Sabores do México chegam com tudo na capital federal
Ándale Tacos é o primeiro food truck brasiliense a servir comida originalmente mexicana Foto: Alan Santos http://www.maisbrasilia.com/mb2011/a...055-Imagem.jpg Tacos diversos Foto: Alan Santos http://www.maisbrasilia.com/mb2011/a...057-Imagem.jpg Chili Nachos Foto: Alan Santos http://www.maisbrasilia.com/mb2011/a...059-Imagem.jpg Guacamole Um novo conceito de culinária mexicana acaba de chegar à cidade. A novidade, que já está circulando por Brasília, é o primeiro food truck de comida genuinamente mexicana: o Ándale Tacos. Diferente dos restaurantes já existentes na capital, o novo empreendimento dos empresários Giselle Valério e Miguel Lopes, também proprietários do badalado Burguer Truck, promete trazer aos comensais brasilienses a essência da gastronomia do México. “Nossa ideia é oferecer aos clientes receitas originais, primando sempre pela qualidade dos produtos e o uso de ingredientes frescos, assim como os restaurantes do México. As casas que temos aqui na cidade são essencialmente tex-mex, que é a mescla da culinária mexicana com a comida do sudeste dos Estados Unidos, mais especificamente do Texas. Apesar de serem parecidas, cada cozinha tem suas peculiaridades e é exatamente essas sutilezas que queremos mostrar ao nosso publico” explica Miguel. O projeto do Ándale Tacos era um desejo antigo de Miguel, que morou no país em meados de 2005, e desde então ansiava em ter uma taqueria aqui no Brasil. Dez anos depois, em parceria com a administradora Giselle, a ideia toma forma e o sonho se torna realidade. No Ándale, os amantes da boa comida nativa podem saborear delícias como: tacos al pastor (preparado com carne de porco marinada em temperos especiais, assado lentamente e finalizado na chapa com cebola, servido com cebola no limão e coentro em tortilhas de milho); tacos de carne assada (carne angus marinada em temperos e preparada no chair broiler, servida com cebola no limão e coentro em tortilha de milho); tacos de frango (frango marinado com temperos especiais e pimentões, preparado no chair broiler); quesadilla (queijo brasileiro especial, derretido em tortilla de trigo); chilli com nachos (chilli clássico de feijão, carne e queijo, servidos com nachos clássicos de milho); guacamole com nachos ( abacate, tomate, cebola roxa, limão e pimentas especiais, servidos com nachos clássicos de milho). Além dos sabores inconfundíveis, o preço é justo, no truck 3 tacos saem a R$10,00, bem como a quesadilha, já o chilli com nachos e o guacamole com nachos saem a R$15,00 a porção. Cada receita passou por um processo minucioso de muitos testes, desde o tempo de cozimento até as combinações ideias de temperos, tudo especialmente elaborado para levar aos consumidores o melhor da culinária mexicana. O food truck funciona de forma itinerante e a cada dia leva suas delícias a um local diferente da cidade, para saber onde encontrar as iguarias do Ándale Tacos é só ficar de olho nas mídias sociais e acompanhar onde são as paradas do caminhão. Serviço: Ándale Tacos Proximas paradas: 19/06 – 201 Sul – 18h – 22h 20/06 – Festa Mackenzie – 10h – 15h 20/06 – M.I.S.S.A a partir das 22h Site: www.andaletacos.com.br Facebook – Andale Tacos Instagram - @andaletacosbsb http://www.maisbrasilia.com/mb2011/n...l_federal.html |
Tem novidade para quem ama perfumes... A Cosmopolitan do Brasil escolheu a Capital Federal para receber a primeira loja especializada em alta perfumaria no país. Localizada na QI 7 do Lago Sul, a loja conceito reúne alguns dos principais nomes em perfumaria confidencial mundial, marcas francesas produzidas com as melhores matérias primas dos cinco continentes, muitas raras e exóticas, transformadas em fragrâncias exclusivas e com edição limitada. Logo mais, a loja será inaugurada em coquetel para convidados com a presença da especialista Renata Aschar do Museu do Perfume de São Paulo. Quer saber mais? Acesse: www.cosmopolitandobrasil.com Fonte: http://paulasantana.gpsbrasilia.com....mas-especiais/ |
E por falar no Sírio Libanes, o senhor EnrolaUmBeck sonha que foi ele que atraiu o Sírio para cá, esqueceu que nem vou mencionar o local já selecionado para receber a unidade no Lago Sul. Só está parado, pois o grupo também que instalar um shopping e hotel no lugar e os moradores da região são contra.
