Acho difícil qualquer uma das duas possibilidades.

Um dos problemas de "ocupar" o Ex-Porcão é que eles tem uma área muito grande, é preciso atrair muita gente para encher aquilo, não vejo esse perfil nem no Pobre Juan nem no Fogo de Chão. Principalmente nesta crise. Tem que ter muita coragem para investir naquela areazonha e no seu aluguelzão...

Acho que do jeito que o prédio esta, é difícil alquem ocupa-lo, quem sabe um uso compartilhado de duas redes talvez.

Podiam ampliar o Pier 21. :tup:

Existe essa possibilidade, mas esbarraria no GDF liberasse.

Finalmente a Sbarro fez uma página nacional. Antes tarde do que nunca...

http://sbarrobrasil.com.br/lojas/

Enquanto isso para os pessimistas de plantão...


A crise passou longe da Primetek em 2015. Com a abertura de seis novas lojas em Brasília e o crescimento nas vendas, tivemos a oportunidade de fazer grandes campanhas durante todo o ano. Para finalizar 2015 com chave de ouro, nada como estabelecer de vez a tradição natalina da Primetek e trazer pelo terceiro ano consecutivo nossa protagonista: a Meia!

Para divulgar o extenso mix de produtos oferecidos pela rede, contamos uma história diferente dessa vez. Em vez de manifestos e protestos, homenageamos um clássico filme de Natal de várias gerações!

A campanha “Esqueceram da Meia” mostra a Meia abandonada justamente na noite de Natal. Mas, não pensem que ela ficou triste. Ao contrário! Ela resolve aproveitar todos os presentes que deixaram pra trás. Passando por vários produtos, ela usa o bom humor de sempre para mostrar que existem muitas opções para agradar neste Natal.

Trabalhamos em parceria com a produtora Três Tabelas para produzir um trailer e três vídeos adicionais contando mais um pouco dessa história. Os vídeos, criados por nossa equipe que também acompanhou todo o processo de produção, já são sucesso

Fonte: http://www.ineditapropaganda.com.br/...e-na-primetek/

Será que o atacadista Dia a Dia vai inaugurar? Parece que as obras pararam...

Da ultima vez que passei por lá no pistão Sul estava tudo com a cobertura do galpão, faltando algumas paredes e acabamentos, agora não sei se a obra parou:shrug:

Aquela pista que fizeram por detrás dos hipermercados, deveria continuar até aonde era o hospital Planalto, passando por cima da linha do metrô. Pois ficou muito estranho ali, um imenso atacadista numa rua sem saída.

Bares e restaurantes demitiram mais de 14 mil trabalhadores em 2015

Um dos principais motivos dos cortes foi o aumento dos impostos e taxas, alta da inflação, recuo das vendas do setor e a Lei do Silêncio

Foto: Josemar Gonçalves
https://jbr-arquivos-online.s3.amazo...0120184443.jpg



Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-DF) aponta que em 2015 as empresas do setor de alimentação em Brasília tiveram que demitir 14.298 trabalhadores. Um dos principais motivos dos cortes foi o aumento dos impostos e taxas, alta da inflação e recuo das vendas do setor.

"Estamos vivendo um momento difícil. Para agravar ainda mais o cenário, temos que lidar também com fiscalizações ostensivas e de critérios aleatórios de órgãos do GDF [Governo do Distrito Federal] que geram multas e muitas vezes inviabilizam a empresa de manter suas portas abertas", explica Rodrigo Freire, presidente da Abrasel.

O setor hoje emprega cerca de 100 mil pessoas no DF e é um dos mais importantes para a economia do país, ultrapassando, inclusive, a construção civil. No ano passado, várias casas famosas e tradicionais em Brasília fecharam suas portas ou tiveram que reduzir suas atividades, gerando esse aumento do desemprego.

Uma das maiores reclamações dos empresários donos de bares e restaurantes da região são as fiscalizações feitas pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) com base na Lei do Silêncio. Recentemente, um dos bares mais tradicionais de Brasília, com mais de 50 anos de existência, recebeu uma multa de quase R$ 8.000 devido ao volume da conversa de seus clientes nas mesas, ressaltando que a casa não possui música ao vivo e nem sistema de som ambiente.

