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Uma dica aos colegas do SSP para conhecerem o Recanto do Camarão, conforme dica do JOTA.
http://www.peixeurbano.com.br/brasil...BSB&ilson=true Promoção no Peixe Urbano e a Moqueca de Peixe está saindo por R$ 47,00. |
Rede de cafeterias Dunkin' Donuts volta ao Brasil depois de oito anos
Comente A Dunkin' Donuts, rede mundial de cafeterias, voltará a operar no Brasil oito anos após deixar o país. A americana assinou um acordo com a OLH Group para instalar 65 restaurantes da marca em Brasília e Goiás até 2019, segundo comunicado da empresa. A inauguração da primeira loja é esperada para o segundo semestre, em Brasília. Com o Brasil, a companhia espera reforçar o posicionamento na América Latina. A Dunkin' Donuts é dona de cerca de 11 mil restaurantes em 33 países do mundo. Na América Latina são 325 unidades, em países como Chile, Colômbia, Equador, Guatemala e Peru. Além de cafés, roscas doces e muffins, o cardápio trará itens ligados à cultura brasileira, para atender ao paladar local, diz a empresa em comunicado. A americana busca franqueados para expandir a marca em outras regiões, como São Paulo e Rio. A rede teve filiais no Brasil entre 1980 até 2005 e chegou a ter 60 cafeterias, mas teve problemas com o posicionamento da marca, vista como uma doceria de um único produto. Os antigos franqueados deram início ao Café Donuts, que pertence à rede Brasil Franchising, e comercializa rosquinhas recheadas. http://economia.uol.com.br/noticias/...-oito-anos.htm Só cofirmando.... Vamos ver se agora a marca consegue fugir da fama de mera fabricante de rosquinhas.... |
BMW Motorrad tem nova concessionária em Brasília.
https://mediapool.bmwgroup.com/downl...948&quality=80 The new BMW F 800 GS Adventure. (05/2013) São Paulo, 20 de março de 2014 – A concessionária Munique Motors assume a representação da BMW Motorrad em Brasília, a partir do dia 31 de março, anteriormente realizada pelo grupo Welt DF. Gerenciada pelo executivo Carlos Eduardo Chaves, a nova loja Munique Motors passa por uma reforma que estenderá até o mês de abril, e iniciará o atendimento aos clientes ao final de março já contando com showroom, atendimento pós-venda e uma seção com acessórios e produtos lifestyle da marca, seguindo o alto padrão de qualidade do BMW Group. A Munique Motors oferecerá toda a linha de motocicletas BMW Motorrad, das aventureiras BMW F 800 GS Adventure e BMW R 1200 GS às sofisticadas estradeiras BMW K 1600 GT e GTL, passando pela superesportiva BMW HP4. A loja está localizada na SIA Trecho 02, lotes 950/960 - Brasília (DF). A concessionária Welt DF continua a representar as marcas de automóveis BMW e MINI na capital federal. Para mais informações sobre a BMW Motorrad Brasil, acesse: www.bmw-motorrad.com.br Facebook: facebook.com/BMWMotorrad.BR Twitter: twitter.com/BMWMotorrad_BR Youtube: youtube.com/BMWMotorradBR Instagram: instagram.com/BMWMotorradBR Sobre o BMW Group O BMW Group é um dos fabricantes de automóveis e motocicletas mais bem sucedidos do mundo com suas marcas BMW, MINI e Rolls-Royce. Como uma empresa global, o BMW Group opera 28 instalações de produção e montagem em 13 países e tem uma rede de vendas presente em mais de 140 países. Em 2013, o BMW Group vendeu aproximadamente 1,96 milhão de veículos e mais de 115.215 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes dos impostos para o ano contábil de 2012 foi de 7,82 bilhões de euros sobre rendimentos equivalentes a 76,85 bilhões de euros. Em 31 de dezembro de 2012, o BMW Group contava com aproximadamente 105.876 colaboradores. O sucesso do BMW Group sempre foi construído com base no pensamento de longo prazo e ação responsável. Assim, a empresa estabeleceu sustentabilidade ecológica e social em toda a sua cadeia de valor, responsabilidade total pelos seus produtos e comprometimento claro com a conservação dos recursos naturais como parte integrante da sua estratégia. Comunicação Corporativa BMW Group Brasil Vladimir Mello vladimir.mello@bmw.com.br Paula Cichini paula.cichini@bmw.com.br Mariana Romero mariana.romero@bmw.com.br Talita Rodrigues talita.rodrigues@partner.bmw.com.br https://www.press.bmwgroup.com/brazi...tem=node__6629 |
Por isso que estava uma briga, pois na concessionária da BMW do aeroporto não tem mais revenda e nem oficina para motos.
