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Então teremos enfim um local a altura da cidade para receber bem artistas nacionais e internacionais e com estrutura para isso.:notacrook: |
Eu estava me lembrando da loja que está pronta atrás do Gazebo na 3a ponte, ela me lembra muito o P J Clarkes de São Paulo. Será que é ela?
E com a abertura de um Mormaii na 3a Ponte, não irá dividir o público do Pontão Sul? Ou será que eles estão saindo do Pontão para 3a Ponte, pelos custos... Isso ocorreu com o Bargaço. Agora será o Mormaii? |
Descobrir o outro restaurante do grupo Mangai que vai se instalar do seu lado...
Restaurante do Grupo Mangai – Nau Frutos do Mar O Grupo Mangai abriu no mês de dezembro de 2010 na cidade de João Pessoa, Paraíba, um novo restaurante: Nau Frutos do Mar. Especializado em frutos do mar, o Nau oferece um variado cardápio, destacando o Camarão do Nau ( deliciosos caramões refogados na manteiga aromatizada, servido com arroz cremoso de manjericão, gratinado com queijo mussarela), Camarão Poldina e Camarão Sofisticado ( camarões refogados na manteiga aromatizada com tomate seco e azeitonas roxas, servidos com arroz cremoso de tomate seco). Para os que não gostam de camarão sugerimos opções de peixes, carnes e massas. Não deixe também de experimentar a deliciosa Sobremesa Nau. http://i1293.photobucket.com/albums/...psf5b669a0.jpg Endereço: Av. Lupércio Branco, 130, Manaíra, João Pessoa – Paraíba Telefone: (83) 3021 8003 Fonte: http://www.mangai.com.br/site/restau...frutos-do-mar/ |
Enquantos alguns empresários forasteiros trabalham duro para consolidar seus negócios e também expandi-los. Os empresários nativos fazem o contrário, são conservadores e avessos a concorrência. Pois se forem colocar na ponta do lápis, quem está investindo e melhorando a gastronomia e hotelaria brasiliense não são empresários de Brasília.
Pasmem, como sou amigo de um diretor da Odebrecht, o cartel hoteleiro estava reclamando que o hotel Eurostar Brisas do Lago, pegou todos os turistas que veem para o show do Elton John. Interessante, uai eles não são os bons, não tem experiência de 50 anos de hotelaria sugadora de turistas, não admitem concorrência, ainda mais com o hotel pre open. O hotel virou para eles, e falou, não somos filiados a ABIH e FOHB, nem temos interesse de ser, então, um abraço, e viva a concorrência. O cartelzinho hoteleiro ficou de bico, pois não conseguiu virar a mesa. Espero que empresários assim, venham aos montes na cidade, para acabar com todo e qualquer tipo de cartel na cidade. |
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Meu palpite pra Mormaii é de que seja mesmo uma segunda loja, porque a primeira continua bombando! :cheers: Esse novo Centro de Convenções vai ficar perto da AABB ou é mais pro lado da Ponte Costa e Silva? |
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Tem fotos desse Centro de Convenções, mizifi?
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Que merda!!!!!! Queria ver se é um belo projeto! :)
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Pontos comerciais de Águas Claras são os mais caros do DF
Preço médio do metro quadrado é de R$ 10.000. Entenda os motivos Águas Claras é a região administrativa com preços de aluguel e venda de lojas e salas comerciais no Distrito Federal. Segundo boletim do Secovi-DF (Sindicato da Habitação). O preço cobrado pelo metro quadrado aluguel de uma loja na cidade sai, em média, a R$ 76. Em relação ao valor de venda de espaços destinados a lojas, os valores mais caros estão em Águas Claras e Brasília, de R$ 10.000, o metro quadrado. Já o valor mais barato referente ao aluguel de salas comerciais no DF está em Ceilândia. O preço, segundo o levantamento do Secovi, tem média de R$ 16 por metro quadrado. O valor mais baixo registrado para aluguel de lojas foi encontrado em Sobradinho por R$ 12, por cada metro quadrado. Reprodução/TV Record Brasília http://i1.r7.com/data/files/2C95/948...guasclaras.jpg Águas clara tem os maiores preços de aluguel e de venda para imóveis comerciais Segundo o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram Bentes, os valores de pontos comerciais de Águas Claras atingem preço maior por questões simples, como a grande densidade demográfica na região e a baixa oferta de imóveis deste tipo. Ele aponta outro ponto que também é responsável pela valorização. — A população de Águas Claras, maioria pertencente às classes B e C, tem consumido por lá mesmo, o que acaba estimulando o comércio local e, consequentemente, os preços dos imóveis comerciais. http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20130207.html |
Agora é oficial, a chegada da Porsche a cidade, se não inaugurar em fevereiro, com certeza para março. No Park Design, antigo FreePark.
