SkyscraperPage Forum

SkyscraperPage Forum (https://skyscraperpage.com/forum/index.php)
-   Regiões Metropolitanas Mundiais (https://skyscraperpage.com/forum/forumdisplay.php?f=688)
-   -   Comércio e Serviços no Distrito Federal - Movimentações no Setor (https://skyscraperpage.com/forum/showthread.php?t=193980)

MAMUTE Sep 27, 2012 4:58 PM

Quote:

Originally Posted by DavidRPM (Post 5845436)
Alguém sabe de alguma novidade no Recanto das Emas?
Tem dois terrenos grandes em obras a pouco tempo mas ainda sem placas.

Quadra 109
http://i264.photobucket.com/albums/i...b/terreno2.jpg

Quadra 308
http://i264.photobucket.com/albums/i...sb/terreno.jpg

Esses terrenos são razoavelmente grandes, devem ser para prédios mesmo, caso eu fique sabendo de algo eu digo aqui:tup:

pesquisadorbrazil Sep 30, 2012 11:36 PM

Koni Store cresce em Brasília

Cada vez mais a rede de culinária rápida japonesa Koni Store ganha espaço em Brasília. No primeiro semestre, uma loja foi lançada na região, no Park Shopping. A projeção é abrir mais quatro unidades no Distrito Federal ainda em 2012 e inaugurar outras duas no primeiro trimestre de 2013. O investimento nas novas franquias gira em torno de R$ 3 milhões e a projeção de crescimento é de 50%.

Até final de setembro serão inauguradas a segunda loja na Asa Norte e uma no Posto Altama. Em outubro e dezembro, respectivamente, o Koni Store chega também ao Colorado e Taguatinga do Sul. Em março do próximo ano, ao Posto 5 Estrelas e à cidade satélite Vicente Pires.

Fonte: http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/g...ce-em-brasilia

pesquisadorbrazil Oct 10, 2012 11:59 AM

Natureba moderno Consultores de tendências pelo mundo apontam que o futuro dos cosméticos está profundamente ligado à saúde e aos cuidados caseiros. No universo da cabeleira, isso leva, aos poucos, as moças que fazem alisamentos e tinturas a se preocuparem cada vez mais com os danos que isso causa aos fios e, mais informadas, não vão querer depender apenas das mãos do cabeleireiro para ter a juba no lugar. Nos últimos relatórios do WGSN sobre o mercado de beleza, o site aponta o salão paulistano Laces como um dos poucos que estão nadando nesta nova corrente. Pode ser difícil pensar em um salão que tenha algo diferente de variações entre secadores, tesouras, egos e fofocas. O Laces é conhecido como um salão que trata a saúde do cabelo. Moças e moços chegam lá por conta dos tratamentos, dificilmente só para colorir ou cortar, apesar de o salão também oferecer estes serviços. Ao chegar, o cliente preenche uma ficha de análise, dizendo como cuida dos cabelos em casa, e o cabeleireiro dá o diagnóstico. Os tratamentos mais recomendados são a limpeza do couro cabeludo e o bordado, uma técnica de corte que retira as pontas duplas sem alterar a forma do cabelo. Os procedimentos são feitos por moças que cuidam dos fios com muita delicadeza, muita massagem e usando só produtos naturais, elaborados especialmente para o Laces. Na parte final, no lavatório, a especialista ensina um novo jeito de lavar os cabelos - diluindo o xampu e o creme em um potinho antes de aplicar -, dizendo que é como a cliente deve fazer em casa e também pedir que seja feito em outros salões que ela possa frequentar. Na hora de finalizar com uma escova, a moça pega nos fios suavemente, com o secador morno e afastado do couro cabeludo, para diminuir os danos. Demora mais tempo que nos salões convencionais. Lá, as prioridades são outras, o tempo é outro.

Natureba I "Acredito que o futuro do salão é dar o máximo de informações para a cliente e olhar para o cabelo dela como algo que precisa ser bem tratado. Até porque hoje ela chega ao salão sabendo o que quer e entende o que é enganação", diz Cris Dios, proprietária do Laces. "Muita gente acha que se a cliente aprende a cuidar do cabelo, ela não vai mais voltar ao salão. Mas é o contrário. Se ela gosta do que você ensina, quer se alimentar mais dessa fonte", diz. O que o salão faz é, na verdade, uma evolução dos salões de beleza antigos, com o diferencial de não ter parado no tempo. Aliás, o Laces é surgiu em há 25 anos, criado por Mercedes Dios, mãe de Cris. Ela cuidava dos cabelos das clientes em seu salão só com plantas e máscaras naturais. Com ela, a filosofia era fazer todos os procedimentos, pintar, alisar, cortar, sem prejudicar os fios. "Ela foi uma visionária, sabia que não adianta achar que as mulheres vão deixar de fazer alisamentos ou colorações. O cabelo tem que ser moderno, mas também saudável", diz Cris. Ela entrou no negócio logo cedo, assim como os irmãos. Foi com o interesse deles pelo salão que os processos e produtos foram evoluindo de acordo com as novas tecnologias que os herdeiros iam estudando e aplicando no negócio. Hoje, o Laces estuda abrir três novos salões (em Ribeirão Preto, no Rio de Janeiro e em Brasília), além das duas unidades que já mantém em São Paulo, uma no bairro do Morumbi, com 38 funcionários, e outra recém inaugurada nos Jardins, com 35 colaboradores. "Todos são treinados da mesma maneira, começando do zero, independentemente de já ter trabalhado em outros salões. Ensino o nosso jeito de secar os cabelos, lavar... Normalmente quem vem de outros salões está acostumado com tudo muito sintético, spray de brilho... Aqui não tem nada disso", diz Cris. O Laces tem sua marca própria de produtos profissionais (que é usada nos salões) e a linha que vende no salão para clientes, produzidas numa fábrica parceira em São Paulo. São 12 itens, todos 70% naturais. Também fica nas prateleiras a linha CrisDios, criada pela própria cabeleireira (sim, ela bota a mão na massa, ou melhor, na cabeça das clientes, diariamente), com oito produtos orgânicos, todos 95% naturais.

