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pesquisadorbrazil Apr 6, 2013 12:12 AM

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Originally Posted by Grooverider (Post 6080549)
Parece projeto de aluno de faculdade de arquitetura.... numa boa, esse projeto não tem a menor chance de acontecer .... basta ver o quanto ele impacta na região .... aquela vista que se tem do Congresso à partir do gramado da Torre simplesmente some .... o mesmo vale para a vista da esplanada para a Torre.

Mais tem um projeto IDENTICO de uma estudante da UNB, afirmando que ali existe essa possibilidade deixada por Lucio Costa.:shrug:

Grooverider Apr 6, 2013 12:32 AM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6080568)
Mais tem um projeto IDENTICO de uma estudante da UNB, afirmando que ali existe essa possibilidade deixada por Lucio Costa.:shrug:

Se o LC previu isso a historia muda .... masssss, quero ver os radicais do IPHAN

:cheers:

pesquisadorbrazil Apr 6, 2013 12:37 AM

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Originally Posted by Grooverider (Post 6080580)
Se o LC previu isso a historia muda .... masssss, quero ver os radicais do IPHAN

:cheers:

Dizem que ele previu né. Aí vem a pergunta que não quer calar, o PORQUE que ele não fez o projeto durante o período de 1960-1987? Outro ponto que concordo contigo, se eles o IPHAN não deixou o Cristovam Buarque estender o mezanino da rodoviária em direção sul. Assim no 2o andar ficariam as lojas, e no térreo apenas o povo, os banheiros e cadeiras.:shrug:

Jota Apr 6, 2013 6:00 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6080431)
Aprovado o fim do calçadão em pedra portuguesa

O calçadão de pedra portuguesa existente no anel viário do Guará II vai ser substituído por um outro tipo de piso mais apropriado para caminhadas. Foi o que decidiu a maioria absoluta dos 73 presentes na audiência pública realizada quinta-feira (04) no auditório da Administração do Guará. Apenas um morador votou contra a retirada da pedra.

Após mais de duas horas de debates, apenas dois oradores, dos 16 que se inscreveram para falar, defenderam a manutenção do piso do calçadão do jeito que está. Entre os argumentos citados, destacaram "afinidades estéticas", "símbolo de uma comunidade", "patrimônio cultural da cidade", entre outros.

Para os demais, no entanto, o calçadão é inadequado para pista de caminhada. Relataram diversos acidentes ocorridos pelos frequentadores, inclusive com tombos, lesões e fraturas, o custo de manutenção e o medo das pessoas da 3ª idade usarem a pista, entre outras colocações.

Mesmo entre aqueles favoráveis à substituição do piso, muitos sugeriram que as pedras sejam aproveitadas pela Administração em outros locais mais apropriados, como nas praças da cidade que estão sendo reformadas.

Para o administrador Carlos Nogueira, que mediou o debate, cabe agora à Administração adotar as providências administrativas necessárias para que a vontade da maioria dos moradores seja respeitada. Segundo Carlinhos, a Diretoria de Obras deverá definir o tipo de piso que será utilizado e incorporar no projeto básico de engenharia as sugestões apresentadas: sinalização, pintura de faixas de pedestre, recuo das paradas de ônibus, aumento da largura da pista e a supervisão de um técnico especialista em coopervia. Participou também da audiência pública o deputado distrital Wellington Luiz.

Fonte:http://www.clicabrasilia.com.br/site...uesa&id=462098

O bom é que a pedra portuguesa pode ser aproveitada em outro lugar, basta tirar com cuidado.

E realmente não é dos pisos mais apropriados para o auto fluxo de pedestres, principalmente por que não existem mais colocadores de boa qualidade. Os pisos de pedra portuguesa antiga duram seculos, os atuais duram meses.....

Mas é uma coisa muito artesanal, que tem ser muito bem feita, de preferencia por escravos embaixo de chicote....:haha:. Então que se faça um piso moderno.

pesquisadorbrazil Apr 6, 2013 9:46 PM

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Originally Posted by Jota Ferro (Post 6081114)
O bom é que a pedra portuguesa pode ser aproveitada em outro lugar, basta tirar com cuidado.

E realmente não é dos pisos mais apropriados para o auto fluxo de pedestres, principalmente por que não existem mais colocadores de boa qualidade. Os pisos de pedra portuguesa antiga duram seculos, os atuais duram meses.....