http://i1293.photobucket.com/albums/...psf02b9016.jpg |
Consumo de luxo: venda de joias no DF soma R$ 16 milhões por mês
Capital é um dos principais mercados do País e setor deve crescer 23% em 2013 Foto: Gustavo Frasão / R7 http://i1.r7.com/data/files/2C95/948...26A2/joias.jpg Distrito Federal ocupa a terceira posição no ranking nacional de consumo de joias Impulsionado pela alta renda de seus habitantes, o Distrito Federal movimenta sozinho R$ 16 milhões com a venda de joias todos os meses. Os dados são do IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais), órgão responsável por todo o setor de joias, pedras e metais preciosos do Brasil. Com os números em alta, o mercado de joias do DF se tornou o mais atrativo do País, atrás apenas dos já tradicionais mercados do Rio e de São Paulo. O presidente do instituto, Hécliton Santini Henriques, explicou que juntas as regiões de São Paulo e Rio de Janeiro somam mais de 50% do consumo nesse mercado em todo o Brasil. — Hoje o Distrito Federal ocupa o terceiro lugar no ranking nacional, passando inclusive de Minas Gerais. No entanto, para o economista David Lima Marques, membro do Confecon (Conselho Federal de Economia), as três regiões podem ser consideradas "tecnicamente empatadas" nesse quesito, uma vez que o número de pessoas que vive em cada Estado é bem diferente. — Ocupamos o terceiro lugar porque no DF existem menos pessoas que São Paulo e Rio, mas em questão de gastos e consumos acredito que a diferença não é tanta assim. Aliás, acho que o DF é líder ser formos analisar somente a questão da relação entre a renda e a capacidade de consumo da população. Os estudos preveem ainda um crescimento de 23% no setor durante 2013 no Distrito Federal, fato que tem incentivado o investimento de grandes empresários do ramo na capital federal. Nos últimos anos, grandes joalherias de outros Estados do Brasil e até mesmo de outros países escolheram os principais shoppings e pontos comerciais do DF para montar as lojas em busca do público que possa comprar esses produtos. O empresário do setor automotivo Péricles Firmino, de 34 anos, contou que sempre que possível vai a alguma joalheria da cidade comprar um "presentinho" para a mulher, com quem é casado há dez anos. — Gosto de comprar ouro, brilhantes e pedras preciosas para ela. Essa é uma forma de reconquistá-la todos os dias. Os estudos também mostram que o número de pessoas que querem aprender ou aperfeiçoar técnicas de montagem de joias tem aumentado significativamente nos últimos tempos. Com isso, muitos joalheiros da cidade também produzem as joias e ajudam a aquecer o mercado interno. http://noticias.r7.com/distrito-fede...-20140115.html |
Grupo Rubaiyat
http://i1293.photobucket.com/albums/...ps994a730c.jpg Em um dos melhores locais de Brasília, as margens do Lago Paranoá, a MTD Engenharia inicia os trabalhos de Construção do novo empreendimento na capital Federal. Fonte: http://www.mtdeng.com.br/site/novida...?ctd_codigo=66 |
Detalhe fica no Setor de Clubes Esportivos Sul, no clube Nipo-Brasileiro, nas próximidades da Embaixada do Japão, na quadra 811 sul. E uma churrascaria de nível, e pelo tamanho, estimo ser a maior da capital federal.