Fonte:http://www.valor.com.br/cultura/2861...#ixzz28tegR93l

DavidRPM Oct 12, 2012 3:08 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5846804)
Esses terrenos são razoavelmente grandes, devem ser para prédios mesmo, caso eu fique sabendo de algo eu digo aqui:tup:

Da quadra 308 será uma Unidade Básica de Saúde, da quadra 109 dizem que será um SuperMaia, mas acho o terreno pequeno pra um supermercado.
Começou outra obra na quadra 110:

http://i264.photobucket.com/albums/i...ps9e68b25d.jpg
Pena que derrubaram essas árvores, elas tinha uns 6 metros de altura.

Nova agência da Caixa Econômica no Recanto das Emas

http://sphotos-f.ak.fbcdn.net/hphoto...14289617_n.jpg

http://sphotos-f.ak.fbcdn.net/hphoto...91525906_n.jpg

http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphoto...31143836_n.jpg

http://www.facebook.com/admrecantodasemas

E amanhã será inaugurada uma concessionaria da MotoPoint Honda.

http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphoto...26488101_n.jpg

MAMUTE Oct 12, 2012 3:55 PM

:previous:Valeu david:tup:

http://sphotos-f.ak.fbcdn.net/hphoto...14289617_n.jpg

http://sphotos-f.ak.fbcdn.net/hphoto...91525906_n.jpg

http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphoto...31143836_n.jpg

Essa agencia da Caixa foi construída em divisórias e ficou muito bem feita, o método de construção e parecido com este:

Video Link

pesquisadorbrazil Oct 12, 2012 9:22 PM

Segredos da excelência da Fundação Dom Cabral

Educação

Nascida em Belo Horizonte, a Fundação Dom Cabral se tornou referência em formação de executivos, sendo listada entre as oito melhores do mundo. Matéria da revista Veja BH conta a história e os segredos de excelência da instituição que surgiu da PUC Minas e deve se expandir ainda mais.


Os 7 segredos da excelência da Fundação Dom Cabral

VEJA BH, 17/10/2012

Considerada pelo jornal inglês Financial Times a oitava melhor escola de formação de executivos do mundo, instituição prepara-se para se expandir pelo Brasil

Herdeiro de um dos mais tradicionais grupos empresariais do estado no setor de transportes e dono de uma rede de concessionárias de veículos pesados, o belo-horizontino Joel Jorge Paschoalin resolveu voltar à sala de aula. Buscava inspiração para promover uma guinada nos negócios da família. Poderia ter procurado renomadas escolas internacionais para formação de executivos, como a americana Stanford Graduate School of Business ou a inglesa London Business School, mas descobriu que por aqui mesmo, segundo o ranking do jornal londrino Financial Times, havia uma melhor do que as duas: a Fundação Dom Cabral (FDC). A escola instalada em Nova Lima, à beira da Lagoa dos Ingleses, ocupa hoje a oitava posição entre as melhores instituições de educação de executivos do mundo, segundo a lista elaborada pelo respeitadíssimo diário. “O formato que eles oferecem é o ideal para as nossas concessionárias porque une curso e consultoria”, avalia Paschoalin. Para atender à procura cada vez maior de alunos como ele, a FDC dará início a um plano de expansão pelo país. Só em 2013, pretende abrir duas novas unidades: uma no Rio de Janeiro e a outra em Brasília. Já há uma em São Paulo. “Em cinco anos, queremos estar em todo o território nacional, mas conservando sempre o nosso jeito mineiro de ser”, conta o presidente Wagner Furtado Veloso.

Sem muito alarde, a fundação tornou-se um gigante no mundo do ensino. Para este ano, a expectativa é ter 1 500 empresas como clientes e treinar 35 000 executivos. A receita prevista é de 192 milhões de reais, cifra 20% maior do que a registrada em 2011. É um salto extraordinário para quem surgiu, nos anos 70, como um centro de extensão da universidade PUC Minas. Então diretor do centro, o professor Emerson de Almeida organizava cursos de curta duração para técnicos de empresas. “Abríamos trinta vagas e, de repente, apareciam 100 candidatos”, lembra. Era uma época em que o Brasil crescia a taxas chinesas de hoje e Minas Gerais passava por um boom industrial, com a chegada da montadora Fiat. Almeida acreditou que valia a pena investir na formação de executivos e abriu a fundação, que como tal não tem dono nem fins lucrativos. “Tínhamos o sonho de criar uma instituição relevante”, conta. Conseguiram. Veja nas páginas a seguir as sete lições que garantiram à Dom Cabral um lugar entre as melhores escolas de negócios do mundo.
1. Internacionalização

“Falta aos executivos brasileiros uma visão internacionalizada, embasada em forte conteúdo, e isso encontramos na FDC”, afirma o presidente da Fiat América Latina, Cledorvino Belini, ex-estudante e hoje integrante do Conselho Consultivo Internacional da fundação. O grupo, que se reúne uma vez por ano, é formado por 81 lideranças de todo o mundo, como os presidentes da Bolsa de Valores de Nova York, Duncan Niederauer, e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, além da ex-senadora Marina Silva. A Dom Cabral mantém alianças com renomadas universidades estrangeiras, como Insead (França), Kellogg (Estados Unidos) e San Andrés (Argentina), e uma extensa rede de cooperação com escolas.
2. Bom clima interno

“Temos um ambiente organizacional que nos ajuda a reter talentos”, avalia o presidente da FDC, Wagner Veloso. A fundação valoriza e estimula o rodízio nas funções. Diretores podem voltar a ser professores, e gerentes de projetos podem atuar novamente como pesquisadores. Há também um grande investimento na formação dos próprios funcionários, com patrocínio de cursos dentro e fora do país, o que ajuda a explicar a baixa rotatividade entre seus profissionais. Mesmo quando recebem propostas salariais mais altas, muitos optam por continuar na Dom Cabral. Entre professores de dedicação integral, parcial e visitantes, são 633 docentes: 22 têm pós-doutorado, 100 são doutores, 242, mestres e 269, especialistas.
3. Busca por qualidade