Mas é uma coisa muito artesanal, que tem ser muito bem feita, de preferencia por escravos embaixo de chicote....:haha:. Então que se faça um piso moderno.

Eu concordo contigo, mas temos um pequeno problema, não tem como comparar Portugal com Brasil, aqui temos um solo muito permeável, bem diferente de Portugal. Principalmente em Brasília. Tem locais como a Praça dos 3 Poderes eu concordaria, pois muito dificil ali ficar lotada todos os dias.

Agora, em calçadas, sem manutenção, elas se deformam rapidamente, e aí sem uma empresa especializada, em pouco tempo o bonito se torna feio e perigoso para deficientes fisicos, idosos e gestantes.:tup:

Jota Apr 7, 2013 3:17 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6081325)
Eu concordo contigo, mas temos um pequeno problema, não tem como comparar Portugal com Brasil, aqui temos um solo muito permeável, bem diferente de Portugal. Principalmente em Brasília. Tem locais como a Praça dos 3 Poderes eu concordaria, pois muito dificil ali ficar lotada todos os dias.

Agora, em calçadas, sem manutenção, elas se deformam rapidamente, e aí sem uma empresa especializada, em pouco tempo o bonito se torna feio e perigoso para deficientes fisicos, idosos e gestantes.:tup:

Não precisa ser Portugal não. Em São Luiz tem pisos em pedra portuguesa que tem seculos. E não são feitos destas pedras de 5 cm não, são pedras de 2 cm! Mais ai só mão de obra escrava mesmo.

Para ver que esta é uma técnica perdida, basta ver o resultado logo no começo, quando é bem feita as pedras ficam todas no mesmo plano, quase liso. Mas aqui em Brasília fica tudo deformado, com pedras altas e soltas, ai rapidinho o povo começa a tropeçar, as pedras saem do lugar e a calçada se desfaz....

pesquisadorbrazil Apr 7, 2013 10:14 PM

Quote:

Originally Posted by Jota Ferro (Post 6081776)
Não precisa ser Portugal não. Em São Luiz tem pisos em pedra portuguesa que tem seculos. E não são feitos destas pedras de 5 cm não, são pedras de 2 cm! Mais ai só mão de obra escrava mesmo.

Para ver que esta é uma técnica perdida, basta ver o resultado logo no começo, quando é bem feita as pedras ficam todas no mesmo plano, quase liso. Mas aqui em Brasília fica tudo deformado, com pedras altas e soltas, ai rapidinho o povo começa a tropeçar, as pedras saem do lugar e a calçada se desfaz....

Sem falar que as pedras ficam escorregadias no periodo chuvoso com o acumulo de lodo, um prato cheio para quedas. Pois não tem manutenção. Aqui em Brasília passou da hora de ter aquelas maquinas, semelhantes a roçadeiras.

Mais em vez de aparar a grama, serviria para limpar grandes extensões de calçadas. Saí mais barato do que colocar garis limpando metro a metro todos os dias, pois essa maquina faria o serviços em poucas horas.:tup:

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps68809a81.jpg


http://i1293.photobucket.com/albums/...ps7eb59b2f.jpg

Mais eu duvido que o sindicato dos garis iriam deixar o governo comprar essas máquinas, pois iria acabar com os empregos deles.

Similar Apr 8, 2013 6:41 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6082171)
Sem falar que as pedras ficam escorregadias no periodo chuvoso com o acumulo de lodo, um prato cheio para quedas. Pois não tem manutenção. Aqui em Brasília passou da hora de ter aquelas maquinas, semelhantes a roçadeiras.

Mais em vez de aparar a grama, serviria para limpar grandes extensões de calçadas. Saí mais barato do que colocar garis limpando metro a metro todos os dias, pois essa maquina faria o serviços em poucas horas.:tup:

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps68809a81.jpg


http://i1293.photobucket.com/albums/...ps7eb59b2f.jpg

Mais eu duvido que o sindicato dos garis iriam deixar o governo comprar essas máquinas, pois iria acabar com os empregos deles.

Vi um caminhão desses na semana passada, limpando o Eixinho W norte de madrugada. Mas acho que só usam no asfalto mesmo.

