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pesquisadorbrazil May 5, 2015 10:05 AM

Unimed Brasília é declarada insolvente

O juiz da Vara de Falências, Recuperações Judiciais, Insolvência Civil e Litígios Empresariais do DF proferiu sentença declarando a insolvência da Unimed Brasília Cooperativa de Trabalho Médico.

A ação foi movida pela própria cooperativa, que afirma ter se submetido a processo de liquidação extrajudicial; contudo, o referido procedimento não foi capaz de soerguer financeiramente o empreendimento. Estimou o passivo a descoberto em R$ 18.085.192,92 somente em relação aos títulos protestados, sendo que há, ainda, diversos processos trabalhistas e no juízo comum contra a cooperativa.

“Portanto, de se ver que a pluralidade de execuções contra os requeridos, sem garantia dos Juízos, fez incidir na espécie o disposto no inc. I, do art. 750, do CPC, in verbis: ‘Presume-se a insolvência quando: I – o devedor não possuir outros bens livres e desembaraçados para nomear à penhora’ “, concluiu o juiz.

Destaque-se que a insolvência civil não é o mesmo que falência. A primeira é regulada pelo Código Civil e ocorre quando o devedor tem mais dívidas do que bens, já a segunda possui lei e procedimento especifico, previstos na lei 11.101/2005, e ocorre pela impontualidade ou insolvência do devedor. Repare que o insolvente não está automaticamente falido, podendo, de fato, caminhar para esse estado ou entrar em processo de recuperação.

Processo: 2015.01.1.027727-6

(Informações do TJDFT)

Fonte: SaúdeJur

Fonte: http://direitomedico.blogspot.com.br...nsolvente.html

pesquisadorbrazil May 5, 2015 10:07 AM

Eu acho muito dificil esses números estarem corretos, a última vez que fiquei sabendo estavam devendo 100 milhões e não 18 milhões. Nessas horas o CADE fica caladinho e não se posiciona.

MAMUTE May 7, 2015 12:15 PM

Clientes de bar na 201 Norte protestam contra o fechamento do local



Balaio Café foi fechado por causa de constantes reclamações de barulho durante as noites


Em Brasília, há quem proteste com panelas. Existe, também, os que preferem bater palmas. Frequentadores do Balaio Café se reúnem, na noite desta quarta-feira (6/5), na Praça dos Prazeres, na 201 Norte, ao lado do estabelecimento, em um ato de resistência pelo fechamento da casa, na última quinta-feira (30/4), por conta de reclamações da vizinhança contra o barulho durante as noites.

De acordo com a dona do Balaio, a empresária, Jul Pagul, é a terceira vez, em nove anos, que o lugar é fechado. Ela alega que a interdição é fruto de preconceito contra a casa."Atribuem a nós (do Balaio) uma fama que ele não tem. Somos uma casa que oferece cultura. Aqui, funciona um Cineclube, abrimos as portas para grupos de capoeira, oferecemos uma biblioteca e temos um espaço para exposições". Ela disse que não tem nada a ver com a organização do evento na praça, mas é a favor dele. “Apoio, claro. Estamos cansados de ser violentados”.

Embaixo de uma tenda de circo, a manifestação com calibre de festa ocorre de maneira pacífica, sem a presença da polícia nem de órgãos fiscalizadores. Hoje, ocorre o tradicional Forró dos Prazeres,com a banda Chinelo de Couro. “Isso acontece toda quarta-feira. Sentimos falta do evento. Resolvemos, nós, criar uma comemoração e mostrar que o que fazemos é apenas nos divertir”, explicou uma mulher que não quis se identificar.

A organização vende bebidas alcoólicas no local para arrecadar fundos para suprir um acumulado de multas que chega a R$ 33 mil. Muita gente, no entanto, levou as próprias garrafas de vinho e suas latinhas de cerveja. Ambulantes estão trabalhando nos arredores. Além disso, homens estão passando chapéus de palha para tentar conseguir doações.

