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pesquisadorbrazil Jan 28, 2013 4:58 PM

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Originally Posted by Jota Ferro (Post 5990576)
O problema é que estes investimentos esbarram na falta de infra-estrutura e nos erros de projeto e implantação de Águas Claras.

Faltam vagas na área onde ficam os investimentos e sobra ali na Boulevard que ficou sem sentido, ligando nada a coisa nenhuma e longe dos bares e restaurantes.

Acessar a cidade do horario do "happyhour" é pedir pra esta virar "unhappy".

Águas Claras precisa urgentemente passar por um revisão completa em seu projeto para corrigir um planejamento a muito tempo já furado....

Mas cite um local em Brasília que não tem hora de rush noturno? Ainda mais na zona boêmia. Todos vão de carro. O problema é estacionamento e não a concentração de bares e restaurantes.:cheers:

Jota Jan 28, 2013 5:06 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 5990695)
Mas cite um local em Brasília que não tem hora de rush noturno? Ainda mais na zona boêmia. Todos vão de carro. O problema é estacionamento e não a concentração de bares e restaurantes.:cheers:

O problema é a concentração de bares e restaurantes em um local que não tem estacionamento....

MAMUTE Jan 28, 2013 7:34 PM

Quote:

Originally Posted by Jota Ferro (Post 5990576)
O problema é que estes investimentos esbarram na falta de infra-estrutura e nos erros de projeto e implantação de Águas Claras.

Faltam vagas na área onde ficam os investimentos e sobra ali na Boulevard que ficou sem sentido, ligando nada a coisa nenhuma e longe dos bares e restaurantes.

Acessar a cidade do horario do "happyhour" é pedir pra esta virar "unhappy".

Águas Claras precisa urgentemente passar por um revisão completa em seu projeto para corrigir um planejamento a muito tempo já furado....

Se esses bares e restaurantes fossem nas avenidas Boulevares de Águas Claras paralelas ao metrô, acho que descentralizaria o grande fluxo de veículos, no caso citado pelo jota, mas com muitos estabelecimentos concentrados uns perto dos outros inviabilizaria as vagas dos carros da avenida, tem que ser um pouco espalhados para ter vagas suficientes...

pesquisadorbrazil Jan 28, 2013 7:39 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5990914)
Se esses bares e restaurantes fossem nas avenidas Boulevares de Águas Claras paralelas ao metrô, acho que descentralizaria o grande fluxo de veículos, no caso citado pelo jota, mas com muitos estabelecimentos concentrados uns perto dos outros inviabilizaria as vagas dos carros da avenida, tem que ser um pouco espalhados para ter vagas suficientes...

Sem duvida, pois a cidade de Águas Claras fora projetada para ter avenidas comerciais, na avenida Boulevard Norte e Sul. Infelizmente o próprio governo sacaneou com a cidade. Ali era para desenvolver atividades comerciais que incomodam, como bares. Pois eu duvido que o barulho causado pelos bares iriam conseguir chegar nas avenidas Araucárias ou Castanheiras.:tup:

pesquisadorbrazil Jan 28, 2013 7:58 PM

Primeira unidade de escola de música da Yamaha chega ao Brasil

Presente em mais de 40 países, método de ensino visa à educação musical para crianças

por Karin Kimura e Henrique Minatogawa
28.01.2013

http://i1293.photobucket.com/albums/...psaa01ac80.jpg
O japonês Tadanori Aoki é o responsável pela implementação da escola no Brasil

“Ouvir, cantar, tocar, ler, criar” – esse é o lema do projeto de educação musical da escola da Yamaha no Brasil. Com inauguração marcada para o dia 14 de março, a Yamaha Music School traz seu método de ensino de música para crianças.

O Junior Music Course (JMC) é voltado para crianças de quatro a cinco anos e tem o objetivo de iniciar a apreciação musical justamente quando a criança passa pela fase de desenvolvimento auditivo.

“Mais do que vender instrumentos, a Yamaha também quer mostrar ao público a alegria de aprender música, como a música pode ser divertida”, ressalta Tadanori Aoki, responsável pela implementação da escola no Brasil.

“O objetivo não é formar profissionais, mas despertar o interesse, para que as crianças aprendam desde pequenas a apreciar a música”, acrescenta Aoki.