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Foreve 21 antecipa inauguração e abre de surpresa primeira loja no Rio
Início das vendas na filial no Village Mall estava previsto para amanhã Marca chega ao Rio com preços baixos e, para especialistas, pode mudar setor de varejo no país por NELSON LIMA NETO 21/03/14 - 15h13 | Atualizado: 21/03/14 - 18h38 Loja da Forever 21 no Village Mall Loja da Forever 21 no Village Mall Plus RIO - Com inauguração prevista para este sábado, a Forever 21 abriu as portas de surpresa nesta sexta-feira de sua primeira loja no Rio com um novo conceito de negócio que pode causar mudanças no setor no país e, para especialistas, ameaçar o atual domínio de marcas que seguem o estilo “fast fashion”, como Renner, C&A e Riachuelo. Conhecida por ser “barateira” nos Estados Unidos, a rede chega na contramão e se destaca entre outras marcas estrangeiras, que, de populares lá fora, chegam por aqui “careiras”, caso de GAP, Top Shop, Sephora e Body Shop. Como a Forever 21 conseguiu reduzir o impacto da pesada carga tributária brasileira é um segredo guardado a sete chaves. A rede revela apenas que mantém uma estratégia permanente de baixo custo operacional, com executivos viajando na classe econômica, por exemplo, e de transporte de mercadorias, além de economizar em propaganda — não contratam grandes estrelas internacionais para comerciais — e de fixar uma margem de lucro reduzida. — Chegam produtos diariamente e essa é a forma que encontramos para alcançar nossos objetivos no país. Estamos com um grande volume de mercadorias a preços acessíveis. Vamos ganhar em quantidade — explica Do Won Chang, proprietário da marca em entrevista ao GLOBO por e-mail. — A empresa tem experiência em se adaptar à realidade dos mercados onde chega. Ela só se instalou no Brasil após um longo estudo de mercado para manter os bons preços pelos quais é conhecida mundialmente, mesmo com as taxas — avaliou o coreano, antes de comentar que a empresa não abre seus números sobre produção e rentabilidade. Fast fashion é como são conhecidas as lojas com produção rápida e em escala contínua de mercadorias. Segundo parecer do Itau BBA, a ameaça ao domínio atual do segmento será fruto do possível sucesso da combinação preços baixos e novidade todos os dias. Já para Eduardo França, Coordenador da Pós-Graduação de Estratégias em Consumo da ESPM-Rio, a chegada da Forever 21 balança o mercado porque, para as marcas estrangeiras, é uma nova concorrente e, para as lojas de fast fashion nacionais mais baratas, chega com um produto de boa qualidade. Um short jeans estampado, por exemplo, que é vendido a US$ 17,80 (cerca de R$ 41,70) nos Estados Unidos, custará nas lojas brasileiras R$ 57,90. Blazers a R$ 127,90 serão as peças mais caras, enquanto tops a R$ 8,90 são as mais baratas. Entre os vestidos, os valores variam entre R$ 20,90 e R$ 122,90. — Marcas como Zara, H&M, Gap e outras possuem uma parcela do mercado e seus lucros definidos no país. Elas incidem em seus preços o custo Brasil e não limitam seus lucros. Caso sejam ameaçadas, isso terá de ser revisto. Já para redes como Riachuelo, C&A, Renner e outras do gênero, a questão central está na qualidade do que é oferecido. O consumidor procura qualidade e novidade. Na Forever, ele pode não ter tanta qualidade, mas irá ganhar em peças mais atuais — avaliou o especialista. França aproveitou para ponderar sobre a estratégia da Forever 21 em chegar com preços baixos em seus primeiros meses no Brasil. O analista avalia que, mesmo que haja uma alta de preços, estes estarão dentro da política da marca. — A Forever chegou ao Brasil com uma calça custando R$ 40 a R$ 50. Se for aumentar, chegará aos R$ 100. E isso é o que acontece nas lojas da marca lá fora. É uma política da empresa. Altas não irão extrapolar o que eles praticam lá fora — explicou. Representante de um dos envolvidos no setor, José Luiz Cunha, diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), afirma que o planejamento de negócio da marca americana pode sofrer mudanças com o tempo, mas a chegada de suas lojas ao país pode alterar o planejamento de outras empresas em médio prazo. — A chegada dessas marcas ao Brasil é excelente. As marcas que estão vindo, chegam com grandes logísticas, com processos definidos. Demonstra a maturidade e o potencial do mercado nacional. Se pegarmos grande parte das lojas do varejo nacional, apenas 16% do mercado pertence