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pesquisadorbrazil Sep 27, 2011 10:45 PM

Quote:

Originally Posted by emblazius (Post 5425473)
Dizem que o mesmo ocorrerá com o SAAN

Naquele espaço eu acho mais dificil, pois existe um grande problema. o Parque Nacional.:whip:

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 4:20 AM

Fotomontagem do que seria o polêmico projeto hoteleiro da quadra 901 norte. Sinceramente eu não vi nada de agressão ao tombamento. Inclusive com aval do IPHAN, CEB, Caesb, Detran. Isso é claro se forem hotéis de verdade. Agora se forem residenciais com serviços, eu sou TOTALMENTE CONTRA. Apesar que eu tenho uma entrevista da filha do arquiteto Lucio Costa a FAVOR da construção de residenciais com serviços na região. Um total absurdo.

http://i1177.photobucket.com/albums/...7/901norte.jpg

MAMUTE Sep 28, 2011 5:38 AM

:previous:Não vejo nada de tão absurdo que possa ferrir o tombamento, acho que não passa de alarde da máfia dos Hoteis de Brasília...

Espartano_bsb Sep 28, 2011 11:03 AM

Que projeto meia boca esse da 901 norte! Esperava algo BEM mais interessante! Agora, tenho quase certeza que os residenciais com serviços vão dominar a área! Vou chutar de 70 a 80%! É a realidade de mercado de Brasília!

GMF Sep 28, 2011 4:34 PM

Convocação para Audiência Pública
 
O Governo do Distrito Federal, por intermédio da Administração Regional de Brasília - RA I, convoca a população para audiência pública de apresentação do Projeto de Lei Complementar referente à área SGAN 901.

A audiência pública será realizada no dia 21 de outubro de 2011, das 9h às 13h, na Sala Vila Lobos, localizada no SCTN, Via N2, anexo do Teatro Nacional de Brasília.

Os documentos relativos ao tema da audiência pública estão disponíveis
nos links abaixo:

http://www.4shared.com/file/fk-gj8T2...901_Norte.html
http://www.4shared.com/document/ND64..._Terracap.html

:previous:

Não tenho opinião formada sobre o tema. Teria que analisar melhor os documentos; para mim, o fato de terem edifícios com 18 andares é positivo; apesar de terem algumas críticas, já vi vários demonstrações de donos de hotéis informando que só é vantajoso construir HOTÉIS em Brasília para mais de 16 andares, visto o alto custo do terreno na capital (edifícios menores só teriam viabilidade financeira se fossem apart-hotéis).

Parece que já foi aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Agora é com o IPHAN.

FONTE: http://www.brasilia.df.gov.br/045/04...D_ORIGEM=26669

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 4:40 PM

^^O projeto fora alterado. O projeto antes eram para edificios com 65 metros de altura e 13 mil apartamentos. Agora diminuiram para 55 metros de altura e reduziram o número de apartamentos para pouco mais de 5 mil.

Então diminuiram as agressões. Agora esse papo que seriam rentáveis se fossem apart-hotéis? baseado em que estudo. Esse comentário com certeza fora de alguém ligado ao CARTEL HOTELEIRO, só pode.

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 4:43 PM

O projeto fora alterado. O projeto antes eram para edificios com 65 metros de altura e 13 mil apartamentos. Agora diminuiram para 55 metros de altura e reduziram o número de apartamentos para pouco mais de 5 mil.

Então diminuiram as agressões. Agora esse papo que seriam rentáveis se fossem apart-hotéis? baseado em que estudo. Esse comentário com certeza fora de alguém ligado ao CARTEL HOTELEIRO, só pode.

GMF Sep 28, 2011 4:53 PM

Na verdade, eu que fui um pouco além. Só foi dito que não teriam viabilidade hotéis com poucos quartos em Brasília, e para isso precisariam liberar um maior número de pavimentos para atrair grandes redes hoteleiras.

pesquisadorbrazil Sep 28, 2011 5:54 PM

Quote:

Originally Posted by GMF (Post 5426293)
Na verdade, eu que fui um pouco além. Só foi dito que não teriam viabilidade hotéis com poucos quartos em Brasília, e para isso precisariam liberar um maior número de pavimentos para atrair grandes redes hoteleiras.

