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pesquisadorbrazil Apr 20, 2019 10:37 AM

Olha como irá ficar a Avenida W2 e Avenida W3 sul....

No caso da Avenida W3 sul vai dar treta quando da implantação do VLT, se o projeto for passar no meio do canteiro central, será gasto de dinheiro público sem necessidade. Fazer para depois demolir, melhor nem fazer.

Avenida W2 sul


Avenida W3 sul


MAMUTE Apr 20, 2019 10:43 AM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 8546884)
Olha como irá ficar a Avenida W2 e Avenida W3 sul....

No caso da Avenida W3 sul vai dar treta quando da implantação do VLT, se o projeto for passar no meio do canteiro central, será gasto de dinheiro público sem necessidade. Fazer para depois demolir, melhor nem fazer.

Avenida W2 sul


Avenida W3 sul


Arrumar pra depois vim as obras do VLT e desfazer tudo:koko:

pesquisadorbrazil Apr 20, 2019 10:57 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 8546887)
Arrumar pra depois vim as obras do VLT e desfazer tudo:koko:

Agora se for fazer quem nem falaram no ano passado, que o VLT iria preservar o canteiro central mas, iria acabar com a via que passa rente ao comércio, eu concordo, mas aí tem um problema, todas as vagas de carros devem ser do lado virado para as casas, enquanto o lado virado para o comércio seria exclusivo para o VLT. Só que teria alguns problemas de conexão de quem estivesse nas quadras 300 quisessem atravessar a avenida W3 para acessar as quadras 700, tem alguns locais que coincidem, mas outros não.

Bem diferente da Asa Norte, que todos cruzamentos da avenida coincidem.

MAMUTE Apr 25, 2019 11:02 PM

Orla do Lago Paranoá: GDF avalia tirar roda-gigante e deck de projeto


Grupo de trabalho criado pelo governo revisa proposta que prevê ocupação das margens do espelho-d’água apresentada na gestão anterior


Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...Masterplan.jpg

O polêmico projeto para ocupação da orla do Lago Paranoá está na mira de um grupo de trabalho formado por 13 pessoas, entre representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) e da sociedade civil organizada.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, conta que os pontos de maior preocupação do Executivo local são: roda-gigante, mirante, comércio excessivo e instalação de ciclovia e decks em áreas com alta sensibilidade ambiental.

“Basicamente, essas são as questões principais que estão sob revisão e que geram maior preocupação”, declarou. Algumas dessas intervenções podem ser excluídas do projeto, a depender da avaliação do grupo de trabalho.

O concurso para escolha do Masterplan, vencido pela empresa Estúdio 41, foi concluído na gestão anterior, em 2018 (veja, na imagem em destaque, ilustração feita pela empresa). Segundo Oliveira, embora alterações possam ser feitas a respeito do que será efetivamente tirado do papel, a proposta não será descartada.

“Não estamos falando de rasgar tudo e começar do zero, até porque seria desperdício de energia e de recursos públicos”, acrescentou o secretário.

As intervenções na orla do espelho-d’água geraram polêmica desde o início da etapa de desobstrução, amparada em decisão judicial, que permitiu a derrubada de cercas e muros de mansões à beira do lago. Em janeiro deste ano, o governador, Ibaneis Rocha (MDB), defendeu a preservação, mas não a ocupação integral da área que circunda o reservatório.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação minimizou a situação. Ele assinala que o governador sugeriu a reavaliação da proposta. “Não significa que irá violar a decisão judicial ou impedir o acesso da população. Isso de forma alguma seria ou será feito. Não só porque apresentaria afronta à Justiça, mas porque não reflete a visão de que o lago é patrimônio de todos”, afirmou Mateus Oliveira.

Criado em março, o grupo de trabalho tem até junho para debater o tema. O prazo, entretanto, pode ser prorrogado. Ao fim da avaliação, a equipe deve emitir uma conclusão sobre a ocupação da orla do Lago Paranoá.

O contrato para execução do Masterplan da orla do Lago Paranoá, no valor de R$ 1.684.513,68, foi assinado em 31 maio de 2018. O acordo foi integralmente cumprido e pago até dezembro daquele ano, de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

São cinco produtos: plano de trabalho, consolidação do Masterplan, plano urbanístico de ocupação, projeto básico de paisagismo, orçamento e caderno de especificações.

Confira imagens do projeto:

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...1-1280x854.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...2-1280x854.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...3-1280x854.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...A-1280x612.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...1-1280x859.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...2-1280x855.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-1280x1237.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...1-1280x855.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...2-1280x836.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...3-1280x699.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...S-1280x470.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-1280x1332.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-1280x1105.jpg

Foto: ESTÚDIO 41/REPRODUÇÃO
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-1280x1105.jpg

O que diz o Estúdio 41

Por e-mail, o Estúdio 41 disse que não tem conhecimento sobre alterações propostas pelo GDF. “Nos colocamos à disposição para apresentar o projeto para a nova gestão e o grupo de trabalho”, assinalou.

