SkyscraperPage Forum

SkyscraperPage Forum (https://skyscraperpage.com/forum/index.php)
-   Regiões Metropolitanas Mundiais (https://skyscraperpage.com/forum/forumdisplay.php?f=688)
-   -   Notícias Políticas-DF (https://skyscraperpage.com/forum/showthread.php?t=201031)

sxsp Dec 19, 2014 1:13 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6847922)
Falando do passado de Rollemberg....

http://www.bshinternational.com/bsh_...09/1996_09.pdf

Projeto Orla fracassado, pretendia criar 30 mil empregos. Se gerar 300 empregos no Pontão do Lago é muito. E ainda querem trazer de volta o projeto Orla. Ninguem coloca dinheiro em Brasília, desde o fracassado plano de fazer Brasília uma cidade turistica.

Agnelo não colocou um níquel em turismo como fizeram Cristovam by Rollemberg. E viram o que aconteceu com nosso turismo. Se não fosse o empenho do Agnelo viajar, levar Brasília para TODAS feiras de turismo, lutar por eventos na cidade.

Detalhe, a secretaria de turismo está entregue a um corporativista do SINDHOBAR. Um cara que não admite concorrência. Espero que nesses ultimos 12 dias, seja anunciado uma avanlanche de empreendimentos hoteleiros, para não serem cancelados durante o próximo governo. 2015-2018.

Projeto Orla não deu certo porque não teve continuidade, Brasília era ainda provinciana naquela época, Roriz enterrou, foram poucos eventos programados, pouca coisa se fez. Veja que os lotes vendidos para hotel/resort estão todos ocupados e valorizados, uns como apartamentos de fato. A verdade é que o empresariado quer ser dono do lago, não quer nada público. Veja a parte do Orla da 3ª Ponte, está sendo ótimo para os empresários que lá investiram. Mas a etapa melhor para os eventos seria o da Concha Acústica.
Tudo pode sair, depende da vontade política, mas também vale considerar o crescimento natural da cidade.

Jota Dec 19, 2014 2:54 PM

Quote:

Originally Posted by sxsp (Post 6850202)
Projeto Orla não deu certo porque não teve continuidade, Brasília era ainda provinciana naquela época, Roriz enterrou, foram poucos eventos programados, pouca coisa se fez. Veja que os lotes vendidos para hotel/resort estão todos ocupados e valorizados, uns como apartamentos de fato. A verdade é que o empresariado quer ser dono do lago, não quer nada público. Veja a parte do Orla da 3ª Ponte, está sendo ótimo para os empresários que lá investiram. Mas a etapa melhor para os eventos seria o da Concha Acústica.
Tudo pode sair, depende da vontade política, mas também vale considerar o crescimento natural da cidade.

Realmente, a má vontade do Roriz com o projeto orla era patente. Não gostava por que era uma ideia do Cristovan, então ele abandonou, alias abandonou não, vez questão de enterrar mesmo.

Claro que a situação foi agravada pela falta de visão dos empresários que como vc bem diz, tinham (e ainda tem) uma visão provinciana em Brasília.

Assim áreas que deveriam atrair turistas com hotéis interessantes, áreas comerciais e eventos, viraram pobres prédios de quitinetes....

pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 2:56 PM

Quote:

Originally Posted by sxsp (Post 6850202)
Projeto Orla não deu certo porque não teve continuidade, Brasília era ainda provinciana naquela época, Roriz enterrou, foram poucos eventos programados, pouca coisa se fez. Veja que os lotes vendidos para hotel/resort estão todos ocupados e valorizados, uns como apartamentos de fato. A verdade é que o empresariado quer ser dono do lago, não quer nada público. Veja a parte do Orla da 3ª Ponte, está sendo ótimo para os empresários que lá investiram. Mas a etapa melhor para os eventos seria o da Concha Acústica.
Tudo pode sair, depende da vontade política, mas também vale considerar o crescimento natural da cidade.

Novamente discordo, nem sempre VONTADE política ajuda. Tem muitos interesses que são contrários a idéia do Projeto Orla. A começar por moradores e outra pelos empresários.

Estamos carecas de saber que na orla estão os melhores hotéis de Brasília em todos os sentidos. Eu sou conhecedor do projeto.

O Rollemberg prometeu Bush Gardens no Zôo, Went Wild ao lado do Park Shopping, os Studios Paramount em Sobradinho e outras coisas mais...

O problema de Rollemberg e seus camaradas socialistas é que inventaram um contrato SOCIAL, dou um exemplo de justamente o complexo da Enseada, aonde hoje existe o Ilhas do Lago do Paulo Octávio.

Eram 3 projetos em um, o consórcio Via Engenharia/Brascan iria construir 3 empreendimento. Um grande shopping center com drugstore anexo, 3 hotéis, sendo 1 Intercontinental e 1 Staybridge Suites e uma Marina com Festival Center.

Tudo muito bonito no papel e tal mas........