A unidade de São Paulo será a primeira franquia da Yamaha Music School no Brasil. O plano é, em 10 anos, ter 40 filiais na capital e Grande São Paulo. A partir dessa primeira experiência, a empresa pretende abrir escolas em outras cidades como Brasília, Curitiba e Florianópolis.

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps0404cad2.jpg
Alessandra foi aluna da escola no Japão

Método
O método consiste em trabalhar com a ênfase na escuta seguindo um material próprio que traz uma mistura de clássicos de música orquestrada como parte de um sistema educacional presente em mais de 40 países.

Os livros foram desenvolvidos no Japão e trazem personagens como o Puppuru, o mascote do JMC.

Como parte do método, recomenda-se a participação dos pais ou responsáveis para proporcionar uma convivência mais agradável em sala. Além disso, todas as aulas são em grupos de cinco a dez alunos, para que as crianças aprendam a dinâmica de trabalho em equipe e interação social.

O primeiro instrumento com que as crianças entram em contato é o teclado, mesclando o canto com as notas musicais, a leitura de partituras e a criação de músicas com improvisação.

Momento favorável
A empresa firma o novo empreendimento em um momento favorável em que a música volta a ser tema em discussões no sistema educacional brasileiro. A partir do ano passado, a lei nº 11.769 de 18 de agosto de 2008 tornou obrigatória a introdução da música no currículo do ensino básico no país.

Segundo a coordenadora da primeira unidade de São Paulo, Mariana Okuyama Stephenson, uma turma já foi formada, e a partir de 14 de março, o atendimento na escola será de segunda a sábado.

A escola também oferece cursos para adultos, o Popular Music Course (PMC), com formação de turmas para aulas de violão, piano, bateria e outros instrumentos.

Ex-aluna
A pianista Alessandra Odazaki será uma das professoras do curso. Atualmente, está em fase de treinamento específico para as aulas.

Alessandra é também uma ex-aluna. Dos 6 aos 9 anos de idade, ela estudou na escola da Yamaha na província de Okayama, no Japão.

“Tenho uma lembrança muito clara de assistir ao filme Amadeus quando tinha 5 anos. Por causa desse filme, fiquei com vontade de ser pianista e estudar música”, conta Alessandra. “É sempre muito bom participar de um projeto novo. Você aprende muito, cresce muito como pessoa e como profissional”, completa.

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps70e5cb97.jpg
Tadanori Aoki, responsável pela implementação da escola no Brasil

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O material utilizado é desenvolvido no Japão

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Os professores Leandro Roverso, Sara Garcez e Alessandra Odazaki, em treinamento

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Todos os professores são músicos que recebem o treinamento de acordo com a metodologia da escola

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps0154b718.jpg
Quando criança, Alessandra foi aluna da escola da Yamaha no Japão

Fonte: http://madeinjapan.uol.com.br/2013/0...ega-ao-brasil/

pesquisadorbrazil Jan 28, 2013 7:59 PM

Pelos informes que obtive, a filial brasiliense será no Alphaville....

pesquisadorbrazil Jan 31, 2013 12:16 AM

Laureate, único dono da Anhembi Morumbi, tem Bird como sócio

30/01/2013 - osé Roberto Loureiro, novo presidente da Laureate Brasil, quer comprar instituições de ensino em praças novas

A americana Laureate elevou sua participação na Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo, de 51% para 100%. Os 49% restantes pertenciam ao fundador e reitor da instituição, Gabriel Mário Rodrigues. A compra do controle da escola, por US$ 69 milhões, marcou a entrada do grupo educacional no Brasil, em 2005. A Laureate não divulga quanto desembolsou na nova transação, que foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na semana passada.

O grupo está presente em oito Estados brasileiros, principalmente em capitais. O plano é expandir para mercados em que ainda não atua, como Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza e interior de São Paulo. "Também somos procurados reativamente por outros mercados", diz José Roberto Loureiro, que assumiu a subsidiária brasileira em dezembro. O grupo busca centros universitários ou faculdades com décadas de atuação e marcas bem estabelecidas, diz o executivo.

Controlada por seu fundador e presidente, o americano Douglas Becker, a Laureate acaba de ganhar um novo acionista, que ajudará na expansão da empresa em mercados emergentes, como América Latina, Ásia e África. O braço financeiro do Banco Mundial (Bird) anunciou nesta semana um aporte de US$ 150 milhões no grupo.