A empresa informou que o projeto foi realizado em sua totalidade. “Foi revisado e aprovado pelos órgãos competentes, inclusive pelo Ibram [Instituto Brasília Ambiental]. Desta forma, foram verificadas e atendidas todas as normas vigentes, principalmente ambientais”, concluiu.

Derrubada sem reconstrução
A desobstrução da orla deixou mais de 100 quilômetros de área livre, mas o trator do GDF não foi acompanhado de intervenções para urbanizar as áreas. Muitos moradores reclamam do abandono dessas localidades.

Em audiência pública promovida em 15 de março deste ano, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), a presidente do Conselho de Segurança (Conseg) do Lago Norte, Elisabeth Moreno, falou sobre os problemas que essa desobstrução causou aos moradores.

Segundo ela, a entidade recebeu várias denúncias referentes ao mau uso dos espaços desde as derrubadas de muros e cercas. “Já vimos gente defecando no que eram os nossos quintais”, protestou.

Por outro lado, na mesma audiência, o ex-secretário de Habitação Thiago de Andrade, um dos mentores por trás do plano executado no governo Rollemberg, acusou os moradores das associações do Lago Sul e do Lago Norte de quererem a reprivatização da orla.

“O processo de desobstrução revelou várias mazelas, como captação irregular de água e uso de pesticidas e herbicidas nocivos ao espelho-d’água”, denunciou. Ele ainda garantiu que o plano de manejo para a área tem embasamento robusto para ser aplicado.

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
https://uploads.metropoles.com/wp-co...-do-Lago-4.jpg
Sem infraestrutura e com poucas lixeiras, lixo se espalha pela orla do Lago Paranoá

Abandono

Enquanto as discussões sobre o futuro da orla seguem sendo travadas em diferentes instâncias, várias localidades permanecem à espera de recuperação. Em fevereiro deste ano, o Metrópoles mostrou que moradores reclamavam do acúmulo de lixo em alguns locais. A situação favorecia a proliferação de animais como ratos, baratas e escorpiões.

Em setembro do ano passado, a reportagem mostrou como várias áreas que haviam sido desobstruídas estavam carentes de equipamentos públicos.




https://www.metropoles.com/distrito-...eck-de-projeto

MAMUTE Apr 26, 2019 10:09 AM

O lago tinha que ser da população do DF e não só dos moradores das redondezas:shrug:

pesquisadorbrazil Apr 27, 2019 1:32 AM

Quote:

Originally Posted by MAMUTE (Post 8552962)
O lago tinha que ser da população do DF e não só dos moradores das redondezas:shrug:

Mas no lago tem uns problemas que vem desde a fundação. Um engraçadinho, inventou que as pessoas que compraram lotes de ponta de picole (os mais cobiçados), tiveram o direito de comprar as margens também.

Saiu uma reportagem recente, a respeito do famoso Israel Pinheiro, ele fora taxativo, sequer era para existir os bairros do Lago Norte/Sul e Park Way. Algum privilegiado conseguiu inserir esses bairros que sequer estavam no projeto original de Brasília.

E esse mesmo Israel Pinheiro criou Taguatinga, Gama e Sobradinho para arrancar todos os pobres do Plano Piloto. Ele queria fazer uma assepsia no lugar. Mas perdeu.

Já imaginaram se esses bairros bacanas não tivessem saído do papel, como seria a cidade. Com certeza mais verde, e o crescimento se faria no sentido Norte, Sul e Oeste, pois toda a porção leste não existiria.

fabiano Apr 29, 2019 12:35 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 8554090)
Mas no lago tem uns problemas que vem desde a fundação. Um engraçadinho, inventou que as pessoas que compraram lotes de ponta de picole (os mais cobiçados), tiveram o direito de comprar as margens também.

Saiu uma reportagem recente, a respeito do famoso Israel Pinheiro, ele fora taxativo, sequer era para existir os bairros do Lago Norte/Sul e Park Way. Algum privilegiado conseguiu inserir esses bairros que sequer estavam no projeto original de Brasília.

E esse mesmo Israel Pinheiro criou Taguatinga, Gama e Sobradinho para arrancar todos os pobres do Plano Piloto. Ele queria fazer uma assepsia no lugar. Mas perdeu.

Já imaginaram se esses bairros bacanas não tivessem saído do papel, como seria a cidade. Com certeza mais verde, e o crescimento se faria no sentido Norte, Sul e Oeste, pois toda a porção leste não existiria.

Talvez se não existisse Park Way e os Lagos, provavelmente estaria tudo invadido, duvido nada, é uma imensa área que deveria ser fiscalizada noite e dia.

pesquisadorbrazil Apr 29, 2019 5:13 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 8555625)
Talvez se não existisse Park Way e os Lagos, provavelmente estaria tudo invadido, duvido nada, é uma imensa área que deveria ser fiscalizada noite e dia.

Acho que não seria invadido. Duvido que o povo iria aguentar morar do lado do Aeroporto.

Pior a piada, falando que o Park Way faz parte do cinturão verde da cidade. O cinturão verde que eu sei, seriam as chácaras que iriam gerar empregos e cultivo de alimentos para Capital.

