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Carrefour paga R$ 1,95 bilhão por 30 lojas da rede Makro no Brasil
Em anúncio aos acionistas, presidente global da empresa afirmou que essa transação é 'o movimento mais importante do Grupo Carrefour no Brasil desde a aquisição do Atacadão em 2007'. O Carrefour Brasil comprou 30 lojas da rede Makro no país por R$ 1,95 bilhão, de acordo com um anúncio feito aos seus acionistas e ao mercado neste domingo (16). São pontos em 16 estados e no Distrito Federal. Somados, eles têm 165 mil metros quadrados de área de vendas. Essas lojas venderam R$ 2,8 bilhões em 2019, em conjunto. Dos 30 mercados comprados, 22 são de imóveis próprios, e 8, alugados. Também foram adquiridos 14 postos de combustíveis operados pela Makro. De acordo como comunicado, eles serão integrados à rede Atacadão, de atacarejo, lojas que vendem por atacado e varejo. O plano é converter as bandeiras de todos as 30 lojas até 12 meses. “Essa transação é o movimento mais importante do Grupo Carrefour no Brasil desde a aquisição do Atacadão em 2007”, disse o presidente do Carrefour no mundo, Alexandre Bompard. Em outubro de 2019, a empresa tinha acertado a compra de 49% da fintech Ewally, com opção de compra do controle após três anos. Os pontos adquiridos ficam nos seguintes estados: Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Bahia, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso, Alagoas, Santa Catarina, Pará, Amazonas, Piauí, Sergipe, Rio Grande do Sul, Paraíba e Tocantins, além do Distrito Federal. Makro ainda pretende vender mais 14 unidades O Makro é uma marca do grupo holandês SHV. Com essa venda, a empresa passa a ter 38 unidades no país, mas a expectativa é negociar 14 unidades para outras redes. O objetivo é focar nas operações no estado de São Paulo, onde há 24 lojas. O fechamento dos negócios, de acordo com a empresa, está condicionado à aprovação definitiva do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). O Makro afirmou, em nota que continua com sua operação no Brasil, inclusive suas 24 lojas presentes no estado de São Paulo, que devem ser revitalizadas e expandidas. A empresa também disse que vai investir em um novo centro de distribuição de perecíveis. Já o Carrefour Brasil terminou 2019 com 692 lojas no país, das quais 186 são do Atacadão. https://g1.globo.com/google/amp/econ...o-brasil.ghtml |
Com certeza essa 14 lojas remanecentes ainda a venda não foram compradas pelo Carrefour para facilitar a aprovação do CADE, e podem ser compradas pelo grupo Pão de açúcar ou outro grupo.
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Pelo que percebi, comprou parcialmente.
Pois várias lojas estão vendidas por blocos... Mas creio que em Brasília, nem Carrefour e nem o GPA irão comprar as lojas da região centro oeste. Pode ocorrer, de outros grupos, como Fort atacadista comprar, ou até mesmo uma rede de fora. |
Com 17 lojas, Atacadão Dia a Dia prevê 15 inaugurações nos próximos dois anos
Presente no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Bahia, rede de cash & carry chegará a outros 2 estados em 2021 Presente no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Bahia, o Atacadão Dia a Dia chega a 17 lojas, das quais duas foram inauguradas neste mês de dezembro. A mais recente abriu as portas na semana passada no município de Planaltina de Goiás. Dias antes a rede havia inaugurada sua oitava unidade no DF, uma loja no conceito de "cash & carry premium (foto)", com layout moderno, estrutura diferenciada e foco em uma nova experiência de compra, de acordo com a empresa. Na área de vendas de 5.500 m2, consumidores finais, transformadores e pequenos comerciantes encontram cerca de 15 mil itens. Nos planos de expansão para 2021, o Atacadão Dia a Dia chegará ao Tocantins e a Minas Gerais. Neste momento, oito obras estão em andamento com inauguração para o próximo, sendo uma em Minas Gerais, duas em Tocantins, uma na Bahia, uma em Goiás, três no Distrito Federal. Outras sete unidades estão previstas para 2022. https://www.google.com/amp/s/www.sav...imos-dois-anos |
Queria saber onde serão essas novas lojas:shrug:
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Assim todas as RAs teriam ao menos um Dia Dia:cheers: Brazlândia e Planaltina terão em breve, junto com os que Você citou. |
Acho que não demora muito. Vamos aguardar. Agora a Havan, só tem papo e até agora nada. Interessante, olhei no geoportal e inexiste terrenos que comportem uma loja Havan perto do Atacadão de Taguatinga, só tem muito papo.