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EXPERIÊNCIA DE RESTAURANTE FINO A 50M DE ALTURA CHEGA A BRASÍLIA
EXPERIÊNCIA DO DINNER IN THE SKY CAIU COMO UMA LUVA NA CAPITAL A capital federal recebe pela primeira vez o Dinner in The Sky, um dos eventos mais interessantes da gastronomia internacional. Chef e equipe ficam no centro de uma enorme plataforma para preparar e servir refeições completas (entrada, prato principal e sobremesa) a até 22 participantes. O detalhe é que a “mesa” é içada a 50m de altura por um guindaste enquanto tudo isso acontece. Criado na Bélgica em 2004, o Dinner in The Sky já passou por mais de 40 países proporcionando uma experiência que beira o surreal a milhares de pessoas. A plataforma pesa cerca de 7.000kg quando está cheia e para tornar a aventura possível, uma equipe de segurança com profissionais altamente qualificados confere cada detalhe como o guindaste, capaz de levantar até 120 toneladas, os cabos de sustentação para dar suporte e estabilidade à “mesa”, e os cintos de quatro pontos de cada um dos 22 assentos. Algumas restrições para gestantes e pessoas com labirintite são imperativas, mas há todo um sistema de acessibilidade para deficientes físicos. Trazido para Brasília como parte das comemorações dos 18 anos do shopping Pátio Brasil, a estrutura está montada no estacionamento do Teatro Nacional e receberá, a partir desta sexta até o dia 2 de julho, os 270 sorteados na promoção Dia das Mães e Dia dos Namorados – “Amor nas Alturas”, bem como seus acompanhantes. Serão cinco refeições por dia com renomados chefs de Brasília, além de Guga Rocha, vencedor do Super Chef e apresentador da Record. Confira abaixo algumas imagens do Dinner in The Sky – Brasília Foto: André Brito http://www.diariodopoder.com.br/styl...20Letreiro.jpg CHEGADA JÁ DÁ UMA IDEIA DO QUE SE ESPERAR DA EXPERIÊNCIA Foto: André Brito http://www.diariodopoder.com.br/styl...Plataforma.jpg QUANDO ENTRAMOS, A ESTRUTURA IMPRESSIONA AINDA MAIS DO QUE DO LADO DE FORA Foto: André Brito http://www.diariodopoder.com.br/styl...-%20Equipe.jpg EQUIPE PREPARA E CONFERE OS MÍNIMOS DETALHES ANTES DA SUBIDA http://www.diariodopoder.com.br/styl...20Sentados.jpg TODOS SENTADOS, CINTOS AFIVELADOS E A EXPECTATIVA A MIL Foto: André Brito http://www.diariodopoder.com.br/styl...0Esplanada.jpg VISTA IMPRESSIONANTE DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS DE UM ÂNGULO QUE SÓ VEMOS NA TELEVISÃO Foto: André Brito http://www.diariodopoder.com.br/styl...0Rocha%202.jpg APRECIANDO PRATOS PREPARADOS POR UM TALENTOSO E CARISMÁTICO CHEF, GUGA ROCHA http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=34293738270 |
Por acaso alguém já foi lá? podem descrever?
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Pô, poderiam manter isso ai. Levar uma mulher ai seria lucro na certa. srsrsrr
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Foi uma promoção do Pátio Brasil Shopping, a promoção já terminou.... Pode ter prorrogação ou nova promoção.
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Eu sabia que anexo a futura Academia Bodytech Asa Norte teria a companhia do Mangai e Spoleto dentre outras, mas dessa lojinha aqui pra min é novidade.... Pode não rolar a loja, mas o projeto é o que está sendo executado...
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FNAC ali seria muito bom:cheers: preencheria o espaço vago da CTIS:yes:
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Mas a FNAC é bem pior que a Cultura, no quesito livros.
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Isso seria aquela obra da 110/111 norte, em frente ao eixinho?
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Que pena, acabou de receber esse comunicado aqui... Então nada de FNAC ali, mas teremos um baita centro gastronômico, isso teremos, como Mangai, Bodytech entre outros...
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Vacas magras: mais de mil lojas fecham as portas no Plano Piloto
Segundo informações do Sindicato do Comércio Varejista, 1.115 lojas não suportaram a crise e fecharam no Plano Piloto, Lago Norte e Lago Sul. TV Fato Comerciantes sofrem com vendas fracas e aluguéis caros no Plano Piloto Vendas fracas, aluguéis caros e crise econômica. Essa combinação resultou em 1.115 lojas fechadas no Plano Piloto e nos Lagos Sul e Norte no ano passado e início de 2015, segundo dados do Sindicato do Comércio Varejista. Basta dar uma olhada nas quadras comerciais das Asas Sul e Norte: estão cheias de placas de vende-se ou de passo o ponto. A TV Fato ouviu comerciantes desses lugares, que reclamam dos altos preços dos aluguéis e da queda nas vendas. Os lojistas reclamam ainda da falta de estacionamentos e da concorrência com os shoppings. Segundo dados do SPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), o comércio de Brasília apresentou uma queda de 1,8% no mês de maio, na comparação com abril deste ano. Na análise anual, que compara o mês de maio de 2015 ao mesmo período do ano passado, o indicador caiu 3,2%. O setor de Móveis e Eletrodomésticos apresentou queda de 5,3% entre abril e maio deste ano. A categoria de Tecidos, Vestuários e Calçados caiu 1,3% no mês passado. http://fatoonline.com.br/conteudo/48...a&p=de&i=1&v=1 |
Uai não eram 2 mil.
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Vendas do comércio no DF caem 0,79% em maio
Queda no acumulado dos últimos 12 meses chega a 15,61% Foto: José Cruz/ABr http://img.r7.com/images/2014/04/29/...nsions=460x305 Nem mesmo o Dia das Mães ajudou o comércio do DF a melhorar nas vendas em maio deste ano O comércio brasiliense registrou queda de 0,79% nas vendas em maio de 2015 na comparação com abril. Os números do setor de serviços tiveram um aumento de 2,32%, mas no acumulado dos últimos 12 meses, de comércio e serviços, a variação é negativa em 15,61%. É o que mostra a Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal, realizada pelo Instituto Fecomércio. Para o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, maio apresentou um esforço de recuperação, porém, mesmo com o Dia das Mães – segunda melhor data para vendas no comércio – não foi possível recuperar os índices negativos dos últimos meses. — A estabilidade de maio é aparente e representa apenas a manutenção do fraco desempenho do consumo. Além disso, o governo Federal sinaliza novas medidas que impactarão no aumento de taxas e consequentemente nos resultados das empresas. Dessa forma, os custos continuarão subindo e as incertezas também. A Pesquisa Conjuntural de Micro e Pequenas Empresas do DF é realizada mensalmente pelo Instituto Fecomércio e tem o apoio do Sebrae. Foram consultadas 900 empresas, sendo 595 do comércio e 305 de serviços. http://noticias.r7.com/distrito-fede...-maio-24062015 |
Lojas fecharam por um simples motivos, não é pela falta de faturamento, nem pela falta de estacionamento ou policiamento. Os donos de lojas estão metendo a mão mesmo nos alugueis.
