Eu acho que aquela área perto da CPE deveria ter serventia, antes dos moradores de rua tomem conta, aquele bosque de pinheiros. O mesmo da vila telebrasília. Mas com relação ao cheiro, o Rubaiyat é bem perto, e não dá para sentir os odores.

O problema se encontra na solução para acabar de vez com os odores, que seria construir uma usina a gás metano ali. Pronto acabaria com os odores.

O Rubaiyat é bem mais longe....

Não há como acabar com o mal cheiro, os tanques de onde são tratados o esgoto são a céu aberto, não podem ser cobertos, uma usina de gás metano receberia o material depois de passar por esses tanques.

E ainda tem o lixo.

Claro que tem, os maiores odores não é nas piscinas de esgoto que ficam ali, mas justamente quando eles colocam o adubo para secar ao ar livre. Em dias muito quentes, da 715 sul dá para sentir o cheirinho...

Agora, colocando tampas em tudo, se resolve.

Vc já vai na Estação de tratamento? O mal cheiro vem das piscinas cara, ali a mer** esta borbulhendo, quando chega no adubo já nem fede tanto, quer dizer fede a adubo....

Eu acho incrivel, desde o governo Cristovam até hoje, nenhum governador aceitou fazer a bendita parceria com o governo Alemão. Será que é a obrigação de se fazer a bendita licitação que emperra tudo.

Teve um dia que fui ao Rubayat umas 6 da tarde e ali na varanda, na parte de fora, tinha um leve cheiro sim do esgoto da CAESB, pedimos imediatamente para voltar pra dentro do restaurante e sair da varanda. Não sei se era exatamente da CAESB ou algo do lago paranoá ali proximo mas o cheiro estava levemente constrangedor.:runaway:

Cheiro da Caesb sim, pode ter certeza....:tup:

Que coisa desagradável hein. Você num restaurante desse nível tendo que sentir um cheiro desses. Será que ta atrapalhando os negócios por lá?
Acaba desvalorizando uma área muito nobre.

De fato eu não sei se ocorre muito! Fui apenas umas 3 vezes no rubayat!

Este mau cheiro ocorreu apenas uma única vez que fui no final da tarde. As outras vezes fui mais tarde, à noite, e não senti esse cheiro desagradável.

:previous:Oshi! mas depende da direção do vento, se der sorte o vento leva o fedor pra longe caso o contrario vai ser um fedor do http://www.pic4ever.com/images/swear1.gif

Desvaloriza nada, o problema tem fácil solução como eu falei. E não tem nada haver com as piscinas mas sim na hora de deixar o adubo secar.

Teimoso.... Vá lá entrar na ETE para ver de onde vem o cheiro....

Jota se fosse apenas as lagoas, teria o cheirinho 24 horas por dia. E não é bem assim. Eu já conversei com o técnico, e ele falou, quando tem o famoso cheirinho é porque, a ETE está entupida de adubo que fica exalando o cheirinho.

Detalhe, como estamos no ano mais quente da história de Brasília, até o presente momento, não senti nenhum cheirinho aqui na quadra. Mas a merdas continuam nas lagoas.

Acho que é semana que vem, que iremos saber, como vai ficar o projeto do Memorial Nelson Mandela e Museu Afro-Brasileiro. Agora resta saber, se Dilma perder, Aécio vai repassar recursos para obra, ou vamos assistir o lenga lenga do que ocorreu com Complexo Cultural da República, aonde Rorizão teve que bancar tudo sozinho.

O desafio dos parques no DF



Dos 73 parques que existem no DF, somente 15 possuem estrutura adequada ao público visitante

Foto: ROBERVAL EDUÃO
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Parques foram beneficiados com a Compensação Ambiental, mas ainda falta muito

Brasília é notadamente conhecida por suas amplas áreas verdes. Com um dos maiores parques urbanos do mundo, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek, com 4,2 km², a cidade se notabilizou pela grande quantidade desses espaços, o que lhe rendeu o título de ‘Cidade Parque’, mesmo nome dado ao projeto do atual governo local para a área de meio ambiente.

O programa “Brasília, Cidade Parque” é administrado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que atualmente é o responsável por praticamente todos os parques implantados no Distrito Federal, com exceção do Parque da Cidade, que é de responsabilidade da Administração de Brasília, o Taguaparque, que é controlado pela Administração de Taguatinga; e o Parque Nacional de Brasília, mais conhecido como Água Mineral, que é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao governo federal.

Segundo o Ibram, atualmente existem 73 parques na capital federal. Destes, quinze já foram implantados ou revitalizados, nove estão com obras em andamento e seis possuem algum tipo de infraestrutura. Os 43 parques restantes foram criados somente via decreto, e seus espaços, que já estão determinados, ficam sob os cuidados das respectivas regiões administrativas.

