Puts na OLX? Que coisa mais amadora hein..

Supermercado Tatico pega fogo em Santa Maria


Bombeiros demoraram três horas para combater as chamas. Não houve vítimas


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O Corpo de Bombeiros esteve ocupado na madrugada desta quinta-feira (8/10). Um incêndio de grandes proporções atingiu o Supermercado Tatico, na quadra 100 de Santa Maria. As chamas tiveram início por volta das 2h e o trabalho foi encerrado às 5h.

A operação mobilizou 49 militares da corporação e 15 viaturas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a situação atual é de ventilação do local e rescaldo, para certificação de que o incêndio foi totalmente extinto. A Defesa Civil foi acionada para avaliar a estrutura do prédio. Não houve vítimas. Com informações do Corpo de Bombeiros.





http://www.metropoles.com/distrito-f...em-santa-maria

Parece praga kkkk

Demolição da parcial da loja de Ceilândia e esse incêndio...

O autor do incêndio é um ex funcionário da limpeza. A polícia prendeu ele no Novo Gama-GO (em sua residência) e acabou confessando o crime.

Pelo que fiquei sabendo, a reforma do prédio vai demorar 5 meses.

Eles tem grana, consegue resolver rapido...

Projeto de lei pretende aumentar tolerância sonora nas noites de Brasília


Há anos causando atrito entre donos de bar, moradores e até comunidade artística, a Lei do Silêncio pode ser flexibilizada


Foto: Pedro Lira
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Com autoria do deputado distrital Ricardo Vale (PT), polêmico projeto de lei pretende flexibilizar a Lei do Silêncio em Brasília e aumentar a tolerância sonora na cidade. A proposta é que o volume cresça de 65 dB (decibéis) no diurno e 55 dB no noturno, para 75 dB e 70 dB, respectivamente.

Donos de bares estão a favor da proposta. A principal reclamação dos estabelecimentos é que atualmente o volume permitido é muito baixo. “Casas da cidade que nem oferecem música ao vivo são multadas por extrapolarem esse limite”, conta Jael Silva, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar). Isso aconteceu no mês passado, quando o Bar Beitute, da Asa Norte, foi multado em R$ 8 mil a 59 dB.

Jael explica que outra reivindicação dos bares é uma forma mais clara e justa de aferição do volume. “Da forma que é feito hoje, o dono do estabelecimento nem fica sabendo. O fiscal vai lá e mede o barulho com um decibelímetro. Se estiver mais alto que o permitido, ele manda uma multa, nem fala nada com o dono do lugar”, relata.

Do outro lado, contra o projeto, está a comunidade. Professor de Urbanismo na Universidade de Brasília (UnB) e representante do Conselho Comunitário da Asa Norte, Frederico Fósculo, alega que a ideia não respeita as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). “Não existe o menor fundamento técnico nessa lei. O projeto ignora os funcionários dos bares, os moradores e o bem-estar da cidade”, afirma.

Ainda segundo o professor, a culpa do conflito entre a comunidade artística e os moradores da cidade é do próprio deputado Ricardo Vale. “A lei criada por ele é voltada totalmente para os interesses de donos de bar. Ela confunde poluição sonora com música e levou os músicos da cidade a abraçarem a causa, se voltando contra os moradores”, acusa. Além disso, Frederico alega que a medida é inconstitucional. “Existem vários pontos na Constituição que desqualificam a lei. O deputado Ricardo Vale só está colocando a Câmara Legislativa do DF em uma posição vexatória”, diz.

Quem desligou o som?

Desde que a Lei do Silêncio foi aprovada em 2011, ela tem causado problemas com a comunidade artística de Brasília. Numa tentativa de lutar por flexibilização, moradores, artistas e donos de bar criaram o grupo Quem Desligou o Som? “A lei é impossível de ser cumprida. Quem sai perdendo nessa história é o músico que não tem onde trabalhar”, explica Fernanda Pacini, integrante do grupo.