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Comércio de Taguatinga sofre com a queda nas vendas
O volume de vendas neste semestre, na comparação com igual período do ano passado, recuou entre 20% e 40%, dependendo do estabelecimento Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...nas-vendas.jpg As ruas vazias e as lojas fechadas mostram a situação do comércio de Taguatinga Se há vaga sobrando no estacionamento em pleno meio de tarde, é porque, de fato, a crise econômica chegou a Taguatinga, um dos principais polos comerciais do Distrito Federal. O Fato Online apurou que cinco lojas de departamento do centro da cidade, uma ao lado da outra, demitiram, juntas, pelo menos 25 vendedores desde o início deste ano. Já o volume de vendas neste semestre, na comparação com igual período do ano passado, recuou entre 20% e 40%, a depender do estabelecimento. Na Avenida Comercial, pelo menos 70 comerciantes fecharam as portas desde agosto do ano passado, segundo levantamento concluído este mês pela Acit (Associação Comercial e Industrial de Taguatinga). "A queda nas vendas atinge do pequeno ao grande. E o pior ainda está por vir. Somente agora os lojistas estão começando a sentir de verdade o baque dos salários achatados e do desemprego", comenta o presidente da Acit, Justo Magalhães. O frenético vaivém de clientes com sacolas em mãos deu lugar a um marasmo que há muito não se via, com vendedores e ambulantes reclamando muito do fraco apetite para as compras por parte dos consumidores. “Ninguém está comprando mais sem pensar, como antigamente. Quem entra na loja só leva o produto se avaliar que há extrema necessidade”, conta Edivânia Silva, gerente de uma das lojas de departamento do centro de Taguatinga. Com a comissão em queda livre, vendedores viram o salário, em alguns casos, cair até pela metade. Ninguém tem conseguido bater as metas estipuladas pela empresa. E o medo da demissão virou uma constante. “A situação está horrível. As vendas caíram muito, muito mesmo. Se os patrões disserem o contrário, é mentira. A gente está aqui na ponta da cadeia e sabe melhor do que ninguém”, comenta um vendedor, pedindo para não ser identificado. A inflação e os juros mais altos frearam o poder de compra das famílias, sobretudo este ano. É essa a principal explicação para o fraco movimento no centro de Taguatinga. Diante desse cenário, temendo o aumento da inadimplência, as financiadoras têm sido cada vez mais rigorosas na hora de liberar empréstimos, o que afasta ainda mais os clientes. http://fatoonline.com.br/conteudo/47...a&p=de&i=3&v=0 |
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Interessante ver um lado do empresários reclamando e fechando as portas e outros rindo e faturando e pior, expandido. Vejo mais, quem está fechando que é quem depende do governo. Agoras as outras que nem fazem nada para o governo, estão muito bem, muito obrigado.
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Comércio no Park Way: uma ideia que não agrada a todos os moradores
O Park Way é considerado o bairro mais ambiental do Distrito Federal. Surgiu em 1961, no início da Capital Federal, para servir como um cinturão verde, por conta dos mananciais e das reservas ecológicas na região Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...-moradores.jpg Ambulantes aproveitam a falta de comércios no Park Way A Administração do Park Way está decidida a incluir na proposta do novo PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial) a criação de áreas de comércio no bairro que hoje é exclusivamente residencial. A polêmica é antiga e, sempre que volta à tona, provoca debates acalorados. A Associação Comunitária do Park Way defende mais discussão sobre o assunto e até mesmo um plebiscito para entender melhor a opinião dos cerca de 22 mil habitantes. O Park Way é considerado o bairro mais ambiental do Distrito Federal. Surgiu em 1961, no início da Capital Federal, para servir como um cinturão verde, por conta dos mananciais e das reservas ecológicas na região. Na metade da década de 1980, os lotes de 20 mil metros quadrados puderam ser fracionados em oito pedaços, o que impulsionou uma tremenda valorização dos terrenos, provocando o adensamento populacional do bairro. Sem alvará Hoje, o único ponto de comércio existente – e, ainda assim, muito precário – fica na região da Vargem Bonita e funciona ilegalmente, ou seja, sem alvará de funcionamento. Em geral, moradores do Park Way tem de percorrer até 12 km para comprar, por exemplo, pão ou remédio. Governos anteriores ensaiaram criar pontos de comércio estruturados, mas a população reagiu mal, com medo, sobretudo, do desvirtuamento dos projetos e, consequentemente, da vocação ambiental do bairro. A turma contrária sublinha que o Park Way não está preparado para deixar de ser exclusivamente residencial. Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...0-0-park-6.jpg Bairro é rico em área verde O atual administrador, Roosevelt Vilela, está animado com a ideia de que, desta vez, as lojas de conveniência sairão do papel. Segundo ele, o assunto deve entrar na pauta de audiências públicas nos próximos meses. “A necessidade do comércio é um consenso. Mesmo os mais radicais já se convenceram disso”, acredita Vilela. Para ele, o que ainda causa divergências entre os moradores é a definição dos locais e dos tipos de comércios a serem autorizados. O vice-presidente da Associação Comunitária do Park Way, Chico Sant’Anna, diz que o administrador está sendo ingênuo ao avaliar que há um consenso sobre o assunto. “Pelo contrário: o bairro segue bastante dividido. Os mais antigos continuam sendo contra, enquanto os mais novos são favoráveis”, analisa ele, defensor de um plebiscito para definir, de uma vez por todas, o posicionamento dos moradores. Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...0-0-park-2.jpg Falta de comércio na região faz surgir ambulantes que buscam ganhar algum dinheiro A presidente da mesma Associação, Gilma Ferreira, afirma não ser necessária a realização de um plebiscito. No entender dela, basta o governo não tomar decisões sem ouvir a população. “Se houver planejamento, não precisa de plebiscito. O governo terá de apresentar o projeto e discuti-lo com a comunidade”, sustenta. Segundo Gilma, independentemente do que ficar decidido daqui para frente, não restam dúvidas de que o bairro carece de um comércio de conveniência. “Não faz mais sentido pegar o carro para comprar o mínimo necessário.” Conveniência De acordo com o administrador, inicialmente há dois possíveis pontos de instalação de comércio no bairro: a própria Vargem Bonita, onde já existem lojas irregulares, e os arredores da feira da quadra 14. Os espaços seriam destinados a padarias, farmácias, pequenos mercados e academias de ginástica, por exemplo. Em 2009, uma enquete no site da Administração do Park Way revelou a divisão dos moradores: 52% dos votantes disseram sim ao comércio e 48%, não. Naquele ano, o projeto acabou sendo engavetado. Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...0-0-park-4.jpg Os poucos comércios que têm no Park Way estão em situação irregular http://fatoonline.com.br/conteudo/49...a&p=de&i=1&v=0 |
A falta de comércio é um dos problemas de planejamento desse bairro. Tomara que façam mesmo pequenos conjuntos de comércio de apoio, talvez próximos à EPIA.