Lei do Silêncio

Não foi a primeira vez que o Balaio foi interditado por descumprir a Lei do Silêncio. De acordo com a produtora cultural Fernanda Pacini, 32 anos, ativista do movimento Quem Desligou o Som, existe muita injustiça na capital, quando o assunto é barulho. “ A Lei do Silêncio só multa quem ela quer. As pessoas fazem a medição dos ruídos de qualquer lugar, e isso é errado. Deveriam fazer isso dentro da casa das pessoas que reclamam, para ver se o som, de fato, chega até elas”, garantiu.

O Ibram permite ruídos de até 55 decibéis em estabelecimentos comerciais do Plano Piloto, durante o dia, e 50 decibéis, à noite. Até o fechamento desta matéria, haviam cerca de 150 pessoas na praça, e, o bar, continuava fechado.









http://www.correiobraziliense.com.br...do-local.shtml

pesquisadorbrazil May 7, 2015 3:02 PM

Já sei o que eles irão alegar, o Bar foi fechado por motivos de homofobia, querem apostar.

MAMUTE May 8, 2015 11:24 AM

Americana Dunkin' Donuts retorna ao país e abre loja no DF neste sábado



Serão 65 pontos no Centro-Oeste em 5 anos; cardápio foi adaptado ao país Primeiros 200 clientes no sábado terão um ano de rosquinha ou café grátis.

Foto: Mateus Rodrigues/G1
http://s2.glbimg.com/PjF_Gg-MIOw5oUT...07/donuts2.jpg
Balcão da lanchonete Dunkin' Donuts na quadra 404 Sul, no Distrito Federal


Quase dez anos após fechar a última unidade no país, a franquia de lanchonetes Dunkin' Donuts retorna ao Brasil a partir deste sábado (7). A marca inaugura uma loja na quadra 404 Sul, em Brasília, com perspectiva de abrir mais nove pontos de venda na capital até dezembro e 65 no Centro-Oeste em cinco anos. A empresa não forneceu dados sobre investimentos e perspectiva de faturamento.

Segundo o grupo OLH, responsável pela marca na região, o cardápio foi adaptado ao paladar brasileiro e as lojas vão vender "mais do que a rosquinha". A marca diz que ainda procura parceiros comerciais para as demais regiões do país. Os interessados devem desenvolver um plano de "no mínimo 40 lojas", segundo material divulgado pela rede.

"A Dunkin' nunca veio para o Brasil como uma companhia, era uma licença de uso. O empresário usava o produto que queria, sem padronização, e focava só no donut. Agora, nosso cardápio tem um mix de sanduíches, cafés. O donut é o que torna a marca famosa, faz as pessoas virem, mas a pessoa não consome o donut todo dia", diz o presidente da OLH, Leandro Oliva.

Na inauguração da primeira unidade, os primeiros 200 consumidores receberão tíquetes para um ano de donuts ou de café grátis. Nas redes sociais, fãs da marca e curiosos prometem dormir na porta da loja para garantir os cupons.

Outros compradores devem receber prêmios e descontos ao longo do sábado, segundo os proprietários. A loja abre às 10h no dia da inauguração, e vai funcionar das 7h às 22h nos dias seguintes, de segunda a domingo.

Adaptação

Na tentativa de adaptar a rosquinha tradicional aos sabores "brasileiros", a marca criou donuts com recheios de maracujá, coco, brigadeiro, doce de leite e leite condensado. Dos sanduíches americanos, apenas o "wake-up wrap", com queijo, ovos e bacon, permaneceu na lista – outras quatro opções foram criadas para o país.

Bebidas clássicas como o capuccino e os shakes continuam no cardápio. O café estará disponível em duas versões: mais forte, parecido com o das padarias nacionais, ou mais fraco e em copo grande, como os americanos preferem.

Foto: Divulgação
http://s2.glbimg.com/CdedVoLnX2eHJCI...07/donuts1.jpg
Rosquinhas 'brasileiras' de leite condensado, coco, doce de leite, brigadeiro e maracujá; no canto inferior direito, o sabor 'Boston cream', carro-chefe da marca


O vice-presidente de operações internacionais da Dunkin' Donuts, Scott Murphy, afirmou ao G1 que não teme novo fracasso, como o registrado no início dos anos 2000. Das 11 mil lojas em funcionamento em 33 países, 325 estão na América Latina.