MAMUTE Apr 18, 2013 12:30 PM

Governo quer dar mais 2 anos para estabelecimentos acabarem com puxadinhos




Proposta é dilatar o prazo para que os estabelecimentos das entrequadras da Asa Sul que invadiram área pública se adequem às exigências legais. Essa é a terceira prorrogação desde 2010



http://imgsapp2.correiobraziliense.c...012628694u.jpg
304 Sul: comerciantes expandiram os estabelecimentos sobre a área pública, contrariando o gabarito original

Pela terceira vez, o Governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido, em 2012, aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio entrequadras. Ontem, o governador Agnelo Queiroz enviou projeto de lei complementar à Câmara Legislativa que concede mais dois anos aos empresários para a execução das obras exigidas pela legislação. Os deputados distritais deverão correr para aprovar a matéria, pois, a partir de 30 de abril, a Agência de Fiscalização (Agefis) poderá iniciar a inspeção dos estabelecimentos que ainda não estão regularizados. O estabelecimento que estiver na ilegalidade implica multa diária de R$ 1 mil e pode ser demolido.

Segundo dados da Administração de Brasília, a Asa Sul possui 2.342 endereços comerciais divididos em 242 blocos. Desse total, apenas 346 lojas protocolaram pedidos de adequação de seus projetos arquitetônicos, dos quais 124 foram aprovados. Entre as determinações da lei, a principal é a obrigação de os comerciantes padronizarem as ocupações irregulares em todo o bloco comercial. No entanto, se um comerciante não possuir puxadinho em seu estabelecimento, ele impede que o restante do bloco tenha um único visual arquitetônico. Esse é o entrave que tem causado muita dor de cabeça aos empresários da região.













http://www.correiobraziliense.com.br...xadinhos.shtml

pesquisadorbrazil Apr 18, 2013 4:04 PM

Espero que o MP acabe com isso. Nada de prorrogar. Pois aquilo ali não vai resolver. Pois grande parte dos lojistas são locatários. E os DONOS não tem nenhum interesse em aumentar os espaços. Claro, não querem pagar mais IPTU. A ilegalidade é cometida pelos locatários e não pelos donos das lojas. Nada de prorrogar. BASTA DE INVASÃO.

pesquisadorbrazil Apr 18, 2013 6:12 PM

O futuro da preservação de Brasília

Autor(es): Wasny de Roure
Correio Braziliense - 17/04/2013




As preocupações com a preservação do Plano Piloto de Brasília já eram percebidas desde a construção, ainda em 1960. Em 1987, quando nem havia completado seus 30 anos, a cidade foi inscrita pela Unesco na lista de Patrimônio Mundial, sendo o único bem contemporâneo a merecer a distinção.

Reconhecida como marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo: 112,25km². O patrimônio cultural é reconhecido por seu espaço urbano, monumentos e edifícios, que possuem valor histórico, estético e paisagístico.

Mas só nos anos 90 foram definidos critérios legais para a proteção do conjunto urbanístico e a ideia de que a manutenção do Plano Piloto fosse assegurada pela preservação das quatro escalas — monumental, residencial, gregária e bucólica. O artífice da proposta é o próprio Lucio Costa.

Garantir a manutenção da essência desse desenho é dever dos brasilienses. No entanto, apenas agora, depois de meio século de fundação, que começamos a debater a forma de garantir a manutenção das qualidades da capital nas próximas décadas.

Cinquenta anos, é claro, não pode ser considerado muito tempo para a definição de patrimônio cultural, histórico e artístico. É nesse contexto que se insere o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub) — plano que deve ser considerado como instrumento de sobrevivência da cidade, essencial para a sua preservação.

Não questionamos nem discutimos a necessidade do PPCub, ao contrário, estamos aliviados com a sua elaboração. Sentimo-nos privilegiados por participar do processo. No entanto, após muito estudo e reflexão, consideramos pertinente o debate de questões que se apresentam pouco claras.

Reportemo-nos ao Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot/DF). Ele prevê, como diretriz para o patrimônio cultural do DF, entre outros pontos, que a proteção seja feita com a participação da população, por meio de inventários, registros, vigilância e tombamento, com estímulo à educação patrimonial. Também devem ser instituídos instrumentos econômicos e incentivos fiscais destinados à promoção, preservação, conservação, recuperação e revitalização do patrimônio cultural, além da consolidação de suas potencialidades como fator de desenvolvimento econômico e social e de geração de trabalho, emprego e renda.