E o Park Way não gera nada para cidade.

fabiano Apr 29, 2019 6:17 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 8555938)
Acho que não seria invadido. Duvido que o povo iria aguentar morar do lado do Aeroporto.

Pior a piada, falando que o Park Way faz parte do cinturão verde da cidade. O cinturão verde que eu sei, seriam as chácaras que iriam gerar empregos e cultivo de alimentos para Capital.

E o Park Way não gera nada para cidade.

Rapaz, sei não viu...

Cinturão verde só se for a Fazenda Água Limpa/UnB, Jardim Botânico de Brasília, Área da Marinha, Área da Força Aérea, Parque Nacional de Brasília, dentre outros. Esses locais sim são verdeiros cinturões verdes, tudo floresta.

pesquisadorbrazil Apr 29, 2019 7:43 PM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 8556049)
Rapaz, sei não viu...

Cinturão verde só se for a Fazenda Água Limpa/UnB, Jardim Botânico de Brasília, Área da Marinha, Área da Força Aérea, Parque Nacional de Brasília, dentre outros. Esses locais sim são verdeiros cinturões verdes, tudo floresta.

Mas o projeto original seria assim, várias chácaras rodeando Brasília.

pesquisadorbrazil May 1, 2019 9:10 AM

Uai imagem que diz muito...


Uma coisa é certa... Mesmo se a cidade tivesse prédios entre 6 a 12 pavimentos teria os mesmos problemas de congestionamentos atuais.

O problema é de planejamento e não de projeto.

Águas Claras era para ter uma ligação direta desde o Vicente Pires até o Park Way no sentido EPVP - Avenida Araucárias - EPTG.... Com respectivas entradas e saídas...

O mesmo ocorrendo EPTG - Avenida Castanheiras - EPVP. Fora que as ruas não teriam mão dupla, mas sim, mão única. Cadê o planejamento, e pior, tem gente reclamando de um viaduto fantasma em Águas Claras recem inaugurado. Oras o povo não se manca que o uso é mão única e não mão dupla.

Outro erro, as avenidas Boulevards eram para ser totalmente comercial, em todo mundo é assim, ao redor das estações do metrô se concentram, faculdades, hospitais, hotéis, hipermercado, homecenters, edificios garantes e lógico, shoppings... Que dariam suporte as estações do metrô.

Agora quero ver o GDF tornar o metrô atraente para iniciativa privada se não dispoem de nenhum lote as margens do metrô para desenvolvimento imobiliário COMERCIAL.

pesquisadorbrazil May 3, 2019 6:59 AM

Alguém sabia desses projetos?

Polo de Tecnologia do Exército

Elaboração e desenvolvimento de projetos executivos para o Polo de Tecnologia do Exército Brasileiro, em Brasília/DF.

Projetos desenvolvidos: Arquitetura, paisagismo, urbanismo, pavimentação, terraplanagem, instalações elétricas, luminotecnia, sistema de energia de emergência, sistema de no-break, instalações hidráulicas e sanitárias, aproveitamento de água da chuva, sistemas de prevenção e combate à incêndio, sistema de ar condicionado tipo VRF, elevadores, GLP e Diesel. Modelagem BIM. Certificação LEED.

Área total: 42.049,38 m²



Elaboração e desenvolvimento de projetos executivos para a Escola Superior de Guerra, em Brasília/DF.

Projetos desenvolvidos: Arquitetura, paisagismo, urbanismo, pavimentação, terraplanagem, instalações elétricas, luminotecnia, sistema de energia de emergência, sistema de no-break, instalações hidráulicas e sanitárias, aproveitamento de água de chuva, sistemas de prevenção e combate de incêndio, sistema de ar condicionado tipo VRF, elevadores, GLP e Diesel. Modelagem em BIM. Certificação ENCE.

Área total: 19.139,09 m²



pesquisadorbrazil May 8, 2019 7:46 AM

Uma nova foto do empreendimento da Asa Norte, esse lado está mais adiantado...


MAMUTE Jun 23, 2019 12:46 PM

Governo do DF propõe moradias no Setor Comercial Sul


Executivo quer alterar normas de ocupação na área central para que antigos prédios possam ser transformados em apartamentos. Especialistas fazem ressalvas, como a possível extinção da vocação inicial da região

O Governo do Distrito Federal estuda alterar as normas de ocupação do Setor Comercial Sul (SCS). A proposta liberaria moradias nos prédios da região — hoje, são permitidas apenas atividades de comércio e serviços no setor. O debate ocorre em meio à construção do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCub), proposição que atualizará as regras de uso e ocupação da área tombada da capital, como Plano Piloto, Sudoeste, Cruzeiro e Candangolândia.

A ideia é dar uma nova cara à região, onde diariamente circulam 150 mil pessoas e ocorrem casos de tráfico e há muita prostituição, principalmente à noite. “Estudos urbanísticos demonstram que, quando há moradia, naturalmente, a circulação de pessoas ocorre de forma ininterrupta e o local ganha mais vida. A insegurança no SCS está diretamente ligada ao abandono da região depois do horário comercial”, defende o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus de Oliveira.