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Aviação se reinventa e abrirá lojas com sua própria marca
Empresa quer ampliar distribuição em varejistas regionais de Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Brasília Brasil Econômico - Fabiana Monte | 14/02/2013 06:00:00 Depois de mudar a tradicional latinha pela primeira vez em mais de 90 anos, a manteiga Aviação tem outros planos para se reinventar. Um dos mais importantes é a abertura de lojas próprias, chamadas de “Casa da Manteiga”. “Esse deve ser nosso próximo passo: montar lojas em pontos estratégicos que tenham demanda muito grande. São Paulo talvez seja o primeiro”, diz ao BRASIL ECONÔMICO Geraldo Alvarenga Resende Filho, presidente da Laticínios Aviação e herdeiro dos fundadores. O projeto é uma das prioridades de 2013. “Pode ser que saia neste ano, mas ainda não temos nada definido quanto à data”, afirma. Um piloto já funciona em São Sebastião do Paraíso (MG), em frente à fábrica da empresa. Lá, a “Casa da Manteiga” reúne, além de espaço para venda de produtos, museu e loja veterinária, com boas práticas para produtores de leite. O principal benefício é divulgação, aproveitando o apelo emocional que a marca tem junto aos consumidores. “O componente nostálgico tem um apelo muito forte em difundir a marca”, avalia. Outro ponto crucial para este ano é ampliar os canais de distribuição. Hoje, o estado de São Paulo é o principal mercado consumidor, mas Filho diz que há espaço para crescer em redes varejistas regionais e em pontos de venda como delicatessens e panificadoras de Belo Horizonte, Brasília, Recife e Fortaleza. “Nossos produtos são encontrados em todo o Brasil, mas o foco é atingir praças onde eles existem, mas ainda não estão bem posicionados”. Os investimentos para isso estão em definição. O potencial do mercado interno explica porque a empresa ainda não planeja tirar do papel, pelo menos no curto prazo, planos de exportação. “Temos um mercado interno de pelo menos 20 milhões de pessoas que ainda não atendemos como queremos”, justifica. Pesa também o jeito mineiro da empresa familiar cuja gestão já está na quarta geração. “O crescimento tem que ser dosado, para ter a empresa na mão. O crescimento acelerado pode levar à perda de controle de qualidade.” Nos últimos cinco a oito anos, o negócio tem crescido de 15% a 18% ao ano. E a expectativa para 2013 é manter o ritmo. Com 240 funcionários, a empresa produz, além da manteiga, doce de leite, achocolatado, creme de leite, requeijão e queijo. Manteiga responde por 70% do negócio. Depois, vêm doce de leite e requeijão cremoso. O plano é que manteiga continue sendo o carro-chefe de receita e produção. Por dia, são feitas, em média, 25 toneladas de manteiga. Considerando todos os produtos, a fabricação diária é de cerca de 35 toneladas. A nova lata da manteiga chegou às prateleiras em janeiro. Com ela, a Laticínios Aviação quer reverter o avanço da embalagem plástica, que representa 40% das vendas de manteiga. Lata e tablete têm 30% cada. Filho quer pelo menos empatar as participações da lata e do pote plástico. “As pessoas preferem o plástico pela praticidade, por isso adotamos a abertura que dispensa abridor de lata. Queríamos uma embalagem prática.” O desenvolvimento da embalagem levou dois anos, com investimento de R$ 500 mil. E a empresa também tirou do mercado a lata de 500 gramas. “As famílias são menores e fazer a nova lata de 500 gramas ficaria desproporcional”, explica. A nova lata é a parte de um processo de modernização da empresa. Nos últimos três anos, foram investidos mais de R$ 20 milhões em equipamentos, reformulação e ampliação da fábrica. Para Filho, o maior desafio de um negócio quase centenário é ser contemporâneo. “Acompanhar o tempo e fazer o que o consumidor deseja, sem mudar a identidade da empresa. Isso é fundamental”, conclui. Um negócio familiar que já está na quarta geração A Laticínios Aviação, cuja razão social é Gonçalves Salles S.A. Indústria e Comércio, foi fundada nos anos 20 pela família de Geraldo Alvarenga Resende Filho, que preside a empresa há 22 anos. “Gonçalves era o meu avô materno e Salles era o sogro dele”, conta, acrescentando que o cunhado de Salles também fundou a empresa. Ele é a terceira geração da família a presidir a Laticínios Aviação, mas a quarta geração já está à frente do negócio. São os três sobrinhos e os dois filhos do executivo. “Nossa empresa nasceu no rastro do final da primeira guerra, sobreviveu à segunda, a três ou quatro revoluções e a mais de duas dezenas de planos econômicos ”, recorda. O segredo de uma trajetória tão longa, opina o executivo, é parceria. “É ter o negócio na mão, ter muita transparência e parceria com fornecedor, com distribuidor”, finaliza Geraldo Filho. Fonte: http://economia.ig.com.br/empresas/i...ria-marca.html |
Putz aviação se reiventa! Manteiga....:haha:
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Se bem que comi no Las Lillas em Buenos Aires que é do mesmo grupo, muito bom! |
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