Essas são questões importantes que precisam ser tratadas e discutidas na elaboração do PPCub. A Câmara Legislativa não se furtará a esse papel, seja no âmbito externo, como fomentadora de debate mais amplo, seja no interno, valendo-se das prerrogativas legiferantes.

O projeto do PPCub foi elaborado de forma participativa, por meio de audiências públicas, conforme determina a legislação. No entanto, não nos parece que as questões de patrimônio sejam de domínio da população. Daí a questão: como valorizar e preservar o que não se conhece?

Preservar é dever de todos. Cidade tão jovem e em processo de consolidação precisa de ações de educação patrimonial incisivas, de maneira a sensibilizar os moradores para as qualidades urbanas por que devem zelar.

Da mesma forma, estudos e inventários que balizaram a elaboração do projeto devem ser disponibilizados. Eles servem de base para o seu entendimento, principalmente porque devem apresentar, com clareza, os atributos a serem preservados e os aspectos passíveis de transformação.

O PPCub tem de apresentar sem titubeios instrumentos econômicos e incentivos fiscais destinados à preservação do patrimônio. Caso contrário, como solucionar a aparente contradição entre a preservação do patrimônio urbano e os anseios de desenvolvimento econômico de Brasília?
Não só. O PPCub precisa considerar o desenvolvimento econômico e social da cidade, abordando o patrimônio como instrumento de desenvolvimento e de melhoria de qualidade de vida da população, associando-o a projetos turísticos, de lazer, cultura e educação.

Wasny de Roure, Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal

Fonte: https://conteudoclippingmp.planejame...=Bras%C3%ADlia

Jota Apr 18, 2013 7:15 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6096177)
Espero que o MP acabe com isso. Nada de prorrogar. Pois aquilo ali não vai resolver. Pois grande parte dos lojistas são locatários. E os DONOS não tem nenhum interesse em aumentar os espaços. Claro, não querem pagar mais IPTU. A ilegalidade é cometida pelos locatários e não pelos donos das lojas. Nada de prorrogar. BASTA DE INVASÃO.

A solução é simples, chama-se TRATOR, de preferencia com esteira e um caboco mal encarado no volante. :haha:

pesquisadorbrazil Apr 20, 2013 3:43 AM

Área central será revitalizada

A Sedhab garante que projetos irão avançar no segundo semestre a fim de conferir mais qualidade de vida aos brasilienses e visitantes

http://i1293.photobucket.com/albums/...s768c56d7.jpeg

A revitalização da avenida W3, do setor hoteleiro e a implantação do jardim de Burle Marx no Eixo Monumental são alguns dos projetos aguardados pela população de Brasília. No aniversário da cidade, o presente é a renovação das promessas que vêm desde governos passados, mas ainda não foram concretizadas. Segundo o secretário interino da Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab), Rafael Oliveira, a população irá sentir, a partir do segundo semestre, mudanças significativas na área central de Brasília que logo se estenderão às cidades-satélites. Entre as ações estão o reordenamento dos estacionamentos, a melhoria das calçadas e das praças entre as quadras, além do paisagismo e mudança do mobiliário urbano como a troca de lixeiras e placas de sinalização.


Com a expectativa de grande fluxo de turistas por ocasião da Copa do Mundo, a cidade passará por reformas que ficarão como legado à população. Segundo o secretário, algumas ações estão em andamento. É o caso da implantação da ciclovia ao longo do Eixo Monumental e da troca de iluminação e placas de sinalização. Numa parceria com as secretarias de Turismo e de Transportes, a Sedhab também irá promover a troca das sinalizações turísticas que passarão a ser bilíngues, com informações nas línguas portuguesa e inglesa. Já nos monumentos históricos, haverá também placas com tradução em espanhol.


Rafael Oliveira aponta que já estão sendo realizadas as obras de revitalização do Setor Comercial Sul com a implantação de uma rota de acessibilidade, que conta ainda com adaptação de todas as rampas e escadas de circulação de pessoas. A previsão é de mudança também para os carros para evitar os engarrafamentos.

A implantação do jardim de Burle Marx é uma promessa que vem de governos antigos e foi renovada pela atual gestão. A obra de paisagismo deve ficar no trecho entre a rodoviária do Plano Piloto e a torre de TV. O projeto consiste em um parque público que vai proporcionar a circulação de pedestres, com proposição de travessias mais seguras, além de incentivar a utilização de novas alternativas no sistema de mobilidade urbana, por meio da criação de ciclovias conectadas à rede cicloviária da cidade. O parque deve contemplar projeto de acessibilidade, vistas amplas, respeitando o Plano Piloto.