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Sei que essa de São Sebastião será no Jardins Mangueiral, que agora é Jardim Botânico.
Em Santa Maria, provavelmente devem inaugurar uma nas proximidades da BR-040 (Polo JK, Total Ville ou ao lado do Costa Atacadão Express). A existência do Atacadão Dia a Dia no Novo Gama (GO), acaba atendendo bem a Santa Maria, já que fica bem de frente para a DF-290. Se a rede continuar nesse ritmo, daqui menos de 10 anos estará batendo de frente com o Atacadão e o Assaí. Quanto à Havan, o papo parecia ser mais politiqueiro do que qualquer outra coisa. ----------------------------------------------------------------------------------------- Lojas do Atacadão Dia a Dia com CNPJ registrado e que estão em obras ou aguardando lançamento das obras: Jardim Botânico, Jardins Mangueiral - CR 2 Lotes 1 e 3 Planaltina DF, Setor de Áreas Especiais Norte AE 15 Brazlândia, BR-080 Ceilândia Sul, QNM 11 Arniqueira, ADE Águas Claras Conjunto 22 Lote 17 Parte B Vicente Pires, Rua 12 Chácara 129A, Lotes 10 12 14 16 18 20 22 (Via Estrutural) Vicente Pires, Rua 4A Chácara 109 (EPTG) |
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Vicente Pires, Rua 12 Chácara 129A, Lotes 10 12 14 16 18 20 22 (Via Estrutural) Vicente Pires, Rua 4A Chácara 109 (EPTG) |
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Vicente Pires, Rua 4A Chácara 109 (EPTG)
Não consegui achar esse endereço :shrug: |
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Esse dia dia da EPNB também não achei. Pode ser que peguem um galpão já pronto:shrug:
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É como o Math2 informou, no GeoPortal está atualizado há um bom tempo os limites das RA's. Eu achei muito estranho terem fatiado o Areal, ficando uma parte com Arniqueira e outra parte com Taguatinga.
Quanto ao Dia a Dia na EPNB, eu achei muito estranha a localização, o lote fica na parte de trás, nesse conjunto aqui: http://old.wikimapia.org/#lat=-15.87...%81guas-Claras |
Eu não vejo problema, pois os hipers de Taguatinga ficam numa rua secundária... o problema é disponibilizar um amplo estacionamento.
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Ford encerra a produção de veículos no Brasil
A Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil. No país desde 1919, a montadora mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e em Horizonte (CE), para jipes da marca Troller. A empresa, que fechou 2020 como a quinta que mais vendeu carros no país, com 7,14% do mercado, continuará comercializando produtos no Brasil, que serão importados principalmente da Argentina e do Uruguai. Para isso, serão mantidos o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, e o campo de provas e sua sede administrativa para a América do Sul, ambos no estado de São Paulo. Motivos da decisão Em comunicado, a fabricante diz que a decisão foi tomada "à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas". Em carta a concessionários obtida pela Globo, a montadora afirma que "desde a crise econômica em 2013, a Ford América do Sul acumulou perdas significativas" e que a matriz, nos Estados Unidos, tem auxiliado nas necessidades de caixa, "o que não é mais sustentável", segundo o comunicado. A montadora cita ainda a recente desvalorização das moedas na região, que "aumentou os custos industriais além de níveis recuperáveis", e menciona a pandemia e a ociosidade nas linhas de produção, "com redução nas vendas de veículos na América do Sul, especialmente no Brasil". 