Segundo estudos realizados por eles, a Lei do Silêncio em Brasília é um das mais rigorosas do país. “Nós pesquisamos capitais como Salvador, Rio, São Paulo e até Paris e Nova Iorque. O limite de Brasília é o mais baixo”, compara. Para exemplificar, bares culturais como Senhoritas Café e Café da Rua 8, ambos na 408 Norte, foram multados e perderam a programação de música ao vivo. O Café da Rua 8 nunca mais foi aberto. “Nós fizemos um levantamento que mostra a existência de 13 rodas de choro na cidade em 2011. Hoje só restam duas”, conta Fernanda. Outro exemplo citado por ela é o Balaio Café, na 201 Norte, que foi multado pelo Ibram em 30 de abril deste ano, por atingir o volume de 60,8 dB. Pelo índice ser superior aos 55 dB permitidos, o estabelecimento foi multado em R$ 20 mil e não voltou a ser aberto.









http://jornalismo.iesb.br/2015/08/19...s-de-brasilia/

Absurdo. Querem som, abram suas casas de show e barea no setor comercial sul/norte ou no sds. As comerciais das entrequadras não suportam este tipo de comércio. Só quem sofre na pele com esta merda sabe o inferno que é ter uma zona dessa perto.

Fala isso não...vão nos taxar de CONSERVADORES....

Interessante, agora vai colocar bares perto da casa dos bôemios que muitas vezes nem habitam o Plano Piloto, moram no Lago Sul e Norte. Então lá não pode ter comércio desde tipo, mas não plano pode né?

Piada de muito mal gosto, se liberar no Plano Piloto vai ter que liberar por exemplo no Gilberto Salomão, Gilbertinho e por todas as outras comerciais dos bairros da burguesia.

Isso se chama RECIPROCIDADE... Agora não pode é liberar aqui e perto da casas deles não...

Detalhe os setores Setor Comercial e de Diversões fora projetado JUSTAMENTE para receber esse tipo de comércio, mas eles vem com a mesma landainha...

Não tem público...
Não tem estacionamento....
Não tem segurança...
Aluguel alto...

As mesmas coisas que também ocorrem nas entrequadras comerciais. E esses setores tem uma vantagem..... Sobram vagas no período noturno.

Tem vários locais bons para a instalação de Bares e boates, em Taguatinga por exemplo, em frente ao Carrefour tem alguns bares, restaurantes e até casa de shows, o local é praticamente isolado durante o dia e durante a noite Bomba bonitohttp://www.pic4ever.com/images/123.gifhttp://www.pic4ever.com/images/za2.gif


Quem faz o sucesso dessas localidades são os próprios donos:yes:

Enquanto o Estado não usar de sua supremacia para tal o comodismo dos empresários se manterá. O problema é nosso Estado Obeso, Lerdo, Cancerígeno e Terminal.

:tup:Sem dúvida, o governo não toma uma atitude, e esse lenga lenga prejudica a todos. Vai logo e afirma que nas entrequadras não é o local para tais comércios e fim de papo.

O mercado consegue tomar seu rumo... Não falavam que a Avenida W3 não era lugar para bares, boates e restaurantes, porque o Mercado Municipial é um sucesso e desmente tudo que os outros empresários falam...:rolleyes:

Novidadinha fashion promete fomentar o mercado de moda brasileiro. A Bagnoli Sartoria Napoli, grife italiana que está abrindo as portas na Capital Federal no próximo dia 29, no Brasil 21, lança uma linha 100% feita no Brasil. Nas araras, a linha Blanc e Black traz calças, camisas pólo, jeans, bermudas feitas com produto brasileiro e tecnologia italiana.

“As peças acabam saindo a um preço acessivel, justamente para darmos uma colaboração ao país, acho que num momento de crise temos que colaborar”, comenta o empresário italiano Ciro Fiorentino. Duas fábricas em Goiânia e São Paulo coordenam a linha de produção local. Os ternos Bagnoli continuam sendo produzidos na Itália pelo corte e tecnologia da alfaiataria italiana, os tecidos utilizados são os mesmos de marcas reconhecidas mundialmente, como Loro Piana, Piquet e Delfino.