“Vamos trabalhar no resgate do projeto do jardim de Burle Marx em frente à torre de TV. Com a entrega da reforma da torre será feito um projeto de paisagismo que conta dos projetos iniciais da cidade. A perspectiva é ir completando o projeto original de Brasília e com isso criar um corredor ecológico que será uma rota de mobilidade para o pedestre e fazendo a ligação entre os dois setores hoteleiros”, conta.


Até o período de realização da Copa do Mundo, em 2014, a capital também irá receber projeto de implantação de conexões (túneis) que farão a ligação entre o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Setor de Divulgação Cultural e o Parque da Cidade, para pedestres e ciclistas. “Essas obras pensam mais uma vez na mobilidade urbana já que se tem o Parque da Cidade como um local que será bastante utilizado, principalmente seus estacionamentos, com esses túneis as pessoas terão condições de se locomover passando por debaixo dos dois eixos monumentais sem ter nenhum tipo de incômodo com a circulação de carros”, observa Oliveira.

Revitalização da W3
Segundo o secretário interino da Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano (Sedhab), Rafael Oliveira, a revitalização da W3 é um dos projetos que se desprendem do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico (PPCUB), política que ainda não foi estabelecida no DF. “Para que seja executada a gente precisa avançar com a Câmara Legislativa para poder fazer a a aprovação do plano, até porque ele traz uma série de instrumentos que vão gerar incentivos para o processo de revitalização", observa.


Ele cita entre os incentivos a possibilidade de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) que pode ser aplicado aos empresários que fizerem reforma de fachada ou melhorias dos pavimentos. “Essas questões estão contidas no PPCUB, mas aquilo que o governo tem condições de tocar sem a necessidade do plano, a nossa perspectiva é iniciar no segundo semestre de 2013”, revela Oliveira, acrescentando que tem feito diálogo com vários setores para avançar no projeto. “Temos conversado tanto na W3 como em outros setores, como os setores hoteleiros Sul e Norte, numa perspectiva de já começar, com o apoio dos empreendedores dessas regiões”, conta. Antes, no entanto, o secretário adverte que é preciso superar os trâmites burocráticos para início da execução de obras como é o caso do desenvolvimento de estudos e projetos que precisam ser previamente aprovados. “Esses projetos envolvem um conjunto de órgãos. Para se ter uma ideia, a implantação da ciclovia no Eixo Monumental é um projeto da Sedhab que está sendo implantado por determinação do governador, que envolve a Secretaria de Obras, Novacap, Detran, Iphan, enfim, há um diálogo que é amplo para que possamos fazer a melhor solução para a cidade e que a população possa ter maior comodidade”, explica.


Expansão do metrô e VLT só para 2015
A expansão da linha 1 do metrô e a implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT) são duas ações prioritárias da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) para beneficiar o transporte da população de Brasília. Segundo a assessoria do metrô, ainda está em fase de elaboração os Projetos Básico e Executivo para a Expansão de 7,5km da linha do metrô. Serão duas novas estações e mais 2,5 km de via em Ceilândia, duas novas estações e 4 km de via em Samambaia e a primeira estação da Asa Norte, com 1 km de via, até a altura do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). A estimativa da Companhia do Metropolitano é que mais de 30 mil novos passageiros passem a utilizar o sistema metroviário. Com esse incremento, o metrô passará a transportar cerca de 160 mil pessoas por dia. A adesão ao transporte metroviário é apontada por muitos especialistas como a solução para desafogar o trânsito nas cidades, diminuir as emissões de gases tóxicos e garantir mais segurança e agilidade aos usuários. A assessoria do Metrô-DF reforça que outra grande vantagem que uma obra desse porte gera para a população é o desenvolvimento econômico das regiões vizinhas ao metrô. Estudos técnicos mostram que as áreas próximas às estações são urbanizadas e os imóveis ao longo de toda a via são valorizados, o que gera qualidade de vida à população.