“Poucos centros de ensino conseguem fazer o intercâmbio entre academia, empresas, executivos e governo”, diz a secretária de estado de Desenvolvimento Econômico, Dorothea Werneck. “A Dom Cabral faz.” Tratada como obsessão desde que a FDC foi criada, a qualidade do ensino garantiu à instituição uma colocação melhor do que a da prestigiada escola de negócios da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, no ranking do Financial Times sobre cursos customizados, aqueles desenvolvidos especificamente para uma empresa. O modelo de franquia que vem sendo utilizado por concorrentes não deve ser adotado pela fundação, segundo o presidente Veloso. “Trabalhamos com as organizações, e não somente para elas, na busca de soluções educacionais que se traduzem em resultados, inovação, crescimento e liderança”, afirma. A ideia é não perder o controle.
4. Ensino sob medida

“No Brasil, há empresas extremamente bem gerenciadas, mas a maioria não é”, afirma Guy Pfeffermann, fundador e CEO do Conselho da GSBN (Rede Global de Escolas de Negócios, na sigla em inglês). Corrigir essa fragilidade é o foco do trabalho da FDC, que apresenta quatro tipos de solução educacional: os programas abertos, voltados à educação executiva; os customizados, construídos junto com o cliente, de acordo com necessidades específicas; a pós-graduação, centrada no desenvolvimento do profissional; e os programas de parcerias empresariais, um modelo em que a Dom Cabral forma redes de companhias com características comuns e do qual participam mais de 600 empresas.
5. Ousadia

“A história da FDC é a história de tentar o impossível”, resume o fundador e presidente estatutário, Emerson de Almeida. Sua primeira ousadia foi sair do guarda-chuva da PUC Minas para criar uma instituição com um pequeno grupo de professores na faixa dos 30 anos, sem recursos financeiros. A equipe resolveu apostar em um modelo de ensino que ainda não havia sido testado por aqui: o de conhecer o cliente e seu entorno antes de definir que curso seria adequado para ele. No início dos anos 90, a fundação resolveu buscar uma parceria internacional. “O diretor da americana Kellogg foi simpático, mas não aceitou fazer uma aliança conosco”, lembra Almeida, que não desistiu até encontrar alguém que pudesse interceder a favor da Dom Cabral. Depois de muita persistência, a parceria acabou sendo fechada. “Meses mais tarde, quando o diretor da Kellogg apareceu na capa da revista Business Week, comemorando o primeiro lugar no ranking dos melhores MBAs, ficamos orgulhosos de ter a principal escola dos Estados Unidos do nosso lado”, relata. Ao longo dos anos, as alianças formaram uma rede global de cooperação internacional. A mudança de um prédio de cinco andares no Santo Agostinho para um câmpus de 35 000 metros quadrados em Nova Lima, em 2001, foi outro passo arrojado. Na época, a região à beira da BR-040 era considerada erma e de difícil acesso. Hoje, o entorno é ocupado por condomínios de luxo. Um dos novos desafios da FDC é se tornar um “provedor de conhecimento internacional”. Pesquisadores são enviados a diversos lugares do mundo com o objetivo de reunir informações sobre oportunidades de negócios aqui e lá fora.
6. Responsabilidade social

“Estamos provocando mudanças na sociedade, não apenas na academia”, destacou Pedro Passos, sócio-fundador da Natura, durante a conferência “Como construir uma via única que integre metas sociais às estratégias centrais dos negócios”, promovida pela Dom Cabral no início do mês. Além de fomentar o debate dentro das maiores empresas do país, a própria fundação tira o conceito do papel e o põe em prática ao investir 50% de seu lucro líquido em ações sociais. Neste ano, o porcentual representará 8,5 milhões de reais. Entre as ações financiadas pela FDC estão o Projeto Dignidade, que fomenta pequenos negócios e a geração de renda em comunidades carentes, e o Jardim de Oportunidades, voltado para os moradores pobres de Nova Lima. A Dom Cabral também apoia o programa 10 000 Mulheres, do banco Goldman Sachs, para capacitação de empreendedoras.
7. Reputação

“A FDC é uma das nossas principais concorrentes em relação à educação executiva. São 35 anos, e respeitamos isso”, diz Luca Borroni, da diretoria acadêmica da paulista Insper, que aparece em 27º no ranking das melhores escolas de negócios do Financial Times. Graças à credibilidade que conquistou, a Dom Cabral conseguiu tornar-se parceira das maiores instituições de ensino do mundo e atrair para o seu conselho consultivo os principais executivos de grandes companhias multinacionais. É na boa imagem da escola que a diretoria se apoia para acreditar que o plano de expansão pelo país será um sucesso tão grande quanto a inauguração do câmpus de Alphaville, em 2001. “Nossa reputação e nossa imagem me fazem crer que o céu é o limite para a FDC”, diz, orgulhoso, o fundador Emerson de Almeida. Motivos não lhe faltam para pensar assim.
Modernização

Quando a antiga Mobiliadora Líder completou 65 anos, em 2010, os integrantes da família Nogueira se inscreveram no Paex, um programa da Dom Cabral para a melhoria da gestão e dos resultados de empresas de médio porte. “Sentíamos necessidade de trocar processos para avançar”, explica Tiago Nogueira, neto do fundador, que é gerente de marketing do grupo. A partir das discussões entre a família e os consultores da fundação, foram definidas novas unidades de produção e medidas para a redução de custos. Em 2005, um professor da FDC já havia ajudado a companhia no processo de mudança da marca — virou Líder Interiores —, para deixar clara a modernização.
Novos Rumos

Em 2002, a família Azevedo, dona do grupo Seculus, matriculou-se no programa Parceria para o Desenvolvimento de Acionistas (PDA), um curso de dois anos cujo foco é a profissionalização de empresas. Depois disso, tudo mudou por lá. A consultoria ajudou o grupo a tomar decisões difíceis, como fechar o negócio original, uma indústria de joias, para se concentrar nas atividades mais rentáveis. “Foi o primeiro passo da virada, da modernização”, conta Artur de Azevedo, presidente do conselho de acionistas (à esquerda da foto, com o filho Alexandre e a sobrinha Lilian). A cada dois meses, um professor da Dom Cabral ainda vai à empresa para falar de gestão, sugerir ajustes no rumo da Seculus ou simplesmente compartilhar com a família os êxitos obtidos por outros grupos.