"Saímos do país há alguns anos porque não tínhamos um modelo ideal de comércio, mas agora temos um cardápio variado, com opções atraentes para os consumidores. O Brasil é um mercado difícil de ignorar, com uma base ampla de consumidores e uma classe média em ascensão", disse.

Murphy disse que ainda não ter notícias animadoras para as outras regiões do Brasil. "Para os outros consumidores, eu digo que venham a Brasília na próxima semana. Ainda estamos procurando parceiros em São Paulo, em outros locais, mas não há nada oficial. Em breve, teremos novos anúncios", diz.

Expansão

A segunda loja do DF deve ser aberta na próxima semana, no Park Shopping. Segundo Oliva, a marca deve ficar restrita à capital federal até o fim do ano, com expansão em 2016 para Goiás e outros estados. A estratégia de distribuição da marca ainda está sob avaliação dos gestores aqui e nos Estados Unidos.

"A gente não sabe se vai franquear ou não, porque a gente tem a opção de cuidar de todas essas lojas. Eu tenho, hoje, mais de 300 pessoas cadastradas querendo uma franquia, com 65 para vender. Queremos formatar o negócio direito, antes mesmo de calcular um custo para cada loja", diz Oliva.

Foto: Mateus Rodrigues/G1
http://s2.glbimg.com/uqFCqd3GFsWVb1b...07/donuts3.jpg
Detalhe da fachada da lanchonete Dunkin' Donuts, na 404 Sul, no Distrito Federal

Logística

O retorno da marca ao país foi anunciado ainda em 2013, mas os empresários locais dizem que "dificuldades logísticas" complicaram a inauguração em curto prazo. A rede começou a divulgar a abertura das lojas há oito meses, mas só conseguiu fixar uma data em fevereiro. Enquanto isso, consumidores do DF lotaram as redes sociais da marca com reclamações.

"Foi um trabalho longo. Tivemos alguns problemas logísticos com a importação, não é nosso expertise. Para as lojas desse ano, a gente importou material gráfico, equipamento e a mistura dos donuts. O nosso trabalho agora é conseguir fornecedores locais", diz Leandro Braz, diretor de operações da OLH.

Mesmo com custo alto, segundo ele, a ideia é atingir o grande público: o tíquete médio de consumo é estimado em R$ 13. O donut individual custa R$ 6,90, e a caixa com 12, R$ 49,90. O cardápio também inclui combos de sanduíches, pães de queijo ou rosquinhas, acompanhados de café ou chá gelado











http://g1.globo.com/distrito-federal...te-sabado.html

pesquisadorbrazil May 8, 2015 4:25 PM

Será que depois da longa reportagem da Starbucks, enfim sai do papel as cafeterias do Aeroporto?

Saccko May 11, 2015 2:11 PM

Quote:

Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7020537)
Será que depois da longa reportagem da Starbucks, enfim sai do papel as cafeterias do Aeroporto?

Que longa reportagem foi essa? Tem como reproduzir aqui?

pesquisadorbrazil May 12, 2015 11:15 PM

Na contramão da crise, Starbucks turbina investimentos no Brasil

O presidente da empresa, Norman Baines, detalha a expectativa de abertura de novas lojas e reforça cenário favorável que deve fazer suas vendas crescerem 7% em 2015

"A perspectiva de abertura de novas lojas reflete a nossa situação atual, que é favorável", disse Norman Baines, diretor da Starbucks Brasil(VEJA.com/Divulgação)

Enquanto segmentos da indústria e do setor de serviços anunciam demissões e preveem tempos difíceis, a rede de cafeterias Starbucks passa à margem da crise. Perto de inaugurar sua 100ª loja no país, a empresa prevê crescimento de até 7% em vendas este ano. Em entrevista ao site de VEJA, o presidente da subsidiária brasileira, Norman Baines, afirma que a Starbucks descarta demissões ou redução no ritmo de investimentos. "O cenário desfavorável impacta o bolso das famílias. Mas é justamente neste momento que temos de dar nosso melhor para fidelizar os clientes", diz.