Em parte eu discordo, pois se você ver em certas cidades mundiais, as grandes redes hoteleiras investem também em hotéis com poucos andares. No caso do Rio de Janeiro, o Grand Hyatt vai ser um prédio baixo.

Então não existe esse papo que para atrair as grandes redes tem que ser um arranha-céu.

Imagem do GRAND HYATT RIO DE JANEIRO - BARRA DA TIJUCA
http://i1177.photobucket.com/albums/...odejaneiro.jpg

Agora vai que o boato que corre, que se essas grandes redes hoteleiras não invistirem no centro devido a problemas de altura, elas vão investir pesado na região do ALPHAVILLE.

E não venham com distância, pois está ocorrendo a mesma coisa em Belo Horizonte, aonde as redes Hilton, Marriot, Hyatt, Intercontinental e Sofitel vão construir os hotéis mais caros de BH em Alphaville.:whip:

GMF Sep 29, 2011 12:26 AM

A questão não é número de pavimentos em si, mas sim o preço dos terrenos, que são elevados para construir hotéis com poucos quartos em uma cidade que não é destino turístico consagrado. Eu não emiti nenhum juízo de valor, mas vejo alguma lógica de mercado nisso.

Se forem licitar o terreno, sou favorável a adotar medidas para controlar a área. Por exemplo, vender os terrenos por módulos e exigir, no edital de concorrência, que seja constituído um consórcio para cada terreno, e em cada consórcio deva ter uma empresa que administre pelo menos 2 hotéis com três anos de experiência, e se comprometa a administrar o empreendimento em Brasília.

Aliás, será que a obra tem licenciamento ambiental?

Jota Sep 29, 2011 1:49 AM

Ahaaaa, então é aqui que os banidos e suspensos estão se escondendo????
:haha:

Jota Sep 29, 2011 2:19 AM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 5425867)
Fotomontagem do que seria o polêmico projeto hoteleiro da quadra 901 norte. Sinceramente eu não vi nada de agressão ao tombamento. Inclusive com aval do IPHAN, CEB, Caesb, Detran. Isso é claro se forem hotéis de verdade. Agora se forem residenciais com serviços, eu sou TOTALMENTE CONTRA. Apesar que eu tenho uma entrevista da filha do arquiteto Lucio Costa a FAVOR da construção de residenciais com serviços na região. Um total absurdo.

http://i1177.photobucket.com/albums/...7/901norte.jpg

Tbm não vi nada demais, alias parece mais do mesmo.

MAMUTE Sep 29, 2011 2:22 AM

Quote:

Originally Posted by Jota Ferro (Post 5426955)
Ahaaaa, então é aqui que os banidos e suspensos estão se escondendo????
:haha:

Seja bem-vindo Jota:cheers:

pesquisadorbrazil Sep 29, 2011 3:04 AM

Quote:

Originally Posted by Jota Ferro (Post 5426955)
Ahaaaa, então é aqui que os banidos e suspensos estão se escondendo????
:haha:

Aqui pelo menos não tem moderadores esnobes e ditadores. Aqui é mais democrático.:haha:

TherealdealDF Sep 30, 2011 3:13 AM

Há alguma noticia sobre o hotel do aeroporto? já começaram a construção? e a bandeira que irá administrá-lo?

pesquisadorbrazil Sep 30, 2011 3:37 PM

Hotelaria está de olho no pós-Copa
Investimentos são do setor público e privado e também de empresas estrangeiras

Thais Moreira

Com investimentos públicos e privados, o setor hoteleiro está chamando a atenção também das multinacionais. Se a Copa do Mundo deu impulso a este interesse, é no que vai acontecer depois do grande evento que as redes estão apostando.

Exemplo disso é a norte- americana Howard Johnson, bandeira do grupo Wyndham, que vai investir R$ 40 milhões na construção de dois hotéis nas cidades de Bauru e Sorocaba, no interior de São Paulo até 2014, com foco na hospedagem corporativa.

No Brasil desde 2003, o grupo prevê cerca de 500 apartamentos para cada um dos hotéis.

A Howard Johnson é representada no país pela Ábaco Hotelaria e Serviços. Marcos Vilas Bôas, diretor da empresa, diz que a escolha das cidades se deu pelos novos negócios que elas estão recebendo o que vai gerar demanda por hospedagem corporativa.