A previsão de conclusão do projeto é para o final de 2013, quando poderá ser realizada a licitação para as obras, com previsão de 24 meses para a conclusão. As obras serão custeadas com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Com relação ao VLT, o metrô deu início ao processo licitatório por meio do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), regido pela Lei nº 12.462 de 2011. Atualmente o processo encontra-se na fase de pré-qualificação para licitação dos projetos básico, executivo, as built (cadastro da construção), de execução das obras civis e o fornecimento e a implantação de sistemas fixos e de material rodante, assim como para a pré-operação do VLT.


A companhia contratou, no final de fevereiro, um engenheiro para analisar o aproveitamento das obras já realizadas e deve apresentar, até o final de maio, o Laudo Pericial de Engenharia na Construção Civil no Viaduto Rodoviário da interseção da Via W3 Sul e Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), e do Complexo de Manutenção integrante da linha 1 do VLT.


Segundo a assessoria do metrô, a próxima etapa será a licitação para o trecho do aeroporto ao terminal Asa Sul. A projeção para conclusão é em 2015, com capacidade da linha de 15 mil passageiros hora/pico.

Fonte: http://comunidade.maiscomunidade.com...ALIZADA.pnhtml

Jota Apr 20, 2013 5:05 AM

Querem apostar que vai ficar só na troca das lixeiras? :haha:

Não vi ate agora sair uma unica promessa do Agnulo. Tudo fica mês que vem começa, ai é cancelado, depois adiado e lança de novo e adia novamente....E já foram dois anos e meio...

Repito de novo, o não começar nos proximos 3 meses, esquece não sai mais....

Ei alguem tem a imagem daquele antigo parque do Burle Marx que ficava neste local, antes de fazerem os viadutos de ligação da W3?

Só achei essa imagem:
http://3.bp.blogspot.com/_q8XQs_t8HB...tem_e_hoje.jpg

Viajante Apr 20, 2013 10:30 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 6095892)
Governo quer dar mais 2 anos para estabelecimentos acabarem com puxadinhos




Proposta é dilatar o prazo para que os estabelecimentos das entrequadras da Asa Sul que invadiram área pública se adequem às exigências legais. Essa é a terceira prorrogação desde 2010



http://imgsapp2.correiobraziliense.c...012628694u.jpg
304 Sul: comerciantes expandiram os estabelecimentos sobre a área pública, contrariando o gabarito original

Pela terceira vez, o Governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido, em 2012, aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio entrequadras. Ontem, o governador Agnelo Queiroz enviou projeto de lei complementar à Câmara Legislativa que concede mais dois anos aos empresários para a execução das obras exigidas pela legislação. Os deputados distritais deverão correr para aprovar a matéria, pois, a partir de 30 de abril, a Agência de Fiscalização (Agefis) poderá iniciar a inspeção dos estabelecimentos que ainda não estão regularizados. O estabelecimento que estiver na ilegalidade implica multa diária de R$ 1 mil e pode ser demolido.

Segundo dados da Administração de Brasília, a Asa Sul possui 2.342 endereços comerciais divididos em 242 blocos. Desse total, apenas 346 lojas protocolaram pedidos de adequação de seus projetos arquitetônicos, dos quais 124 foram aprovados. Entre as determinações da lei, a principal é a obrigação de os comerciantes padronizarem as ocupações irregulares em todo o bloco comercial. No entanto, se um comerciante não possuir puxadinho em seu estabelecimento, ele impede que o restante do bloco tenha um único visual arquitetônico. Esse é o entrave que tem causado muita dor de cabeça aos empresários da região.













http://www.correiobraziliense.com.br...xadinhos.shtml

Ou seja, agnulo chutou a bola pro próximo governo... rapaz, impressionante como esse cara não gosta de resolver nada... :rolleyes:

Pesquisa, com relação ao IPTU, é fácil de resolver. É so cobrar IPTU de todo mundo já contando com a área do puxadinho, independente de ser usada ou não. Se for o caso até mete um IPTU progressivo alegando que a área não está sendo usada. Rapidinho esse povo se mexe... esses caras também só querem a mamata de poder favelizar o plano piloto em nome do lucro. Responsabilidades que é bom ninguém quer. E pior, cada puxadinho um mais mulambento que o outro. Tem que botar aquelas porcarias todas no chão, se é pra fazer puxadinho pelo menos faz direito.