"Como eu aposto que o Brasil tem um dos melhores índices de atração de investimento, acho que a gente pode captar uma boa parte para cá", diz Loureiro. O Brasil está entre os principais mercados da Laureate na América Latina, atrás de México (com 190 mil estudantes) e praticamente empatado com o Chile (com cerca de 140 mil alunos).

Laureate já aplicou R$ 120 milhões na Anhembi. Os investimentos incluem a abertura de dois campi na região da Avenida Paulista e a ampliação da capacidade de quatro campi antigos. O portfólio de cursos da universidade saltou de 58 para os atuais 160, com novas formações nas áreas de estética e saúde, incluindo medicina. O número de alunos chegou a 31,5 mil, dez mil a mais do que em 2005. No ano passado, foram lançados polos de Ensino a Distância (EaD) em Campinas e São Bernardo do Campo. De acordo com a Laureate, de cada dez novos alunos matriculados no segmento tradicional do ensino superior em São Paulo, três são da Universidade Anhembi Morumbi.

Rodrigues, que fundou a Anhembi Morumbi em 1971, está com 80 anos e deixa a reitoria no fim de março. A Laureate está selecionando um novo reitor.

Para Loureiro, diversos fatores fazem do Brasil um dos melhores países para se investir em ensino superior. "Há uma população imensa indo para a faculdade e muita gente que ainda não foi", diz. O fomento do governo e um ambiente regulatório "claro" também ajudam muito. Cerca de 20 mil alunos das universidades do grupo estão inscritos no ProUni ou no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

Loureiro deixou a presidência da seguradora Metlife no fim de 2010 para ocupar a vice-presidência de operações da Laureate. O executivo foi preparado pelo então presidente, Luis Lopez, para assumir o comando da operação. Lopez é o novo CEO do grupo para a Europa, África e Ásia.

Fonte: Valor Econômico - São Paulo/SP
Fonte: http://www.cmconsultoria.com.br/verc...p?codigo=62426

pesquisadorbrazil Jan 31, 2013 12:55 AM

Centro de Treinamento Móvel Saint-Gobain chega a Brasília (DF)

Em um caminhão personalizado, iniciativa oferece treinamento gratuito para profissionais da construção civil

Brasilit, Isover, Norton, Placo e Weber, empresas do grupo francês Saint-Gobain, se reúnem e promovem um projeto inédito, o Centro de Treinamento Móvel (CTM) Saint-Gobain, que tem por finalidade realizar, por meio de um caminhão itinerante, treinamentos direcionados para o segmento da construção civil. A iniciativa promoverá a capacitação de trabalhadores para o segmento da construção em cursos modulares e gratuitos.

• de 05 a 09 de fevereiro, na revenda Só Reparos, localizada na SAI Trecho 1 – Brasília/DF, serão realizadas palestras e exercícios práticos de aplicação das soluções Saint-Gobain para construção civil. As atividades são gratuitas e há vagas – limitadas - para cursos como: eficiência termoacústica na construção civil/ sistema drywall; soluções para construção civil; telhas de fibrocimento sem amianto; telhas de fibrocimento sem amianto/placa cimentícia; especificação de argamassas, conceitos e técnicas; assentamento de revestimentos, especificação e aplicação. Para participar, os interessados deverão confirmar presença pelo telefone (61) 3403-7003, falar com Ninive.
Ação pioneira para desenvolver treinamento no segmento da construção civil, o CT Móvel promoverá ainda o estreitamento do relacionamento entre as empresas do grupo Saint-Gobain e os profissionais do setor civil de todo o País.

“Mais do que divulgar nossos produtos, a estratégia da Saint-Gobain é construir relações sustentáveis, nas quais a capacitação é elemento fundamental para que o profissional tenha condições de oferecer a melhor solução aos seus clientes e desenvolvê-la com qualidade”, afirma Roberto Luiz Corrêa Netto, Diretor Corporativo de Recursos Humanos do Grupo.

Com previsão de capacitação para cinco mil usuários dos produtos por ano, o moderno CT Móvel realizará treinamentos das soluções construtivas das cinco empresas, em um espaço climatizado com capacidade para até 20 pessoas.

A recente expansão do mercado imobiliário brasileiro impulsionou, na mesma proporção, a demanda por profissionais qualificados nos canteiros de obras em todo o País. Segundo Paulo Perez, diretor de Projetos Marketing Habitat, o Centro de Treinamento Móvel auxiliará no atendimento do atual déficit nacional de mão de obra. “Desenvolver uma unidade de treinamento móvel e de abrangência nacional possibilita ao grupo Saint-Gobain contribuir diretamente para o aumento da oferta de profissionais qualificados no Brasil”.