Fonte: http://turmadochapeu.com.br/segredos...ao-dom-cabral/

salengasss Oct 13, 2012 11:56 PM

Bom hein??? FDC é uma excelente instituição e terá bons índices de sucesso num mercado carente de estudos em gestão como é Brasília. :cheers:

pesquisadorbrazil Oct 15, 2012 5:17 PM

Quote:

Originally Posted by salengasss (Post 5865931)
Bom hein??? FDC é uma excelente instituição e terá bons índices de sucesso num mercado carente de estudos em gestão como é Brasília. :cheers:

Isso mesmo mizifi, e a FAAP também irá inaugurar um grande campus na cidade em 2013.:tup:

pesquisadorbrazil Oct 16, 2012 5:24 PM

Franquia Açaí no Ponto é sucesso em Brasília

Inaugurada em julho, a rede de “superfood” vem surpreendendo os brasilienses com mais de 56 combinações do Açaí com recheios e caldas

A rede de franquias Açaí no Ponto nasceu em Manaus (AM), região Norte do Brasil, onde o cultivo e o consumo do açaí são intensos. Inicialmente a rede foi criada para atender uma cadeia de Universidades da região com uma estrutura de 15 unidades de ensino. O sucesso do negócio foi rápido e em pouco tempo a rede tomou outras proporções e ingressou no mercado de franquias já com 15 unidades próprias.

Além de Manaus, o Açaí no Ponto possui unidades nos estados de Bahia, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. O sucesso é tamanho que a previsão é que Miami, na Flórida, logo ganhe um quiosque da marca também.

Em Brasília a unidade está instalada, desde julho, na Feira dos Importados. Segundo os diretores da rede, os brasilienses já estão bem familiarizados com o açaí, mas se surpreendem sempre que experimentam o Açaí no Ponto. “A forma inovadora como servimos é o nosso diferencial. Ao contrário do convencional açaí na tigela com granola, oferecemos copos com polpa e mais de 56 combinações de recheios e caldas”, afirma Vander Areosa, diretor da rede.

A Feira dos Importados é o terceiro lugar mais visitado de Brasília, atendendo o público de terça a domingo, das 9h às 18h. Com quase duas mil bancas, a feira é a mais completa de toda região, são cerca de 1.758 feirantes que comercializam os mais diversos produtos, entre eles eletrônicos, móveis, roupas, artigos para o lar, som automotivo, informática, itens nacionais e importados, e também produtos alimentares.

O Açaí no Ponto oferece o açaí natural com acompanhamentos como granolas, castanhas, cereais, amendoim, farinha de tapioca (proveniente da região amazônica), caldas como leite condensado, chocolate e outros exclusivos e em estudo como a calda de banana e calda de cupuaçu. Tudo isso em formato de “fast food”, servido em copos de 200 ml, 300 ml e 500 ml em menos de 1 minuto.

O açaí é considerado uma “superfood”, pois é um alimento nutritivo, muito apreciado por aqueles que mantêm uma dieta saudável, sendo líder em combate aos radicais livres. Um excelente repositor energético, é rico em proteínas, vitaminas C, E e fibras. Seu pigmento arroxeado é um antioxidante natural, prevenindo doenças e envelhecimento.

Segundo Areosa, o produto tem total aceitação do público. “Quando as pessoas experimentam o nosso açaí alegam que o mesmo tem o verdadeiro sabor do fruto, pois é 100% puro. De cada 10 que experimentam, 8 se tornam consumidores assíduos”, diz o franqueador que dispõe degustação aos clientes.


Serviço
Açaí no Ponto Brasília/DF
Feira dos Importados - S.I.A./Sul Trecho 7 SCE Conjunto D Loja 3 – Setor de Comércio Especiais 01


Fonte: Renata Brito - Lacerda Comunicação.
Fonte: http://sofranquias.com.br/index.php?...erias&tid=1740

pesquisadorbrazil Oct 23, 2012 4:16 PM

Rubaiyat terá filiais em Brasília e na América Latina

Depois que o fundo de private equity espanhol Mercapital comprou 70% do grupo de restaurantes Rubaiyat, novas cidades no Brasil e a estreia na América Latina estão na pauta de expansão da empresa, diz o jornal O Estado de S.Paulo.

O diretor do grupo e agora sócio minoritário, Belarmino Iglesias Filho, disse que a empresa vai ter casas na Colômbia, no México e no Chile e, aqui no Brasil, em Brasília. Atualmente o grupo tem três restaurantes em São Paulo.

Fonte: http://www.panrotas.com.br/noticia-t...ina_82436.html

MAMUTE Oct 27, 2012 2:20 PM

Bares e restaurantes do DF terão novas regras



Os bares e restaurantes do DF terão de entrar na linha ou poderão ser interditados. Foi criado um grupo de trabalho pelo GDF para realizar levantamento das atividades comerciais de entretenimento e lazer. Serão cobrados dos proprietários, entre outros, o cumprimento do horário de funcionamento e eventuais alvarás para a realização de qualquer tipo de evento. Com a definição das novas regras de concessão de alvarás e regulação das atividades dos bares e restaurantes, a SSP prevê a redução da criminalidade em até 8%, a médio prazo. As primeiras visitas estão programadas para a região leste. Nessa primeira leva, serão fiscalizados estabelecimentos localizados em Sobradinho, Paranoá, Lago Norte e Jardim Botânico.


De acordo com o Coronel Wolney Silva, da Secretária de Segurança Pública (SSP), o objetivo principal do órgão dentro do grupo de trabalho é oferecer respaldo legal para o fechamento de estabelecimentos e suspensão de atividades de lazer e entretenimento, onde se fizer necessário. “Vamos agir onde for verificado comportamento, procedimentos e atitudes que comprometam a ordem pública ou que venham a implicar em ocorrências de cometimento de infrações penais”, explicou.


O grupo de trabalho vai atuar sob o comando e coordenação da Casa Civil em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Ele contará com a participação de nove órgãos públicos, sendo dois representantes cada um deles. O grupo terá o poder de decidir sobre regras peculiares a serem aplicadas nos comércios situados nas Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisp).
Os setores que receberão a visita dos representantes do governo foram divididos em quatro áreas: leste, oeste, sul e metropolitana. A decisão do governo sobre o assunto foi publicada no Diário Oficial.