No Brasil desde 2006, a rede vinha direcionando sua estratégia para o eixo Rio-São Paulo. No médio prazo, segundo o executivo, a loja deve marcar presença em cidades fora desse circuito, como Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Baines reconhece que a valorização do dólar, com alta acumulada de mais de 10% no ano, já afeta o custo dos produtos, já que 35% dos insumos totais da companhia são importados. Mas afirma que a questão cambial não altera os planos da empresa - e que a estratégia é, a partir de agora, "nacionalizar" o que for possível. "Temos uma lista de prioridades de nacionalização de produtos. Nosso maior desafio é resolver a equação que envolve o volume que demandamos de determinado produto versus o custo de nacionalizar", diz.

O Brasil terá um ano de recessão. Isso muda os planos da Starbucks para o país? Não. Vamos abrir nossa centésima loja no Brasil em até quatro meses. Essa perspectiva de abertura de lojas reflete a nossa situação atual, que é favorável. Há uma demanda muito grande por nossa marca em outras cidades brasileiras e também no eixo Rio-São Paulo. Não dá para dizer que o cenário desfavorável não impacta de maneira alguma. Lógico que temos de redobrar a atenção com tudo o que fazemos para satisfazer e fidelizar clientes. Neste momento, as famílias começam a priorizar gastos no orçamento. O que sobra é um dinheiro discricionário. E é neste momento que temos de dar nosso melhor para fazer crescer o nosso negócio.

A desvalorização do real prejudica? Sim, principalmente porque 35% dos nossos insumos totais são importados. Isso é um problema. Estamos trabalhando sério na área de suprimentos para diminuir esse porcentual. Não só como prática, ou para alimentar a indústria brasileira, mas para aprimorar nosso modelo de negócio. Mas tudo isso depende do volume e do número de lojas. Temos uma lista de prioridades para a nacionalização de produtos. Nosso maior desafio é resolver a equação que envolve o volume demandado de determinado produto versus o custo de nacionalizá-lo. Às vezes, não encontro uma fábrica que fará um determinado insumo em volume suficiente. Logo, nos resta importar. E é muito custoso, às vezes, considerando frete e as taxas de importação.

Muitas empresas estão revendo investimentos e demitindo. Qual é o segredo para evitar esse caminho? Nenhuma dessas duas possibilidades está em nossos planos. Obviamente, há oportunidade para melhorar a eficiência. Quando há um aumento do preço de energia, por exemplo, fazemos nosso trabalho. Reduzimos gastos e nos esforçamos para economizar ao máximo. Respondemos de forma operacional a problemas pontuais. Em termos de investimento, enxergamos uma demanda grande. Muitos brasileiros conhecem a companhia no exterior e visitam nossas lojas quando vêm a passeio a São Paulo. São pessoas de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba etc. Claro que, diante das circunstâncias, temos de ser cuidadosos com a escolha do lugar, acertar melhor as decisões para não ter margem de erro. É diferente de outros momentos, mas continuamos investindo. (Clique para continuar lendo).

Isso significa que as vendas não foram impactadas? Exatamente. Temos, hoje, um crescimento de 5% em vendas líquidas comparativas, que consideram as mesmas lojas abertas no ano passado. Em 2015 vamos, no mínimo, manter este patamar, ou mesmo fechar o ano com 7% de avanço. Isso porque o segundo semestre costuma ser melhor que o primeiro no nosso tipo de negócio. O motivo é o ritmo dos meses: em fevereiro tem Carnaval, que atrapalha; março "suga" a verba familiar devido à volta às aulas; junho é um mês imprevisível, enquanto julho já chama o segundo semestre para boas vendas. O que posso dizer é que estamos atendendo mais de 1 milhão de clientes por mês no Brasil. Há dois anos e meio, quando comecei na empresa, tínhamos 50 lojas no país e atendíamos menos da metade de clientes. Este é o principal indicador de aceitação da marca. Agora, estamos buscando entender melhor essa aceitação e identificar produtos que alimentem esse sentimento.

