Faltou a fonte CVV....
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Eu acho que irá sobrar para todos lados, inclusive para MARINA, pois se o povo começar a desenterrar coisas da época do MMA, a coisa fica feia.
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Interessante a proposta de Pitiman, quer acabar com 70% dos comissionados no governo, principalmente nas administrações regionais. E assim que tomasse posse, iria fazer concurso público. Hummmmmm sei... E enquanto os novos concursados não entrasse. O que faria com as administrações regionais sem funcionários? Sem contar, como formar os funcionários? Em média se leva 12 meses para formar. Iria pular essas etapas? Sem contar, que mesmo não trabalhando, durante o curso de formação. Cada um funcionário iria ganhar 50% do salário normal. Isso tem mais, quem garantirá que os mesmos permanecerão nos cargos. Conheço n pessoas que passam em concursos como da Polícia Federal, entra no curso de formação e nesse período passa para um outro concurso mais rentável, como por exemplo, o Detran. Na HORA ele caí fora da PF. Aí, essa grana TODA gasta com formação vai para LATRINA. O que fazer para evitar essa evasão mesmo no curso de formação.
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Isso aqui se for verdade, vai ser o maior esterionato eleitoral da história. Marina quer eleger 104 deputados e senadores por outros partidos que na virada de ano assinam a ficha de filiação do partido REDE. Estamos votando de traíras da nação. Se fazem isso com o próprio partido, imaginem o que farão com os eleitores e contribuintes.
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Eu lendo uns artigos antigos, achei interessante esse aqui.
Repercute datas de feriados religiosos Senhor deputado Paulo Tadeu, Tenho acompanhado e aprovado seu desempenho na Câmara Legislativa do DF. Lamento agora discordar. Seu projeto autorizando as Regiões Administrativas do DF a adotar regime de ponto facultativo nas datas dos padroeiros das referidas R.As, aprovado como Lei Distrital nº 2.908/02, é realmente equivocado e merece o julgamento de inconstitucional. A legislação federal estipula que os municípios podem ter até quatro feriados, um deles obrigatóriamente a Sexta-Feira Santa, respeitada a tradição religiosa local, outro seria o dia de Finados. Sobra a data de criação do município e mais um. Ora, pela Constituição, o Distrito Federal não pode ser subdivido em municípios. Só isso, é suficiente para pôr um ponto final na sua Lei. É bom lembrar que no Distrito Federal ainda existe o Dia do Evangélico... A denominação de cidade para os bairros de Brasília, é errônea. Seriam as chamadas 'cidades-satélites', na verdade grandes bairros. Fica curioso Brasília não ter bairros e sim 'cidades' que não são cidades. Roldão Simas Filho |
Acho interessante um certo senador, criar uma lei para escolher administradores regionais. Nossa isso fere a constituição. Pois é vetada a divisibilidade do DF ou como queiram chamar de Brasília. Portanto, já irão inventar que os administradores regionais terão mandato de 2 anos, fora uma câmara de vereadores. Isso o que o Senador R falou que a primeira coisa que irá fazer é reduzir a máquina pública é uma farsa. Será criados 33 prefeitos fakes fora 33 câmara de vereadores. Com 33 orçamentos diferentes e também folha de pagamento.
E a pergunta que não quer calar, de onde virá os recursos que bancarão esses novos 33 municipios fake. Não inventam que não vai ser municipio que será sim. Só vai faltar o senador liberar placas nos carros com dizeres Águas Claras-DF, Taguatinga-DF entre outras. Pior, o senador acha que Brasília tem grana de sobra, e numa canetada irá doar a grana do Fundo Constitucional para o Estado de Goiás, pois o Distrito Federal é rico e não tem problemas. |
Disputa política deste ano tem 39 religiosos em busca dos votos dos fiéis
Todos defendem a "família tradicional" e fazem da luta contra o aborto e contra o casamento civil homossexual bandeiras firmes Historicamente, religião e política caminham juntas. No Distrito Federal, os votos de 2,2 milhões de brasilienses católicos e evangélicos são disputados até mesmo dentro das instituições religiosas, um claro flagrante de desrespeito à Lei Eleitoral. Com meta traçada e pleitos bem definidos, os seguidores da doutrina protestante planejam ocupar 25% das vagas da Câmara Legislativa, ou seja, seis das 24 cadeiras. Já a vertente católica é menos incisiva. Os representantes pregam o voto consciente e negam haver uma meta de ampliação representativa no Poder Legislativo. O Correio apurou que, este ano, os evangélicos lançaram pelo menos 30 candidatos. Desse total, 25 disputam o mandato de deputado distrital. Entre os católicos, há pelo menos nove na disputa, sendo que seis pretendem ocupar vagas na Câmara legislativa (veja quadro). O cenário nacional deve impulsionar a primeira corrente. Isso porque Marina