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Eu vou conferir o hamburguer de carneiro ou cordeiro, não sei qual nesse restaurante e ver se é bão...
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Mercado vegano cresce e atrai o consumidor brasiliense
Além do consumo da carne , o uso de vestuário, cosmético, produtos de higiene e opções de entretenimento que explorem os animais são cortados da lista de consumo do público vegano Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...rasiliense.jpg Prateleiras com produtos vegano atraem, cada vez mais, os consumidores O veganismo cresce na Capital Federal e com ele uma oferta de serviços para os adeptos deste estilo de vida. Se você pensa que veganismo se restringe apenas a culinária, se enganou. Vestuário, cosmético, produtos de higiene e opções de entretenimento que explorem os animais são cortados da lista de consumo desse grupo. Estilo “O veganismo não é uma dieta, nem questão de saúde, é uma filosofia e um estilo de vida. Manter o respeito aos animais é uma escolha ética de consumo”, define Mariana Corbucci, dona do primeiro café vegano de Brasília. Ela conta que na época em que abriu o café, em 2011, não existiam outras opções de restaurantes. Mas muita coisa mudou nos últimos três anos e o número de pessoas adeptas ao veganismo cresceu bastante. Cinara Arnt, proprietária do Vegan-se, na Asa Norte, conta que seu estabelecimento foi o primeiro delivery do gênero em Brasília. Ela vende refeições produzidas diariamente e opções de pratos congelados. No local também é possível comprar lanches que vão do acarajé ao pão de queijo, e na parte de sobremesa é oferecido brigadeiro e cup cake. Tudo elaborado com produtos que não contém derivados de animais. As receitas são feitas e testadas pela chefe. “O produto é um pouco mais caro, pois exige pesquisa e experiência. É uma culinária feita em várias etapas. As receitas são feitas em dois ou três dias”, explica Cinara ao justificar o preço de cada refeição, R$18,00. A policial civil Rejane Pinheiro ressalta que os produtos naturais são mais caros sim, mas que o preparo é mais fácil. Mãe de duas veganas, ela elogia a atitude das filhas. “Sou vegetariana e minhas filhas são veganas. A saúde delas é maravilhosa, a pele e o cabelo são perfeitos”, complementa. Supermercado No mercado especializado, a sessão alimentícia vegana oferta produtos in natura, mas cresce também a demanda por produtos de beleza e higiene livres de testes em animais. Recentemente um andar inteiro na maior loja de produtos naturais de Brasília foi ocupado pela sessão de cosméticos vegano. Segundo Davi Neves – sócio e proprietário da Bioon, a procura por esses produtos cresceu bastante. “O consumidor teve acesso a informação e já busca produtos veganos. Não existe uma justificativa para se testar produtos cosméticos em animais, é uma cultura que precisa acabar”, explica. Ele ressalta que na área de cosméticos, os produtos vendidos são na sua maioria fabricados por pequenas empresas. Ele cita que o crescimento do mercado de produtos naturais cresce cerca de 36% ao ano, mas a loja dele tem crescido 100% ao ano. “Conseguimos imprimir um conceito forte, por isso estamos atingindo esse crescimento. Não vendemos produtos com sacarina, glutamato, sabores e aromas artificiais, por exemplo”, finaliza Davi Neves. Conscientização A fundadora e diretora da Proanima, Simone Gonçalves de Lima, que foi a primeira ONG no DF com um trabalho de conscientização em relação aos direitos dos animais, seja no circo, rodeio, pecuária ou tráfico de animais, acredita que a exploração do animal já faz parte da cultura da sociedade em geral. Por isso, a ONG também trabalha com campanhas de conscientização e acesso a informação. Veganize! É um programa dentro da página da Proanima que trabalha no sentido de promover informações em relação ao veganismo. Eles organizam reuniões e rodas de palestras para esclarecer sobre a filosofia e promover a sua implementação. “Abraçamos as pessoas no momento da consciência que elas estão, as pessoas cresceram com essa exploração do animal sendo parte da cultura”, ressalta Simone, que além de diretora da Proanima é professora da UNB. O aumento do número de veganos é percebido por ela diariamente em sala de aula. “Antigamente quando eu falava na sala de aula que era vegana, era uma coisa muito exótica, hoje nas turmas é comum achar alunos veganos e a cada semestre aumenta”, finaliza. TV Fato Veganismo cresce em Brasília http://fatoonline.com.br/conteudo/65...a&p=de&i=2&v=1 |
Uai tem espaço para todos. Ainda mais numa cidade que produz apenas 10% de tudo que consumimos. Não é nada estranho esse crescimento.