a elas. Isso é muito pequeno. Qualquer novidade modifica e apresenta novos pensamentos. Mas acreditamos que é cedo prever alguma mudança na visão das marcas estrangeiras e nacionais — explicou o diretor. Tributos somam mais de 60% sobre o valor base Ao todo, cinco tributos incidem sobre as mercadorias estrangeiras: Imposto sobre Importação — que equivale a 35% sobre o valor base do produto —, sobre Produtos Industrializados, Circulação de Mercadorias e Serviços, e PIS/Cofins. — É muito raro um produto importado não ter seu valor aumentado ao chegar ao país — avalia João Eloi Olenike, presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. — Há incidência de impostos sobre o consumo, a folha de pagamento e o lucro, além da taxa básica aduaneira. Grande parte dos tributos nacionais carregam uma carga de 30% sobre seu valor em impostos. No casos de produtos internacionais, esta tributação é mais que o dobro disso. É muito mais caro. Para o Rio, o plano de atuação da Forever começa pelo Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, com previsão para junho de inauguração da segunda loja no BarraShopping. Em São Paulo, a filial fica no Morumbi Shopping. — A empresa não tem quaisquer planos para alterar o valor dos itens aos consumidores brasileiros. Manter bons preços tem sido um de seus principais objetivos desde seu nascimento — afirma Do Won Chang. Na inauguração da loja paulista no último fim de semana, cerca de duas mil pessoas formaram longas filas na porta e teve até distribuição de senhas. Para as que conseguiram superar o tempo de espera, a batalha era para experimentar as peças e pagar. Além das duas lojas cariocas e a primeira paulista, a marca prepara a inauguração da Forever 21 em Ribeirão Preto. Para o meio do ano, uma nova loja em São Paulo entrará em funcionamento, sem confirmação de local. Brasília e Porto Alegre receberão suas filiais ainda em 2014. Plus VEJA TAMBÉM Dono da marca Reserva alfineta: 'filas e mais filas' não significam sustentabilidade financeira C&A abre sua primeira loja só para mulheres em Ipanema Marcas gringas populares chegam com status de luxo RIOºCºC Olá, Roberto CAPA PAÍS Rádio do Moreno Blog do Merval Blog do Noblat Ilimar Franco RIO Trânsito Rio 450 Rio Show Ancelmo.com Gente Boa Bairros Design Rio Eu-repórter Rio 2016 ECONOMIA Defesa do Consumidor Miriam Leitão Boa Chance Empreendedorismo Morar Bem MUNDO Lá fora TECNOLOGIA Teste da semana Start-ups Cora Rónai Pedro Doria CULTURA Rio Show Patrícia Kogut Revista da TV Gente Boa Prosa Blog do Xexéo Megazine Logo + ESPORTES Copa 2014 Renato M. Prado Botafogo Flamengo Fluminense Vasco Pulso MMA Rio 2016 Radicais MAIS + Blogs Opinião Vídeos Boa Chance Boa Viagem Ciência Educação História Morar Bem Revista Amanhã Saúde Advertisement VO Loja da Forever 21 no Village Mall Loja da Forever 21 no Village Mall Plus RIO - Com inauguração prevista para este sábado, a Forever 21 abriu as portas de surpresa nesta sexta-feira de sua primeira loja no Rio com um novo conceito de negócio que pode causar mudanças no setor no país e, para especialistas, ameaçar o atual domínio de marcas que seguem o estilo “fast fashion”, como Renner, C&A e Riachuelo. Conhecida por ser “barateira” nos Estados Unidos, a rede chega na contramão e se destaca entre outras marcas estrangeiras, que, de populares lá fora, chegam por aqui “careiras”, caso de GAP, Top Shop, Sephora e Body Shop. Como a Forever 21 conseguiu reduzir o impacto da pesada carga tributária brasileira é um segredo guardado a sete chaves. A rede revela apenas que mantém uma estratégia permanente de baixo custo operacional, com executivos viajando na classe econômica, por exemplo, e de transporte de mercadorias, além de economizar em propaganda — não contratam grandes estrelas internacionais para comerciais — e de fixar uma margem de lucro reduzida. — Chegam produtos diariamente e essa é a forma que encontramos para alcançar nossos objetivos no país. Estamos com um grande volume de mercadorias a preços acessíveis. Vamos ganhar em quantidade — explica Do Won Chang, proprietário da marca em entrevista ao GLOBO por e-mail. — A empresa tem experiência em se adaptar à realidade dos mercados onde chega. Ela só se instalou no Brasil após um longo estudo de mercado para manter os bons preços pelos quais é conhecida mundialmente, mesmo com as taxas — avaliou o coreano, antes de comentar que a empresa não abre seus números sobre