A Lei que os fiscais do Ibram se baseiam é a nº 730;4.092/2008, que entrou em vigor em 2012 e define que o volume provocado por atividades em área mista com vocação comercial seja de, no máximo, 60 decibéis durante o dia e de 55db a noite em ambientes externos.

"É importante dizer que seria preciso ter mais clareza para aferição do que realmente é ruído de um determinado comércio e o que é ruído de fundo", comenta o presidente da Abrasel se referindo à diferença entre os volumes medidos no estabelecimento e do barulho da própria rua. Em alguns casos, somente o barulho da rua já seria suficiente para extrapolar os índices citados pela Lei.

Segundo a associação, os níveis propostos na Lei 4.092, de 2008, estão defasados e afetando não só bares e restaurantes de Brasília mas também outros estabelecimentos como igrejas, instituições religiosas e até escolas, devido ao ruído das crianças durante as aulas de educação física ou no recreio.

De acordo com o art.27 da própria Lei, a cada dois anos estes patamares máximos de volume deveriam ser revistos, mas até hoje essas mudanças não aconteceram. "Não estamos reivindicando aumentar o volume de som/ruído, mas apenas adequar a uma realidade aplicável à atualidade de Brasília, pois o limite atual é inviável", diz Rodrigo Freire.

Para a Abrasel, o que o setor precisa neste momento de crise do país é de mais segurança e apoio do GDF para seguirem empregando trabalhadores.

"Brasília é uma cidade viva! Temos que celebrar isso nas ruas. É importante lembrar que bares e restaurantes trazem mais vida e segurança para as quadras do Plano Piloto", afirma Freire.







http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...dores-em-2015/

Lei do Silêncio...

Os donos dos bares dizem não serem responsáveis pelo barulho dos clientes. Afinal de quem é a culpa, dos moradores?

O e-commerce de alimentos do GPA, Delivery Extra, acaba de expandir suas operações para a cidade de Brasília. A partir de agora, os consumidores do hipermercado na cidade já podem adquirir produtos alimentares, bebidas e cuidados pessoais pelo site www.extra.com.br/alimentos.

A empresa ressalta que são mais de 8 mil produtos disponíveis para a compra, entre mercearia, açougue, congelados, laticínios, padaria, hortifruti, pet shop, limpeza e higiene pessoal.

O cliente pode comprar a qualquer hora do dia e solicitar o local mais conveniente para a entrega, seja em casa, no trabalho ou em outro lugar escolhido. Os despachos são realizados através de uma frota própria personalizada, com caminhão refrigerado desenvolvido exclusivamente para entregas de alimentos.

“O Extra acompanha as tendências de consumo do brasileiro e tem como diretriz investir em ações que vão trazer ainda mais satisfação aos nosso clientes. Com o e-commerce de Alimentos, o Extra quer proporcionar mais praticidade, respeitando os diferentes momentos de compra do consumidor, que pode usar tanto a loja física, como a loja virtual para se abastecer”, diz Rodrigo Pimentel, diretor do e-commerce alimentar do GPA.

Fonte: http://ecommercenews.com.br/noticias...ao-em-brasilia

Ministério Público é contra a concessão de terreno com incentivos para instalação do Sírio Libanês no DF


Promotores recomendam ao GDF que revogue declaração de relevante interesse público e social dada ao empreendimento, que não teria apresentado todos os documentos necessários. Ainda de acordo com o MP, área não é destinada a hospitais

DIVULGAÇÃO
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As promotorias de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e de Defesa do Patrimônio Público (Prodep) expediram recomendação para a Secretaria Adjunta de Economia e Desenvolvimento Sustentável do DF para que seja revogada a declaração de relevante interesse público e social dada ao Hospital Sírio-Libanês, interessado em se instalar em Brasília com incentivos do Pró-DF. O programa concede descontos de até 90% na aquisição de terrenos para a instalação de empreendimentos em troca de geração de empregos.