Os problema começaram a surgir justamente porque as empresas não tinham POSSE do terreno, portanto, como iriam fazer os investimentos? Do próprio BOLSO?

E para piorar, cada empreendimento o Shopping, os Hotéis e a Marina tinha de pagar um aluguel mensal sobre o faturamento previsto. Que variava de 1% a 5%.

Isso inviabilizou, todos os projetos. Portanto, cadê a vontade política. Não é de hoje que todas as empresas querem se instalar em Brasília, mas precisa de SEGURANÇA JURIDICA não basta VONTADE POLÍTICA.

pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 11:22 PM

Festas de Fim de ano em Brasília estão ameaçadas... Dilma pediu a Agnelo não fazer as festas nas Esplanadas com medo de manifestações no dia da posse. Estupidez. Com festa na esplanada ou sem, vai ter manifestações, isso é certo de ocorrer. A não ser que fechem o espaço aéreo da esplanada, e todas as pistas como o eixão desde o aeroporto até a esplanada.

pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 11:24 PM

E por falar em DILMA, que estiver crente que vai ter concursos em 2015. Podem tirar o cavalinho da chuva. 2015 sem nomeações e concursos a nível federal. E duvido muito que Rollemberg venha manter as nomeações e concursos em andamento que Agnelo deixou.

MAMUTE Dec 19, 2014 11:41 PM

Rollemberg adota discurso conservador ao falar de gastos em seu mandato



Ele não negou a necessidade de reforçar o quadro de profissionais da saúde, mas manteve discurso conservador ao falar em gastos


O governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, fez uma análise das primeiras medidas que tomará durante seu mandato, que terá início em 1º de janeiro de 2015. Rollemberg citou a crise pela qual o DF passa, com recente atraso nos pagamentos de servidores. Ele não negou a necessidade de reforçar o quadro de profissionais da saúde, mas manteve discurso conservador ao falar em gastos.

“O primeiro grande desafio é promover o equilíbrio das finanças do DF e redimensionar a força de trabalho. Há, de fato, necessidade de profissionais em diversas áreas. Na área de saúde, por exemplo, em algumas especialidades, o DF precisa contratar mais médicos, entre outros profissionais, mas isso tem que ser feito de acordo com as possibilidades financeiras”, disse em entrevista à Rádio Nacional de Brasília, na tarde de hoje (19).

Rollemberg ressaltou que já conseguiu reduzir de 38 para 24 o número de secretarias, e deve diminuir o número de cargos comissionados de livre provimento. Ao ser perguntado sobre os problemas de transporte, com engarrafamentos crescentes na capital, ele falou na importância de descentralizar as atividades econômicas do DF, concentradas no Plano Piloto, região central de Brasília.

“Hoje, nós temos quase metade - 47% dos empregos do DF estão no Plano Piloto. Precisamos descentralizar as atividades econômicas para outras cidades do DF e buscar investimentos em tecnologia, em engenharia de trânsito”. O governador eleito não sinalizou como poderá iniciar esse processo de descentralização, mas disse que, em relação a melhorias no transporte público, já existe verba disponível para expandir o metrô nas cidades satélites de Ceilândia e Samambaia.

Ele falou ainda em melhorar a gestão do transporte coletivo, e citou algumas medidas. “Precisamos melhorar a gestão do transporte, aumentar a frequência de viagens, o número de ônibus que trabalham no DF, para que as pessoas gastem menos tempo de casa pro trabalho, do trabalho pra casa, além de ampliar o metrô”, destacou.











http://www.correiobraziliense.com.br...-mandato.shtml

pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 11:44 PM

Fala não é o bastante e ter verba também não é o bastante, Rollemberg não quer revelar a bomba do Metrô DF. Pois tanto Metrô DF e VLT não podem ter licitações iniciadas devido o que se arrasta na justiça... Melhor nem mencionar o que, envolve governo Arruda ainda.

pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 11:45 PM

E por falar no amigo do Rollemberg, ops.....


Justiça anula nomeação de Conselheiro do TCDF acusado de participação no Mensalão do DEM

A decisão determina a devolução dos salários recebidos durante o período do afastamento do cargo por suspeita de corrupção

O Juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do DF anulou os atos de indicação, aprovação, nomeação e posse de Domingos Lamoglia de Sales Dias ao cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do DF – TCDF. Na sentença, foi determinado ainda que o réu devolva os valores recebidos a título de subsídios e demais vantagens pecuniárias, a contar da data em que foi afastado do cargo pela própria Corte de Contas, em consequencia do P.A. nº 41.070/2009, motivado por seu suposto envolvimento no esquema conhecido como Mensalão do DEM.

A decisão foi dada na Ação Popular ajuizada contra o Distrito Federal e Domingos Lamóglia, na qual os autores, cidadãos locais, afirmam que a indicação do réu ao cargo ocorreu de forma ilegal e em desacordo com o que preconiza a Lei Orgânica do DF – LODF. Segundo alegaram, não foram observados os requisitos da idoneidade moral e da reputação ilibada, previstos no art. 82, §1º, da referida lei.