A mudança de cenário ocorreria de forma gradual, de acordo com o GDF. Com a permissão ao uso residencial dos prédios, a perspectiva é de crescimento dos investimentos da iniciativa privada na modernização das edificações. O governo, por sua vez, ficaria responsável pela continuidade dos projetos de revitalização — em abril, o Palácio do Buriti reservou R$ 4,2 milhões para diversas intervenções, como a criação de paredes verdes, jardins, murais de arte, novas calçadas.

De forma simultânea, fora do PPCub, o Buriti traça planos para resolver problemas antigos do SCS. Entre eles, o excesso de carros. Uma das opções avaliadas é a criação de um estacionamento subterrâneo. Para atrair o público para o local fora do horário comercial, pretende-se criar uma rua com restaurantes, bares e lojas que funcionem por 24h.

Vantagens

A localização é um dos atrativos aos potenciais moradores, pois o SCS fica no coração da capital, de frente para a Esplanada dos Ministérios, cercado por comércio, bancos e pelos setores hoteleiro, hospitalar e de diversões. O transporte público também integra a lista de benefícios — a região é vizinha da Rodoviária do Plano Piloto e de estações do metrô.

O governo pretende debater as mudanças nas regras de ocupação do SCS com a população no segundo semestre. “A discussão não é nova. Nossa intenção é retomá-la para ver o que melhor atende o interesse público. Possibilitar a habitação seria uma forma de requalificar o setor e levar mais vida para o local”, disse Mateus de Oliveira. Hoje, o PPCub passa por avaliações internas na Secretaria.

Somente após audiências públicas e uma série de debates, o texto do PPCub será fechado. A proposta, então, passará pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Se aprovado, o projeto de lei complementar é submetido à Câmara Legislativa.
Para saber mais

Mudanças no SIG

A discussão sobre a mudança das normas de ocupação dos imóveis em diversos setores da área tombada da capital está em alta no governo. Em abril, o GDF conseguiu o aval do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para liberar atividades industriais, comerciais, de serviços e institucionais na região, com a construção de prédios de até 15m de altura no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). O projeto será entregue ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) na próxima quinta-feira. Se aprovado, o texto segue para a Câmara Legislativa.








https://www.correiobraziliense.com.b...cial-sul.shtml

pesquisadorbrazil Jun 24, 2019 2:43 AM

Vamos mudar o nome de Setor Comercial Sul, o nome futuro será Setor de Prostituição Sul, com o GDF entupindo a região de kitinetes, se bobiar, ali teria uns 50 mil moradores.

Mas a ideia não vinga, pois, os moradores irão querer estacionamentos grátis, e iria disputar estacionamento com moradores, usuários, trabalhadores e empresários.

fabiano Jun 24, 2019 3:18 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 8614094)
Vamos mudar o nome de Setor Comercial Sul, o nome futuro será Setor de Prostituição Sul, com o GDF entupindo a região de kitinetes, se bobiar, ali teria uns 50 mil moradores.

Mas a ideia não vinga, pois, os moradores irão querer estacionamentos grátis, e iria disputar estacionamento com moradores, usuários, trabalhadores e empresários.

Na verdade o SCS já é um "Setor de Prostituição Sul". Colocando esse monte de kitinetes na região, vai ficar ainda pior, algo semelhante ao que já acontece na W3 Norte.

pesquisadorbrazil Jun 25, 2019 12:22 AM

Quote:

Originally Posted by fabiano (Post 8614340)
Na verdade o SCS já é um "Setor de Prostituição Sul". Colocando esse monte de kitinetes na região, vai ficar ainda pior, algo semelhante ao que já acontece na W3 Norte.

Mas atualmente no Setor Comercial sempre foi assim, mas aí as moças apenas faziam ponto ali e depois iam para outro local. Agora na Avenida W3 norte, é pior ainda, além de fazer ponto, utilizam as kitinetes para matadouro.