produção e rentabilidade. Fast fashion é como são conhecidas as lojas com produção rápida e em escala contínua de mercadorias. Segundo parecer do Itau BBA, a ameaça ao domínio atual do segmento será fruto do possível sucesso da combinação preços baixos e novidade todos os dias. Já para Eduardo França, Coordenador da Pós-Graduação de Estratégias em Consumo da ESPM-Rio, a chegada da Forever 21 balança o mercado porque, para as marcas estrangeiras, é uma nova concorrente e, para as lojas de fast fashion nacionais mais baratas, chega com um produto de boa qualidade. Um short jeans estampado, por exemplo, que é vendido a US$ 17,80 (cerca de R$ 41,70) nos Estados Unidos, custará nas lojas brasileiras R$ 57,90. Blazers a R$ 127,90 serão as peças mais caras, enquanto tops a R$ 8,90 são as mais baratas. Entre os vestidos, os valores variam entre R$ 20,90 e R$ 122,90. — Marcas como Zara, H&M, Gap e outras possuem uma parcela do mercado e seus lucros definidos no país. Elas incidem em seus preços o custo Brasil e não limitam seus lucros. Caso sejam ameaçadas, isso terá de ser revisto. Já para redes como Riachuelo, C&A, Renner e outras do gênero, a questão central está na qualidade do que é oferecido. O consumidor procura qualidade e novidade. Na Forever, ele pode não ter tanta qualidade, mas irá ganhar em peças mais atuais — avaliou o especialista. França aproveitou para ponderar sobre a estratégia da Forever 21 em chegar com preços baixos em seus primeiros meses no Brasil. O analista avalia que, mesmo que haja uma alta de preços, estes estarão dentro da política da marca. — A Forever chegou ao Brasil com uma calça custando R$ 40 a R$ 50. Se for aumentar, chegará aos R$ 100. E isso é o que acontece nas lojas da marca lá fora. É uma política da empresa. Altas não irão extrapolar o que eles praticam lá fora — explicou. Representante de um dos envolvidos no setor, José Luiz Cunha, diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), afirma que o planejamento de negócio da marca americana pode sofrer mudanças com o tempo, mas a chegada de suas lojas ao país pode alterar o planejamento de outras empresas em médio prazo. — A chegada dessas marcas ao Brasil é excelente. As marcas que estão vindo, chegam com grandes logísticas, com processos definidos. Demonstra a maturidade e o potencial do mercado nacional. Se pegarmos grande parte das lojas do varejo nacional, apenas 16% do mercado pertence a elas. Isso é muito pequeno. Qualquer novidade modifica e apresenta novos pensamentos. Mas acreditamos que é cedo prever alguma mudança na visão das marcas estrangeiras e nacionais — explicou o diretor. Tributos somam mais de 60% sobre o valor base Ao todo, cinco tributos incidem sobre as mercadorias estrangeiras: Imposto sobre Importação — que equivale a 35% sobre o valor base do produto —, sobre Produtos Industrializados, Circulação de Mercadorias e Serviços, e PIS/Cofins. — É muito raro um produto importado não ter seu valor aumentado ao chegar ao país — avalia João Eloi Olenike, presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. — Há incidência de impostos sobre o consumo, a folha de pagamento e o lucro, além da taxa básica aduaneira. Grande parte dos tributos nacionais carregam uma carga de 30% sobre seu valor em impostos. No casos de produtos internacionais, esta tributação é mais que o dobro disso. É muito mais caro. Para o Rio, o plano de atuação da Forever começa pelo Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, com previsão para junho de inauguração da segunda loja no BarraShopping. Em São Paulo, a filial fica no Morumbi Shopping. — A empresa não tem quaisquer planos para alterar o valor dos itens aos consumidores brasileiros. Manter bons preços tem sido um de seus principais objetivos desde seu nascimento — afirma Do Won Chang. Na inauguração da loja paulista no último fim de semana, cerca de duas mil pessoas formaram longas filas na porta e teve até distribuição de senhas. Para as que conseguiram superar o tempo de espera, a batalha era para experimentar as peças e pagar. Além das duas lojas cariocas e a primeira paulista, a marca prepara a inauguração da Forever 21 em Ribeirão Preto. Para o meio do ano, uma nova loja em São Paulo entrará em funcionamento, sem confirmação de local. Brasília e Porto Alegre receberão suas filiais ainda em 2014. Fonte:http://m.oglobo.globo.com/economia/f...o-rio-11946093 |
Pelo visto não será no Park Shopping...
