SkyscraperPage Forum

SkyscraperPage Forum (https://skyscraperpage.com/forum/index.php)
-   Regiões Metropolitanas Mundiais (https://skyscraperpage.com/forum/forumdisplay.php?f=688)
-   -   Comércio e Serviços no Distrito Federal - Movimentações no Setor (https://skyscraperpage.com/forum/showthread.php?t=193980)

pesquisadorbrazil Jul 8, 2015 1:47 AM

Andam inflando muito. Detalhe, no inicio do ano, não saiu na imprensa que tinha fechado 2 mil lojas apenas no Plano Piloto???? Sei, só que o Sindivarejista não diz quantas lojas foram abertas. E falar que das mil lojas fechadas foram demitidos 2 mil empregados? Outra lorota.

MAMUTE Jul 9, 2015 12:30 PM

Distrito Federal já teve 220 lojas fechadas neste ano

Segundo o Sindivarejista, salas desocupadas passam de 600. IBGE revela que, entre 13 capitais pesquisadas, Brasília é a mais castigada pela inflação


https://jbr-arquivos-online.s3.amazo...0709005626.JPG


As salas comerciais fechadas denunciam: a crise chegou de vez. Com queda no faturamento, tem sido difícil manter o negócio e a saída é desistir do investimento. Dados do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista-DF) mostram que, apenas nos primeiros seis meses de 2015, o número de lojas desocupadas passou de 600. E, a quem ficou na ativa, só resta o medo de ter que tomar a mesma atitude.

Ao andar pelas quadras comerciais de todo o Distrito Federal, não é difícil encontrar espaços disponíveis para aluguel. Sob a placa de “aluga-se”, os letreiros antigos continuam, denunciando que, ali, há pouco tempo, funcionava uma loja. Até o fim de 2014, eram 380 lojas fechadas na Asa Sul. Em 2015, mais 220 se somaram à estatística.

Empregos

O pessimismo do empresário Tito Palmieri é tanto que ele afirma que a crise é “a pior que vamos ver”. O dono de uma ótica na Asa Sul tem medo de ser o próximo a ter que encerrar as atividades, mas resiste à ideia por respeito aos funcionários, alguns com mais de 20 anos de casa.

“Rezo todos os dias para não chegar a esse ponto. Mas acredito que muita gente vai fechar. Se eu tiver que fazer isso, talvez não tenha prejuízo porque acumulei capital durante minha vida profissional, tenho 43 anos no ramo. Quem não fez assim está mais sujeito a esse tipo de situação”, avaliou.

Procura por lojas cai

É visível que as coisas não andam bem. Se antes era comum que aparecessem interessados em alugar ou comprar as salas comerciais, a procura quase não existe mais, de acordo com o atendente Dorgival Rufino da Silva, que trabalha há seis anos em uma padaria. “Todo dia tinha alguém perguntando se havia loja para alugar aqui na quadra. Agora, ninguém quer”, relatou.

A mudança tem muito a ver com o que acontece na panificadora, onde o faturamento parece ter encolhido em mais de 30%. “As lojas não duram muito”, completou.

Em uma loja de peças para refrigeração, a sensação é a mesma. As receitas caíram, sem perspectiva de melhora a curto prazo. Por ser um comércio que depende da indisposição do consumidor a comprar novos eletrodomésticos, esperava-se pelo menos uma estabilização em meio a crise. Não foi o que aconteceu.

“Ano passado foi bom, porque as pessoas decidiram arrumar as geladeiras, por exemplo, comprando as peças. Mas agora vem decaindo bastante”, relatou o vendedor Eron Lourenço Costa, que reclama da queda nas comissões.

Em uma loja de peças para refrigeração da Asa Sul, Neurismar Vieira Braga afirma fazer de tudo para evitar demissões. “Perdemos 15% das vendas. Por enquanto, estamos segurando o quadro e diminuímos as compras de estoque para evitar ficar com mercadoria encalhada. Estamos até ficando menos tempo com o ar- condicionado ligado. Demitir empregados seria o último caso. Tenho dito que todos nós temos que fazer nossa parte para evitar sentir os efeitos da crise”, avaliou ela, que é sócia-gerente do estabelecimento.