pesquisadorbrazil Jun 26, 2019 2:15 AM

Mas uma leva de projetos aprovados pelo CAP/DF

SUBSECRETARIA DA CENTRAL DE APROVAÇÕES DE PROJETOS
ORDEM DE SERVIÇO Nº 09, DE 18 DE JUNHO DE 2019

O SUBSECRETÁRIO DA CENTRAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS, DA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições conferidas pelo art. 7º do Decreto nº 36.339, de 28 de janeiro de 2015, bem como com base no Princípio da Publicidade disposto no artigo 37 da Constituição Federal e no artigo 19 da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve: Art. 1º Divulgar, a relação dos Alvarás de Construção e das Licenças Específicas expedidas por esta Central de Aprovação de Projetos nos meses de abril e maio de 2019, conforme a seguir: (nº do alvará, nome do interessado, nº do processo):
071/2019, RAQUEL PEREIRA DE QUEIROZ SUDRE, 00142- 00003055/2018-67;
072/2019, BUNNY GUSTAVE PERSIJN, 0429000342/2017;
073/2019, BUNNY GUSTAVE PERSIJN, 0429000341/2017;
074/2019, DIAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES – LTDA, 0131000329/1992;
075/2019, EMPLAVI INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, – 0039000002607/2018-05;
076/2019, ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR BRASILIA S/A, 0141-001844/2002;
077/2019, VALDEMAR PINHEIRO DA SILVA, 0039000003490/2018-79;
078/2019, ODIZIO SOARES DE JESUS, 0131000546/2015;
079/2019, CRISTINA VALENÇA LIMEIRA, 00149, 00001524/2018-16;
080/2019, CILENA LETÍCIA JAIME HAGEL, 0134-000680/1996;
081/2019, CONGREGAÇÃO IRMÃS OBLATAS DO MENINO JESUS, 0133-240634/1976;
082/2019, SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SEDICT/DF, 0039000000553/2019-16;
083/2019, BUNNY GUSTAVE PERSIJN, – 0149000435/2000;
084/2019, DU PONT DO BRASIL SA, 0135 – 001154/2002;
085/2019, COMANDO – DA AERONÁUTICA, 0014600001116/2018-49;
086/2019, SÉRGIO LÚCIO DE OLIVEIRA, 0149-000178/2016;
087/2019, ESPÓLIO DE FRANCISCA OLIVEIRA DOS SANTOS, 00138- 00005504/2018-80; 088/2019, ANA H.O.F.M.AXHCAR ME, 0039000002959/2018 – 52;
089/2019, STERICYCLE GESTÃO AMBIENTAL LTDA, 0138001778/2007;
090/2019, JOÃO PAULO MARQUES – DOS SANTOS, 0014200002475/2018 – 26;
091/2019, DISTRITO FEDERAL, 0429 – 000116/2016;
092/2019, CLAUDIO ANTÔNIO DA MATA SOARES, CÁSSIA HELENE FERREIRA SOARES, 0138001880/2001;
093/2019, DISTRITO FEDERAL, 0429-000394/2016;
094/2019, DISTRITO FEDERAL, 0429-000393/2016;
095/2019, ROBERTO SILVA CANTANHEDE, 0142-001905/2012;
096/2019, 614 SUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A, 0429-000142/2014;
097/2019, LUNER ENGENHARIA LTDA, 0141-001801/2012;
098/2019, MIDAS 1 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 0146-018601/1977;
099/2019, CONTAGEM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA, 0429-000118/2016;
100/2019, CONTAGEM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA, 0429-000119/2016;
101/2019, CONTAGEM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA, 0429-000117/2016;
102/2019, JR3 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 0300-000270/2013;
103/2019, AILTON ALMEIDA VALÉRIO, 138-000834/1988;
104/2019, CARLOS ANTÔNIO VELHO MACHADO, MARIANA PRADO GARCIA DE QUEIROZ VELHO, 0146-000131/2017;
105/2019, ASSICON PARTICIPAÇÕES S/A, 0138-001373/1991;
106/2019, FINATEC-FUNDAÇÃO EMPREENDIMENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS, 00390- 00002899/2018-78;
107/2019, PAOLO SANTOS E GOMES, 00149-00001337/2018-32;
108/2019, AILTON CORDEIRO, ANDREA GONÇALVES FREITAS CORDEIRO, 00142-00003677/2018-95;
109/2019, BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO - BID, 0141-003188/1994;
110/2019, ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DA PROJEÇÃO K, 0141-004679/2011;
111/2019, INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, 0141-310118/1972;
112/2019, NICIO DE OLIVEIRA JUNIOR, 00390-00005720/2018-34;
113/2019, EITOR DOS REIS, 00132-00003822/2018-75;
114/2019, MARIA DA PROVIDÊNCIA DOS SANTOS COSTA, 00145-00001709/2018-33;
115/2019, SERVIÇOS HOSPITALARES YUGE S/A, 00390-00001113/2018-03;
116/2019, ANDREY LEONARDO LIMA E SILVA, VALMIRIO ALEXANDRE GADELHA JÚNIOR, 0149-000353/2009;
117/2019, ASTOR NINA DE CARVALHO JÚNIOR, 0146-000095/2018;
118/2019, IRENY FRANCISCO NASCIMENTO E OUTROS, 00138- 00006400/2018-92;
119/2019, LUCIMAR MARCOS PEREIRA, 0146-000395/2009;
120/2019, SANDRA REGINA NAZÁRIO FOGAÇA DE SOUZA, 00146-00001135/2018-75;
121/2019, LUCAS EMANUEL DE LIMA AZEVEDO, THAIS BITTENCOURT GONSALVES TELES, 0149-069250/1974;
122/2019, COVASNA INCORPORAÇÃO LTDA, 00390-00000407/2018-18;
123/2019, MAYKO ALVES RODRIGUES DOS SANTOS, 00132-00001899/2018-19;
124/2019, SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA DO DISTRITO FEDERAL - SLU, 0142-000085/2013;
125/2019, RONALDO CAIUBI DE CA RVA L H O BARROS, 0146-000277/2017;
126/2019, WENDELL RIBEIRO MARQUES, 0300-000055/2018;
127/2019, CARVALHO DE MELO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 0132-000926/1991;
128/2019, MARCOS WONDER DE SOUZA MOTA, FABÍOLA BORGES CORREA, 0149- 000083/2015;
129/2019, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, 0145- 000491/2010;
130/2019, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, 0141- 002923/2010;
131/2019, PROSPERY IMOBILIÁRIA LTDA, 0300-000577/2007;
132/2019, SEVERINO PEREIRA DE ARAÚJO JÚNIOR, 0141-003239/1994;
133/2019, NFR1 CONSTRUÇÕES EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS LTDA, LANC PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA, 0429-000089/2014;
134/2019, L & R INCORPORADORA CONSTRUTORA E IMOBILIÁRIA, 0146-000040/2015;
135/2019, JAVERT LACERDA SANTOS JUNIOR, 0146-000310/2015;
136/2019, IGREJA ADVENTISTA DA PROMESSA, 0131-000528/2013;
137/2019, EM SEPARADO, PARK PREMIUM CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO S.A, 0137- 001307/2009;
138/2019, SERENAR PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL LTDA, 0429-003524/2015;
139/2019, SERENAR PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL LTDA, 0429-003530/2015;
140/2019, SERENAR PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL LTDA, 0429-003525/2015;
141/2019, SERENAR PARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL LTDA, 0390-00003897/2018-04;
142/2019, GLAUCIA PEREIRA DE SOUSA, 00390-00000897/2019-25;
143/2019, GISELLA FURTADO FERREIRA BORGES BORDALO, ANDERSON MATIAS BORDALO, 0146-000145/2015;
144/2019, RAFAEL PARISI RIBEIRO, 0149- 000113/2014;
145/2019, COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO, 0141-004368/1982;
146/2019, ELIZA MARIA DE SOUSA MÁXIMO, 0429-003597/2015;
147/2019, FCG COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS LTDA, 0429-000130/2015;
148/2019, CLÁUDIO GUSTAVO BARONE, 0146- 000152/2017;
149/2019, FOGAÇA CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA, 0146-000181/2017;
150/2019, CODHAB, 00390-00012234/2017-91;
151/2019, HISA OGATA, 0141-003216/1993;
152/2019, FRANCISCO JEAM CARLOS, 00390-00005011/2018-59;
153/2019, LIRA IMÓVEIS LTDA, 00142- 00003785/2018-68;
154/2019, KELSON CORTE, 0149-000083/2017;
155/2019, MONTES EMPREENDIMENTOS SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES S/A, 0146-000062/2018;
156/2019, MONTES EMPREENDIMENTOS SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES S/A, 0146-000048/2018;
157/2019, CBR COMERCIAL DE PEÇAS E SERVIÇOS LTDA - ME, 0142-000878/2008;
158/2019, MONTES EMPREENDIMENTOS SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES S/A, 0146-000046/2018;
159/2019, MONTES EMPREENDIMENTOS SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES S/A, 0146-000047/2018;
160/2019, ZOSMO MAGALHÃES DOS SANTOS, JOÃO MAGALHÃES DOS SANTOS, 0142-000833/2014;
161/2019, DANIELLA DE ARAUJO ALEXANDRE, 00145-00001815/2018-17;
162/2019, DIOCESMAR FELIPE DE FARIA, 0146-000315/2017;
163/2019, FRANCISCO DAS CHAGAS SAMPAIO JUNIOR, 00390- 00000898/2019-70;
164/2019, HELENNISI MARIA VASCONCELOS, 0146-000118/2012;
165/2019, MARIA ANDREA DE OLIVEIRA MORAIS DOS SANTOS, 0146-000101/2018;
166/2019, MARLON AÉCIO DA CONCEIÇÃO PADRE E OUTROS, 0131-165095/1983;
167/2019, RAFAEL ÁVILA PEREIRA, 0141-003325/1993;
168/2019, CARLOS AUGUSTO FONSECA AYRES, 0149- 0 0 0 0 11 / 2 0 1 8 ;
169/2019, GGG EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA - EPP, 0131-001022/1995;
170/2019, EDMUNDO RODRIGUES PEREIRA, HELENA BAIÃO GONÇALVES PEREIRA, 0132-001128/1990;
171/2019, FRANCISCA LISBOA DA SILVA PORTELA, 0142-000892/2009;
172/2019, GILDETE SILVA BALIEIRO, 0131-000119/2014;
173/2019, CARLOS PEDRO DAL COL, 00146-00001427/2018- 16;
174/2019, W.B. DA SILVA - ME, 0142-000245/2017;
175/2019, EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, 0141-150151/1973;
262/2016 - RETIFICADOR, COOPERATIVA HABITACIONAL DOS AUDITORES E SERVIDORES FEDERAIS LTDA, 0141002094/2013;
280/2015 - RETIFICADOR, RIVEIRA PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA, 137.001.106/1997;
174/2018 - RETIFICADOR, M RIBEIRO ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA, 0132- 001512/2014;