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Mas não me venham pedir mais transporte publico, e infraestrutura! Quem quer morar na roça terá estrutura de roça.... |
Opa o Park Way é um bairro ecológico aonde? O povo que habita ali, para comprar algo, não usa carro, portanto, saí poluindo a cidade toda nos seus deslocamentos. Agora falar que fora criado para proteger os manaciais e áreas de proteção ambiental? Se não me engano, o primeiro parque ecológico ou APA, foi em 1976. Portanto, como algo que fora criado a 20 anos antes, foi criado com esse objetivo? Piada né.
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Tirando os fracionamentos em áreas de APP, o Park Way ambientalmente é interessante, não é por menos que a fauna e flora é abundante, apesar de ter desaparecido do local várias espécies com o adensamento existente.
Com relação ao comércio, eu já morei lá, algumas áreas verdes entendo ser possível parcelar para a instalação de comércio, poderiam criar alguns conjuntos de lojas em determinados locais. A preocupação que vi de moradores anos atrás era de criar comércio em áreas verdes em frente os condomínios, essa é uma polêmica. Próximo da EPIA acredito não ser possível por estar na faixa de domínio da rodovia, isso precisa ser verificado com o DER, mas seria interessante, já que existe o BRT e paradas de ônibus. O estacionamento poderia ser voltado para a rodovia e não para o bairro. No entanto precisa ser muito bem definido o tamanho dos lotes, pois sabemos que próximo de rodovias é comum a instalação de grandes empreendimentos, principalmente de materiais de construção, galpões logísticos, grandes supermercados e outros. Ideal seria algo pensado como os blocos comerciais da Asa Norte. |
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Áreas de hoteis viram kitinetes, área publica vira ocupação, setor de graficas vira bar etc.... Então gato escaldado tem medo de águas fria... As pessoas acham que se liberar um comercio no Park Way vai acabar virando kitinetes, bares ou outra coisa qualquer, ninguem confia e por isso nada é feito. No Brasil todo mundo é culpado ate que se prove o contrario e ninguem é punido... |
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Mas, bem que poderia ter pelo menos uns 2 ou 3 postos de combustíveis da EPIA, e com isso, instalar lojas de conveniência. Da Candangolândia até Santa Maria não existe um posto de combustível sequer, hahahaha. |
Grupo TS Franquias aposta no café e apresenta marca Cheirin Bão http://www.investimentosenoticias.co...6fed76e7_L.jpg Com experiência no segmento de estética e beleza, o Grupo TS Franquias trouxe, à 24ª edição da ABF Expo Franchising, um pedaço de Minas Gerais, mais especificamente a cidade de Três Corações, sede da nova rede. A CheirinBão investe no café cultivado na Serra da Mantiqueira para conquistar outros franqueados. A ideia é levar para todo o país esta bebida simples servida na roça cotidianamente. Com investimento inicial de R$ 60 mil, já é possível abrir uma unidade da Cheirin, que possui dois modelos de negócio: quiosque para shopping e carrinho de rua. Ambos contam com um layout que remete a um fogão à lenha. De acordo com o diretor executivo da rede, Wilton Bezerra, a previsão é encerrar este ano com 120 lojas vendidas e 50 inauguradas. “Serão 6 unidades em Brasília. Também vão receber a franquia as cidades do ABC, Paraná e São Paulo”, ressalta o diretor. Ainda segundo Bezerra, a marca não tem como foco atingir somente grandes investidores. O executivo explica que, com a crise, é preciso pensar em atrair pequenos investidores e aqueles que perderam o emprego por conta da atual conjuntura econômica do Brasil. “Suporte ao franqueado, rentabilidade e a oferta de todos os produtos para o bom funcionamento do negócio estão entre os principais destaques da rede”, comenta o executivo. São apenas dois produtos servidos nas lojas, são eles: o café “Bão”, que tem uma característica especial, e o “Mióqui tá tenho”, originário de uma safra premiada de edição limitada. Para se ter uma noção mais ampla em termos de retorno que, como aponta o diretor, já ocorre a partir dos 2º e 3º mês, a venda de 200 cafés/ dia em determinada unidade equivale a, aproximadamente, R$ 11400,00. “No 12º, 13º mês o franqueado consegue o retorno completo”, fala. Sobre a franquia: Investimento total R$ 69 mil Taxa de franquia: R$ 50 mil Taxa de instalação R$ 14 mil (projeto arquitetônico, obras, equipamentos, estoque, mobília etc.): Capital de giro: R$ 5 mil Faturamento médio mensal: R$ 35 mil Lucro líquido do franqueado: 35% a 50% Prazo de retorno do investimento: 6 a 10 meses Fonte:http://www.investimentosenoticias.co...ca-cheirin-bao |
Essa cafeteria vale a pena conferir...