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Polêmica em torno da Lei do Silêncio
Entre os moradores, os relatos seguiram a linha de que a lei deve ser preservada "a fim de garantir o bem-estar e a ordem pública" A criação de um grupo de trabalho para discutir e propor alterações à chamada Lei do Silêncio (Lei 4.092/2008) foi uma das deliberações dos participantes da audiência pública sobre a atual legislação ontem, no plenário da Câmara Legislativa. Iniciativa da deputada Celina Leão (PDT), o debate foi marcado por divergências entre representantes do movimento cultural "Quem desligou o som?", liderado por músicos, e de associações de moradores. Enquanto os músicos defenderam a ampliação do limite de emissão de sons, representantes de moradores não aceitam a mudança. Entre os músicos, prevaleceram depoimentos de perseguição à categoria. Entre os moradores, os relatos seguiram a linha de que a lei deve ser preservada "a fim de garantir o bem-estar e a ordem pública". http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...i-do-silencio/ |
:previous:
É só ver o nome dessa tosca pra saber que vai sair merda! Ela leva muito a sério a máxima "falem bem (mal) ou falem mal, mas falem de mim. Todo trimestre ela aparece com um PL pior do que o outro... |
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A solução passa pela liberalização dos lotes junto a L4 e setor de clubes para a construção de bares, boates e restaurantes, mas o povo não deixa.... Eu mudaria a função de todo o Setor de clubes e criaria incentivos para que os bares se mudassem para lá e para as margens da L4. Quem quisesse ficar nas comerciais teria que cumprir um horario como nos pubs ingleses....:haha: Outra área que é subutilizada é a W3 sul e norte, que poderiam perfeitamente receber este tipo de comercio, desde que o gabarito da W3 sul fosse alterado. |
:previous: Jota para governador! :D o J só tem boas propostas, por isso a indicação:haha:
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Oh meu povo! Voti ni mim! :notacrook:
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Falando de obras no Pontão do Lago Sul, elas não passam de uma mostra da Casa do Futuro, então é evento, não é novas lojas.