De acordo com os promotores, o requerimento apresentado pelo hospital não estava acompanhado dos documentos exigidos pela legislação aplicável ao programa e, portanto, não houve comprovação da regularidade estatutária, fiscal, contábil e tributária da empresa, como também não foram apresentadas informações e documentos relativamente à viabilidade econômica, técnica, financeira e urbanística do projeto.

Diante das irregularidades apuradas, as promotorias recomendaram a anulação dos procedimentos administrativos referentes ao pedido apresentado pelo Hospital Sírio Libanês, bem como a adoção de providências para revogação da declaração de relevante interesse público e social do projeto.

Hospital não pode

Outro aspecto da recomendação é para que não seja praticado ato administrativo voltado à alteração de uso e/ou transferência do lote no Setor de Múltiplas Atividades Sul (SMAS) a qualquer instituição, uma vez que a área integra o Conjunto Tombado de Brasília e sua norma de gabarito (NGB 08/97) não autoriza instalação de hospital.

Os promotores de Justiça responsáveis pela recomendação verificaram que, até o momento, não foram apresentados documentos aptos a comprovar a viabilidade técnica, econômica e financeira do projeto, o que “constitui manifesta subversão do procedimento administrativo, em flagrante violação ao princípio da legalidade”, explicam no documento.

Interesse público

Em agosto de 2015, o governador Rodrigo Rollembeg (PSB) declarou de relevante interesse público e social o empreendimento proposto pelo Hospital Sírio-Libanês. A declaração teve o propósito de, entre outros benefícios, permitir a futura transferência do lote de mais de 72 mil metros quadrados, com subsidio do Pró-DF II.

Cópia da recomendação foi enviada para conhecimento do governador, uma vez que a competência para revogação da declaração de relevante interesse público e social é do chefe do Poder Executivo.

O tratamento diferenciado dado ao Sírio Libanês não agradou ao Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH). “Respeitamos a chegada de um grupo importante como esse à cidade, mas nenhum dos hospitais daqui ganhou um terreno nessas condições”, disse Danielle Feitosa, superintendente da SBH, em outubro do ano passado.


O Sírio-Libanês

Referência no tratamento de câncer no Brasil, o Hospital Sírio-Libanês tem receitas anuais que chegam a R$ 1 bilhão. Recentemente, investiu R$ 900 milhões — dos quais metade foi financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) — em um projeto de modernização.

O terreno seria cedido à rede via Pró-DF e está localizado às margens da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), próximo à Rodoviária Interestadual e à estação de metrô do ParkShopping. O local estava destinado à construção de hotéis e pousadas de baixo custo.(Com informações do MPDFT)










http://www.metropoles.com/distrito-f...-libanes-no-df

Tá que o local não permite tal uso, mas é por essas e outras "Frescuras" que o DF vai perdendo milhares de vagas de emprego:sly:

O MP fala alhos e bugalhos. Detalhe, uma área chamada.... Setor de "Múltiplas Atividades" Sul. Uai se é uma área de uso múltiplo é porque pode qualquer atividade, menos residencial.

Agora ficou obscuro o MP alegar que o Hospital não apresentou toda documentação, qual documentação?

Circula pela Internet que Apple está contratando no Rio, São Paulo e Brasília... fora Recife. Aí vem a pergunta...

A Apple postou em sua página de empregos vagas para 12 postos de trabalho no Recife. Todas as vagas são para engenharia de software, em áreas como desenvolvimento de aplicativos e user experience design. Não foram informadas datas para a seleção ou salários, mas as postagens indicam os requisitos básicos para cada vaga.
Ao todo, são seis vagas para Full Stack Web Application Engineer, três para Senior Software QA Engineer, duas para Senior UX/UI Engineer e uma para Senior Engineering Project Manager. As inscrições podem ser feitas pelo site e as postagens estão totalmente em inglês.
Ainda existem outras vagas no Brasil, para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, além de localidades não especificadas. No caso dessas cidades, as vagas são para áreas além da engenharia de software, como desde encarregado de estoque até gerente de negócios.


fonte: http://www.negocioseinformes.com/

Será o prenúncio da loja na cidade? Apesar que no outro forum, omitiram a cidade de Brasília, é claro. Pelo que sei, Brasília não tem nem escritório da Apple, portanto a matéria sugere a abertura ou de uma loja ou mesmo de escritório na cidade.