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A primeira top store exclusiva da marca europeia Roca no Brasil, a Jotafrança, foi inaugurada, na última semana, em Brasília. O novo empreendimento, comandado pelo casal Marcelo e Teresa Dechichi, oferece todos os itens necessários para o projeto da sala de banho dos sonhos, com o peso de uma marca renomada e, internacionalmente referendada, com quase um século de tradição e evolução. Marcelo e Teresa Dechichi, que são representantes da Roca em Brasília há 18 anos, investiram em um projeto piloto e conceitual, que atraiu os olhares de Juan Carlos Jordá e Sergio Melfi, presidente e diretor, respectivamente, da grife, e que fizeram questão de prestigiar o novo showroom no evento de abertura, que contou ainda com grandes nomes da sociedade brasiliense. Saiba mais A arquiteta Teresa Dechichi assina projeto feito especialmente para os 200m² do showroom do novo empreendimento que é completamente funcional e possibilita ao cliente manusear as peças avaliando o desempenho das mesmas. A Jotafrança Roca Top Store trabalha com os produtos de maior sucesso da Roca, entre torneiras, bacias sanitárias, cubas, duchas, banheiras, acessórios, porcelanatos, revestimentos e até móveis e espelhos. Fonte: http://finissimo.com.br/2015/06/30/m...ga-a-brasilia/ |
Aprovação de lei para Food trucks desagrada representantes do setor
Representantes do governo e da iniciativa privada criaram um grupo de trabalho, há seis meses, para preparar uma minuta a ser entregue à Câmara e foram pegos de surpresa Um projeto de lei aprovado na última sessão do semestre na Câmara Legislativa do DF para regulamentar a comercialização do que o documento chama de “comida de rua” desagradou empresários e representantes do setor de food trucks. Eles alegam que não foram ouvidos e que o documento é genérico, sem as especificações necessárias para garantir a segurança alimentar desejada. Um grupo de trabalho formulava há seis meses normas para os “caminhões de comida”, levando em conta a opinião dos mais diversos setores. Eles estavam em fase de finalização da minuta. O presidente da Associação Brasiliense de Food Trucks (ABFT), Bruno Cajado, lembra a importância de reconhecer os food trucks, de definir locais de trabalho e de criar um manual de boas práticas para guiar o trabalho dos empreendedores. No entanto, ele acredita que o Projeto de Lei nº 80/2015 não ampara os empresários. Para ele, da forma como está, o documento não estabelece critérios para evitar que “aventureiros” entrem no mercado. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes DF (Abrasel), o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar) e o governo também foram pegos de surpresa. “Iniciamos um trabalho para ouvir as partes interessadas, saber os pontos críticos e construir um projeto de lei. Entendemos que haveria vício de iniciativa caso o PL viesse do Legislativo”, afirmou o subsecretário de Empreendedorismo, Thiago Jarjour. Ele frisou que o documento elaborado pelo grupo de trabalho será encaminhado ao governador, à assessoria jurídica dele e à Câmara. O presidente da Abrasel, Rodrigo Freire, achou a aprovação da PL incoerente. “Fomos atropelados. Esse tipo de acontecimento só mostra o quanto é difícil empreender no setor, e gera insegurança jurídica.” http://www.correiobraziliense.com.br...do-setor.shtml |
A mesma CLDF que aprova uma lei vetando o UBER e libera geral os Foods Trucks está passando da hora de fechar.
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Ontem comprovei mais uma vez o incrível amadorismo do empresariado no DF.
Como esta muito frio, pensei em comprar uma aquecedor a óleo para colocar no quarto das crianças. Pasmem, passei em 10 lojas de elétricos no DF e nenhuma tinha um único aquecedor para vender de modelo nenhum!! E não é por que tinha acabado, a maioria simplesmente não vendia mesmo. Agora geladeira para chopp tinha.... É impressionante. |
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Mais de mil lojas fecharam as portas em Brasília em 2015
O número cresce quando se refere às demissões no comércio, que já chegam a 2 mil. A estimativa é de representantes do setor Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online http://image.fatoonline.com.br/image...ia-em-2015.jpg Indicadores apontam queda das vendas nos shoppings e nos comércios do DF Em meio à crise econômica no país, 2015 já acumula mais de 1 mil lojas fechadas e cerca de 2 mil demissões no comércio de Brasília, segundo estimativas de representantes do setor. Desde outubro do ano passado, os indicadores locais têm apontado um arrefecimento das vendas nos shoppings e nos comércios de rua. “Está faltando mesmo dinheiro no mercado”, resume o presidente do Sindivarejista-DF (Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal), Edson de Castro. Segundo ele, a onda forte de demissões ocorreu no início do ano, quando a maior parte dos temporários não garantiu vaga. Com a chegada do inverno, Castro acredita que ao menos o segmento de confecções possa registrar uma alta de 5% na comparação com o ano passado, o que seria considerado um resultado bastante positivo para o momento atual. Além disso, o presidente do Sindivarejista-DF ressalta que, com o fechamento de lojas, quem sobrevive acaba se fortalecendo no mercado, naturalmente. “Apostamos em uma reação a partir deste mês de julho”, diz ele, defendendo que é preciso reverter o “discurso pessimista”. “A situação não está tão ruim quanto parece”, defende. No âmbito nacional, no entanto, para conter a crise real e inibir o avanço do desemprego, o governo federal precisou editar, nesta semana, uma medida provisória autorizando as empresas a cortarem até 30% de salário e jornada de trabalho. “O governo está temeroso”, afirma Adelmir Santana, presidente da Fecomércio-DF (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal). Em Brasília, as demissões já estão acontecendo em ritmo acelerado. “Se as lojas fecham, as pessoas, obviamente, precisam ser dispensadas”, pontua Santana. De maneira geral, a despeito do cenário completamente desfavorável, os empresários do comércio se mostraram um pouco mais confiantes no mês passado, segundo o Icec (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). http://fatoonline.com.br/conteudo/55...a&p=de&i=1&v=0 |
Tô achando que houve um pequeno exagero do Sindivarejista-DF:koko::shrug: acho difícil ter fechado isso tudo, por todo lugar que ando vejo algumas lojas fechadas, mas esse numero não condiz com a realidade...