Silva (PSB), da Assembleia de Deus, lidera as intenções de voto à Presidência, segundo pesquisas recentes. Para garantir os votos do rebanho, não há regras rígidas entre os evangélicos. O líder de cada templo define se o candidato pode fazer campanha durante o culto, se é expressamente proibido ou se ele pode subir no púlpito para fazer uma oração, explica o presidente do Conselho de Igrejas e Pastores Evangélicos do Distrito Federal e Região Metropolitana, pastor Antônio Nascimento. Já a Igreja Católica não permite campanha dentro das instituições religiosas (leia Palavra de especialista). Constitucionalmente, o Brasil é um Estado laico. Assim, deve respeitar todos os credos e também o ateísmo. E mais: em qualquer dos três Poderes — Executivo, Legislativo ou Judiciário —, não é permitido que as decisões sejam norteadas por dogmas religiosos (leia Para saber mais). No horário eleitoral gratuito, os evangélicos defendem a “família tradicional” e são contrários a qualquer tipo de aborto. As bandeiras são praticamente as mesmas no DF. O pastor Antônio Nascimento citou a luta dos candidatos fiéis eleitos em outubro. “A missão deles é promover a regularização dos templos religiosos, defender a família tradicional e a ética na política.” Perguntado sobre o que é família tradicional, o pastor esclarece: “somos contra o homossexualismo, contra qualquer tipo de aborto e contra a pedofilia”. http://www.correiobraziliense.com.br...os-fieis.shtml |
Eu sinceramente não entendo essa coisa com o casamento gay, são realizados mais de 700.000 casamentos por ano no Brasil, destes só 1000 são gays. O que isso causa de impacto no casamento "tradicional"?
Que gente besta, essa conversa já cansou, parece que não existe problemas reais para serem discutidos, só esse cavalo de batalha do casamento gay. Deixem os gays casarem, isso não muda em absolutamente nada a vida das outras pessoas. E essa mania de ligar o homessexualismo a pedofilia? O que tem a ver uma coisa com outra? É muita hipocrisia destes "pastores". O voto reigioso virou o novo voto de cabresto do Brasil, com pastores usando fieis cordeirinhos para eleger esse ou aquele. Bem faz a igreja catolica em se manter longe dessa politicagem rastaqueira. Ah e outra coisa, o tal casamento gay saiu por interpretação geral da constituição feita pelo STF, ou seja é um direito vindo direto da intepretação de direitos iguais da constituição. Nem o legislativo nem o excutivo tem poderes para alterar essa interpretação. Direitos iguais é clausula petrea da constituição, qualquer tentativa de mudar essa interpretação será julgada inconstitucional pelo STF. Então vamos parar de discutir essa bobagem, pois inês é morta e tem problemas muito mais serios a serem discutidos no Brasil. |
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Mais Jota e menos intolerância por favor :haha::haha::haha: |
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E está dando o maior rebu lá, já ameaçaram incendiar o CTG, a juiza vai colocar força policial para impedir. Tem coisas que é sem pé nem cabeça. Se a maioria dos associados do CTG é CONTRA, o que a juíza que obrigar no CTG é INCONSTITUCIONAL. É a mesma coisa, querer fazer um casamento de umbada num templo da IURD.:shrug: |
Pesquisa desculpe, mas isso que vc esta falando é uma grande bobagem.
Casamento religioso é um ritual das igrejas voltado para os seus entes, nada tem a ver com o que foi descidido no STF. O Estado apenas acolhe o ritual lhe conferindo tbm o casamento civil. Nenhum padre, pastor, monge, ou seja lá o que for é obrigado a dar benção ou a praticar um ritual que não é de sua igreja. Isso é bobagem apregoada por pastores para assustar os crentes. A lei trata de casamento civil e só. Esse caso que vc esta citando, é apenas o ato de uma juiza aloprada, que não tem o que fazer. E é facilmente derrubado em instancias superiores. |
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O STF vai dar uma liminar baseado em que? Igreja não é entidade aberta a atender publico em geral, tampouco existe direito de Casamento Religioso. Assim como não existe lei regulamentando batismo, benção etc.... Digo novamente isso é bobagem. O unico porem ai é que o CTG não é igreja hahahah, mas mesmo assim duvido que essa decisão não caisse em instancia superior. |
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Agora existe o Racismo e Homofobia Culposa e Dolosa. Mas essa agora, invenção da advogacia.:hell: |