Narraram, que no dia 21 /9/2009, o TCDF, por meio de ofício circular, comunicou ao então Presidente da Câmara Legislativa do DF – CLDF, Leonardo Prudente, a vacância de um cargo de conselheiro, em virtude de aposentadoria. O ato foi publicado no dia seguinte e apenas um dia depois, 23/9, Domingos Lamóglia foi indicado pelo então Governador José Roberto Arruda e sua indicação aprovada pela CLDF “sem grandes dificuldades e questionamentos”, no dia 24/9. A posse no cargo se deu em 25/9 e 78 dias depois o novo conselheiro foi acusado de participação no esquema de arrecadação e distribuição de propina deflagrado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.

Em virtude desses fatos, que segundo afirmaram, "demonstram a existência de um rol de ilicitudes", requereram, liminarmente, a declaração de nulidade dos atos administrativos de indicação, aprovação e nomeação e posse do réu. E no mérito, a confirmação da liminar.

O MPDFT manifestou-se favoravelmente ao deferimento da liminar, que foi concedida em fevereiro de 2014. (Leia matéria)

Ao julgar o mérito da ação, o juiz afirmou: “É inegável a existência de fortes indícios e provas no sentido de que os atos administrativos que permitiram a investidura de Domingos Lamoglia de Sales Dias no cargo de Conselheiro do TCDF não atenderam aos requisitos constitucionais relativos à idoneidade moral e reputação ilibada. Nesse diapasão, insta consignar que tais preceitos éticos não podem ser ignorados e relegados à mera formalidade, sem que haja qualquer tipo de aferição a respeito de seu pleno atendimento. Trata-se, em verdade, de regra prevista na Constituição Federal e que impõe ao governador o dever estrito de cumprimento. Destaque-se ainda que além do governador, os demais órgãos envolvidos também têm o dever de zelar pelo atendimento da citada regra constitucional. No caso, nem a Câmara Legislativa do Distrito Federal, nem tampouco o Tribunal de Contas do Distrito Federal, promoveram as medidas efetivas para evitar que Domingos Lamoglia de Sales Dias fosse investido no cargo de conselheiro, ou que assim permanecesse com todas as prerrogativas inerentes ao aludido cargo. Nesse ponto, ressalte-se que Domingos Lamoglia foi afastado do exercício das atividades, em virtude da Decisão do TCDF nº 85/2009 (10/12/2009), depois de 77 dias de exercício, sendo certo que ora se encontra a receber, há mais de 4 anos, os subsídios respectivos.Tal situação representa séria afronta aos princípios que regem a Administração Pública (art. 37, caput, CF). Além disso, demonstra ainda a absoluta ausência de parâmetros objetivos seguros para que seja sindicado, de forma efetiva e escorreita, o preenchimento dos requisitos necessários para a investidura no cargo de Conselheiro do TCDF”.

Além de anular o processo de investidura de Domingos Lamóglia no cargo de conselheiro, o juiz o condenou a devolver tudo que recebeu durante o período em que foi afastado, bem como a pagar as custas processuais e honorários advocatícios da Ação Popular.

Ainda cabe recurso da sentença de 1ª Instância.

Processo: 2014.01.1.014911-0


pesquisadorbrazil Dec 19, 2014 11:48 PM

Se Rollemberg aproveitar o projeto Brasília 2060, ele irá conseguir desencentralizar as atividades do Plano Piloto. Pois todos sabemos como é, independente do que tenha que ser feito, tem que ser feito AGORA e não ficar debatendo na UNB o que deve ser feito e o que fere ou não o tombamento.

Se ele cair no canto da sereia da UNB, ela não vai deixar nada sair dentro do DF.

MAMUTE Dec 20, 2014 1:23 AM

MP do DF aciona governador por rombo recorde no País


Após dois meses de denúncias e indicações do déficit bilionário que o governo deixará para o sucessor, o Ministério Público do DF e Territórios enfim acionou o governador Agnelo Queiroz (PT) na Justiça.

O Processo 2014.01.1.196733-0 por improbidade administrativa tramita na 1ª Vara de Fazenda Pública e requer R$ 100 mil de indenização aos cofres públicos.

Um montante acanhado diante do rombo deixado pela gestão do petista: algo em torno de R$ 5 bilhões, constatou a equipe de transição do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB).

Durante a campanha eleitoral o Governo do DF começou a indicar discretamente a crise nos cofres. Há três meses, havia R$ 1,3 bilhão em dívidas represadas para fornecedores.

Há um mês Agnelo praticamente sentenciou a falência da má gestão ao proibir, por decreto no D.O., novos gastos com servidores, como treinamentos e viagens a trabalho.