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Andam inflando muito. Detalhe, no inicio do ano, não saiu na imprensa que tinha fechado 2 mil lojas apenas no Plano Piloto???? Sei, só que o Sindivarejista não diz quantas lojas foram abertas. E falar que das mil lojas fechadas foram demitidos 2 mil empregados? Outra lorota.
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Distrito Federal já teve 220 lojas fechadas neste ano
Segundo o Sindivarejista, salas desocupadas passam de 600. IBGE revela que, entre 13 capitais pesquisadas, Brasília é a mais castigada pela inflação https://jbr-arquivos-online.s3.amazo...0709005626.JPG As salas comerciais fechadas denunciam: a crise chegou de vez. Com queda no faturamento, tem sido difícil manter o negócio e a saída é desistir do investimento. Dados do Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista-DF) mostram que, apenas nos primeiros seis meses de 2015, o número de lojas desocupadas passou de 600. E, a quem ficou na ativa, só resta o medo de ter que tomar a mesma atitude. Ao andar pelas quadras comerciais de todo o Distrito Federal, não é difícil encontrar espaços disponíveis para aluguel. Sob a placa de “aluga-se”, os letreiros antigos continuam, denunciando que, ali, há pouco tempo, funcionava uma loja. Até o fim de 2014, eram 380 lojas fechadas na Asa Sul. Em 2015, mais 220 se somaram à estatística. Empregos O pessimismo do empresário Tito Palmieri é tanto que ele afirma que a crise é “a pior que vamos ver”. O dono de uma ótica na Asa Sul tem medo de ser o próximo a ter que encerrar as atividades, mas resiste à ideia por respeito aos funcionários, alguns com mais de 20 anos de casa. “Rezo todos os dias para não chegar a esse ponto. Mas acredito que muita gente vai fechar. Se eu tiver que fazer isso, talvez não tenha prejuízo porque acumulei capital durante minha vida profissional, tenho 43 anos no ramo. Quem não fez assim está mais sujeito a esse tipo de situação”, avaliou. Procura por lojas cai É visível que as coisas não andam bem. Se antes era comum que aparecessem interessados em alugar ou comprar as salas comerciais, a procura quase não existe mais, de acordo com o atendente Dorgival Rufino da Silva, que trabalha há seis anos em uma padaria. “Todo dia tinha alguém perguntando se havia loja para alugar aqui na quadra. Agora, ninguém quer”, relatou. A mudança tem muito a ver com o que acontece na panificadora, onde o faturamento parece ter encolhido em mais de 30%. “As lojas não duram muito”, completou. Em uma loja de peças para refrigeração, a sensação é a mesma. As receitas caíram, sem perspectiva de melhora a curto prazo. Por ser um comércio que depende da indisposição do consumidor a comprar novos eletrodomésticos, esperava-se pelo menos uma estabilização em meio a crise. Não foi o que aconteceu. “Ano passado foi bom, porque as pessoas decidiram arrumar as geladeiras, por exemplo, comprando as peças. Mas agora vem decaindo bastante”, relatou o vendedor Eron Lourenço Costa, que reclama da queda nas comissões. Em uma loja de peças para refrigeração da Asa Sul, Neurismar Vieira Braga afirma fazer de tudo para evitar demissões. “Perdemos 15% das vendas. Por enquanto, estamos segurando o quadro e diminuímos as compras de estoque para evitar ficar com mercadoria encalhada. Estamos até ficando menos tempo com o ar- condicionado ligado. Demitir empregados seria o último caso. Tenho dito que todos nós temos que fazer nossa parte para evitar sentir os efeitos da crise”, avaliou ela, que é sócia-gerente do estabelecimento. Quem se mantém firme mesmo diante das adversidades também reclama. Há mais de dez anos, uma loja de cama, mesa e banho está no mesmo ponto na W3 Sul. Com clientes cativos, o comércio acumulou perdas, mas ainda sobrevive. A crítica é outra: a dificuldade de se manter no Plano Piloto. “A W3 não tem boas condições de acesso. As calçadas são ruins e, como temos um público predominantemente idoso, isso faz diferença. Fechamos a unidade do Setor Comercial Sul porque os usuários de drogas estavam causando transtornos e porque o sábado não tem movimento. Mudamos a loja para o Núcleo Bandeirante. Lá, o aluguel é mais barato”, resumiu a gerente Daiany Araújo. Culpa do governo A falta de pagamento a fornecedores influencia até na circulação de dinheiro. Para o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, esse é o principal vilão do setor produtivo. “Além de não ter obras acontecendo, os pagamentos a empresas foram paralisados. Existem 10 mil apartamentos esperando Habite-se, e quem se muda para uma casa nova vai ao comércio. Esse tipo de coisa faz a economia girar. O governo deixar de pagar as empresas tira o dinheiro do mercado”, culpou. Castro recomenda aos aspirantes a empresários que avaliem os riscos dos empreendimentos para evitar perder dinheiro. O que deve acontecer, na opinião do presidente do Sindivarejista, é uma queda no preço dos aluguéis. “Como há tantas lojas fechadas, é natural que os valores caiam. Mas, ainda assim, a falta de dinheiro deve continuar”, opinou. Dificuldade em todo o país O economista Flávio Basílio, da Universidade de Brasília, vai além nas causas dos prejuízos do comércio. A crise é nacional e as dívidas do Poder Executivo acabam ficando em segundo plano diante das dificuldades enfrentadas em todo o País. “O desemprego aumentou e isso faz com que a população não consuma como antes. O GDF até tem feito um esforço para pagar os fornecedores na medida do possível. O descontrole do governo anterior deixou uma herança muito difícil”, analisou. Com o cenário instalado, o especialista acredita e até recomenda que os empresários sejam austeros e apliquem os cortes que se mostrarem necessários: “É preciso diminuir os custos de funcionamento e até demitir funcionários”. Mas outros fatores podem até mostrar oportunidades, como a alta do dólar. O empresário que pode exportar mercadorias mantém os custos de produção, mas pode ser beneficiado por preços mais competitivos, com a baixa da moeda americana. Mesmo assim, a recomendação de cautela é replicada por Basílio. “Claro que, se o investidor tiver uma ideia sensacional, que conquiste um nicho de mercado, deve colocar em prática, mas é sempre bom evitar arriscar”, advertiu. Para o economista, quem não quer se aventurar abrindo uma empresa pode investir o dinheiro de outras formas, como tesouro direto e CDB. Fonte: Da redação do Jornal de Brasília http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...das-neste-ano/ |
A Avenida W3 não tem jeito, o povo vem falar das deficiências da avenida. Detalhe as entrequadras estão no mesmo nível da avenida, e não tem problemas assim. Vamos lá...