Ainda candidato, Arruda espera decisão do STJ Cinco integrantes da primeira turma do tribunal examinam recurso contra condenação que ameaça o registro Será julgado, hoje, na primeira turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) o recurso especial protocolado pela defesa do ex-governador José Roberto Arruda (PR) em que ele contesta a condenação que conduziu às tentativas de impugnar sua candidatura ao Buriti. Os advogados de Arruda pedem que os ministros declarem a suspeição do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Álvaro Ciarlini, que condenou Arruda em primeira instância. Não há como saber se o resultado será favorável ao ex-governador. O relator do recurso, ministro Napoleão Nunes Maia, já havia acatado, em outro caso, a tese de que Ciarlini seria suspeito para julgar uma ação da Operação Caixa de Pandora. Para o magistrado, o juiz “não guarda a isenção necessária para processar e julgar o caso”. Na ocasião, votou com ele o ministro Benedito Gonçalves, enquanto Ari Pargendler e Sérgio Kukina votaram pelo indeferimento do recurso especial. Regina Helena Costa é a quinta ministra que compõe a primeira turma do STJ — ela substituiu o ministro Arnaldo Esteves, que se aposentou — e seu posicionamento diante do caso e de precedentes ainda é desconhecido. Caso idêntico A defesa alega que, em maio deste ano, o magistrado foi considerado suspeito para julgar a ação de improbidade contra o ex-deputado distrital Leonardo Prudente, em processo semelhante ao de Arruda, conforme argumenta o advogado Gustavo Castro Afonso, que defende o ex-governador. "O caso, segundo o próprio Ministério Público, é análogo ao do Prudente, com causas idênticas", continua. Arruda foi condenado, em primeira e segunda instâncias nesse processo, que se refere a entrega de dinheiro, filmada, à deputada Jaqueline Roriz. Arruda alega que nada tem a ver com o caso de Jaqueline, uma vez que a gravação é de 2005 e ele sequer era governador a essa altura. Está no regimento do STF A defesa pede a anulação dos atos do juiz, que condenou o ex-governador em primeira instância, com base no Artigo 285 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (STF), que diz: "Afirmada a suspeição pelo argüido, ou declarada pelo Tribunal, ter-se-ão por nulos os atos por ele praticados". Se os ministros do STJ derem provimento ao recurso de Arruda, a decisão de Ciarlini seria anulada e o caso encaminhado à 3ª Vara de Fazenda Pública, onde o ex-governador seria julgado novamente, conforme o advogado. "É o que costuma ocorrer em casos de impedimento do magistrado", explica. Assim, Arruda teria apenas uma condenação e poderia conseguir, junto à Justiça Eleitoral, o registro da candidatura, que já foi negado no Tribunal Regional Eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral. O motivo: a Lei da Ficha Limpa enquadra os candidatos com condenação transitada em julgado por órgão colegiado, enquanto as condenações em primeira instância não impedem a candidatura. O julgamento do recurso está marcado para começar às 14h. Farão sustentações orais o advogado de defesa do ex-governador e o relator. A depender de inscrição, o Ministério Público também poderá se manifestar. E então, os outros quatro ministros votam. Na Justiça Eleitoral Arruda aguarda resposta do recurso conhecido como embargos declaratórios no TSE, alegando pontos obscuros no julgamento do recurso que confirmou o indeferimento de sua candidatura pelo TRE. Isso pode nem mudar o resultado do Plenário, que negou o pedido de Arruda por seis votos a um, mas dá tempo para que ele permaneça na campanha. O Ministério Público Eleitoral já havia pedido ao próprio TSE que o ex-governador suspendesse a campanha, já que o registro havia sido indeferido, mas o presidente, Dias Toffoli, negou, tendo em vista que a defesa já havia protocolado um recurso. Os advogados já adiantaram que devem recorrer até ao Supremo Tribunal Federal, alegando violações à Constituição. |
Julgamento do recurso de Arruda no STJ: placar 2x1 Publicação: 09/09/2014 15:42 Atualização: 09/09/2014 16:17 Relator do recurso do ex-governador José Roberto Arruda no Superior Tribunal de Justiça, Napoleão Nunes, vota a favor do recurso, apontando a suspeição do juiz que condenou o ex-governador. Segundo a votar no caso de Arruda no STJ, ministro Benedito Gonçalves nega provimento. Para ele, juiz não é suspeito. Empatado em 1 a 1. 16h14: ministra Regina Costa nega provimento ao recurso. Ela acha que mérito não deve ser analisado no STJ. Voto vai contra tese de Arruda. 2 a 1 |
Espero que seja logo julgado e não venha nenhum ministro pedir vistas. Se pedir, vai embromar ainda mais a situação.
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STJ confirma a inelegibilidade de Arruda por 3x1
Relator do recurso do ex-governador José Roberto Arruda no Superior Tribunal de Justiça, Napoleão Nunes, vota a favor do recurso, apontando a suspeição do juiz que condenou o ex-governador. Segundo a votar no caso de Arruda no STJ, ministro Benedito Gonçalves nega provimento. Para ele, juiz não é suspeito. Empatado em 1 a 1. Ministro Sérgio Kukina vota contra o recurso do ex-governador.Ministra Regina Célia confirma a inelegibilidade de Arruda. Com 3 votos a 1, o ex-governador José Roberto Arruda tem o recurso negado e a inelegibilidade confirmada. |
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