O Ministério do Turismo estimativa investimentos de R$ 9,9 bilhões em hospedagem no país até 2019. Só o Nordeste deve ficar com 44% deste montante.

Em segundo lugar está a região Sudeste, com 32%.

Segundo Enrico Fermi Torquato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a taxa média de ocupação é de 58% ao ano, e a atenção não deve ser voltada apenas aos megaeventos esportivos.

"A Copa do Mundo é café pequeno perto dos 50 milhões de brasileiros que estão entrando na nova classe de consumo e viajando pelo país".

O avanço do poder de consumo no Brasil alimenta até mesmo a perspectiva hoteleira de redes de luxo, como a paulistana Fasano, que projeta mais três unidades no país (leia mais ao lado)."O mercado doméstico é muito importante para nós e com a ascensão social dos últimos anos ele está muito maior", afirma o diretor de novos negócios da marca, Constantino Bittencourt.

Localização A Infraero também se procupou com a infraestrutura nos arredores dos aeroportos e está desenvolvendo estudos para análise de viabilidade e demanda para a implantação de hotéis nas cidades- sede da Copa do Mundo. As primeiras licitações de espaços ociosos nas proximidades dos aeroportos foram em Brasília e no Galeão, no Rio de Janeiro.

Em Brasília, quem venceu foi a Reobote Serviços, Eventos e Turismo, que irá receber os investimentos de R$ 13,4 milhões para a construção do hotel. O espaço fica distante apenas 500 metros do Aeroporto Internacional de Brasília e tem capacidade para 150 leitos.

No Rio de Janeiro, no aeroporto Tom Jobim, o espaço teve como vencedor o empresário Guilherme Paulus, sócio-fundador da CVC e proprietário da operadora de hotéis GJP, que conta com dez empreendimentos no país e receberá aportes de R$ 13.5 milhões para construção. O empreendimento deve ser concluído em 18 meses e após 25 anos de operação deverá voltar ao patrimônio da União.

As licitações também foram abertas às empresas internacionais que operam no país. Com Nivaldo Souza

O Ministério do Turismo prevê investimentos de R$ 9,9 bilhões em hospedagem no país até 2019. Só o Nordeste deve ficar com 44% deste montante e em segundo lugar está a Região Sudeste, com 32% dos aportes

Fonte: Brasil Econômico/AC
Fonte: http://rio-negocios.com/hotelaria-es...=Bras%C3%ADlia

pesquisadorbrazil Sep 30, 2011 3:55 PM

INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS HÍDRICOS DO DISTRITO FEDERAL
AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA
O PRESIDENTE DO INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS DO
DISTRITO FEDERAL, convida a todos os interessados para audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança – RIVI, referente ao Hotel Porto Paraty, no Lote 04 do Trecho 04, Setor de Clubes Esportivos Sul – SCES, na Região Administrativa de Brasília, Brasília/DF, objeto do processo de licenciamento 391.000.497/2011. Data de Realização: 31/10/2011, Horário: 10:00hs, Local: Teatro Dulcina de Moraes, Setor de Diversões Sul (SDS), Edifício Fundação Brasileira de Teatro – FBT (antigo CONIC), Bloco C, Lojas 30/64.
Informa ainda, que a documentação referida está à disposição do público para consulta até a data de realização da audiência pública, no IBRAM/DF - SEUPN 511, Bloco C, Lote 03 - Edifício Bittar, no horário de 08:00hs as 18:00hs. Brasília/DF, 29 de setembro de 2011. Nilton Reis Batista Junior, Presidente.
DAR-1.225/11.

Fonte: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diar...o03-%20191.pdf

pesquisadorbrazil Sep 30, 2011 3:57 PM

Esse empreendimento ao qual eu estava sabendo, é da JOÃO FORTES. Eu vou nessa audiência, e ver a mentira que eles vão falar. Se vier o papinho que vai ser administrado pela HPLUS, durante a audiência vou sugerir o cancelamento da licença ambiental.

Agora virou moda, lançar hotel sem administradora hoteleira. Não existe isso nem em outras cidades brasileiras e pior, nem no mundo.

pesquisadorbrazil Oct 1, 2011 3:42 AM

Fasano vai à Bahia e Minas com hotéis de R$ 140 mi

Rede de luxo do empresário Rogério Fasano pretende ter dez unidades até a Copa de 2014, em expansão que inclui Belo Horizonte, Salvador e Trancoso, com Brasília no roteiro.