O Brasil é um mercado relevante no resultado global da rede? Consideramos o Brasil um mercado ainda pequeno. Para se ter uma ideia, temos 1.572 lojas na China e 800 lojas na Inglaterra. No México, são 461. Nos Estados Unidos, sede da marca, são mais de 12 000 lojas. Esse cenário deve mudar não só porque vamos intensificar as lojas próprias, como também pela possibilidade de nos abrir para o mercado de franquias, como acontece em outros países da América Latina. Isso certamente terá efeito catalisador. Outro plano para elevar a participação do Brasil em nosso resultado global é firmar parcerias com hotéis, aeroportos, além de vender produtos em redes de supermercado, como ocorre nos Estados Unidos. Mas ainda é cedo, estamos em fase de prospecção.

Há produtos brasileiros exportados para lojas no exterior? A receita do pão de queijo, produto que a Maria Luisa Rodenbeck, fundadora da Starbucks Brasil, lutou para lançar no país, já é exportada para Argentina e México. Também há o frapuccino de brigadeiro, que é uma inovação brasileira, e, por enquanto, é comercializado exclusivamente no país. Em terceiro, tivemos os frapuccinos de iogurte, que já saíram de linha, mas -- como os números demonstram -- podem voltar ao cardápio, quem sabe, em caráter definitivo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/eco...tos-no-brasil/

pesquisadorbrazil May 14, 2015 4:12 PM

Uma praia pra chamar de sua

Brasília ganha praia à beira do Lago Paranoá com espaços para esportes, restaurante, barraquinhas e muita balada


PS já havia adiantado com exclusividade informações sobre o projeto de ocupação de uma parte da orla do Lago Paranoá, na semana passada. Hoje, a equipe do GPS|Brasília conta os detalhes dessa novidade. Confira



Produtores da cidade decidiram se unir e criar uma estrutura que não deixará a desejar para as grandes praias do País. Com área de 6 mil m² e 400 toneladas de areia, a arena ficará montada durante todo o período de férias, desde o dia 4 de julho até o dia 8 de agosto, época em que Brasília não tem chuva e as temperaturas ficam na casa dos 30º.



O turismo da capital também será beneficiado pelo evento, que ocorrerá em julho, época do ano em que a ocupação hoteleira é baixa na cidade. O governo aprova a iniciativa e enxerga com bons olhos a perspectiva de receber novos visitantes. De acordo com o secretário de Turismo, Jaime Recena, esta é uma oportunidade de mostrar uma face diferente da capital federal.



“Essa é uma iniciativa inédita e que contribui para aproximar a população jovem do Lago Paranoá, que é um atrativo turístico da cidade. Tudo o que estiver ao alcance da Secretaria de Turismo, no sentido de colaborar para que o evento aconteça de forma acessível e positiva para a cidade será feito. Acredito também que o evento tem potencial de trazer mais turistas para Brasília. Nós, atualmente temos trabalhado a visão do turismo criativo na capital e a Praia é uma ótima ferramenta para se trabalhar isso e o turismo de lazer aqui. Muito se fala sobre o turismo de negócios na cidade, mas se esquece da importância do turismo de lazer, que deve ser incentivado”, ressalta o secretário.



O projeto, intitulado NA PRAIA, promete levar os brasilienses diretamente aos deslumbrantes cenários do Nordeste do país. O investimento vai desde a cenografia, com réplicas de igrejas tradicionais e casas coloridas, ao grande redário que ficará disponível para quem quiser contemplar a paisagem. Barraquinhas espalhadas pelo local oferecerão iguarias típicas, como acarajé, tapioca, milho cozido, biscoito Globo e queijo coalho.