Alinhadas à estratégia mundial de oferecer soluções inovadoras aos mercados ligados ao Habitat, as empresas do grupo Saint-Gobain evidenciam nessa iniciativa a sinergia entre seus diversos negócios. Com competências específicas e preservando suas identidades, as marcas colaborarão entre si para que o CT Móvel atenda a essa demanda crescente de mão de obra qualificada e promova a aplicação correta dos produtos Saint-Gobain.

“Com o Centro de Treinamento Móvel é possível capacitar à mão de obra de diversas regiões sobre as melhores soluções e a forma correta de aplicá-las. Contribuindo de forma significativa para elevar a qualidade das construções brasileiras, principalmente das que optam pelos produtos para construção civil do grupo Saint-Gobain”, complementa Asier Amorena, Diretor de Marketing da Weber, empresa que também participa do projeto.


Centro de Treinamento Móvel Saint-Gobain (CTM)

Idealizado para levar conhecimento a todo Brasil, a unidade de treinamento móvel permitirá também complementar, de forma expressiva, a disponibilidade de vagas para os treinamentos já oferecidos mais extensivamente nos diversos centros de formação das unidades de negócio do grupo, mesmo em regiões que já contam com essa estrutura.

Com duração de 36 meses, a primeira fase do programa de treinamentos contemplará semanalmente um município, que receberá o caminhão que transporta a estrutura móvel do Centro de Treinamento. O veículo ficará estacionado em revendas parceiras ou em áreas públicas, no caso de cidades menores, em convênio com prefeituras locais.

O curso é composto por módulos, divididos pela área de atuação de cada empresa do Grupo Saint-Gobain. Cada treinamento será ministrado por colaboradores técnicos das unidades mais próximas do local da ação.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteu..._,560874,5.htm

pesquisadorbrazil Jan 31, 2013 1:20 AM

Fran's Café vislumbra 20 anos de expansão no Brasil

A expectativa é encerrar 2013 com 185 unidades e quase dobrar a operação no próximo ano, totalizando entre 250 e 280 unidades.

Embalado na crescente onda de consumo no Brasil, a rede de cafeterias Fran's Café espera encerrar 2013 com 185 unidades. Atualmente, são 148 lojas, considerando os contratos fechados para inaugurações neste primeiro trimestre.

Sem fugir à realidade de boa parte do comércio, o plano de expansão do Fran's Café está amparado no aumento da renda da população e a expectativa positiva com os eventos esportivos dos próximos anos.

"Existe um crescimento natural do consumo no país. Temos 20 anos pela frente bastante promissores", afirma José Henrique Ramos Ribeiro, sócio diretor do Fran's Café.

Para o executivo, o inexpressivo desempenho da economia brasileira neste ano não se refletiu nos negócios da rede. Prova disso foram os cerca de 6 milhões de clientes que frequentaram a cafeteria nos meses de novembro e dezembro do ano passado.

"A Copa do Mundo e as Olimpíadas serão grandes divulgadores do nosso país. Com a situação ruim nos Estados Unidos e na Europa, não temos como ser pessimistas", diz Ribeiro.

A rede estima ter faturado R$ 130 milhões no ano passado, o que representa um avanço de aproximadamente 15% sobre 2011. Para 2013, a projeção é de um crescimento de 18%.

O negócio, que permaneceu por 20 anos exclusivamente sob a administração familiar, iniciou em 1992 o processo de franchising. A experiência adquirida nesse período ainda garante os pilares que norteiam a rede.

"Como uma empresa familiar, levamos o gosto da operação para os franqueados. A convivência é profissional, mas o envolvimento quase de parentesco com os franqueados ajuda nos negócios", pondera o executivo.

Ribeiro conta que são recebidos de 60 a 70 pedidos de franquia por mês, e apenas três ou quatro são liberados.

Atualmente, o Fran's Café tem 115 franqueados, alguns com mais de uma loja. "A rede não é mais nossa, a rede é da rede", brinca Ribeiro.

Trilhando o caminho de diversas franquias, o foco de expansão neste ano estará no Nordeste e Centro-Oeste, com inaugurações previstas para Recife, Teresina, Salvador e Brasília.