Quem se mantém firme mesmo diante das adversidades também reclama. Há mais de dez anos, uma loja de cama, mesa e banho está no mesmo ponto na W3 Sul. Com clientes cativos, o comércio acumulou perdas, mas ainda sobrevive. A crítica é outra: a dificuldade de se manter no Plano Piloto.

“A W3 não tem boas condições de acesso. As calçadas são ruins e, como temos um público predominantemente idoso, isso faz diferença. Fechamos a unidade do Setor Comercial Sul porque os usuários de drogas estavam causando transtornos e porque o sábado não tem movimento. Mudamos a loja para o Núcleo Bandeirante. Lá, o aluguel é mais barato”, resumiu a gerente Daiany Araújo.

Culpa do governo

A falta de pagamento a fornecedores influencia até na circulação de dinheiro. Para o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, esse é o principal vilão do setor produtivo. “Além de não ter obras acontecendo, os pagamentos a empresas foram paralisados. Existem 10 mil apartamentos esperando Habite-se, e quem se muda para uma casa nova vai ao comércio. Esse tipo de coisa faz a economia girar. O governo deixar de pagar as empresas tira o dinheiro do mercado”, culpou.

Castro recomenda aos aspirantes a empresários que avaliem os riscos dos empreendimentos para evitar perder dinheiro. O que deve acontecer, na opinião do presidente do Sindivarejista, é uma queda no preço dos aluguéis. “Como há tantas lojas fechadas, é natural que os valores caiam. Mas, ainda assim, a falta de dinheiro deve continuar”, opinou.

Dificuldade em todo o país

O economista Flávio Basílio, da Universidade de Brasília, vai além nas causas dos prejuízos do comércio. A crise é nacional e as dívidas do Poder Executivo acabam ficando em segundo plano diante das dificuldades enfrentadas em todo o País. “O desemprego aumentou e isso faz com que a população não consuma como antes. O GDF até tem feito um esforço para pagar os fornecedores na medida do possível. O descontrole do governo anterior deixou uma herança muito difícil”, analisou.

Com o cenário instalado, o especialista acredita e até recomenda que os empresários sejam austeros e apliquem os cortes que se mostrarem necessários: “É preciso diminuir os custos de funcionamento e até demitir funcionários”.

Mas outros fatores podem até mostrar oportunidades, como a alta do dólar. O empresário que pode exportar mercadorias mantém os custos de produção, mas pode ser beneficiado por preços mais competitivos, com a baixa da moeda americana. Mesmo assim, a recomendação de cautela é replicada por Basílio.

“Claro que, se o investidor tiver uma ideia sensacional, que conquiste um nicho de mercado, deve colocar em prática, mas é sempre bom evitar arriscar”, advertiu. Para o economista, quem não quer se aventurar abrindo uma empresa pode investir o dinheiro de outras formas, como tesouro direto e CDB.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília


http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...das-neste-ano/

pesquisadorbrazil Jul 9, 2015 2:21 PM

A Avenida W3 não tem jeito, o povo vem falar das deficiências da avenida. Detalhe as entrequadras estão no mesmo nível da avenida, e não tem problemas assim. Vamos lá...

Entrequadras vs Avenida W3..

Entrequadras os donos fazem a manutenção das calçadas na frente das lojas...
Avenida W3, os donos não fazem manutenção, pensam que é de obrigação do governo fazer.

Entrequadras não tem estacionamento suficiente...
Avenida W3 tem estacionamento de sobra, tem na avenida W2 e também na W3, sem contar com os estacionamentos nas entrequadras na avenida.

Entrequadras iluminação insuficente...
Avenida W3 a mesma coisa...

Entrequadras policiamento fraco...
Avenida W3 policiamento inexistente

Entrequadras invasão de área pública....
Avenida W3 não tem invasão....