A ação do MP surge como precedente perigoso para os governadores que estão deixando as contas com rombo.















http://colunaesplanada.blogosfera.uo...corde-no-pais/

pesquisadorbrazil Dec 20, 2014 3:25 AM

Isso não vai dar em nada sabe porque???? GDF tem dinheiro a receber do governo federal, e o montando é bem maior do que o suposto deficit. Pior, Rollemberg credita na conta do atual governador despesas de 2015. Detalhe, ele não respondem por despesas do ano fiscal de 2015, somente até 2014.

MAMUTE Dec 20, 2014 12:03 PM

Rollemberg tentará parcela do Fundo Constitucional


http://www.destakjornal.com.br/siste...pa/6288615.jpg


O novo governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), solicitará em audiência agendada para janeiro com a presidente Dilma Rousseff (PT) e com o ministro indicado da Fazenda, Joaquim Levy, o adiantamento de R$ 1 bilhão em recursos do Fundo Constitucional. O valor é equivalente a um mês da quantia anual liberada pelo fundo que chega a R$ 12 bilhões. Além da antecipação, Rollemberg contaria ainda com mais R$ 1 bilhão referente a parcela de janeiro.

Com isto, teria R$ 2 bilhões para evitar novo atraso nos pagamentos de salários e dos serviços prestados por empresas de ônibus. "Não haveria problema para o governo federal, porque é um dinheiro que já seria pago mais tarde. Não interessa a ninguém que a situação fique ruim no DF", acredita o coordenador-geral da equipe de transição e futuro chefe da Casa Civil do DF, Hélio Doyle.

Derrotas

O atual governador Agnelo Queiroz (PT) sofreu duas derrotas nessa semana. A criação do Fundo Especial da Dívida Ativa do DF (Fedat) era uma tentativa de recuperar créditos e sanar as despesas públicas até o fim de ano. A lei que autorizaria o GDF a vender títulos da dívida ativa na expectativa de reforçar o caixa com R$ 2 bilhões foi suspensa pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A medida, que impedia Rollemberg de remanejar ou vincular cargos e atribuir empregos em comissão sem aprovação da Câmara Legislativa, também foi derrubada.

A expectativa do atual governo é remanejar recursos disponíveis de áreas que não há projetos elaborados, mas conta com verbas disponíveis. O montante deverá ser usado para para dívidas públicas do governo de Agnelo.













http://www.destakjornal.com.br/notic...cional-257929/

pesquisadorbrazil Dec 20, 2014 4:28 PM

Sei não, isso está me cheirando a mal... Em nenhum momento na história de Brasília governadores conseguiram antecipar o fundo constitucional, pior, ainda mais com a torneira sendo fechada no governo Dilma. Se for para liberar para Rollemberg, vai ter que liberar para todos. Ops me esqueci, Fundo Constitucional só existe aqui.

pesquisadorbrazil Dec 21, 2014 12:33 AM

Curiosidade sobre o rombo do caixa e falta de pagamento de trabalhadores, fornecedores e tercerizados...

Eu tenho visto muito na imprensa o povo reclamando de falta de pagamento de 4, 6 e 8 meses atrás. Estranho somente agora fazerem greves, paralisações.... Porque será que não fizeram isso antes? Muito estranho, quando qualquer categoria fica sem salário um único mês o bicho pega. Agora 6 ou 8 meses sem receber. Ninguem trabalha sem receber, e trabalharam 8 meses sem receber? Estranhissimo isso.

sxsp Dec 21, 2014 12:51 AM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 6850270)
Novamente discordo, nem sempre VONTADE política ajuda. Tem muitos interesses que são contrários a idéia do Projeto Orla. A começar por moradores e outra pelos empresários.

Estamos carecas de saber que na orla estão os melhores hotéis de Brasília em todos os sentidos. Eu sou conhecedor do projeto.

O Rollemberg prometeu Bush Gardens no Zôo, Went Wild ao lado do Park Shopping, os Studios Paramount em Sobradinho e outras coisas mais...

O problema de Rollemberg e seus camaradas socialistas é que inventaram um contrato SOCIAL, dou um exemplo de justamente o complexo da Enseada, aonde hoje existe o Ilhas do Lago do Paulo Octávio.

Eram 3 projetos em um, o consórcio Via Engenharia/Brascan iria construir 3 empreendimento. Um grande shopping center com drugstore anexo, 3 hotéis, sendo 1 Intercontinental e 1 Staybridge Suites e uma Marina com Festival Center.

Tudo muito bonito no papel e tal mas........

Os problema começaram a surgir justamente porque as empresas não tinham POSSE do terreno, portanto, como iriam fazer os investimentos? Do próprio BOLSO?

E para piorar, cada empreendimento o Shopping, os Hotéis e a Marina tinha de pagar um aluguel mensal sobre o faturamento previsto. Que variava de 1% a 5%.

Isso inviabilizou, todos os projetos. Portanto, cadê a vontade política. Não é de hoje que todas as empresas querem se instalar em Brasília, mas precisa de SEGURANÇA JURIDICA não basta VONTADE POLÍTICA.