LICENÇA ESPECÍFICA DE DEMOLIÇÃO:
002/2019, VALDEMAR PINHEIRO DA SILVA, 00390-00003490/2018-79;
003/2019, GIL PEREIRA, 00146-00000209/2019-37;
004/2019, THIAGO REINERT, 0132-173377/1976;
005/2019, ESPOLIO DE FRANCISCA OLIVEIRA DOS SANTOS, 00138-00005504/2018-80;
006/2019, FRANCISCO DOS SANTOS SILVA, 01380 0 11 2 6 / 2 0 1 0 ;
007/2019, MARIA ISNEIDE DE ARAÚJO DOS SANTOS, 0132-264188/1977;
008/2019, IRENY FRANCISCO NASCIMENTO E OUTROS, 00138-00006400/2018-92;
LICENÇA ESPECÍFICA PARA CANTEIROS DE OBRA EM ÁREA PÚBLICA:
21719451/2019, EMPLAVI EVOLUÇÃO IMOBILIÁRIA LTDA, 00390-00001878/2019-16;
LICENÇA ESPECÍFICA PARA OBRA DE PROJETO SEM ALTERAÇÃO DE ÁREA:
006/2019, SOLTEC ENGENHARIA LTDA, 0429-000408/2016;
007/2019, BANCO BRADESCO S.A, 0039000005594/2018 – 18;
008/2019, SAMSUNG ELETRÔNICA – DA AMAZÔNIA LTDA, 00390-0000047/2019-27;
009/2019, GERALDO ANDRADE DA SILVA FILHO, 0141-004020/2014;
010/2019, OITI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 0429- 000179/2017;
011/2019, CONDOMÍNIO DO SUPREMO RESIDENCIAL CLUBE E SUPREMO MALL, 0300-000372/2007;
012/2019, JOSÉ DO PATROCÍNIO LEAL, 0131-000592/2013;
013/2019, VALDECI MEDEIROS, DENISE RIOS EHNDO, 00390-00002621/2019-81;
014/2019, WILSON FERNANDES DE PAULA, 0149-000087/2011;
015/2019 - RETIFICADOR, ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTER S.A, 0132-001066/1994.
Art. 2º Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO AUGUSTO DE NORONHA