Outra coisa que deveria ser exigida é que os estabelecimentos tenham entrada pelos dois lados, fazendo valer assim o projeto original. Senão daqui a pouco vai ter puxadinho do puxadinho... espero que a lei contemple isso, senão é mais um vacilo das nossas "otoridades"...

pesquisadorbrazil Apr 20, 2013 4:18 PM

Quote:

Originally Posted by Viajante (Post 6098823)
Ou seja, agnulo chutou a bola pro próximo governo... rapaz, impressionante como esse cara não gosta de resolver nada... :rolleyes:

Pesquisa, com relação ao IPTU, é fácil de resolver. É so cobrar IPTU de todo mundo já contando com a área do puxadinho, independente de ser usada ou não. Se for o caso até mete um IPTU progressivo alegando que a área não está sendo usada. Rapidinho esse povo se mexe... esses caras também só querem a mamata de poder favelizar o plano piloto em nome do lucro. Responsabilidades que é bom ninguém quer. E pior, cada puxadinho um mais mulambento que o outro. Tem que botar aquelas porcarias todas no chão, se é pra fazer puxadinho pelo menos faz direito.

Outra coisa que deveria ser exigida é que os estabelecimentos tenham entrada pelos dois lados, fazendo valer assim o projeto original. Senão daqui a pouco vai ter puxadinho do puxadinho... espero que a lei contemple isso, senão é mais um vacilo das nossas "otoridades"...

Já existe o puxadinho do puxadinho, sem contar que devastaram a área verde atrás das comerciais, instalando centrais de gás, playgrounds e mais cadeiras.

E esse lance de colocar IPTU em todos a lei começa com vicio de iniciativa, pois, a pessoa que quer manter a loja nas caracteristicas originais, pode muito bem, ir na justiça e tombar o imóvel e aí, os puxadinhos iria para o saco.:tup:

pesquisadorbrazil Apr 20, 2013 9:17 PM

Parceria entre governo e empresa privada resulta em obras de parque no Riacho Fundo I

Foi lançado neste sábado (20) as obras de construção do Parque Ecológico do Riacho Fundo I, espaço que receberá R$2,5 milhões em investimentos e garantirá mais qualidade de vida e lazer para a população.

Fruto de uma parceria do governo local com a Inframerica –empresa que administra o Aeroporto Internacional de Brasília–, o parque de 530 hectares terá áreas para ginástica, práticas esportivas e de convivência, quiosques, ciclovias, pistas de caminhada. Contará, ainda, com anfiteatro e receberá mudas de espécies nativas do cerrado.

Esse novo espaço será em uma parte da região administrativa onde há matagais que poderiam eventualmente ser utilizados por marginais em fuga, possibilidade que o novo projeto evitará e aumentará a tranquilidade da comunidade.

A iniciativa está prevista no programa Brasília, Cidade Parque, que implantará e revitalizará 72 parques em todo o Distrito Federal. Apenas neste ano, serão aportados R$100 milhões em 32 áreas de lazer.

Fonte: http://www.clicabrasilia.com.br/site...do-i&id=465394

pesquisadorbrazil May 5, 2013 11:46 AM

Encontrei mais uma versão da nova ponte do Lago Norte, e essa é bem moderna, vejam os detalhes...

Ponte do Lago Norte em Brasília-DF

O projeto para ligar o plano piloto de Brasília ao setor conhecido como Lago Norte é antigo, e data da época da concepção da cidade. A proposta da BSA é interligar as duas regiões fazendo a travessia no local original proposto. A ideia é democratizar o acesso as pontes para o maior número de meios de transporte, principalmente para aqueles que não possuem veículo próprio. Bicicleta, ônibus, a pé, e até mesmo através de um teleférico sob a ponte são opções bastante viáveis e confortáveis para o usuário.

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps32f1b877.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...psce32f13d.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps309f7818.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps0b3d6f03.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps86ed96ff.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...psebd0550f.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps0a315802.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps68e102e4.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps5b73d95d.jpg

http://i1293.photobucket.com/albums/...ps3dcd3437.jpg

Fonte: http://www.bsa.arq.br/projetos/arquitetura?id=45

pesquisadorbrazil May 5, 2013 11:48 AM

A única critica seria em vez desse teleférico para suicidas, colocaria no lugar um VLT.

pesquisadorbrazil May 5, 2013 12:06 PM

Outros projetos de Hotel e Centro Empresarial na Asa Norte

Hotel no Setor de Clubes Esportivos Norte

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Centro Empresarial no Setor Hoteleiro Norte

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