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MP abre ação contra casas noturnas à beira do Lago Paranoá
Reclamações protocoladas pelos moradores dos condomínios Lake Side e Ilhas do Lago relatam problemas de poluição sonora e perturbação do sossego na região O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou inquérito civil público para apurar os impactos ambientais decorrentes de eventos organizados pelo Doka Beach Club e por casas noturnas com música mecânica ou ao vivo no Setor de Hotéis e Turismo Norte (SHTN). Reclamações protocoladas no MPDFT pelos moradores dos condomínios Lake Side e Ilhas do Lago, que ficam à margem do Lago Paranoá, relatam problemas de poluição sonora e pertubação do sossego na região. A 1ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) pediu ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informações sobre a existência de auto de infração referente aos estabelecimentos e pediu à Administração Regional de Brasília cópia, caso exista, do alvará de funcionamento do Doka Beach Club. Os órgãos têm 30 dias para apresentar os documentos. A Ouvidoria do MPDFT recebeu manifestações e um abaixo-assinado com mais de 400 assinaturas de moradores da região sobre os eventos que ocorrem no período noturno e prejudicam o sossego e a tranquilidade do local. http://www.correiobraziliense.com.br...-paranoa.shtml |
Sabia que isso iria ocorrer. Isso porque o GDF deixou virar residências ali e com certeza deve ter vários membros do MP morando ali.
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Daqui a pouco vamos ter que criar um setor especifico para bares, restaurantes, boates etc.... Já sei ate o nome: Cidade da Boate... ou como ta na moda agora Parque Boate, e vai ficar lá pras bandas do Café sem Troco.... |
:previous: Um tempo desses atrás, cogitaram fazer isso em uma área entre a estrutural EPCL (DF 095) e a DF 001 final do Pistão Norte, bem no canto sentido Brazlândia, seria uma área destinada apenas para bares e restaurantes, mas não vingou, essa ideia era da época do roriz:shrug:
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Ontem passei na rodoviária central, cara aquilo esta uma zona!
Os camelôs tão tomando tudo! Quando vc desce as escadas rolantes é quase atropelado por um monte de carrinhos de mão de frutas que formam uma barreira na frente das escadas. A plataforma superior ta toda ocupada por coisas a venda no chão ta difícil andar. A passarela entre o Conjunto Nacional e o Conic praticamente virou um feira! Nego ta montando toldos na calçada! |
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O que mudou na Agefis de lá pra cá? Aliás, pra que serve mesmo a Agefis? |
E não é só lá na Rodoviária que está assim. O SCS, Centro de Ceilândia, Taguatinga e Gama estão parecendo uma imensa feira.
Uma zona só... Entre o Conic e o CNB mais parece um corredor polonês, kkkkkkkkk. |
Também não estou entendendo o que aconteceu pra Agefis ficar frouxa e deixar as coisas rolarem soltas.
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Cara muda o disco. |
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Hard Rock Cafe Brasilia
HARD ROCK CAFÉ BRASÍLIA LTDA
AVISO DE RECEBIMENTO DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL Torna público que recebeu do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal – Brasília Ambiental – IBRAM/DF, a Autorização Ambiental n° 25/2015, para a atividade autorizada: Empreendimento Comercial – Restaurante, Bar e Café, no SCES Trecho 01, Lote nº 1A – Setor de Clubes Sul – Asa Sul – Brasília/DF, objeto do processo 391.001.856/2014. Leonardo Simião França - responsável legal. Fonte: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diar...o03-%20148.pdf |
Finalmente veremos obras, então dezembro ou janeiro inaugura.