Entrequadras vs Avenida W3.. Entrequadras os donos fazem a manutenção das calçadas na frente das lojas... Avenida W3, os donos não fazem manutenção, pensam que é de obrigação do governo fazer. Entrequadras não tem estacionamento suficiente... Avenida W3 tem estacionamento de sobra, tem na avenida W2 e também na W3, sem contar com os estacionamentos nas entrequadras na avenida. Entrequadras iluminação insuficente... Avenida W3 a mesma coisa... Entrequadras policiamento fraco... Avenida W3 policiamento inexistente Entrequadras invasão de área pública.... Avenida W3 não tem invasão.... Entrequadras aluguel alto e tamanho das lojas pequeno... Avenida W3 aluguel alto mas em compensação o tamanho das lojas é grande... Entrequadras Alto fluxo de clientes mas alta poluição sonora que incomoda os moradores. Avenida W3 Baixo fluxo de clientes mas devido a distancia do comercio para residências, não tem reclamações de poluição sonora. |
Essa semana fui no tal Redlobster....
Novamente sai meio decepcionado, achei caro e nem é lá essas coisas. Sem falar que tem que pagar a porcaria do estacionamento do aeroporto, só não paga nos sábados e domingos, mas fui numa sexta-feira.... Aqui mesmo já tínhamos opções melhores de frutos do mar. Querem comer bem? Vão ao Nau, Coco Bambu ou Recanto do Camarão, todos são melhores. Ei gente, nós podíamos criar um sistema de cotação dos restaurantes que o povo vai né? |
E por falar em fechamento e abertura de estabelecimentos comerciais, alguém reparou de uma obra atrás do CTG em frente do Park Shopping? Então lá vai o que será o lugar......
Fonte: http://www.bamboagastrolazer.com.br/ |
Em breve Brasília ganhará uma nova casa de eventos. Com foco no público fã de sertanejo, a Bamboa Gastro Lazer promete muita diversão a partir do dia 15 de julho, quando ofecerá um coquetel de abertura para convidados. O espaço, localizado próximo ao ParkShopping, abrirá as portas oficialmente no dia 17 com big show da dupla Bruno e Marrone. A programação também já conta com shows confirmados de Henrique e Ruan e Pedro Paulo e Matheus. A coluna apurou que o empreendimento é o novo projeto de Ione Martins, a empresária que comanda a Roda do Chope. De olho num público diferenciado, Ione e sua filha Jéssica Mocellim, tocam a Bamboa e finalizam os preparativos para o lançamento. "Teremos atrações de house, samba e artistas locais em dias alternativos", explica Jéssica. Com dois andares, o projeto arquitetônico é assinado por Rachel Fechina e possui elementos rústicos e étnicos. "O piso térreo conta com pista, espaço vip, dois bares e cinco lounges. Já o mezanino possui um bar e quatro lounges. A expectativa é receber até quatro mil pessoas na noite de abertura", conta Jéssica. Fonte: http://paulasantana.gpsbrasilia.com....amboa-em-acao/ |
VillaMix fecha as portas e o Bamboa abre..