Perturbação da ordem


Estarão sob a mira dos representantes do governo os bares e restaurantes que já tiveram alguma denúncia de infração penal ou de perturbação da ordem. De acordo com a SSP, em todas as regiões a serem fiscalizadas existe um estabelecimento problemático.
O presidente do Sistema Fecomércio do DF, Adelmir Santana, está preocupado com a iniciativa do governo. “Reconhecemos que é dever do estado oferecer segurança ao cidadão, mas não podemos esquecer também que esta situação vai acarretar em prejuízo aos donos dos estabelecimentos”, disse.


Uma outra tarefa do grupo será a de estabelecer regras de concessão de alvarás para eventos e manifestações nas Áreas Integradas de Segurança Pública.


De acordo com o coronel Wolney Silva, a realização desse tipo de evento sempre implica numa série de transtornos de ordem pessoal na vida do cidadão brasiliense. O coronel cita como exemplo a área central de Brasília, onde são realizados, uma média por mês, até cinco eventos desta natureza e todos com participação nunca inferior a mil pessoas.


A Casa Civil explicou que está analisando o assunto da melhor forma possível para que não haja prejuízos para nenhuma das partes envolvidas.
Alguns donos de bares e restaurantes, no entanto, acreditam que esse tipo de iniciativa do governo pode prejudicar seu comércio fonte de renda.












http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...430285&secao=N

pesquisadorbrazil Oct 28, 2012 4:18 PM

É aquele negócio, eventos que não agregam NADA a cidade e pior, EXIGEM segurança pública. Enquanto outros pontos do Plano Piloto ficam a mercê dos bandidos e deliquentes.

pesquisadorbrazil Nov 3, 2012 6:59 PM

Taikô projeta três filiais fora de SC

Um dos mais badalados restaurantes de praia de SC, o Taikô, de Jurerê Internacional, amplia investimentos. Além da reforma da estrutura no Norte da Ilha para a nova temporada, a empresa vai inaugurar filial dia 20 de dezembro em Guarapari, na região da Costa Azul, no Espírito Santo. O novo espaço seguirá o mesmo formato: beach club, restaurante e parador de praia. E a expansão não vai parar por aí. O empresário Leandro Adegas e o seu novo sócio, Samuel Rodovalho, planejaram mais duas filiais para serem inauguradas até maio do ano que vem, uma em Vitória (ES) e outra em Brasília.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/estelabenet...o=67,2,18,,,67

pesquisadorbrazil Nov 6, 2012 8:14 PM

Triumph inicia operações no Brasil esta semana

A companhia tem planos de vender 4 mil unidades por ano no país e transformá-lo no quinto maior mercado da marca no mundo

São Paulo - A inglesa Triumph inicia esta semana a venda de motocicletas no Brasil, após investir R$ 19 milhões , valor que inclui a unidade fabril em Manaus (AM) - a décima da empresa no mundo - um centro de peças e logística em Louveira (SP) e um centro de treinamento com escritório na capital paulista. A companhia anunciou uma rede de concessionárias da marca no País, cuja primeira loja será inaugurada no sábado, em São Paulo (SP), com seis modelos comercializados.

Outras três concessionárias - Porto Alegre (RS), Ribeirão Preto (SP) e Rio de Janeiro (RJ) - serão inauguradas no primeiro trimestre do próximo ano. A meta da Triumph é atingir oito lojas em 2013, com unidades em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP) e Curitiba (PR) e chegar a 12 em 2014 com o início das operações no Nordeste. "Queremos poucas e boas concessionárias, com bons grupos", disse o gerente geral da Triumph Motorcycle Brazil, Marcelo Silva.

Segundo ele, a companhia tem planos de vender, no médio e longo prazos, 4 mil unidades por ano no País e transformá-lo no quinto maior mercado da marca no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha. "Neste ano, entre novembro e dezembro, esperamos vender 200 unidades e atingir 2 mil em todo o ano de 2013", disse Silva.

A marca chega para disputar o segmento "premium", formado por modelos acima de 500 cilindradas, um mercado que deve negociar, este ano, cerca de 50 mil veículos no Brasil, em torno de 3% do mercado nacional, total de 1,7 milhão de motocicletas. "No curto prazo a expectativa é de atingirmos 6% desse mercado, com 3 mil motos", explicou o executivo.

Antes mesmo de serem lançadas, segundo a empresa, as motos têm uma fila de clientes que devem aguardar de dois a três meses por um modelo da Triumph. Os três modelos produzidos em Manaus são a Boneville T100, cujo preço será de R$ 29,9 mil, a esportiva Speed Triple (R$ 42,9 mil) e a Tiger 800XC (R$ 39,9 mil).

Outros três modelos ainda importados - a Thunderbird Storm, Tiger Explorer e Rocket III Roadster - serão montados no Brasil em 2013. Já a Street Triple e a Daytona, que estão sendo remodeladas, serão produzidas também em Manaus, em maio 2013.

O diretor global de vendas e marketing da Triumph, Paul Stroud, afirmou que a chegada da marca no Brasil por meio de uma subsidiária - antes os modelos eram vendidos por importadores - passou por um processo de "compreensão do processo de homologação dos modelos, da legislação e da dinâmica do mercado, como ocorre em todo mundo", disse. "Talvez no Brasil seja mais acentuado esse processo", completou.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/e...-semana?page=1

pesquisadorbrazil Nov 7, 2012 8:02 PM

Dono da Pet Center Marginal amargou a falência, antes de chegar ao sucesso

Extraído de: infomoney 5 horas atrás

Sergio Zimerman começou a empreendeder com cerca de 18 anos com animação de festas infantis

Por Karla Santana Mamona |12h32 | 07-11-2012 A escolha pelo mercado pet veio depois de um estudo que mostrava que neste setor havia pequenas empresas que trabalhavam no horário comercial

SÃO PAULO - Aprender com o erro. Esta é uma das maiores lições que o empresário Sergio Zimerman aprendeu e pode ensinar a quem deseja abrir um negócio. Hoje, ele está a frente da Pet Center Marginal, uma das maiores redes de lojas destinadas ao mercado de animais domésticos no Brasil .