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Fraldários em banheiros masculinos podem se tornar obrigatórios no DF
Tramita na Câmara Legislativa um projeto de lei que prevê a criação de fraldários em banheiros masculinos onde não houver o chamado espaço-família Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...rios-no-df.jpg Estabelecimentos dentro dos shoppings e supermercados estariam de fora Está tramitando na Câmara Legislativa um projeto de lei que prevê a criação de fraldários em banheiros masculinos onde não há os chamados espaço família. O projeto de autoria do distrital Raimundo Ribeiro (PSDB), quer evitar situações onde o pai ou responsável, do sexo masculino, precise trocar o filho e por falta de espaços adequados acabe por ter que improvisar. De acordo com o projeto, estariam liberados da lei estabelecimentos dentro de shoppings e supermercados, que teriam que disponibilizar os espaços. A medida exige ainda locais limpos e que evitem constrangimentos para os pais e responsáveis. Caso Essa situação foi vivida na pele pelo servidor público Jefferson Carneiro, 32 anos. Pai de dois filhos, ele conta que já precisou caminhar uma longa distância até encontrar um banheiro para trocar a fralda da filha, por não haver no local um espaço adequado para limpar a criança. “Minha filha fez cocô na fralda e eu estava sozinho com ela. Tive que andar até o Setor de Rádio Norte para conseguir um banheiro descente para trocá-la”, conta Jefferson, que completa: “eu acho a ideia excelente. Eu me sinto constrangido quando chego a um lugar que não tem lugar para trocar crianças. Quando é assim já tive que trocar ali mesmo no meio de todo mundo”. Autor da proposição, Raimundo Ribeiro diz que o projeto de lei quer atualizar a lei ao novo conceito social, que dá mais responsabilidade no cuidado com os filhos aos homens. “A lei cria facilidades para os pais que cuidam dos seus filhos. O novo conceito social é que hoje não é apenas a mulher quem cuida dos filhos. Os pais também vão sozinhos com eles ao shopping, levam ao banheiro, trocam fraldas”, justifica o tucano, que afirma ter observado as dificuldades vividas por homens quando estão com seus filhos. Resistência A ideia também encontra alguma resistência. Para o assistente de logística Bruno Ramos, 32 anos, o fraldário em banheiro masculino não deveria ser o primeiro ponto da lei. O pai de João Guilherme explica que a situação de levar uma menina em um espaço masculino não seria o ideal, por exemplo. “Eu acredito que o primeiro passo deveria ser a obrigatoriedade de construir espaços família. A segunda opção seria um fraldário no estabelecimento e daí, na falta de espeço para as duas primeiras opções, se construiria o fraldário no banheiro masculino”, sugere Bruno. O assistente de logística conta que já passou situações em que precisou trocar o filho no chão ou no carro, por falta de espaços adequados. “Estávamos no restaurante, precisei trocar meu filho e tive que ir ao carro para poder trocá-lo. Na outra vez estava em um parque e não havia nenhum tipo de espaço, como estava com ele ao ar-livre acabei trocando-o no chão mesmo”, lembra Bruno Ramos. Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...heyla-leal.jpg Adaptação Raimundo Ribeiro defende que os estabelecimentos adaptem as áreas no banheiro masculino que receberão os fraldários, para que os pais não exponham seus filhos. Quanto a presença de crianças junto com homens adultos, o tucano acredita que os pais serão os primeiros a defender seus filhos. “Da mesma forma que uma mulher entra no banheiro feminino com seu filho vai ocorrer com um homem. Não vejo problema, porque o pai, naturalmente, é o primeiro defensor da criança e não vai permitir que ela seja exposta ou se exponha a qualquer coisa”, afirma Ribeiro. http://fatoonline.com.br/conteudo/70...a&p=de&i=2&v=0 |
Não era mais logico obrigar os shoppings a ter um fraldário? É um espaço pequeno, qualquer grande shopping tem espaço suficiente para fazer um fraldário.
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O interessante que é mais uma lei inconstitucional. Igual a lei que obrigava os estacionamento pagos privados a não cobrar pelo estacionamento de idosos, gestantes e deficientes.
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