Entrequadras aluguel alto e tamanho das lojas pequeno...
Avenida W3 aluguel alto mas em compensação o tamanho das lojas é grande...


Entrequadras Alto fluxo de clientes mas alta poluição sonora que incomoda os moradores.
Avenida W3 Baixo fluxo de clientes mas devido a distancia do comercio para residências, não tem reclamações de poluição sonora.

Jota Jul 9, 2015 4:38 PM

Essa semana fui no tal Redlobster....

Novamente sai meio decepcionado, achei caro e nem é lá essas coisas. Sem falar que tem que pagar a porcaria do estacionamento do aeroporto, só não paga nos sábados e domingos, mas fui numa sexta-feira....

Aqui mesmo já tínhamos opções melhores de frutos do mar. Querem comer bem? Vão ao Nau, Coco Bambu ou Recanto do Camarão, todos são melhores.

Ei gente, nós podíamos criar um sistema de cotação dos restaurantes que o povo vai né?

pesquisadorbrazil Jul 9, 2015 6:43 PM

E por falar em fechamento e abertura de estabelecimentos comerciais, alguém reparou de uma obra atrás do CTG em frente do Park Shopping? Então lá vai o que será o lugar......


Fonte: http://www.bamboagastrolazer.com.br/

pesquisadorbrazil Jul 9, 2015 6:48 PM


Em breve Brasília ganhará uma nova casa de eventos. Com foco no público fã de sertanejo, a Bamboa Gastro Lazer promete muita diversão a partir do dia 15 de julho, quando ofecerá um coquetel de abertura para convidados. O espaço, localizado próximo ao ParkShopping, abrirá as portas oficialmente no dia 17 com big show da dupla Bruno e Marrone. A programação também já conta com shows confirmados de Henrique e Ruan e Pedro Paulo e Matheus. A coluna apurou que o empreendimento é o novo projeto de Ione Martins, a empresária que comanda a Roda do Chope. De olho num público diferenciado, Ione e sua filha Jéssica Mocellim, tocam a Bamboa e finalizam os preparativos para o lançamento. "Teremos atrações de house, samba e artistas locais em dias alternativos", explica Jéssica. Com dois andares, o projeto arquitetônico é assinado por Rachel Fechina e possui elementos rústicos e étnicos. "O piso térreo conta com pista, espaço vip, dois bares e cinco lounges. Já o mezanino possui um bar e quatro lounges. A expectativa é receber até quatro mil pessoas na noite de abertura", conta Jéssica.

Fonte: http://paulasantana.gpsbrasilia.com....amboa-em-acao/

pesquisadorbrazil Jul 9, 2015 6:52 PM

VillaMix fecha as portas e o Bamboa abre..


MAMUTE Jul 10, 2015 1:07 PM

Crise na economia tem diminuído o apetite do brasiliense

No primeiro semestre deste ano, Brasília apresentou a segunda maior inflação nas refeições e lanches em bares e restaurantes, atrás apenas de Fortaleza

Divulgação
http://image.fatoonline.com.br/image...rasiliense.jpg
Os preços altos têm diminuído o apetite dos brasilienses


Os preços da alimentação fora de casa têm tirado o apetite dos brasilienses. No primeiro semestre deste ano, a Capital Federal apresentou a segunda maior inflação das refeições em bares e restaurantes: uma alta acumulada de 7,11%, bem acima da média nacional de 5,64% registrada no mesmo período.

Com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) consolidado de janeiro a junho, o Fato Online elaborou um ranking (confira abaixo) com as 13 cidades pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). A carestia mais elevada no item alimentação fora de casa foi constatada em Fortaleza: 7,13%. Na outra ponta, aparece Porto Alegre, com o menor índice: 4,27%.

De modo geral, nem o vale-refeição da firma nem o salário do mês têm sido suficientes para bancar as idas aos restaurantes como em um passado recente. Os preços dos cardápios seguem avançando em ritmo mais acelerado do que a inflação média do país, medida pelo IPCA em 6,10% no primeiro semestre.