"Temos um cardápio equilibrado. Apenas 38% do nosso cardápio é quente, sendo o restante alimentos e bebidas geladas, o que permite a expansão para o Nordeste", explica Ribeiro.

Com isso, o Fran's Café planeja quase dobrar sua operação no próximo ano, totalizando entre 250 e 280 unidades.

Concorrência

Com uma visão positiva sobre os concorrentes, o executivo afirma que eles ajudaram a rede a aperfeiçoar a operação. Ribeiro não nega, no entanto, que a chegada da Starbucks ao Brasil assustou um pouco.

As vendas da rede americana de cafeterias atingiram US$ 3,8 bilhões somente no primeiro trimestre fiscal de 2013, que considera o período de outubro a dezembro do ano passado.

"Cada um tem uma peculiaridade", resume.

Sociedade

Mesmo com a intensa procura nos últimos oito anos de fundos de investimentos e empresários, o executivo garante que este não é o momento para ter um sócio.
Um dos atrativos seria o faturamento médio de cada loja do Fran's Café, que chega a R$ 80 mil por mês.

Já o investimento para abertura de uma unidade fica entre R$ 114 mil e R$ 428 mil, conforme dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Ainda no segmento, o investimento para abrir um Café do Ponto é mais alto, por exemplo, entre R$ 240 mil e R$ 365 mil. Já o Café Donuts exige um aporte menor, entre R$ 98 mil e R$ 243 mil.

Fonte: http://brasileconomico.ig.com.br/not...il_127884.html

pesquisadorbrazil Jan 31, 2013 1:21 AM

Se não me engano em Brasília serão mais 2 lojas, a primeira da Asa Sul e uma no ParkDesign na área externa virada para o Clarion Hotel.

pesquisadorbrazil Jan 31, 2013 4:39 AM

Sem relaxar

A rede de spas Buddha Spa pretende quase dobrar de tamanho em 2013.

O projeto da companhia, que tem atualmente 17 unidades nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, é alcançar 30 até o final deste ano.

A meta é inaugurar operações na região Sul do país.

"Para Curitiba, serão três unidades. Também estamos pensando abrir em Brasília e em Belo Horizonte", diz Gustavo Albanesi, sócio-diretor da empresa.

O projeto de expansão deve ser acelerado por meio da aquisição de outras unidades de spas, de acordo com o executivo.

"Das nossas 17 unidades, oito foram adquiridas", diz.

"Nós compramos, convertemos para a marca e depois franqueamos", acrescenta.

17

é o atual número de unidades da rede, que está nos Estados de SP, RJ e GO

13

são os spas previstos para serem inaugurados neste ano, três deles em Curitiba

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mer...o-aberto.shtml

pesquisadorbrazil Feb 2, 2013 8:29 PM

Novidades gastronômicas.....

Vindo o Lago Sul, pela respectiva ponte para Asa Sul, reparei uma grande obra, no que aparenta ser o Clube Nipo-Brasileiro. Pelo visto, enfim, começaram as obras do Baby Beef Rubaiyat.

Similar Feb 5, 2013 2:55 AM

Abriu um Burger King na 410 sul, na esquina.

E também um Bob's dentro do Posto Shell Disbrave, na 503 norte.

pesquisadorbrazil Feb 5, 2013 3:02 AM

Quote:

Originally Posted by Similar (Post 6001232)
Abriu um Burger King na 410 sul, na esquina.

E também um Bob's dentro do Posto Shell Disbrave, na 503 norte.

O Burger King fica na 408 sul.:cheers: Já estive lá.:notacrook:

Similar Feb 5, 2013 3:09 AM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6001241)
O Burger King fica na 408 sul.:cheers: Já estive lá.:notacrook:

Ops, falha nossa.

pesquisadorbrazil Feb 5, 2013 3:29 AM

Quote:

Originally Posted by Similar (Post 6001257)
Ops, falha nossa.

Eu também as vezes me engano. Igual o Botequim Informal, eu pensava ficar na 411 sul, mas fica na 410 sul.

pesquisadorbrazil Feb 5, 2013 1:24 PM

A pedido de alguns forumers, nessa manhã estive na beira do Lago, tanto perto da Concha Acustica como na 3a ponte.

Como um forumer me avisou de uma obra perto do Gazebo. No lote de esquina será mais uma filial do Mormaii. Também atrás do Avenida Paulista, tem um pronto, mas não me falaram o nome do restaurante.