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Crise na economia tem diminuído o apetite do brasiliense
No primeiro semestre deste ano, Brasília apresentou a segunda maior inflação nas refeições e lanches em bares e restaurantes, atrás apenas de Fortaleza Divulgação http://image.fatoonline.com.br/image...rasiliense.jpg Os preços altos têm diminuído o apetite dos brasilienses Os preços da alimentação fora de casa têm tirado o apetite dos brasilienses. No primeiro semestre deste ano, a Capital Federal apresentou a segunda maior inflação das refeições em bares e restaurantes: uma alta acumulada de 7,11%, bem acima da média nacional de 5,64% registrada no mesmo período. Com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) consolidado de janeiro a junho, o Fato Online elaborou um ranking (confira abaixo) com as 13 cidades pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). A carestia mais elevada no item alimentação fora de casa foi constatada em Fortaleza: 7,13%. Na outra ponta, aparece Porto Alegre, com o menor índice: 4,27%. De modo geral, nem o vale-refeição da firma nem o salário do mês têm sido suficientes para bancar as idas aos restaurantes como em um passado recente. Os preços dos cardápios seguem avançando em ritmo mais acelerado do que a inflação média do país, medida pelo IPCA em 6,10% no primeiro semestre. Os dados do IBGE indicam que os valores relacionados à alimentação fora de casa aumentaram de forma disseminada. Quando se leva em conta apenas o subitem lanches, Brasília é a cidade com o maior reajuste de 2015, até aqui: assustadores 13,73%. Com o arrefecimento da renda e o endividamento das famílias, comer na rua tem se tornado, para muita gente, um hábito insustentável. Não à toa, enquanto a inflação se mantiver alta, criar caminhos para reduzir gastos com alimentação se firmou como tendência. Levar marmita de casa tem sido uma das alternativas adotadas pelos trabalhadores. Mudar de restaurante também. “Muita gente se habituou a comer toda vez no mesmo lugar e, assim, perde a oportunidade de aproveitar preços melhores”, comenta Álvaro Modernell, educador financeiro da Mais Ativos. “Pesquisar é sempre uma arma a favor do consumidor”, acrescenta. Nos self-services, Modernell alerta para os prejuízos por conta do desperdício de alimentos. “É hora de ser mais seletivo na hora de servir”, diz. Vale até, sugere o educador financeiro, optar pela “economia solidária” e dividir pratos em restaurantes à la carte. Ficar de olho nos festivais gastronômicos e aproveitar os descontos de sites de compras coletivas também estão entre as dicas do especialista. Para quem tem o costume de comer fora de casa várias vezes por semana e encara as idas ao restaurante como lazer, não há outra saída, no entender de Modernell: “Ou reduz a frequência ou muda o parâmetro do estabelecimento”, decreta ele, emendando ser possível, também, eliminar a entrada, a sobremesa e o cafezinho da conta. “O passeio pode continuar ocorrendo, mas terá, no mínimo, de ser melhor programado”, pondera. O consultor financeiro Rogério Olegário, coautor do livro Família, afeto e finanças, também é defensor das marmitas como forma de fugir da inflação da alimentação fora do domicílio. “Nem sempre é possível, mas certamente é a primeira atitude a ser cogitada”, sublinha ele. Para gastar menos, Olegário reforça a possibilidade de trocar as idas ao restaurante por momentos de lazer entre amigos e familiares nos quintais das casas ou nos parques da cidade. “Cada um leva o que faz de melhor, todo mundo aproveita e sai muito mais em conta”, resume. O setor de alimentação alega que tem apenas repassado o aumento dos custos, principalmente referentes ao aluguel e aos alimentos. Em Brasília, o valor que o brasiliense desembolsa para comer fora acaba sendo influenciado, em especial, pela extravagância em almoços e jantares de negócios, sobretudo entre terças e quintas-feiras. Essas refeições, pagas geralmente pelo governo ou por empresas, contribuem para turbinar os cardápios locais. https://s3-us-west-2.amazonaws.com/f...rantes-bsb.png http://fatoonline.com.br/conteudo/56...a&p=de&i=1&v=0 |
É dia de pizza http://gpsbrasilia.com.br/fotoJornal...a-de-pizza.jpg Pizza Hut amplia sua presença na cidade e inaugura loja em novo formato no Sudoeste Desde 1985, o Dia Mundial da Pizza é celebrado todo dia 10 de julho. A data homenageia um dos pratos mais consumidos em todo o mundo. Que tal comemorar a data com um pedaço quentinho preparado pela maior rede de pizzarias do mundo? Se mora em Brasília e ficou com água na boca, o GPS|Brasília tem uma ótima novidade: a Pizza Hut acaba de inaugurar mais um restaurante da companhia e agora atende também as regiões do Park Sul, Sudoeste, Cruzeiro, Octogonal e Noroeste. http://gpsbrasilia.com.br/fotoEmpres...s/pizzahu3.jpg Fachada da nova loja Localizado na Quadra 06 do Setor de Indústria Gráficas (SIG), a nova loja é especializada em delivery e venda balcão para viagem. Além de expandir a marca, a novidade zela pelo maior conforto dos clientes com um método simples: aproximando-se deles. “A loja veio com a mesma agilidade e qualidade para compor e preencher o leque da área de entrega”, explica Rogério Laudares, quem comanda a loja ao lado do sócio André Gustavo. Segundo ele, o novo modelo de loja, é a nova tendência da companhia e já é a segunda em Brasília. http://gpsbrasilia.com.br/fotoEmpresa/f19//IMG_7775.jpg A gerente da loja do Sudoeste, Gyselle Melo Para celebrar a inauguração, e é claro, o Dia Mundial da Pizza, a loja está com ótimas promoções que irão conquistar os clientes da região. De segunda a sexta-feira, a Pizza Artezanale (sabor do dia) está com 50% de desconto. Já nas quartas-feiras, é dia da Pizza Hut em Dobro, em que na compra de uma pizza mais um refrigerante de 2 litros e R$10,90, o cliente ganha a sua segunda. Como funciona? O cliente pode fazer o pedido da pizza na própria loja - com estacionamento em frente - que funciona de 18 horas às 23h30, via internet (site), ou pelo telefone 4002-4003. Além disso, a companhia lançará em breve um aplicativo para Android e iOS no qual também será possível realizar pedidos. O aplicativo permitirá a visualização de todo o cardápio com preços e possibilitará efetuar o pagamento pelo próprio dispositivo. Prático, né?! Serviço Pizza Hut Sudoeste Endereço: SIG Quadra 06, lote 2380, loja 16, Edifício Office, 300. Contato: 61-4002-4003 Mais informações www.pizzahut.com.br/df Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...-dia-de-pizza/ |
Pizza Hut, cara e ruim. Sem mais.... :runaway:
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