Os dados do IBGE indicam que os valores relacionados à alimentação fora de casa aumentaram de forma disseminada. Quando se leva em conta apenas o subitem lanches, Brasília é a cidade com o maior reajuste de 2015, até aqui: assustadores 13,73%.

Com o arrefecimento da renda e o endividamento das famílias, comer na rua tem se tornado, para muita gente, um hábito insustentável. Não à toa, enquanto a inflação se mantiver alta, criar caminhos para reduzir gastos com alimentação se firmou como tendência.

Levar marmita de casa tem sido uma das alternativas adotadas pelos trabalhadores. Mudar de restaurante também. “Muita gente se habituou a comer toda vez no mesmo lugar e, assim, perde a oportunidade de aproveitar preços melhores”, comenta Álvaro Modernell, educador financeiro da Mais Ativos. “Pesquisar é sempre uma arma a favor do consumidor”, acrescenta.

Nos self-services, Modernell alerta para os prejuízos por conta do desperdício de alimentos. “É hora de ser mais seletivo na hora de servir”, diz. Vale até, sugere o educador financeiro, optar pela “economia solidária” e dividir pratos em restaurantes à la carte. Ficar de olho nos festivais gastronômicos e aproveitar os descontos de sites de compras coletivas também estão entre as dicas do especialista.

Para quem tem o costume de comer fora de casa várias vezes por semana e encara as idas ao restaurante como lazer, não há outra saída, no entender de Modernell: “Ou reduz a frequência ou muda o parâmetro do estabelecimento”, decreta ele, emendando ser possível, também, eliminar a entrada, a sobremesa e o cafezinho da conta. “O passeio pode continuar ocorrendo, mas terá, no mínimo, de ser melhor programado”, pondera.

O consultor financeiro Rogério Olegário, coautor do livro Família, afeto e finanças, também é defensor das marmitas como forma de fugir da inflação da alimentação fora do domicílio. “Nem sempre é possível, mas certamente é a primeira atitude a ser cogitada”, sublinha ele.

Para gastar menos, Olegário reforça a possibilidade de trocar as idas ao restaurante por momentos de lazer entre amigos e familiares nos quintais das casas ou nos parques da cidade. “Cada um leva o que faz de melhor, todo mundo aproveita e sai muito mais em conta”, resume.

O setor de alimentação alega que tem apenas repassado o aumento dos custos, principalmente referentes ao aluguel e aos alimentos. Em Brasília, o valor que o brasiliense desembolsa para comer fora acaba sendo influenciado, em especial, pela extravagância em almoços e jantares de negócios, sobretudo entre terças e quintas-feiras. Essas refeições, pagas geralmente pelo governo ou por empresas, contribuem para turbinar os cardápios locais.

https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...rantes-bsb.png










http://fatoonline.com.br/conteudo/56...a&p=de&i=1&v=0

pesquisadorbrazil Jul 10, 2015 5:00 PM

É dia de pizza


http://gpsbrasilia.com.br/fotoJornal...a-de-pizza.jpg
Pizza Hut amplia sua presença na cidade e inaugura loja em novo formato no Sudoeste

Desde 1985, o Dia Mundial da Pizza é celebrado todo dia 10 de julho. A data homenageia um dos pratos mais consumidos em todo o mundo. Que tal comemorar a data com um pedaço quentinho preparado pela maior rede de pizzarias do mundo? Se mora em Brasília e ficou com água na boca, o GPS|Brasília tem uma ótima novidade: a Pizza Hut acaba de inaugurar mais um restaurante da companhia e agora atende também as regiões do Park Sul, Sudoeste, Cruzeiro, Octogonal e Noroeste.