Ao lado do Mangai, está sendo erguida uma estrutura com 4 lajes. Dizem que é do mesmo dono do Mangai, mas será um restaurante dedicado a frutos do mar.

E agora vem a bomba.... O Show do Elton John, todos pensam que será no Centro de Convenções de Brasília, certo? Teoricamente sim, mas na verdade, será o Centro de Convenções Internacional de Brasília, uma estrutura monstruosa de 40 mil m2, construído em frente daquele horrendo cortiço La Torre, no Setor de Clubes Esportivos Sul.

A obra está avançada, mas eu duvido que entreguem no dia 8/3/2013. Então, se não conseguirem, vai ser o Centro de Convenções de Brasília. Isso tudo na Orla Sul.

Agora vamos para Orla Norte, que somente tem uma novidade, o Bar do Alemão, nos finalmente, será inaugurado na 1a semana de Março. E pra quem não sabe, fica entre a Concha Acústica e o Lakeside.

pesquisadorbrazil Feb 5, 2013 1:47 PM

Violência e falta de vagas fecham lojas

Autor(es): » DIEGO AMORIM » GABRIELlA FURQUIM
Correio Braziliense - 05/02/2013

Diante da escalada do crack e da dificuldade que os clientes enfrentam para estacionar, vendas no comércio das entrequadras e da W3 perdem força. Na Asa Norte, 18,68% dos pontos estão desativados, enquanto na Sul o percentual é de 8,27%

Pelo projeto original de Brasília, as entrequadras deveriam servir como comércio de vizinhança para atender a população do Plano Piloto. Ali, os moradores encontrariam de tudo um pouco e teriam atendidas as necessidades básicas de consumo. Mas o rápido crescimento da capital fez muita coisa não sair como planejado. A dificuldade em estacionar, a insegurança e os preços dos imóveis têm expulsado clientes e empresários das comerciais das asas Sul e Norte.

Levantamento inédito da Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), obtido com exclusividade pelo Correio, comprova uma percepção que incomoda o setor produtivo e chama a atenção dos próprios frequentadores das entrequadras: o número considerável de lojas fechadas. Na Asa Norte, 18,68% dos 3.876 pontos estão desativados, incluindo estabelecimentos à venda, para alugar ou em reforma. Do lado sul, o percentual é de 8,27%, em um universo de 2.467.

Os dados serão usados pelos comerciantes para sustentar a necessidade de resgatar a força econômica desses espaços. "A situação é assustadora. As comerciais estão morrendo aos poucos", comenta o presidente da ACDF, Cleber Pires. De todas as 117 quadras — visitadas nos dois últimos meses do ano passado —, somente 11,96% têm todas as lojas ocupadas: 11 na Asa Sul e três na Asa Norte. Há ruas em que a inatividade alcança quase metade dos imóveis comerciais.

A falta de espaço para parar o carro e a violência, na avaliação da ACDF, justificam o atual cenário. "O valor do ponto é o menor dos problemas. Se houver movimento e cliente comprar, não existe aluguel caro", diz Pires. Ele defende mais policiamento nas ruas e a implantação de um sistema de cobrança de estacionamento para reverter a situação e aumentar o fluxo de consumidores. "Alguma coisa precisa ser feita", insiste.

Há 25 anos, Abel José Caetano, 41, trabalha em um quiosque na 116 Norte, onde 40 lojas estão desativadas. "Nunca foi tão vazio. Antigamente, tinham bares e restaurantes que funcionavam até tarde. Agora, depois que escurece não fica mais nada aberto. Todo mundo fecha com medo", conta ele, para quem o motivo da debandada é a violência. "Aqui virou quase uma cracolândia. Muitos usuários de drogas intimidam comerciantes e frequentadores", conta.

Quem pode pagar mais caro por um ponto em shoppings da cidade o faz em busca de segurança e, consequentemente, mais clientes. Gerente do bar ao lado do quiosque de Abel, Oseny Paiva, 33 anos, reforça a preocupação dos comerciantes. "Os moradores de rua importunam os consumidores, seguem eles até o carro. A gente tenta ajudar, ficar de olho. Mas isso afasta muitas pessoas. A sorte é que nosso café tem muitos frequentadores cativos que vêm aqui há anos", conta o funcionário do local há 11 anos.