5 mil empregos afetados Questionada pelo G1 sobre quantos funcionários serão demitidos, a Ford disse que aproximadamente 5 mil empregos serão afetados com a reestruturação no Brasil e na Argentina. O país vizinho sofrerá ajustes pelo encerramento da produção no Brasil, mas continuará produzindo veículos. Ao todo, a Ford possui 6.171 funcionários no Brasil. Em Taubaté, 830 funcionários serão demitidos segundo o Sindicato dos Metalúrgicos. A fábrica de Horizonte emprega 470 pessoas. A unidade de Camaçari, que produzia Ka e EcoSport, e a de Taubaté, onde eram feitos motores e transmissões, serão fechadas imediatamente, reduzindo a produção às peças para estoques de pós-venda. No último trimestre de 2021, será fechada também a planta da Troller, em Horizonte. Com a decisão, os modelos nacionais terão suas vendas interrompidas assim que terminarem os estoques. A empresa garante, porém, que todos os clientes seguirão com assistência de manutenção e garantia. A partir da decisão, a Ford diz que o país passará a ter modelos importados, principalmente das unidades de Argentina e Uruguai, além de outras regiões fora da América do Sul. Em comunicado, a montadora confirma a venda dos novos Transit, Ranger, Bronco e Mustang Mach1 no Brasil. Reestruturação global De acordo com a Ford, o fechamento das fábricas no Brasil é mais um passo de seu processo de reestruturação global. “A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “Estamos mudando para um modelo de negócios ágil e enxuto ao encerrar a produção no Brasil, atendendo nossos consumidores com alguns dos produtos mais empolgantes do nosso portfólio global", completou. No ano passado, a Ford vendeu 119.454 automóveis no Brasil, segundo dados da Anfavea. O resultado representou uma queda de 39,2% na comparação com 2019. A queda observada foi maior do que a registrada pelo segmento de automóveis. Em 2020, o tombo foi de 28,6%, para 1.615.942. Encerramento em São Bernardo do Campo No Brasil, o primeiro passo da reestruturação, em 2019, foi o encerramento da produção na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), depois de 52 anos. Em outubro, foi concluída a venda da fábrica do ABC paulista para a Construtora São José e com a FRAM Capital. Como consequência, a marca deixou de vender no Brasil o Fiesta, um de seus modelos de maior sucesso, e abandonou o mercado de caminhões na América do Sul. A fábrica da Ford empregava 2.350 funcionários e, desses, apenas mil, que são da área administrativa, foram mantidos. Em nota, a companhia afirmou que, entre os potenciais compradores, priorizou durante a seleção os projetos que melhor atendessem às necessidades da região, comemorou a transação e agradeceu aos envolvidos no negócio. Impactos no mundo O plano de reorganização da empresa também afetou outros países nos últimos anos. Foram fechadas fábricas na Austrália, após 91 anos no país, e na França, em Blanquefort. Na Europa e Estados Unidos, a montadora anunciou demissões em 2019. Repercussão A associação das fabricantes, a Anfavea, disse que não vai se pronunciar sobre o encerramento das atividades. "A Anfavea não vai falar sobre o tema, trata-se de uma decisão estratégica global de uma das nossas associadas. Respeitamos e lamentamos. Mas isso corrobora o que a entidade vem alertando há mais de um ano sobre a ociosidade local, global e a falta de medidas que reduzam o Custo Brasil", disse a associação em nota. O prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo, lamentou a notícia. “Com muita tristeza, recebemos esta notícia da Ford. Infelizmente, a crise provocada pela pandemia da covid-19 trouxe consequências ruins para a área da saúde e, também, para a economia, fazendo com que pequenos e grandes negócios se tornem inviáveis. Lamento o fechamento da fábrica e me solidarizo com os trabalhadores”, disse. Fonte: G1 |
A imprensa e políticos jogando a culpa no governo federal, mas...