O negócio existe há 10 anos. Ao todo, são 15 lojas - sete na capital paulista, quatro na Grande São Paulo, duas no litoral e duas interior de São Paulo. A empresa planeja ainda a expansão para outros estados e um dos destinos certos é Brasília. "Tenho certeza que este tipo de loja terá aderência em todo o Brasil ", afirma Zimerman.

No ano passado, o faturamento da rede foi R$ 115 milhões. Para este ano, a expectativa é que o faturamento chegue aos R$ 150 milhões. Mas números deste tipo nem sempre foram a realidade do empresário. Antes de alcançar o sucesso, ele conheceu "o gosto amargo da falência". Para entender como este foi este processo, é preciso voltar alguns anos atrás.

Animador de festaO primeiro negócio de Zimerman surgiu no final da adolescência. "A minha casa tinha quarto, cozinha e loja, em vez de sala. Tudo em volta era sobre comércio . Eu sempre escutei sobre isso e acho que empreender foi se projetando naturalmente na minha mente", lembra.

Hoje, isso pode parecer claro, mas nem sempre foi assim. Apesar de seu pai ter uma loja de roupas infantis, no bairro do Brás, em São Paulo, ele optou por estudar para ser técnico em edificação, em vez de ser comerciante. Durante quatro anos, a sua rotina era estudar à noite e estagiar durante o dia. Nesta época, ele namorava uma animadora de festas infantis.

Um certo dia, o dono da empresa em que a sua namorada trabalhava pediu para que ele levasse a profissional para o local da festa, já que o carro da empresa não estava disponível. Zimerman topou e acompanhou o trabalho da sua namorada naquele evento. "Ela fez a organização da festa inteira e no final ela recebeu como se fosse R$ 50 de R$ 500 que a cliente tinha pago. Fiquei com isso registrado na cabeça".

Dias depois, o Fusca que ele tinha juntado dinheiro para comprar foi roubado. Com o cheque recebido do seguro, resolveu abrir um negócio próprio com a namorada. O dinheiro foi usado para fazer fantasia de palhaços para animação e o restante foi usado em anúncio de publicidade. "Assim eu virei o palhaço Salsicha e o negócio deu certo".


Novo negócio: uma adega

Em pouco tempo, o casal ampliou o número de festas e o tipo de serviço. Além da animação, passaram a oferecer carrinhos de pipoca, cachorro-quente e bebidas. Em meados dos anos 80, um fornecedor deixou de vender bebidas para Zimerman e foi assim que ele decidiu montar uma adega. "As bebidas que sobravam das festas eu vendia. O valor era abaixo da tabela, o que fez com que o negócio crescesse rapidamente".

Por coincidência, na mesma rua da adega havia um supermercado Pão de Açúcar, que foi fechado. O empresário aproveitou e abriu um pequeno mercado no lugar, ampliando o público alvo da adega.

Entre os fornecedores do negócio, havia um vendedor de cerveja, que fazia a entrega durante o dia e passava o restante da tarde conversando com Zimerman. "Eu percebi uma outra oportunidade de negócio. Ele tinha um Kombi e uma rota que atendia bares e padarias. Eu vendia sal, açúcar, tudo que eles usavam, propus uma parceria". Em 1991, nascia assim um mercado atacadista. O crescimento foi rápido, a empresa teve de mudar de sede cerca de cinco vezes e chegou a ter 600 funcionários.

"A empresa estava alavancada. Crescemos sem planejamento. Com margens apertadas começamos a perder dinheiro . Abriu um rombo e não conseguíamos um novo prazo para pagar os fornecedores. Em poucos meses, a empresa virou pó."


No banco da escola

Zimerman lembra que este processo foi muito difícil, já que ele não estava acostumado com o fracasso. "Eu tinha um histórico que tudo que eu colocava a mão multiplicava, toda a minha linguagem sempre foi de crescimento, foi uma situação complexa, mas eu fui entender quais erros eu tinha cometido".

Para entender estes erros, ele foi em busca de conhecimento técnico, prestou vestibular em Administração de Empresas e depois que conclui fez MBA de Varejo e duas extensões internacionais na Europa e Estados Unidos. "Se eu tivesse focado na perda de bens materiais estaria deprimido até agora."


Mercado pet

Juntando o conhecimento teórico e o prático, ele voltou a empreender. A escolha pelo mercado pet veio depois de um estudo que mostrava que neste setor havia pequenas empresas que trabalhavam no horário comercial. Somado a isso, ele descobriu que havia outra grande rede localizadas na região Sul e Oeste de São Paulo. "Não tive dúvida que na zona Leste e na zona Norte poderia ter um negócio assim também".

Por fim, ele analisou que os negócios do setor não traziam novas experiências aos consumidores. "O mercado era saturado quantitativamente e muito carente qualitativamente. Era muito pet shop, mas a mesmice de sempre".

Aproveitando um ponto comercial da adega, Zimerman inaugurou a primeira loja de 4 mil metros quadrados na Marginal Tietê que funciona 24 horas. Dez anos depois, as lojas oferecem muito mais do que rações e remédios. Elas têm centro de estética e pet safári, no qual são vendidos animais provenientes de criadores especializados, além de mais de 20 mil itens como roupas, acessórios e brinquedos

Fonte: http://www.ecofinancas.com/noticias/...chegar-sucesso

pesquisadorbrazil Nov 9, 2012 7:46 PM

Cavenaghi busca parceiros de negócios em Brasília

Extraído de: refrescante.empresas.negocios 8 horas atrás

A Cavenaghi, líder em adaptações veiculares e soluções para pessoas com deficiência, traz para o mercado um plano de expansão de lojas, que pretende atingir cidades com mais de 250 mil habitantes. O objetivo é atender a demanda de consumidores deste segmento em Brasília e região, facilitando a rotina de quem normalmente precisa viajar até São Paulo para adquirir uma solução de adaptação ou mesmo equipamentos essenciais para garantia de maior qualidade de vida e independência.