Naquela época podia faltar segurança jurídica com diz, no entanto uma concessão não pode ser ruim para o Estado, precisa do equilíbrio entre as partes, mas no geral sempre o empreendedor se dá bem, basta saber trabalhar. Será que a proposta antiga não seria economicamente ótima hoje? Como eu falei, a cidade era provinciana, na época não tinham muitos empresas com capacidade financeira para investir em algo do tipo, hoje a realidade é outra.

pesquisadorbrazil Dec 21, 2014 2:36 AM

Quote:

Originally Posted by sxsp (Post 6851870)
Naquela época podia faltar segurança jurídica com diz, no entanto uma concessão não pode ser ruim para o Estado, precisa do equilíbrio entre as partes, mas no geral sempre o empreendedor se dá bem, basta saber trabalhar. Será que a proposta antiga não seria economicamente ótima hoje? Como eu falei, a cidade era provinciana, na época não tinham muitos empresas com capacidade financeira para investir em algo do tipo, hoje a realidade é outra.

Piada, concessão sem o empreendedor ter POSSE DA TERRA. Como o cara vai bancar a construção?:runaway: Nenhum lunático virá socar dinheiro em Brasília. Uma cidade aonde o as leis mudam da noite para o dia, e para piorar, se o governador, nesse caso o futuro, ser uma MARIONETE da UNB.

As PPPs anteriores de Cristovam, foram formuladas justamente pela UNB, e deu no que deu. Não tem segurança juridica tão pouco retorno financeiro. A primeira coisa, quando alguém compra um imovel e quer construir sua casa e procura um banco, adivinha o que o banco diz. Você é proprietário do terreno, ele é quitado.

Se não tiver posse do terreno, não tem crédito.:shrug:

MAMUTE Dec 21, 2014 11:18 AM

Agnelo critica Rollemberg: “Será o maior estelionato eleitoral que a cidade já viu”



“Ele apresenta um viés autoritário e antidemocrático”



Em fim de mandato, o atual governador diz que o senador do PSB não vai conseguir fazer tudo o que prometeu durante a campanha


http://www.edsonsombra.com.br/admin/...1419158985.jpg

Em fim de mandato, o atual governador critica Rodrigo Rollemberg e diz que o senador do PSB não vai conseguir fazer tudo o que prometeu durante a campanha. Afirma que os números apresentados pela equipe de transição adversária são mentirosos e que deixa o cargo de cabeça erguida.

Agnelo quebra o silêncio e ataca o governo eleito

Pela primeira vez desde as crises vividas na cidade nas últimas semanas, com manifestações de servidores e terceirizados insatisfeitos pelos salários atrasados, alagamentos e mato alto, o governador Agnelo Queiroz (PT) se pronunciou e fez um balanço dos quatro anos à frente do Palácio do Buriti. Sem sequer mencionar o nome de Rodrigo Rollemberg (PSB) durante duas as horas de entrevista, o petista se mostrou indignado com as declarações da equipe de transição e rebateu os números apresentados pela futura composição do GDF. O petista garantiu que entregará o governo na normalidade e atacou o sucessor.

Sentado no sofá da Residência oficial de Águas Claras, ele recebeu a reportagem do Correio na sexta-feira. O clima na mansão era de mudança. Os quadros pessoais de Agnelo começaram a ser retirados das paredes e estão sendo levados para a casa do governador, no Lago Sul. Já na primeira manifestação, Agnelo foi contundente ao falar do sucessor: “Será o maior estelionato eleitoral que a cidade já viu”. Em relação às atitudes de Rollemberg, afirmou que “ele apresenta um viés autoritário e antidemocrático”.

Sobre o novo secretariado, o atual governador criticou a extinção da pasta de Transparência. Médico por formação, desejou um bom trabalho a Ivan Castelli, o próximo secretário de Saúde, colega de residência dos tempos de faculdade e antigo auxiliar como subsecretário na Saúde. Ele acredita que é momento de o próximo chefe do Executivo “calçar a sandália da humildade”, parar de criticar e trabalhar para sanar os problemas dos brasilienses.

Desmentindo com veemência os números da equipe de transição, o petista afirmou que os socialistas têm usado dados “mentirosos para jogar uma cortina de fumaça e não cumprir o prometido na campanha”. Ele garante que vai entregar o DF em uma situação muito melhor do que recebeu, em 2011.

Sem ter conseguido passar para o segundo turno, não guarda ressentimento e nem se sente traído. “Muitos aliados, ideologicamente fracos, se intimidaram pela situação. Alguns acabaram pensando apenas em si mesmos, não no projeto coletivo. Mas tudo faz parte de uma conjuntura.”

Como o senhor avalia todo esse panorama que o governador eleito está mostrando de deficit e as reclamações sobre a sua gestão?