ORDEM DE SERVIÇO Nº 10, DE 18 DE JUNHO DE 2019
O SUBSECRETÁRIO DA CENTRAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS, DA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições conferidas pelo art. 7º do Decreto nº 36.339, de 28 de janeiro de 2015, bem como com base no Princípio da Publicidade disposto no artigo 37 da Constituição Federal e no artigo 19 da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve: Art. 1º Divulgar, a relação das Cartas de Habite-se expedidas por esta Central de Aprovação de Projetos nos meses de abril e maio de 2019, conforme a seguir (nº do habite-se, nome do interessado, nº do processo):
034/2019, EDILSON RONALDO RODRIGUES DOS SANTOS, KATIA FILOMENA RODRIGUES DOS SANTOS, IVAN WESCLEY RODRIGUES DOS SANTOS, 0142-000.006/2018;
035/2019, ARILSON FERREIRA DE CASTRO, 0132-000897/1989;
037/2019, ANDRE KLUPPERL CARRARA, 00361-00002646/2019-69;
039/2019, ITÁLIA PARTICIPAÇÕES LTDA., 0302- 000121/2012;
040/2019, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS - CNM, 0141-00 0 7 2 4 / 2 0 11 ;
041/2019, TC 6 - ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA., 0132-000081/2009;
042/2019, CELSO DONIZETE DA SILVA, 0142-000326/2015;
043/2019, MARCO ANTÔNIO MODESTO, 0146- 000339/2016;
044/2019, FRANCESCO ANTONIO GRISÓLIA, 0429-000120/2016;
047/2019, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS - TJDFT, 0429-001344/2015;
048/2019, ENGENHARIA CARVALHO ACCIOLY LTDA, 132-002247/1967;
049/2019, FRANCISCO DOS SANTOS SILVA, 0138-001126/2010;
050/2019, MARIA DA CONCEIÇÃO DUARTE ARAÚJO SILVEIRA, 0149-000455/2006;
051/2019, HELIA CARVALHAES NETO, 0142-000276/2017;
052/2019, AURÉLIO GALDINO, 0134-000447/2017;
053/2019, CHRISTIANNE AZEVEDO LEMOS, 0146- 000088/2018;
054/2019, MARIA DE FÁTIMA BARBOSA, 132-001575/1970;
055/2019, FERNANDO BARCELLOS RAZUCK, 0134-000258/2017;
056/2019, ÉLIO DE REZENDE DE FREIRE, 0146000091/1998;
057/2019, KAHL ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS EIRELI, 0132-00138–3/2014;
058/2019, MERCIA PEREIRA BARBOSA DE SOUZA RAMALHO, 132-000069/2018;
059/2019, ARILSON FERREIRA DE CASTRO, 0132-000897/1989;
060/2019, CARLOS ALBERTO FR E I TA S , 0429-003706/2015;
062/2019, JOÃO PAULO PEREIRA DE ALMEIDA, 145-00001157/2018-63;
063/2019, WAGNER BORGES DE ARAUJO FRANÇA, 0138-001855/2001;
064/2019, NADIR LOURENÇO DA SILVA E CONCEIÇÃO DE MARIA MENEZES SILVA, 0132-225862/1980,
065/2019, MAURICIO DA SILVA DIAS, 0132-000367/2007;
066/2019, ENNIO DE SIQUEIRA GUIMARÃES, 0138-000240/2003;
067/2019, LINDINALVA MARIA DOS SANTOS, 0142-000328/2017;
068/2019, INÊS DA SILVA PALUDO e PAULO RICARDO PALUDO, 0146-000741/2007;
069/2019, MAURO DE ALENCAR DANTAS, 0146-000067/2001;
071/2019, COOPERATIVA HABITACIONAL DOS SERVIDORES DO TCU, 0141-001482/2010;
072/2019, SEBASTIANA ROCHAEL MACHADO PIMENTA, 0146-000524/2008;
074/2019, SOHESTE - PARTICIPAÇÕES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 0141-000509/1994;
075/2019, WILMAR FRANCISCO COSTA, 0134- 000226/2017;
076/2019, SOHESTE - PARTICIPAÇÕES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, 141.000.509/1994;
077/2019, OZENEIDE DE SOUSA PEREIRA, 00142-00002733/2018-74;
078/2019, HOSANA LEAL FARIAS VIEIRA, MARCO ANTONIO FARIAS VIEIRA, 146-000216/2008;
079/2019, MARIA ISNEIDE DE ARAÚJO DOS SANTOS, 0132-264188/1977;
081/2019, PEDRO MARCELINO DE OLIVEIRA NETO, 0149-000275/2011;
082/2019, WILSON DOS SANTOS JÚNIOR, 0134-000005/2017;
083/2019, CLAUDIO JOÃO RODRIGUES DOS SANTOS, 0149000252/2012;
084/2019, FLAVIA MOTA CARVALHO, 0134-000051/2017;
085/2019, JOÃO PAULO MARQUES DOS SANTOS, 00142-00002475/2018-26;
086/2019, VERA LÚCIA GALINDO DE MORAES, 0134- 000273/2016;
087/2019, IRACI ALVES DA COSTA, 0134-000403/1986;
088/2019, LEOSSANDRODOS SANTOS CAMARGOS E MARIA CLAUDIA SOUZA DE ARAÚJO CAMARGOS, 0132-002.726/1990;
089/2019, CÉLIA NATIVIDADE BUENO, 0149-000158/2007;
090/2019, PAULO CESAR BONÁDIO FILHO e CAROLINA BORSOI LEAL, 0146-000355/2010;
092/2019, MARIANO DA SILVA MORAIS, 0142-001596/2013;
093/2019, RUBENS MOREIRA LOPES, 00145- 00001541/2018-66;
095/2019, CLEIDE MEDRADO DO AMARAL, 00142-00004029/2018-56;
096/2019, CARLOS DE SOUSA GOMES, 00142-00002330/2018-25;
097/2019, LIVIA MARIA DANTAS COELHO, 0134-001081/1992;
098/2019, GEOVANE CARVALHO DE SOUSA, 0142- 000205/2017;
099/2019, PAULO CESAR DE FARIA ANDRADE E OUTRO, 0138-000108/2018;
100/2019, COOPERATIVA HABITACIONAL DOS AUDITORES E SERVIDORES FEDERAIS, 0141- 002094/2013.
Art. 2º Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.
RICARDO AUGUSTO DE NORONHA