Uma empresa que não evolui tecnologicamente, ninguém vai querer comprar um carro Ford. |
Alimentos Halal: Uma Exploração Completa sobre Práticas e Significados
Introdução
Os alimentos Halal desempenham um papel fundamental na vida de milhões de muçulmanos em todo o mundo, seguindo as leis e diretrizes estabelecidas pela religião islâmica. O termo "Halal" em árabe significa permitido ou lícito, e refere-se a alimentos que são considerados puros, éticos e aceitáveis de acordo com os preceitos do Islã. Neste artigo, exploraremos em detalhes as práticas, significados e impactos dos alimentos Halal na sociedade muçulmana e na indústria alimentícia global. https://www.istockphoto.com/br/foto/...utm_term=halal Origens e Fundamentos do Halal O conceito de alimentos Halal tem suas raízes no Alcorão, o livro sagrado do Islã, e nas tradições do Profeta Muhammad (que a paz esteja sobre ele). Os muçulmanos são orientados a consumir alimentos que sejam puros, saudáveis e produzidos de maneira ética. Certos alimentos são explicitamente proibidos, sendo considerados Haram, ou seja, ilegítimos. Esses incluem carne suína, carne de animais mortos por métodos não halal, sangue e intoxicantes. Processos de Certificação Halal A certificação Halal é um processo rigoroso pelo qual os alimentos são avaliados para garantir sua conformidade com os princípios islâmicos. Isso envolve a inspeção de ingredientes, métodos de produção, embalagens e até mesmo a limpeza de equipamentos utilizados na fabricação. Muitos países com populações significativas de muçulmanos têm órgãos reguladores responsáveis por supervisionar a certificação Halal. Alimentos Halal na Indústria Global A crescente população muçulmana e o interesse em práticas alimentares éticas levaram à expansão da indústria de alimentos Halal em escala global. Muitas empresas alimentícias reconhecem a importância do mercado Halal e buscam a certificação para atrair consumidores muçulmanos. Isso inclui desde cadeias de fast food até fabricantes de alimentos processados. Desafios na Indústria Halal Embora o mercado Halal tenha crescido substancialmente, enfrenta desafios significativos. Um desses desafios é garantir a rastreabilidade completa dos ingredientes, desde a produção até a distribuição. Além disso, questões relacionadas à contaminação cruzada durante a produção de alimentos podem surgir. A conscientização e a educação continuam sendo elementos essenciais para superar esses desafios. Impacto Cultural e Social Os alimentos Halal desempenham um papel vital nas práticas culturais e sociais dos muçulmanos. Eles são uma expressão tangível da identidade religiosa e proporcionam uma conexão comunitária em eventos sociais e festividades islâmicas. Além disso, a busca por alimentos éticos transcende as fronteiras religiosas, levando muitos não muçulmanos a escolherem produtos Halal devido às suas práticas de produção transparentes e éticas. Conclusão Os alimentos Halal não são apenas uma parte essencial da dieta muçulmana, mas também desempenham um papel crescente na indústria alimentícia global. Ao seguir práticas éticas e sustentáveis, os alimentos Halal não só atendem aos requisitos religiosos, mas também apelam para um público mais amplo que busca opções de alimentos conscientes. A compreensão e a aceitação generalizada desses alimentos contribuem para uma sociedade mais inclusiva e culturalmente diversa. Fonte : https://selohalal.com.br/alimentos-h...guia-completo/ |
Brasil regula abate e processamento de animais para mercado religioso Diário Oficial detalha procedimentos exigidos pelo governo https://spotway.com.br/storage/notic...0-destaque.jpg A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para açougue. Em países como Egito, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos, grande parte da população é muçulmana, religião que traz, na sua essência, regras do que é permitido na forma de se relacionar com outros seres vivos. Em árabe, a palavra halal, que significa lícito, define aquilo que é permitido, inclusive na hora de se alimentar. Para o consumo de animais, por exemplo, há espécies consideradas impuras, como o porco, e outras que precisam passar por um procedimento de purificação desde o abate até o corte, para que possam ser consumidas, como o frango e bovinos. Nos países judaicos, como Israel, também há regras sobre o que é considerado apropriado, ou kosher, e há procedimentos específicos para cada etapa de beneficiamento dos produtos de origem animal. Preceitos religiosos Para atender esses mercados dentro e fora do Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) definiu regras para solicitação, avaliação, concessão e revogação da autorização para abate e processamento de animais para açougue, de acordo com preceitos religiosos. Para receber a autorização de funcionamento, esses estabelecimentos terão que fazer uma solicitação ao serviço de inspeção federal, por meio do sistema eletrônico do Mapa, com declaração da autoridade religiosa correspondente e especificação de regras que conflitem com normas brasileiras. Para a autorização, é necessário que os procedimentos estejam de acordo com as leis que tratam do bem-estar dos animais de abate e também o atendimento dos requisitos sanitários no Brasil e do país de destino dos produtos. Os procedimentos foram detalhados em uma portaria publicada no Diário Oficial da União, que entrará em vigor a partir do dia 2 de maio. Fonte: https://spotway.com.br/noticias/2024...cado-religioso |
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