Esse deficit de R$ 3,8 bilhões é uma ficção, uma mentira, uma desonestidade absoluta. Eu o desafio a mostrar onde está esse rombo. Nessa atitude, percebo claramente um objetivo de jogar uma cortina de fumaça por quem sabe que não tem como cumprir as promessas de campanha. Depois, ele vai dizer que pegou esse deficit para justificar as medidas impopulares que pretende tomar. O povo vai ver o maior estelionato eleitoral da história da nossa cidade. Querem, desde já, justificar as medidas de arrocho de amanhã, de não cumprir acordos que prometeu com as categorias profissionais e aumentar impostos, como secretários já anunciam. Praticam um estelionato antes mesmo de tomar posse.

Sobre o secretariado e as primeiras medidas anunciadas por Rollemberg, considera que são positivos?

Ele acabou com a pasta da Transparência, que criamos e é a mais bem equipada do país. A ausência do tema mostra o tom das prioridades do seu governo. Acabar com a pasta é acabar com o enfrentamento ao crime organizado. Por não ter status de secretaria, o chefe dessa futura controladoria-geral não vai poder tratar em igualdade com os outros órgãos. Por ter diminuído a força política do assunto, a população vai sentir um golpe violento na transparência das contas públicas. Ele também diz que irá criar um conselho de transparência. Mas isso nós fizemos.

O senhor esperava arrecadar recursos por meio da lei de criação do Fundo Especial da Dívida Ativa (Fedat), mas o Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios considerou a medida inconstitucional. Atrapalha os seus planos de recuperar o equilíbrio financeiro?

Atrapalha, mas quem mais sai perdendo é a gestão futura. O governador eleito fez de tudo para barrar o projeto, mas ele acabou sendo aprovado na Câmara Legislativa. Temos passado por uma sabotagem permanente. O que considero antiético e mesquinho é ele ter se esforçado ao máximo para barrar o Fedat, que daria mais dinheiro para o DF. O governo só merece respeito se também respeitar os outros.

E como o senhor viu a disputa para aprovar o projeto na Casa?

O governador eleito foi autoritário e antidemocrático. Ligou para todos os distritais, fez ameaças, perguntou aos parlamentes se iam trocar um mês pelos próximos quatro anos. Na última sessão do ano, na quinta-feira última, tentou aprovar um projeto absurdo no apagar das luzes. Obviamente, não conseguiu. A equipe de transição dele faz um estardalhaço em público, mas quando veem nossas realizações se dizem impressionados. Esses dias, visitaram o Centro de Comando e Controle da Segurança Pública e falaram que não tinham ideia do poder de vigilância que conquistamos. O mesmo aconteceu em um escritório de gestão montado por nós. Foram até lá e não se cansaram de elogiar a nossa iniciativa.

O governador eleito, Rodrigo Rollemberg, afirmou que nunca houve um desequilíbrio financeiro tão grande no Distrito Federal. É isso mesmo?

Não vivemos em uma ilha de fantasia. Todo o Brasil está com dificuldade. Inclusive, boa parte dos estados que mais estão endividados são governados pelo partido do governador eleito. A minha diferença é que provo com dados. Quando entrei, só de reconhecimento de dívidas que o Estado não tinha quitado, era R$ 1,8 bilhão. Eram dívidas que vinham desde 2007. Só da Polícia Militar, por exemplo, eu paguei R$ 153 milhões.

Qual é a expectativa para os próximos quatro anos de gestão no DF?

Conquistei empréstimos milionários que levarão muitos recursos ao caixa do GDF. Do BNDES, trouxe R$ 300 milhões e gastamos apenas R$ 165 milhões; o restante ele poderá investir. Do Banco do Brasil, são R$ 500 milhões disponíveis. Sem falar do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), que ajudou com US$ 220 milhões, US$ 50 milhões para o saneamento básico e US$ 170 milhões para mobilidade. Tudo isso a ser pago em muitos anos, em parcelas cômodas para o caixa e com condições de financiamento ótimas. Portanto, vou deixar a cidade em estado de total equilíbrio, funcionando normalmente. Além dos R$ 4,3 bilhões em investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em obras já em andamento.

O que destacaria do seu mandato?

Fiz mais de 5,3 mil obras, mais do que qualquer outro governador na história do DF. O Expresso DF Norte, por exemplo, beneficiará muita gente. Construí seis Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Elas, juntas, atendem 3 mil pessoas diariamente, o que ajuda a desafogar as emergências. Criamos as creches em tempo integral, reformamos todas as escolas e o espaço físico da maior parte dos hospitais. Hoje, atendemos 100% das matrículas. Não tem uma criança ou adolescente que não consiga vaga nas escolas. O próximo governo pode entrar e se dedicar à área pedagógica, pois a estrutura está toda montada. Não entendo quando a equipe de transição afirma que faltam professores na rede pública. Fizemos concursos e contratamos servidores.

A equipe de transição detectou vários riscos de descontinuidade e desabastecimento.