A Fecomércio-DF reuniu na manhã desta segunda-feira (18), em um diálogo empresarial na sede da CNTC, uma comitiva de 25 investidores, professores e universitários dos Estados Unidos interessados em conhecer os potenciais de investimento em Brasília. A comitiva é formada por executivos de importantes empresas norte-americanas que cursam MBA na Universidade de Chapman, na Califórnia. Entre eles está o Diretor do Centro de Negócios Internacionais da Universidade de Chapman, Noel Murray, e o Executivo para Desenvolvimento Global e Relações Públicas da Walt Disney Company, Chris Lowe.

Os empreendedores norte-americanos foram recebidos pelo presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, por líderes empresariais da cidade, pelo presidente da Inframérica (grupo que administra o aeroporto) e por representantes da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Católica. Durante o encontro, os empresários brasilienses ressaltaram que a capital da república é uma cidade em desenvolvimento, o que acaba tornando a região um ótimo lugar para se empreender.

“Brasília apresenta atrativos econômicos por ter uma posição estratégica no mapa do Brasil, uma vez que saem daqui as grandes estradas e um grande modal de comunicação. Além disso, a nossa região busca dar alguns benefícios fiscais objetivando o setor de serviços e a indústria limpa, principalmente de tecnologia, o que pode se traduzir em projetos de grande importância para o Brasil”, ressaltou Adelmir Santana. O presidente da Fecomércio lembrou aos executivos a vocação do Distrito Federal para o turismo e para o comércio e serviços. “Brasília se coloca como uma cidade importante fora do eixo tradicional litorâneo brasileiro, como Rio e São Paulo. É aqui que está o futuro do País”, disse.

O presidente da Inframérica, o engenheiro José Luis Menghini, também esteve presente no diálogo empresarial e explicou aos investidores sobre a expansão do aeroporto Juscelino Kubitschek que gerará um potencial mercado de comércio, abrindo várias possibilidades de empreendimento. De acordo com ele, o novo projeto será concluído em 2022 e terá um investimento de R$ 3,5 bilhões. “O projeto trará melhorias operacionais e novas oportunidades comerciais de negócios. Onde será construído um shopping, parque temático e escritórios, além de cinco hotéis de diversas bandeiras, de três a cinco estrelas”, salientou Menghini. Ele disse ainda que a obra no aeroporto gerará mais de 10 mil empregos na construção e 13 mil empregos após a obra.

Agenda

Após o diálogo empresarial, a Fecomércio ofereceu um almoço para os integrantes da comitiva e auxiliará os investidores durante a estadia em Brasília. À noite, os executivos norte-americanos irão jantar com o governador Rodrigo Rollemberg.

Fonte: http://www.fecomerciodf.com.br/fecom...o-de-brasilia/

Sinceramente eles vieram mais pelo projeto do Aeroporto do que o convite de EnrolaUmBeck e da Fecomércio. Até mesmo porque, a Inframérica estava rodando o mundo com o projeto do masterplan imobiliário do aeroporto desde o ano passado, em nada depende do governador ou da fecomércio para atrair investimentos ali. Tanto, que se dependesse dos empresários locais, não iríamos ter a variedade de bandeiras hoteleiras no aeroporto, seria tudo HPLUS é claro.

Também tenho essa impressão. Brasília precisa de um banho de iniciativa privada de verdade (não esses cartéis existentes na cidade) para se modernizar.

Na verdade Brasília precisa de uma invasão de novos empresários focados. E não nos atuais que só sabem reclamar e não fazem nada pela cidade.

Orca Chevrolet ficou nem 1 ano no Aeroporto e já saiu. No lugar irá inaugurar a Forlan (Concessionária Ford do Grupo Jorlan).