Mesmo nas quadras mais movimentadas, lojistas percebem diminuição do movimento. "Caiu para muito menos da metade nos últimos anos. Antes, o estabelecimento sempre estava cheio. Hoje, aparece meia dúzia de pessoas durante o dia", compara Edelberto Neuhauss, 49 anos, vendedor de uma ótica na 305 Sul, onde apenas uma loja está para alugar. Regina de Fátima, 48, comerciante da mesma quadra, acredita que a rua só sobrevive porque se especializou nos segmentos de roupas e calçados.


Ruas temáticas

O fenômeno das ruas temáticas revelam o potencial das entrequadras e dão sobrevida a muitas delas. Na comercial da 302 Sul, por exemplo, conhecida como Rua das Farmácias, não há espaço livre. A quadra reúne 59 lojas, quase todas de medicamentos e produtos médicos e terapêuticos. "Aqui, todos os dias tem movimento. Mesmo sem vagas de estacionamento, vive cheio. As pessoas sabem que só encontram certas coisas aqui", percebe Aroldo Júnior, 31 anos, vendedor.

Em meio a tantas queixas, alguns representantes do comércio local não veem crise no número de estabelecimentos fechados. "Até nos shoppings, a rotatividade está bem grande. A retração é generalizada", defende o presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista-DF), Antônio Augusto de Moraes. O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), Adelmir Santana, pondera que o fim do ano, quando a pesquisa foi realizada, geralmente apresenta um movimento natural de abertura e fechamento de lojas.

Para saber mais
http://i1293.photobucket.com/albums/...ps079488ab.jpg

Diáspora lucrativa

Muitos comerciantes têm optado por instalar os estabelecimentos em centros comerciais de regiões administrativas como Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho, Samambaia e Gama. O aumento da população e do poder de compra da chamada nova classe média nessas localidades criaram polos de consumo onde o custo operacional tem se aproximado cada vez mais do observado no Plano Piloto. E, ao contrário das entrequadras das asas Sul e Norte, as principais ruas de cidades do DF apresentam um movimento intenso de possíveis clientes durante o dia. Grandes redes de calçados e magazines, por exemplo, já perceberam o surgimento de nichos comerciais nos arredores da capital federal.

Fonte: https://conteudoclippingmp.planejame...s-fecham-lojas

pesquisadorbrazil Feb 5, 2013 1:50 PM

Eu morro de rir dessas reportagens... Agora mudaram o foco, antes a concorrência dos Shoppings, roubaram os clientes. Agora são os drogados. A Avenida sempre fora prevista como PROVISÓRIA, era algo que sequer está nos projetos originais do Lúcio Costa.

Então como provisória, terminou ficando assim, e pior, tombaram também o que era provisório, então não tem como mudar a cara do lugar, e pior, como os donos são gananciosos, cobrando 50 mil de aluguel, se aventure quem quer.

O interessante, que todos os problemas relatados na avenida W3 são mais graves nas entrequadras e lá o povo nem reclama do aluguel, porque será?

MAMUTE Feb 5, 2013 1:56 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6001682)
A pedido de alguns forumers, nessa manhã estive na beira do Lago, tanto perto da Concha Acustica como na 3a ponte.

Como um forumer me avisou de uma obra perto do Gazebo. No lote de esquina será mais uma filial do Mormaii. Também atrás do Avenida Paulista, tem um pronto, mas não me falaram o nome do restaurante.

Ao lado do Mangai, está sendo erguida uma estrutura com 4 lajes. Dizem que é do mesmo dono do Mangai, mas será um restaurante dedicado a frutos do mar.

E agora vem a bomba.... O Show do Elton John, todos pensam que será no Centro de Convenções de Brasília, certo? Teoricamente sim, mas na verdade, será o Centro de Convenções Internacional de Brasília, uma estrutura monstruosa de 40 mil m2, construído em frente daquele horrendo cortiço La Torre, no Setor de Clubes Esportivos Sul.

A obra está avançada, mas eu duvido que entreguem no dia 8/3/2013. Então, se não conseguirem, vai ser o Centro de Convenções de Brasília. Isso tudo na Orla Sul.

Agora vamos para Orla Norte, que somente tem uma novidade, o Bar do Alemão, nos finalmente, será inaugurado na 1a semana de Março. E pra quem não sabe, fica entre a Concha Acústica e o Lakeside.

Realmente essa estrutura é gigantesca, pensei que seria um centro comercial, mas o local não serve para tal coisa, então será um Centro de Convenções Internacional, muito bom e de quebra atrai mais eventos para Brasília...


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