Localizado na Quadra 06 do Setor de Indústria Gráficas (SIG), a nova loja é especializada em delivery e venda balcão para viagem. Além de expandir a marca, a novidade zela pelo maior conforto dos clientes com um método simples: aproximando-se deles. “A loja veio com a mesma agilidade e qualidade para compor e preencher o leque da área de entrega”, explica Rogério Laudares, quem comanda a loja ao lado do sócio André Gustavo. Segundo ele, o novo modelo de loja, é a nova tendência da companhia e já é a segunda em Brasília.

http://gpsbrasilia.com.br/fotoEmpresa/f19//IMG_7775.jpg
A gerente da loja do Sudoeste, Gyselle Melo

Para celebrar a inauguração, e é claro, o Dia Mundial da Pizza, a loja está com ótimas promoções que irão conquistar os clientes da região. De segunda a sexta-feira, a Pizza Artezanale (sabor do dia) está com 50% de desconto. Já nas quartas-feiras, é dia da Pizza Hut em Dobro, em que na compra de uma pizza mais um refrigerante de 2 litros e R$10,90, o cliente ganha a sua segunda.

Como funciona?

O cliente pode fazer o pedido da pizza na própria loja - com estacionamento em frente - que funciona de 18 horas às 23h30, via internet (site), ou pelo telefone 4002-4003. Além disso, a companhia lançará em breve um aplicativo para Android e iOS no qual também será possível realizar pedidos. O aplicativo permitirá a visualização de todo o cardápio com preços e possibilitará efetuar o pagamento pelo próprio dispositivo. Prático, né?!


Serviço
Pizza Hut Sudoeste
Endereço: SIG Quadra 06, lote 2380, loja 16, Edifício Office, 300.
Contato: 61-4002-4003
Mais informações www.pizzahut.com.br/df

Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...-dia-de-pizza/

Jota Jul 10, 2015 5:36 PM

Pizza Hut, cara e ruim. Sem mais.... :runaway:

pesquisadorbrazil Jul 10, 2015 6:03 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7091034)
Pizza Hut, cara e ruim. Sem mais.... :runaway:

Pra eles não tem crise, em breve Noroeste, Asa Norte, Lago Norte, Lago Sul e Park Way.....:D

pesquisadorbrazil Jul 11, 2015 10:36 PM

Nossa como o desgoverno do EnrolaUmBeck está aumentando o desemprego na cidade, só os investimentos do grupo Pão de Açúcar na cidade são consideráveis, mas nada do GDF se mexer...

Pão de Açúcar no Noroeste - isso se as licenças e alvarás sairem...
Extra/Assai Planaltina - isso se as licenaçs e alvarás saírem...
Extra/Assai Santa Maria - isso se as licenaçs e alvarás saírem...
Extra Bairro - em projeto e pelo que fiquei sabendo, serão 5 supermercados.

E finalmente o Conviva, será uma mega loja Extra com um Mall anexo.. Imitação do Boulevard Shopping... Em local a ser definido...

E o desgoverno não fica restrito a Brasília, na região de Valparaiso também terá um Extra/Assaí, e pelos mesmo motivos, falta de licenças e alvarás e pior, o grupo comprou um terreno que não comporta as 2 lojas, portanto, ainda se encontra negociando o lote ao lado.

MAMUTE Jul 11, 2015 11:48 PM

Bem que podia ser na Samambaia ou Adjacências:D

fabiano Jul 12, 2015 2:53 PM

Já sabe aonde ficará o Extra/Assaí em Santa Maria e em Planaltina, Pesquisador?

pesquisadorbrazil Jul 12, 2015 10:11 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 7092623)
Já sabe aonde ficará o Extra/Assaí em Santa Maria e em Planaltina, Pesquisador?

Não, mas não estranharia que fosse nas BRs dessas cidades. Por terem fácil acesso e claro, grande lotes. No caso da Santa Maria ou ficará perto do Pólo JK ou do depósito do Carrefour.

fabiano Jul 13, 2015 12:48 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7092902)
Não, mas não estranharia que fosse nas BRs dessas cidades. Por terem fácil acesso e claro, grande lotes. No caso da Santa Maria ou ficará perto do Pólo JK ou do depósito do Carrefour.

Também imagino isso.