A praia de Brasília também contará com programação própria e oferecerá ao público opções de lazer durante todo o dia. Na arena, áreas para prática de vôlei de praia, skate na água e stand up paddle, entre outras modalidades estarão disponíveis, além de restaurante, lojas, espaço para festas badaladas e food trucks. Para matar a fome, o Bar da Corona servirá quitutes especiais assinados por um renomado chef brasiliense. A ideia é fortalecer os nomes de destaque da capital em um projeto que nasceu para valorizar Brasília. Já a loja Rosa Chá apresentará ao público algumas opções do mundo da moda.



Palestras & atividades


Além de ser um presente para a população da cidade, a PRAIA brasiliense também afetará positivamente a economia e o turismo locais. A programação de eventos dentro da arena é ampla e diversa e inclui, entre outras atividades, um encontro de food trucks que promete movimentar o setor alimentício. Além disso, um projeto contra obesidade infantil, no qual a ideia é realizar uma colônia de férias com atividades voltadas para a criançada, que envolvem palestras sobre alimentação e incentivo à prática de esportes, como uma aula de vôlei com o ex-jogador Giba.


As manhãs de sábado serão reservadas ao esporte, com atividades preparadas pelo grupo V12. Entre elas, um circuito funcional na areia para melhora do condicionamento físico e tonificação muscular. O grupo, composto por educadores físicos, também será responsável pelas atividades esportivas infantis. Segundo Luiz Carlos Soares, professor da V12, os treinamentos visam apresentar ao público da PRAIA uma alternativa aos treinos convencionais de academia. “Será um treino funcional que envolve, entre outras coisas, corrida e equilíbrio. Todas as atividades utilizam somente o peso do corpo. A ideia é trabalhar flexibilidade, condicionamento e ainda obter resultados na redução da gordura corporal”, comenta.


Por meio da campanha Praia Limpa, o evento recolherá todo o lixo reciclável e o doará para uma cooperativa. O funcionamento é simples: a cada 10 recipientes utilizados (entre latas e garrafas) e entregues no ponto de coleta, o usuário ganha um brinde especial. Quem precisar de energia elétrica para carregar seus gadgets terá como opção o Bike Energy, estrutura especial onde o público poderá pedalar para gerar energia elétrica. A iniciativa será realizada em parceria com a Universidade de Brasília, que auxiliará no desenvolvimento das bicicletas. Outra novidade é que os usuários de bike podem ficar tranquilos, pois a arena terá um bicicletário gratuito e com segurança para garantir todo o conforto a quem priorizar as duas rodas.


E tem mais: visando conscientizar o público presente, a campanha Na Responsa pretende enfatizar a proibição da venda de álcool para menores de 18 anos, com verificação intensificada, além de lembrar os perigos da soma de direção e bebidas alcoólicas. Já a ação Água Reciclada garantirá que toda a água consumida nas duchas seja reutilizada nos banheiros da arena. Durante todo o mês de atividades, a PRAIA brasiliense pretende receber cerca de 50 mil pessoas. Disposição de sobra para o pé na areia, bronzeado, esportes, comida boa, música da melhor qualidade e, claro, muita diversão.

Programação de baladas


27/06 – Corona Sunsets: será o lançamento oficial da Corona, cerveja mexicana mundialmente apreciada. Em um sunset fechado para convidados, a cerveja se apresenta na cidade para o público jovem, disposto a se divertir e apreciar a bebida. Rotulada como Super Premium, a Corona vem para o Brasil com rótulo cerâmico e design transparente, além da sugestão de degustação limão, colocado na boca da garrafa, uma espécie de ritual dos apreciadores da marca. Na PRAIA, um bar especial da Corona será montado, oferecendo ao público toda a qualidade e requinte característicos da cerveja.

04/07 – Sunglasses: a melhor day party do Brasil desembarca em Brasília. Referência em festas ao ar livre e durante o dia, a balada, que nasceu em Itu, interior do Estado de São Paulo, já passou por várias cidades, como Trancoso (BA), Jurerê (SP), São Miguel dos Milagres (AL), Angra (RJ) e Recife (PE). O setlist, como já é tradicional do label, conta com o melhor da música eletrônica, comandado por DJs que prometem superar qualquer expectativa. Na edição brasiliense, quem anima a pista são os DJs Dudu Linhares, com muito Deep House, House e Classicse, e Lucas Borchardt, diretamente do Bagatelle de São Paulo. O evento também contará com um dress code especial: óculos escuros.