De acordo com o pesquisador do núcleo de estudos ambientais da Universidade de Brasília professor Gustavo Solto, esses números trazidos pelo Instituto não expõem a realidade do Distrito Federal. “Essa quantidade de parques exposta pelo Ibram é irreal. Podemos contar nos dedos quantos parques realmente possuem algum tipo de estrutura. Chamamos isso de parque de papel, pois é muito fácil criar um parque via decreto. Difícil é realmente construí-lo”, opina.

Para Gustavo, esse alto número de espaços é desnecessário no sentido de que não é preciso construir inúmeros parques e que a construção de um em cada região traria mais benefícios para o DF. “Não precisamos implantar setenta ou oitenta parques, acho mais interessante construir um em cada região administrativa, desde que ele possua uma estrutura descente que atraia e conscientize o público das questões ambientais”, finalizou.

COMPENSAÇÃO

Grande parte das obras realizados nos parques do DF nos últimos quatro anos utilizaram recursos advindos da chamada Compensação Ambiental e Florestal. O sistema funciona como uma contrapartida paga pelo empreendedor, por exemplo uma construtora, por significativos impactos ambientais causados ao meio ambiente. De acordo com o Ibram, somente em 2013 essas empresas investiram mais de R$ 25 milhões na reforma e construção de parques.

Deputado distrital reeleito no último dia 5, Joe Valle (PDT) é membro da Frente Parlamentar Ambientalista do DF. De acordo com o parlamentar, é preciso mais transparência na aplicação dos recursos nas áreas verdes do DF. “Considero três pontos fundamentais para tornar mais eficaz a condução da manutenção e implementação dos parques na nossa região: maior transparência na forma como essas empresas realizam a compensação ambiental; mais celeridade na definição das poligonais desses espaços [área total do parque]; e uma maior participação da sociedade neste processo, pois são eles que utilizarão estes espaços”, afirma.

Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos durante mais de três anos do governo Agnelo Queiroz (PT), Eduardo Brandão defende a política adotada pelo GDF. “Quando assumimos, não existia praticamente nada. Tínhamos poucos parques e pouca estrutura para a população. Nosso orçamento era de R$ 1,5 milhão. Com o sistema que implantamos [de Compensação Ambiental e Florestal], ampliamos de forma significativa esses investimentos e conseguimos entregar 15 parques”, avaliou Brandão. De acordo com o ex-secretário, é preciso que o novo governo que entrará em 2015 dê continuidade ao projeto. “Não pode haver retrocesso. É preciso reconhecer o avanço que o “Brasília, Cidade Parque” trouxe para a área ambiental e dar prosseguimento a essas ações”, disse.


O que pensam os candidatos ao GDF

Rodrigo Rollemberg (PSB) candidato da coligação Somos todos Brasília

Foto: Roberval Eduão
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"No meu governo, vamos implantar todos os parques que existem hoje apenas no papel. E equipá-los com a infraestrutura adequada, para oferecer a segurança aos seus usuários. Implantar os parques e arborizar todo o Distrito Federal serão ações prioritárias de nosso governo que trarão benefícios para a saúde e a qualidade de vida dos moradores e também para o meio ambiente.”


Jofran Frejat (PR) candidato da coligação União e Força


Foto: Roberval Eduão
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"O meio ambiente permeia todo o nosso plano de governo, mas devemos destacar a construção do parque Burle Marx, na Asa Norte, um novo parque em cada cidade do DF, e a preservação e revitalização dos já existentes. Queremos também integrar as escolas aos programas de educação ambiental.”




http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=281275

O problema que em Brasília não se sabe proteger nada. Primeiro, para os eco-xiitas, pensam que se o Parque tiver utilização pública não irá acontecer a proteção. Mas esqueceu, que justamente o lugar sendo utilizado, se preserva, evitando inclusive a invasão por grileiros. Mas vai entender.

Como eu disse, vá lá na ETE dar uma cafungada..... eu já fui.

:shitstorm:

O problema é que existe uma confusão entre Parque publico urbano e Parque reserva ambiental. Um pode e deve ser urbanizado, com seu uso o mais aberto possivel a comunidade, o segundo deve ter acesso restrito.

A priori nem deveriam estar na mesma secretaria, os parque urbanos não tem uso como proteção ambiental e não deveriam estar ligados ao IBRAM e sim a Novacap ou outro órgão ligado a infreestrutura urbana.

O IBRAM deveria se responsabilizar pelo Jardim botanico, Parque Nacional e outras reservas.

Concordo contigo, mas pode um parque ambiental destinar uma pequena parcela para o público, até mesmo porque, a reserva ambiental tem que ser autosustentável, digo financeiramente falando. Pois já vimos, que sem cobrar pela entrada, vamos ter sempre aquela velha novela.

Banheiros depredados, falta de cerca e tal. Se o governo ter que fazer manutenção 24 horas por dia e 365 dias por ano, não tem orçamento que dê jeito, ainda mais em parques sem renda.

Concordo.