As lojas oferecerão toda a variedade de produtos Cavenaghi (5 linhas) e possuirão entre 300 e 400m². As primeiras unidades seguindo este modelo estão localizadas em São Carlos, no interior de São Paulo, e Salvador, na Bahia.

A expansão da Cavenaghi está planejada seguindo critérios de delimitação territorial e de mercado, garantindo o desenvolvimento pleno de cada empreendedor que apostar na marca. Um dos principais atrativos do negócio é seu segmento de atuação. Segundo dados do Censo 2010, 23% da população brasileira possui algum tipo de deficiência.

A demanda de produtos que promovam maior independência e qualidade de vida a estas pessoas vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, especialmente porque há uma série de incentivos para que cidadãos com algum tipo de deficiência sejam incluídos no mercado de trabalho e na sociedade.

Site: www.cavenaghi.com.br

Linhas de produtos Cavenaghi

Adequação postural -Busca promover mobilidade, autonomia, conforto e segurança, produzindo cadeiras de rodas personalizadas e adequadas a cada biotipo. Para esse equipamento, o terapeuta ocupacional faz a avaliação e adaptação necessária para cada caso, buscando a máxima qualidade de vida.

Transporte -Nesta linha, a Cavenaghi atende às necessidades de órgãos públicos, motoristas autônomos e às famílias, desenvolvendo soluções para veículos particulares ou de transporte público. Destaca-se nesta linha o rebaixamento de pisos de automóveis de diferentes montadoras para uso de taxistas ou transporte coletivo.

Autonomia -A linha Autonomia possui um gama de produtos para dar maior independência ao cliente na hora de dirigir ou ser transportado. São produtos que facilitam a transferência do motorista ou passageiro para dentro do carro com independência, conforto e segurança, minimizando ou dispensando o auxilio de terceiros, como a prática Chair-Topper ou o TurnOut + Carony.

Direção -Essa linha conta com tecnologias modernas em adaptação de veículos para serem dirigidos por motoristas com deficiência, desde a embreagem computadorizada, até o mais simples pomo giratório. Dessa forma, o usuário ganha autonomia para dirigir o seu próprio automóvel, até mesmo se houver necessidade de adaptações específicas e personalizadas. Nesta linha, os destaques de produtos são o CMC (Comando Manual Confort) e o CCE (Controle de Comandos Elétricos).

Cadeira de rodas e acessórios -Linha destaque da loja com dezenas de opções de cadeiras de rodas nacionais e importadas, esportivas, infantis ou feitas sob medida. A linha também contempla acessórios como as exclusivas almofadas Roho, andadores e órteses, além de andadores, muletas, bengalas e entre outros.

Sobre a Cavenaghi
Líder no mercado brasileiro de adaptação veicular para pessoas com mobilidade reduzida, a Cavenaghi completa em 2012 44 anos de existência. Sua história sempre foi marcada pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento de diversos produtos e serviços voltados às necessidades das pessoas com deficiência. Pioneira no mercado de adaptação veicular no país, a Cavenaghi sempre colocou a alta tecnologia à disposição desse público tão especial, desenvolvendo equipamentos inovadores com intuito de oferecer maior independência e qualidade de vida. A empresa distribui várias marcas renomadas, nacionais e importadas, e possui homologações junto às montadoras de veículos, para adaptar os diversos modelos de automóveis e utilitários. Mais informações em www.cavenaghi.com.br.

Fonte: http://www.ecofinancas.com/noticias/...ocios-brasilia

MAMUTE Nov 10, 2012 7:33 PM

Hoje passei pela Av comercial de Taguatinga e vi que Haverá uma Lojas Americanas ao lado do top mall em Taguatinga, também reparei que estão abrindo agencias bancarias a rodo em Taguatinga...

Só em 2012 foram 7, Uma agencia do HSBC em Taguatinga sul tem uma da CAIXA em obras ao lado da católica e uma agencia do BANCO DO BRASIL em obras próxima ao Alameda shopping, em Taguatinga Norte abriu uma agencia do BRB na praça do DI, um BRADESCO e uma CAIXA na Avenida Hélio Prates já em funcionamento, e uma CAIXA ainda em obras, essa perto da praça do Bicalho...

Qual será o motivo da abertura de tantas agencias bancarias em Taguatinga em tão pouco tempo? ou é algo normal?

pesquisadorbrazil Nov 11, 2012 4:10 PM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 5897361)
Hoje passei pela Av comercial de Taguatinga e vi que Haverá uma Lojas Americanas ao lado do top mall em Taguatinga, também reparei que estão abrindo agencias bancarias a rodo em Taguatinga...

Só em 2012 foram 7, Uma agencia do HSBC em Taguatinga sul tem uma da CAIXA em obras ao lado da católica e uma agencia do BANCO DO BRASIL em obras próxima ao Alameda shopping, em Taguatinga Norte abriu uma agencia do BRB na praça do DI, um BRADESCO e uma CAIXA na Avenida Hélio Prates já em funcionamento, e uma CAIXA ainda em obras, essa perto da praça do Bicalho...

Qual será o motivo da abertura de tantas agencias bancarias em Taguatinga em tão pouco tempo? ou é algo normal?

Eu acho natural, até mesmo porque, o fenomeno ocorre em outros bairros. Igual na avenida W3 sul, aonde somente o BB vai abrir 3 agências.

pesquisadorbrazil Nov 11, 2012 6:02 PM

Um luxo de cozinha

De’Longhi e Kenwood inauguram, em Brasília, primeira loja Cook & Coffee das Américas.

Por Naiobe Quelem

No próximo dia 23 de novembro, abre as portas, em Brasília, a primeira loja das Américas com o conceito Cook & Coffee. Criado em 2008, em Paris, o projeto pertence às marcas De’Longhi e Kenwood e está presente em várias cidades do mundo, como Changai e Hong Kong. No novo espaço, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento, o cliente terá acesso a um serviço personalizado. Em uma área de 120 metros quadrados, ele poderá não apenas adquirir produtos como também conhecê-los e testá-los em um ambiente moderno, adaptado também para práticas gastronômicas.