Mas, se for no Polo JK, será como se não fosse em Santa Maria, :haha::haha::haha:. Teria que ser num local que servisse tanto a Santa Maria, quanto o Gama e que tivesse transporte público, de preferência dentro de Santa Maria, mas, aí já é sonhar demais.

Poderia até mesmo, ser à margens da BR-040, próximo ao Terminal do BRT ou como você já citou, próximo ao Depósito do Carrefour (Id Logistics).

MAMUTE Jul 20, 2015 11:00 AM

Lojas exibem adesivos de promoção, mas com preços inalterados



É importante ficar atento. Brasilienses que foram às compras perceberam que algumas lojas não remarcaram preço mesmo com faixas e adesivos de descontos na vitrine


O comércio de roupas deu início às grandes promoções de produtos ainda no meio do inverno. O objetivo é esvaziar o estoque para receber as peças da próxima estação. As ofertas não ocorrem apenas nesse setor. As tentadoras liquidações estão em lojas de eletrodomésticos, tecnologia, móveis, entre outras. Basta passear em um shopping ou rua comercial para notar as vitrines com as chamadas em vermelho. Os descontos variam de 40% a 80%. Esse tipo de estratégia, muitas vezes, é vantajosa para o consumidor, porém as promoções também podem representar riscos. É possível que os valores tenham sido maquiados, por isso é fundamental a pesquisa antes de fechar o negócio. É preciso ficar atento aos direitos como consumidor.

Com sacolas nas mãos, a estudante Raquel Cordova, 31 anos, e a irmã dela, a manicure Rute Cordova, 28, só compraram roupas novas depois de atestarem o bom preço. “Eu busco sempre comprar em liquidação, porém, antes disso, percorremos loja a loja para avaliar os valores. Alguns produtos realmente aparecem com ótimos descontos. Outros, nem dá para perceber”, conta Raquel. Rute toma cuidado ao verificar a qualidade do produto ofertado. “Fico atenta se existe algum defeito. Não adianta comprar algo com desconto e aquilo sair caro depois. Eu sempre avalio também a necessidade de comprar algo”, comenta Rute.

Para a enfermeira Thaís Fernandes de Oliveira, 25 anos, o passeio por todas as lojas do shopping também faz parte da estratégia de pesquisa. “A gente acaba encontrando produtos com os mesmos valores. Dizem que tem desconto, mas, na realidade, não tem nenhum.” Ela questiona as regras para trocas. “Sempre tenho dúvida se posso trocar o produto ou não. Percebo que as lojas não são claras, por isso eu pergunto às lojistas sobre essa questão. Há falta de informação.”

O diretor-geral do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), Paulo Marcio Sampaio, explica que os consumidores devem se atentar à política de troca das lojas. Segundo ele, as regras devem estar afixadas no estabelecimento. Caso não esteja disponível, a informação deve ser fornecida pelo vendedor. “O comerciante não tem a obrigação de fazer a troca de produtos. O que o obriga a fazer o procedimento é quando algo apresenta um vício ou erro que não pode ser sanado. Mesmo assim, em casos de eletrônicos, o item deve passar por avaliação nas assistências técnicas. O prazo máximo de troca é de 30 dias”, esclarece Sampaio.









http://www.correiobraziliense.com.br...lterados.shtml

MAMUTE Jul 20, 2015 11:00 AM

Multa neles:hell:

pesquisadorbrazil Jul 20, 2015 5:35 PM

Cadê o PROCON.... Me esqueci, não tem funcionários suficientes, só para atender o telefone.

Jota Jul 20, 2015 8:01 PM

E essa semana fui conferir mais uma novidade, o Madero no Patio Brasil.

Gostei, o lugar é bonito, as mesas de tronco de madeira dão um charme divertido, ok o hambúrguer não é o "melhor do mundo" mas é muito bom.

Mas pra mim sanduíche é comida de criança então pedi um Bife Ancho que estava ótimo. Claro é caro como toda steakhouse....

Vale a pena a visita.


All times are GMT. The time now is 5:48 AM.

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.