Além de abrir no Brasil 21, a Bagnoli Sartoria Napoli que tem loja no hotel Golden Tulip, deve abrir lojas no Rio de Janeiro e São Paulo, além de vender para multimarcas. Na Europa e nos Estados Unidos, são nove anos de expansão da fábrica que exporta produtos de alta qualidade do sul da Itália, em Napoli.

Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...m:Molto-bello/

É o reflexo do Estado Mínimo que vivemos.

Precisamos de mais Estado.

Estado mínimo? Vc deve estar de sacanagem né?

O estado brasileiro é grande inchado e ineficaz e vc quer mais disso? Desde um penico a ser instalado em uma escola lá no interior do Piaui ate um porto a ser construído em São Paulo ta lá o Estado xeretando

Aonde que o Estado Brasileiro é minimo? Ele se intromete em absolutamente tudo, quer controlar tudo e devora todas as riquezas produzidas.

É ridículo! 40% de tudo que o país produz vai para o Estado, que o desperdiça em burocracias e roubalheiras.

Estado forte nada tem a ver com o "tamanho" do Estado, tem a ver com instituições que funcionem e vergonha na cara dos dirigentes.

O Estado é mínimo, não é grande, é enxuto e ineficaz.

Se tivesse estado o penico e o porto a ser construído era para estar em funcionamento, o que não acontece, por que a estrutura mínima do Estado não permite que ele funcione de uma forma eficaz.

O Estado se intromete na vida por que infelizmente a sociedade precisa estabelecer equilíbrio, seja econômico ou social.

A ineficácia é em grande parte por falta de pessoal e de estrutura orgânica.

Estado forte a ver também com tamanho, com estrutura orgânica eficiente, com quadro de pessoal suficiente para atender a população, com instituições que funcione e também com vergonha na cara dos dirigentes.

É impressionante como a mentalidade comunista se entranhou na cabeça das pessoas na America latina.

Esse tipo de ideia já foi amplamente esquecida no resto do mundo, mas no Brasil o povo continua querendo mais Estado babá. Ai o Estado vai resolver isso, vai resolver aquilo. Não vai resolver é nada.

O quadro de pessoal no Brasil é enorme, o Estado se intromete em tudo. Mais Estado do que o que temos agora só em Cuba aquela porcaria onde ate para pintar a parede de casa precisa de permissão do Estado.

Quer dizer que o EUA são um país ineficaz? A Alemanha? O Japão?

O Estado brasileiro vem crescendo continuamente e o único resultado foi cada vez mais ineficiência e mais roubalheira.

1/3 dos funcionários públicos são inúteis que passam a vida toda esperando a hora de se aposentar e vivem reclamando da vida.

Mas não, o povo que mais Estado.

TAC Motors está sendo comprada pela chinesa Zotye

A chinesa Zotye dará início às suas operações no Brasil, comercializando seus veículos a partir do começo de 2016, com a fusão operacional com a TAC Motors. A compra da marca catarinense pela chinesa vem de uma negociação iniciada em março deste ano e proporcionará à Zotye a possibilidade de adiantar a produção de seus modelos, se tornando a única marca chinesa com operação no Brasil a ofertar produtos 4×4 em sua gama.

Um dos modelos que deverão vir ao nosso mercado é o T200 Hunter, que muito provavelmente dividirá a linha de montagem no Ceará com o Stark. Este, por sua vez, deve desembarcar em países da América Latina onde a Zotye já opera há mais tempo e também nos Emirados Árabes Unidos e alguns países da África.

Quando a Zotye assumir o controle total da TAC Motors, em novembro deste ano, ela reformulará o portfolio da TAC, oferecendo também uma picape 4×4 derivada do Stark. Dará ainda novo impulso às vendas do jipe, que atualmente só é fabricado sob encomenda, oferecendo versões flex que reduzirão bastante o preço do modelo.