Eles incluíram como risco até o fim de contrato com 500 médicos. Mas qual é o risco? Eles vão assumir o governo e basta renovar o contrato ou chamar aqueles que passaram no último concurso. Então, há duas opções viáveis. Não há perigo algum nessa questão. No DF, a condição de trabalho que oferecemos é tão boa que mais de 6 mil médicos se inscreveram para concorrer a 1,5 mil vagas. Existem concursos para a mesma categoria no país que sequer conseguem ter o número mínimo de inscritos. Todo mundo, quando chega na campanha, fala que saúde e segurança são prioridades. Durante a eleição, (Rollemberg) prometeu fazer o plano de carreira das polícias. Agora, alega existir deficit para não cumprir o que honrou. Por isso, digo que o estelionato eleitoral está em curso.

Como o senhor avalia essas primeiras ações do próximo governo?

Acho que essa fase em que ele se meteu na nossa administração não foi correta, porque constituiu a transição por um decreto. Os meus secretários ficaram horas conversando com esse pessoal na maior boa vontade. A coordenação deu tudo o que pediram. Depois, pegaram as informações e, de posse delas, chamaram a imprensa e deram números mentirosos, irresponsáveis, falsos, e alegaram que pegaram informações com fontes extraoficiais. Isso me deixou extremamente chateado.

Como o senhor tem lidado com a transição?

O que estou fazendo é o oposto que os colegas de partido dele fazem Brasil afora. No Amapá, o governador eleito teve que entrar na Justiça para conseguir informação porque o socialista que deixou o cargo não o deixa ter acesso. O meu povo aqui, com toda a dificuldade do fim do ano, está trabalhando alucinadamente. Tudo isso para eles chegarem e darem números mentirosos.

Está claro que houve um elevado aumento de gastos com pessoal, reajustes de salários e contratações. O senhor errou na medida?

Não. É uma questão de prioridade. Aumentamos o quadro porque atendemos a demanda. Priorizamos as áreas de saúde, segurança e educação. Contratamos 15 mil servidores vinculados à saúde, 8 mil à educação e 6 mil à segurança e ainda demos acréscimos aos vencimentos dessas categorias. Meu plano era vencer o governo e buscar recursos para custear essa diferença. Não entendo ser criticado por ter dado bons salários e aumentado o número de funcionários.

A que o senhor atribui a derrota nas urnas?

São múltiplos fatores. O ambiente político prejudicou. Fui perseguido como poucos governadores no país. Terminou que a população não fez julgamento da gestão em si. Mas ainda vai ter tempo para fazer, para comparar outras gestões. Nosso mandato é de muita realização. A população tem capacidade de discernimento dos nossos feitos. Verão que deixo o governo com a menor taxa de desemprego e o menor nível de desigualdade da história. Esses são os parâmetros importantes que a população vai ver depois. A massa salarial é maior, nosso crescimento da economia foi muito acima da média nacional. E a cidade nunca se projetou para o mundo inteiro como agora. Essas questões não foram examinadas na plenitude. Tenho essa convicção.

O senhor sente que foi traído?

Não. Os aliados se intimidaram pelo quadro político. E alguns, que são ideologicamente mais fracos, pensaram apenas em si mesmos, não no projeto coletivo. Mas faz parte de uma conjuntura.


O senhor foi colega de residência do próximo secretário de Saúde, Ivan Castelli. O que achou da escolha?

É um bom profissional. Mas, para fazer um bom trabalho, precisará do total apoio do chefe do Executivo.

E como o senhor avalia a saúde pública do DF, quatro anos depois de assumir o governo?

Meu maior desafio era concluir o projeto da saúde e esperava fazer isso no segundo mandato. Reconheço que houve falha na emergência, mas temos um problema, que é atender pacientes do Brasil todo — e os tratamos sem distinção. Por outro lado, hoje, somos referência numa série de áreas, que vão desde a prevenção ao câncer de mama até os mais variados transplantes. Quando assumimos, as macas dos hospitais estavam enferrujadas. Agora, são modernas e elétricas. Criticam a situação da rede pública, mas nunca vi um sistema ruim com a nossa eficiência em realizar transplantes. Infelizmente, tive dificuldades e sofri com a resistência de órgãos de controle externo.

O senhor vai acompanhar o trabalho do seu sucessor em 2015?

Vou deixar quem foi eleito governar. Espero que cumpra o que prometeu. Ninguém é perfeito e governar uma cidade é complexo. Não tem essa história de que não estamos ajudando. Abrimos todas as contas, os chefes das pastas deram toda a atenção possível. Nós, inclusive, contratamos oficialmente a equipe de transição. Estamos pagando os salários e tudo foi publicado no Diário Oficial do DF. Quando fiz a transição, foi tudo voluntário, sem remuneração. Não tivemos essa regalia.

Aliados históricos, o senhor e Rollemberg andaram lado a lado em várias eleições. Depois das últimas trocas de acusações, como fica a
relação pessoal entre vocês?


O meu interesse é com a cidade. É olhar para a frente com maturidade. Agora, estou dedicado e fazendo o oposto do que recebi do hoje aliado dele, Rogério Rosso (PSD). Não temos conversado, mas, se for solicitado, posso recebê-lo quantas vezes ele quiser.

Se pudesse dar uma dica ao socialista, qual seria?