“O layout da loja é padrão, segue o mesmo estilo do de Paris (na foto abaixo). E, além dos treinamentos para os compradores aprenderem a usar os equipamentos, toda semana haverá cursos gratuitos de culinária e de café”, explica o proprietário da franquia em Brasília, Luzinan Rodrigues. Ele, que também é mestre torrefador, ficará responsável pelas aulas de barista. Já as oficinas de gastronomia contarão com a participação de diferentes chefs da cidade.

Embora Brasília tenha sido a escolhida para sediar a primeira loja Cook & Coffee do mercado brasileiro, o lançamento oficial do conceito aconteceu em São Paulo, durante a Semana Mesa SP, que terminou nesta sexta-feira. Para marcar sua chegada ao Brasil, a Kenwood − que também foi uma das patrocinadoras oficiais do evento − promoveu, em parceria com o Centro Universitário Senac, um concurso cultural no qual duplas de alunos e ex-alunos dos cursos de Tecnologia em Gastronomia e extensão universitária Cozinheiro Chef Internacional se inscreveram e apresentaram suas criações para um corpo de jurados. Ao fim, as duas duplas que mais se destacaram foram premiadas com um curso com o chef da empresa, Martin Johns, em Londres. Lá, eles disputarão a última etapa para concorrer a uma vaga para trabalhar na Kenwood, como chef oficial da marca no Brasil, com contrato assinado por um ano.

Já a escolha da capital federal para receber a primeira Cook & Coffee reforça a intenção da marca − considerada uma das mais importantes e inovadoras em produtos de luxo para cozinha da Europa − em atender clientes exigentes e com bom poder aquisitivo. “É uma loja para o público A. Além disso, Brasília saiu na frente porque as máquinas de 220 Volts foram certificadas pelo Inmetro primeiro, já que as de 110 Volts tiveram de ser alteradas para 127 Volts”, conta Luzinan. A partir do próximo ano, com todos os equipamentos prontos para serem comercializados, é provável que o conceito se expanda pelas principais capitais do Brasil.

Não fosse esse período necessário para obter a certificação dos produtos junto ao Inmetro, a loja em Brasília poderia estar em operação desde o início deste ano. A Cook & Coffee ocupará o mesmo ponto onde funcionou, durante três anos, a Saeco, uma marca de máquinas de café espresso italiano, adquirida pela Philips, que também era comandada por Luzinan.

Quem for à loja encontrará os novos produtos De’Longhi e Kenwood especialmente criados para facilitar o preparo dos alimentos. Dentre eles, as modernas batedeiras, mixer, liquidificador, torradeira, espremedor, multiprocessador e máquinas de café. Além da qualidade e do design, a potência e a durabilidade dos utensílios são os grandes diferenciais. Já nas cozinhas profissionais, a vantagem é que eles podem ser usados em diferentes áreas de produção, agilizando o processo.

A grande atração da estreia em Brasília fica por conta da Cooking Chef (na foto ao lado), uma máquina completa: com design inglês e feita em aço, possui 68 funções como batedeira, multiprocessador, liquidificador, cozimento a vapor, placa de indução de calor e cinco tipos de batedores, além de 30 acessórios opcionais. O aparelho sai a R$ 6.999. Esse valor pode sofrer alteração até a data da inauguração da loja.

Já quem prefere produtos coloridos certamente irá se encantar com a linha KMix, composta por diferentes versões com tons modernos que vão do vermelho ao amarelo intenso, dando um charme extra ao preparo dos pratos. As máquinas profissionais e domésticas de café são um convite a mais uma xícara. Ao simples toque de um botão, é possível fazer um espresso, capuccino e várias outras bebidas.

O chef Rodrigo Viana será o responsável pelo coquetel de inauguração da loja para convidados, no dia 22 de novembro. O menu será composto por cappuccino de funghi e tomilho; brandade de bacalhau ao pesto genovês; minicuscuz-paulista com camarão levemente picante; crostini de cordeiro e raiz de funcho; timbale de presunto cru e crocante de alho-poró. Serão servidos ainda dois risotos preparados ao vivo no Cooking Chef, um de cordeiro com minialcachofras e melaço de romã e outro de zafferano (açafrão) com ossobuco e raspas de limão. E ainda haverá uma barista fazendo bebidas com café para acompanahar minicupcakes, financier e tuilles de amêndoas.

Saiba mais

A De’Longhi nasceu na cidade de Treviso, na Itália, em 1902. A marca passou de uma pequena empresa familiar a líder em vendas de máquinas de café automáticas e manuais, utensílios para cozinha e produtos para o lar de alto nível. Atualmente está presente em mais de 100 países.

Em 1947, Kenneth Wood lançou uma torradeira simples, mas de excelente qualidade. Assim, nascia aos poucos, a fábrica de inovações Kenwood. Três anos mais tarde, criou sua primeira batedeira, batizada por ele de Kenwood Chef. Logo a empresa se transformou em líder européia em kitchen appliance.

Em 2001 a De’Longhi comprou a Kenwood e lançou, em 2008, a loja conceito Cook & Coffee, criando novas maneiras de facilitar a preparação de receitas com aparelhos modernos.


Serviço
Loja Cook & Coffee De’Longhi Kenwood
Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Qd. 4C, Ed. SIA Center II, em frente à Cimfel, no quarteirão atrás da agência do BRB.
A partir de 23 de novembro, de segunda a sexta, das 9h às 18h. Sábado, das 9h às 13h.

Fonte:http://www.querocomer.com.br/noticia...uxo-de-cozinha

pesquisadorbrazil Nov 25, 2012 2:54 AM

Picanha Mania terá unidade em Brasília (DF)

Em breve, a Picanha Mania abrirá uma nova unidade franqueada em Brasília, no Distrito Federal. A história da rede se inicia em 2005, quando um restaurante da marca foi aberto em Manaus (AM). O sucesso do principal item servido, a picanha no bafo, fez com que em 2009 fosse inaugurado o segundo restaurante, que levava ao consumidor um novo modo de servir picanha. No mesmo ano, o Picanha Mania abriu sua primeira unidade no maior centro de compras do Amazonas, o Manauara Shopping. A aceitação do restaurante foi tão positiva que duas outras lojas foram inauguradas a seguir.

Fonte: http://www.suafranquia.com/noticias/...-%28df%29.html


All times are GMT. The time now is 8:42 AM.

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.