Uma equipe criteriosamente formada está trabalhando para potencializar as ações do investimento de R$ 190 milhões, e já no primeiro trimestre de 2016, as duas primeira concessionárias que atenderão as duas marcas, Zotye e TAC, serão inauguradas em Brasília e em Belo Horizonte.

http://www.autossegredos.com.br/2015...chinesa-zotye/



Tem que ler a noticia ate o fim......

Poxa e lá se vai mais uma tentativa de fazer uma fabrica brasileira. Mas não adianta, para criar uma nova marca de carros é preciso começar com uma produção de pelo menos uns 3.000 veículos mensais, senão vc não consegue sobreviver em um mercado saturado.

É muito difícil que pequenas fabricas consigam dar esse pulo de produção sozinhas.

O Brasil quando começa um projeto automobilistico de sucesso como a Troller se não me engano do Ceará, vem alguma multi e acaba com o sonho nacional. Uma pena, quem sabe o Gurgel volta. rsrs.

Brasília Capital foi conferir a primeira unidade da franquia gaúcha do Centro-Oeste. E recomenda!

Tem gostinho de comida caseira. Coisa de vovó. Esta é a melhor descrição para o sabor da massa que vem dentro das panelinhas de ferro da Usina de Massas, que chegou ao Centro-Oeste na última semana. A franquia é especializada em massas e molhos exclusivos e de fabricação própria. O cliente escolhe a combinação entre os oito tipos de massa e os trinta tipos de molhos que são preparados justamente na panelinha que vai à mesa, para manter a temperatura e o sabor familiar.

“Nossa expectativa é proporcionar ao público ‘amor à primeira garfada’, oferecendo um ambiente descontraído e aconchegante, com produtos de qualidade, atendimento informal e competente. Esperamos que o aconchego e calor das nossas charmosas panelas de ferro possam fazer parte de momentos especiais e únicos dos nossos clientes”, conta Gabriela Barbosa, proprietária do restaurante.

Em Brasília, além das massas Express, presentes nas unidades de Porto Alegre (RS), Pelotas (RS) e Florianópolis (SC), o cliente pode optar por ir ao restaurante, ser bem atendido e saborear as massas da Usina. É a velha e boa slow food, para quem quer fugir um pouco da correria do dia a dia. Mas há também a opção do atendimento rápido.

A jovem empreendedora Gabriela é moradora de Águas Claras e percebeu a oportunidade de trazer uma novidade para a cidade que está se tornando um polo gastronômico. “Somos moradores de Águas Claras e estamos percebendo o quanto a cidade vem se desenvolvendo e crescendo. Além disso, os moradores locais estão sempre em busca de novidades. Com isso, sentimos falta de restaurantes de massas, o que nos fez escolher a Usina de Massas”, afirma a empresária.

A comida

O principal prato da casa é o macarrão com molho 4 Formaggi (quatro queijos), que pode ser acompanhado de filé em tiras. É realmente maravilhoso. Chamam atenção no cardápio também os molhos de camarão e funghi, pesto de manjericão e tiras de frango e o tradicional Carbonara. Além das massas tradicionais, a Usina também oferece Tortei de Abóbora, Ravioli Verde e opções integrais. O preço dos pratos individuais varia de R$ 18 a R$ 35.

Negócio

Depois de chegar a Brasília, a Usina de Massas pretende continuar sua expansão pelo Brasil. “Pretendemos levar nossa rede para todo o país, pois já vendemos mais de 400 mil panelinhas e, com a expansão, temos a expectativa de encerrar 2015 com um milhão de panelinhas vendidas”, conta Lucas Aragão, sócio diretor. A rede faturou mais de R$ 12 milhões em 2014 e pretende fechar o ano com um faturamento 40% maior em relação ao ano anterior.



Serviço

Usina de Massas Express – Águas Claras

Endereço: Rua 33 Norte, ao lado do Biscoito Mineiro

Tel.: 3053-6002

Mais informações em www.usinademassas.com.br

Fonte: http://www.bsbcapital.com.br/usina-d...-aguas-claras/

Abriu um novo home center no DF no antigo lugar da Cimfel, são Jorge shopping da construção :cheers: é lá de Goiânia...