Ele tem de calçar as sandálias da humildade, trabalhar — porque governador trabalha até 18 horas por dia — e ter uma equipe competente.

O senhor vai participar da transmissão de cargos e entregar a faixa de governador?

Se ele merecer, eu vou.

E o réveillon? Como fica a virada, sem uma festa?

A tentativa de impedir a realização da festa é política. Quem tenta impedir certamente não passará a virada do ano em Brasília. Estamos fazendo uma festa modesta, mas atrativa. Um evento bacana, para a família. Não acho correto impedirem isso. A cidade está dentro da normalidade e temos condições de fazer a festividade sem prejudicar qualquer outra área.

Não vai faltar dinheiro para pessoal ou questões emergenciais?

Não. Nós temos condição de cumprir os compromissos e fazer a festa, até porque são rubricas diferentes.

Em relação ao estrago causado pelas chuvas na última semana, a que se deve isso? Faltaram investimentos em drenagem pluvial?

Em mais de 30 anos morando em Brasília, nunca vi cair a chuva prevista para o mês todo em apenas três horas, como aconteceu. Para impedir que esses alagamentos acontecessem, investimos muito em drenagem e pavimentação. Mas, na Asa Norte, as obras foram interrompidas por problemas na Justiça.

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha foi o mais caro do Brasil. Apesar de ter ficado bonito, isso pode ter pegado mal durante a eleição? E qual é a melhor forma para gerir a arena?

O preço do estádio foi superado pelo eleitor. Isso não está mais em discussão, pois a arena colocou Brasília no circuito de grandes eventos nacionais e internacionais. Temos uma comissão que está avaliando essa questão internamente. Há vários modelos de gestão a serem considerados. Esse tema do preço está superado. Nem os adversários criticam.

Como o senhor termina o mandato? Sai com a cabeça erguida?

Deixo o governo com a consciência tranquila e a cabeça erguida. Claro que poderia ter feito mais, por isso me candidatei à reeleição. Poderia ter tido a preocupação de dar mais publicidade ao que fiz desde o início do mandato. De qualquer forma, deixo mais de 5 mil obras e fiz mais do que qualquer outro governador em todas as áreas. Desafio o próximo governador a fazer tantas obras.

A máquina está realmente inchada, como afirmam os socialistas? É viável reduzir em 60% o número de cargos comissionados?

Vou entregar o governo com 4 mil comissionados a menos do que recebi. Dá para reduzir em 60%? Dá sim! Mas aí será um governo que não resolverá os problemas da população. Vou esperar o corte dos comissionados.

Como o senhor avalia a construção do novo centro administrativo, erguido em Taguatinga?

O centro é um modelo de PPP (Parceria Público-Privada), uma forma criativa de realizar mais por menos. Não gastamos um real. Começaremos a pagar assim que recebermos, em parcelas cômodas para os cofres públicos. Vamos reduzir aluguéis, movimentar o metrô e racionalizar a gestão do DF. Hoje, ela é descentralizada e o futuro governo terá oportunidade de despachar com todos os secretários no mesmo prédio, o que vai melhorar a comunicação interna.

O senhor pretende voltar em 2018?

Acho que não. É um sacrifício muito grande. Você abre mão da família, da saúde. E Brasília tem uma característica peculiar. Aqui, o chefe do Executivo local é governador e prefeito ao mesmo tempo. Então, temos que resolver desde os pequenos problemas do cotidiano até as grandes questões. O telefone toca de madrugada. Para fazer tudo isso, tem de gostar muito. E eu gosto. Mas, por enquanto, não penso em voltar.










http://www.edsonsombra.com.br/post/a...ja-viu20141221

pesquisadorbrazil Dec 21, 2014 2:52 PM

Ele tem razão sim, já começou pelas administrações do Lago Sul e Aguas Claras, o povo ainda não fora consultado, e ele vem já com nomes indicados por ele mesmo. Natanry Osório, aquela que vendeu por preço de banana a sede de uma Associação de Caridade que existia no final da Asa Sul na L2. E até hoje não foi responsabilizada. Vender um terreno de milhões por apenas 10 mil reais.... Estranho demais.

pesquisadorbrazil Dec 22, 2014 12:26 AM

Aqui a piada do dia...

https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.n...e5b851a3d4804d

pesquisadorbrazil Dec 22, 2014 12:27 AM

Passou 4 anos lá e conseguiu apenas 60 milhões de emendas? Me desculpe, depois diz que Agnelo foi um desgoverno. Acho que isso justifica o rombo das contas do GDF, ele e Cristovam não ajudaram em nada no senado. Enquanto o corrupto do Gim, que nem foi eleito para o senado, conseguiu 21 bilhões.

E agora com 3 senadores Anti-Dilma, eu quero ver, se virá grana para cá.


All times are GMT. The time now is 10:39 AM.

Powered by vBulletin® Version 3.8.7
Copyright ©2000 - 2024, vBulletin Solutions, Inc.