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Pesquisa, passei pela 408 Sul e vi o antigo prédio do Bob's mais uma vez em reforma. O que vai ser ali? Outro banco?:(
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Detalhe o Burger King vai abrir 18...:notacrook: |
Donuts & milhões
http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...eandroBraz.jpg Trio de jovens empreendedores brasilienses está por trás do retorno da Dunkin`Donuts ao Brasil http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD3.jpghttp://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD4.jpg http://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...magens/DD1.jpghttp://www.gpsbrasilia.com.br/sites/...auloTwohig.jpg Causou furor no noticiário da semana passada o anúncio oficial da chegada da Dunkin` Donuts no Brasil e a decisão de iniciar as operações das franquias por Brasília. “Temos o prazer de anunciar a nossa entrada no Brasil por meio da assinatura de contrato com o Grupo OLH. Sentimos que há uma oportunidade significativa para a Dunkin’ Donuts neste momento”¸ disse Paul Twohig, presidente da Dunkin` Donuts EUA e Canadá, e da Dunkin` Donuts & Baskin-Robbins Europa e América Latina. "O Grupo OLH tem vasta experiência na indústria restaurante e um profundo conhecimento dos consumidores locais, assim acreditamos que eles serão parceiros fortes para este momento, acrescentou Twohig. Os três empresários-fundadores do grupo OLH são jovens de Brasília, amigos de infância e crescidos em Taguatinga. São reservados, não circulam nas baladas da capital - trata-se de dois solteiros e um casado - e assim que assinaram o contrato com a DDB, entraram no radar dos grandes players da capital. Criado em 2004, o Grupo OLH acumula experiência de uma década no mercado de fast food. O trio se estabeleceu da seguinte forma: Leandro Braz cuida das operações do grupo, sendo responsável por garantir a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao consumidor; Ricardo Monteiro atua na área de estratégia, aprovando pontos de venda, condições comerciais, estratégias de marketing e atendimento ao cliente. E Leandro Oliva está à frente da gestão financeira do Grupo OLH. Nesta primeiro momento, os rapazes do OLH pretendem investir aproximadamente R$10 milhões em seis anos, entre lojas, cozinha industrial e centro de distribuição. O empreendimento deve gerar pelo menos 650 empregos diretos e mais mil indiretos. A estimativa é que cada ponto gere um retorno em torno de 15% sobre vendas e que o retorno sobre o investimento seja feito em 24 meses. O lucro inicial mensal deve chegar a R$12mil por loja. A ideia é que já no ano que vem o grupo abra oportunidades para novos franqueados. O GPS|Brasília conversou com o trio de empreendedores Ricardo Monteiro, Leandro Oliva e Leandro Braz. Confira: Quais os planos imediatos para a Dunkin`Donuts em Brasília? A meta é desenvolver 65 pontos nos próximos cinco anos. A primeira loja será inaugurada ainda no segundo semestre de 2014. Brasília foi escolhida para iniciar a operação nacional em razão de seu alto PIB per capita e pela constatação do aumento da demanda por comida e bebida de alta qualidade. Em 2011, o PIB per capita dos brasilienses foi de USD 34.500, muito próximo ao da França (USD 34.900). A marca já é conhecida dos brasileiros. A primeira operação não deu certo. O que vocês pretendem fazer diferente dessa vez? É preciso esclarecer que não temos nenhuma ligação com a operação anterior da DD no Brasil. Essa versão da DD será mais similar as operações encontradas na Colômbia e Peru, com espaços mais premium e menos populares que os existentes nos Estados Unidos. Brasília ganhará lojas de rua com ambientes de socialização e todo o conforto de uma cafeteria com Wi-Fi. Também abriremos lojas de shopping, onde o cliente poderá comprar os produtos e circular livremente pelo estabelecimento. As lojas de rua vão estar abertas para o café da manhã e estamos ansiosos para ver como o público brasiliense vai reagir à essa novidade. No entanto, planejamos iniciar as operações com o foco no horário após o almoço e até às 19hs. E algumas lojas terão atendimento 24 horas. Desta vez, além do cardápio tradicional - que inclui cafés, 70 sabores de rosquinhas, bagels e muffins, a Dunkin` Donuts aposta em produtos como lanches, sanduíches e bebidas geladas. Também serão oferecidos alguns sabores brasileiros que estão sendo finalizados pelo chef da marca. Uma linha de produtos mais light, com redução de calorias, gordura, gordura saturada, açúcar e sódio, batizada de menu DDSMART também estará disponível para os brasileiros. Os donuts serão produzidos no Brasil? Não. Inicialmente serão importados. Até existir a demanda das lojas para baratear a produção e valer o investimento em uma cozinha industrial para fazer o donuts. Esse processo de importação é o mesmo para todos os novos mercados. Na imagem em destaque, os três sócios Ricardo Monteiro, Leandro Oliva e Leandro Braz Fonte |
Nossa o donuts serão importados? Não tinha ninguem com capacidade para fazer a rosquiha no Brasil?
Devem vir da Colombia. Será se tem um de erva? Mas da boa? :haha: |
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tomara!:haha::haha::cheers: |
Eu lendo ontem uma matéria da revista Exame.
Brasília é a capital aonde as empresas tem maior sobrevivência. Meio irônico, não noticiaram o fechamento de 2 mil lojas no Plano Piloto???? Estranho... |
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