11/07 - Na Praia com Saulo: Um dos fenômenos da música baiana, Saulo Fernandes, é o grande responsável por agitar a galera. Um ano depois de sua última apresentação na cidade, o ex-vocalista da aclamada Banda Eva volta a Brasília para mais um show da turnê do CD e DVD “Saulo Ao Vivo”. O álbum foi gravado em 2014, na cidade de Salvador. O artista, que tem em Brasília uma grande legião de fãs, promete agitar todos os presentes com o melhor de seu repertório. Canções marcantes da Banda Eva como “Beleza Rara” e “Flores” se somarão a sucessos recentes como “Circulou” e “Agradecer”, além de hits da carreira solo de Saulo, como “Vu”, “Raiz de Todo Bem”.

18/07 – Shark Attack convida Marcinho: um dos mais atuantes e requisitados DJs de Hip Hop do Brasil, apresenta, dia 18 de julho, seu novo projeto: Shark Attack. A balada já é sucesso em outras cidades do país e desembarca em Brasília com convidado especial. Pioneiro no Brasil no estilo “Open Format”, em que mistura Hip Hop, Trap, Twerk e Bass Music, o DJ também flerta com o Funk e nessa edição traz MC Marcinho para se juntar à festa. Marcinho é um dos principais nomes do funk no Brasil, tendo se consolidado de vez após lançamento do DVD “Tudo é Festa”, gravado ao vivo no Circo Voador, em 2008.

25/07 – Topless: os amantes de música eletrônica terão mais uma opção para se divertir e curtir música da melhor qualidade: a segunda edição da Topless. As atrações ainda são segredo, mas a promessa é de grandes nomes do cenário mundial com o melhor do EDM.

01/08 – Primeiro Beijo Na Praia: Caminhando para sua terceira edição, o Bloco do Primeiro Beijo ganha, no dia 1º de agosto, uma edição pra lá de especial pensada especialmente para o projeto. Música boa para dançar, bebidas da melhor qualidade e um visual de arrebatar são algumas das atrações da festa. Dessa vez, quem anima o bloco é Leandro Sapucahy e MC Koringa.

08/08 – Festa de encerramento da PRAIA: Fechando a nossa PRAIA com chave de ouro, no dia 08 de agosto, acontece uma grande festa de encerramento onde a ordem é se divertir. A balada, ainda secreta, é um convite ao público que se despede da PRAIA, depois de mais de um mês de intensas atividades. O que se sabe até agora é que a proposta do evento se inspira na em uma das cidades mais glamorosas do mundo, Miami, e em suas baladas mundialmente conhecidas. Clima de descontração, gente bonita e DJs que dominam as melhores pistas estarão presentes para encerrar a primeira temporada de PRAIA brasiliense em alto estilo. A pedida é se jogar ao som do melhor do Hip Hop, Miami Bass e Funk Melody.

Fonte: http://gpsbrasilia.com.br/news/p:0/i...amar-de-sua--/

pesquisadorbrazil May 14, 2015 4:15 PM

Não sei os velhos burgueses dos Lagos irão reclamar do barulho....kkkkk e a balada acaba, já construíram residências ao lado da Concha Acústica que vive morta por causa justamente da LEI DO SILÊNCIO.

sxsp May 15, 2015 6:09 PM

Vão edificar na APP de 30 metros?

Jota May 15, 2015 7:39 PM

Quote:

Originally Posted by sxsp (Post 7028770)
Vão edificar na APP de 30 metros?

Vc pode edificar na APP....

Essa besteira que não pode construir nada é invenção da imprensa.

Neste caso seria de utilidade publica o que justificaria a construção.