Fonte: http://www.dodf.df.gov.br/index/visu...%20INTEGRA.pdf

pesquisadorbrazil Jun 26, 2019 2:27 AM

Vi algumas coisas interessantes....

A Companhia Brasileira de Abastecimento aprovou algo... não sei do que se trata....

A Oiti na verdade tem como sócio o grupo PaulOOctavio, mas não fala o tipo de empreendimento nem aonde....

E pasmem, só agora aprovaram o projeto da Nova Embaixada Americana, nossa literalmente um parto....

Agora eu penso que, alguns projetos de restrição de empreendimentos foi algo pensado pelo governo para desacelerar o crescimento de Brasília, mas o bocó do governo esqueceu, que a lei também valeria para empreendimentos dele mesmo.

Graças a Deus acabou isso, e por falar em empreendimentos novos, literalmente até o 6o mês desse ano, foram lançados mais empreendimentos do que todo o ano de 2018, e ainda teremos novos empreendimentos... descontados novos empreendimentos comerciais que não são vendidos, como shoppings, hipermercados, home center entre outros.

Agora esse separado Park Premium, seria justamente aonde estão construindo a loja Decathlon. Bem que suspeitei que eles não iriam matar um terreno de 30 mil m2 apenas com uma loja.

pesquisadorbrazil Jul 1, 2019 11:49 PM

Caracoles, olha que acabaram de me enviar... está aguardando aprovação do CAP..... Se sair, nem falo, vai bombar...

Estudo de modernização realizado em 2016 para o Pontão do Lago Sul, o maior centro de lazer e entretenimento de Brasília.



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