Após estrear em condomínio e hotel de luxo no litoral uruguaio, Rogério Fasano se prepara para ir à Bahia e Minas Gerais com três empreendimentos de R$ 140,2 milhões.

O empresário toca dois hotéis de R$ 95,2 milhões em Salvador e Trancoso, litoral sul baiano. É a primeira investida nordestina do grupo criado pelo pai de Rogério, Fabrizio Fasano - com unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Punta del Leste, no Uruguai, e recentemente em condomínio luxuoso de Porto Feliz (SP). Os projetos baianos são tocados em parceria com a Prima SA e a Itacaré Capital.

"A ideia é chegar a dez hotéis até a Copa", adianta o diretor de novos negócios Constantino Bittencourt.

A espanhola Prima investirá R$ 50 milhões em hotel butique com 70 suítes em Salvador.

"O Fasano será uma novidade para o mercado nordestino. Um atributo de valor para a região", avalia o CEO da Prima no Brasil, Nilson Nobrega. "Creio que Salvador mudará de patamar frente a outros destinos, como o Rio de Janeiro", confia.

O hotel será instalado na antiga sede do jornal A Tarde, na praça Castro Alves. O endereço é estratégico para fisgar turistas classe A dos jogos da Copa. Próxima ao Pelourinho, a construção de 1930 é parte de complexo arquitetônico tombado pelo patrimônio histórico.

"A praça é a porta de entrada de Salvador, um lugar obrigatório para visitação", diz Nobrega.

Expansão nordestina

O Nordeste ganha peso na expansão do Fasano. Não à toa, a rede terá unidade de 40 quartos na praia de Itapororoca, em Trancoso, onde também projeta uma vila com 23 casas de alto padrão. O aporte de US$ 24,5 milhões (R$ 45,2 milhões) será executado pela Itacaré Capital. O Fasano e seu controlador, a incorporadora JHSF, não colocam recursos próprios no projeto.

O aporte da marca, segundo a empresa, é em moeda cara para a região: qualidade de serviço.

"A maioria dos contratos são de administração. A gente se associa com investidores, que constroem o ativo, e administramos", afirma Bittencourt.

O executivo avalia outros destinos no Nordeste, especialmente locais com apelo para o turismo internacional. "Estamos estudando outras cidades para saber se cabe hotéis da rede", diz.

Para os empreendimentos baianos, o Fasano estima uma média de ocupação entre 70% e 75%. Índices próximos aos do Sudeste. "No Rio de Janeiro, a média do ano passado foi 75%. Em São Paulo, 82%", conta.

Crescimento mineiro

Consolidado como selo hoteleiro premium, o Fasano se prepara para velejar no oceano de oportunidades da Copa com vento financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"A vantagem de fazer um hotel em uma cidade-sede é dispor de linhas de crédito interessantes do BNDES", diz o diretor.

A perspectiva levou a empresa a assumir parceria público privada (PPP) para ocupar por 35 anos o antigo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). A marca reformará o edifício para transformá-lo em hotel de 85 a 90 quartos. O investimento é de R$ 45 milhões - sendo 70% financiado pelo BNDES e, o restante, colocado pela JHFS.

Mas a jogada não é concentrada na Copa. O executivo acha um erro focar apenas no evento.

"É preciso acreditar na cidade. Escolhemos aquelas com apelo turístico ou de negócios nas quais acreditamos em crescimento acima da média do país nos próximos anos."

O argumento coloca Brasília no roteiro do Fasano, que considera também novas unidades no eixo Rio-São Paulo. "Nossa expansão não vai parar em 2014", indica Bittencourt.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/no...mi_107576.html

pesquisadorbrazil Oct 1, 2011 3:46 AM

O povo do FASANO, não caga e nem sai da moita. No inicio do mês falaram que o projeto de Brasilia tinha sido cancelado. Agora volta a falar na cidade. O projeto que eu apresentei aqui a alguns dias, não será mais o FASANO, pois o hotel tem 309 apartamentos, e os hotéis da marca FASANO tem menos de 100 apartamentos.


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