MAMUTE May 16, 2015 11:28 AM

Comerciantes e moradores divergem quanto à proposta da nova lei do silêncio



O Projeto de Lei nº 445/2015, que aumenta os limites para a emissão de ruídos na cidade, provoca discussão entre entidades de classe, moradores e especialistas. De janeiro a maio deste ano, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), órgão responsável por receber denúncias por barulho excessivo, registrou 388 reclamações no DF. Em todo o ano passado, foram 736 queixas. Amanhã, um protesto contra o fechamento de espaços onde a música se tornou problema está marcado para as 16h na 206 Sul, quadra na qual mora a mãe do governador Rodrigo Rollemberg. Segundo os organizadores, será uma defesa do “barulho cultural”.

Com o PL, apresentado no início desta semana, os limites passariam de 55 decibéis (dB) para 70dB em áreas residenciais e de 60dB para para 75dB em locais comerciais. O autor do projeto, deputado distrital Ricardo Vale (PT), diz que a lei atual já não atende a demanda e a realidade da cidade. “Se não atualizarmos a norma, vamos ter, cada vez mais, a morte da cena cultural de Brasília. Hoje, temos várias casas fechadas e músicos desempregados”, defende. Em 16 de junho, será realizada uma audiência pública na Câmara Legislativa para debater o assunto.

Nas ruas, o impasse continua. De um lado, comerciantes que geram empregos e movimentam a cena cultural do DF. Do outro, moradores que prezam pelo descanso e pela tranquilidade. “É ruim quando tentamos dormir ou assistir a televisão e não conseguimos. Os bares devem funcionar, mas os habitantes não devem ser prejudicados”, afirma o aposentado Veríssimo Torres, 88 anos. A poucos metros do apartamento dele, na 411 Sul, funciona um bar com atrações musicais. O gerente do estabelecimento, Rodrigo Paiva, garante que o som não atrapalha os vizinhos. “Temos decibelímetro (aparelho medidor de ruídos) e porta com isolamento acústico. Sempre que o volume excede, pedimos para abaixar”, garante.











http://www.correiobraziliense.com.br...silencio.shtml

sxsp May 19, 2015 3:02 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7028919)
Vc pode edificar na APP....

Essa besteira que não pode construir nada é invenção da imprensa.

Neste caso seria de utilidade publica o que justificaria a construção.

Não é a imprensa, é a legislação ambiental. No novo código florestal também dispõe sobre o assunto. Se o órgão ambiental permitir todos os equipamentos é porque de fato ali não é uma APP, mas apenas uma área pública.

Jota May 19, 2015 5:21 PM

Quote:

Originally Posted by sxsp (Post 7032021)
Não é a imprensa, é a legislação ambiental. No novo código florestal também dispõe sobre o assunto. Se o órgão ambiental permitir todos os equipamentos é porque de fato ali não é uma APP, mas apenas uma área pública.

Desculpe discordo, a definição de APP é fixa, não existe isso de "de fato ali não é uma APP". As Áreas de Proteção Ambiental são definidas por parâmetros e não são decretados. Portanto não existe isso de "definir" se uma área é APP por algum órgão ambiental.

Segundo, novamente APP nada tem a ver com área publica. APP pode ser em área publica ou em área particular. Ela não trata da propriedade da terra e sim da proteção ambiental.

E sim é possível instalar equipamentos públicos em áreas de APP desde que seja comprovada a utilidade publica e o baixo impacto. Basta ver o caso aqui de Brasília. A área de proteção ambiental do Paranoá é definida com base em uma resolução do CONAMA que trata de lagos artificiais (não lembro o numero da resolução), que especifica que a faixa de proteção é de 30 metros. Mas o GDF ao mesmo tempo que quer retirar as ocupações particulares, instala equipamentos públicos como por exemplo o calçadão ali no final da Asa Norte.

Obviamente a mesma resolução cobre toda a margem do lado incluindo ai o final da Asa norte e os Lagos Sul e Norte, a diferença é que as ocupações particulares não são consideradas de interesse publico, portanto não tem permissão para ocupar a APP.

Se sobrepondo a esta situação esta a questão de que no projeto original as margens do Lago Norte e Sul eram para ser áreas publicas e que foram ocupadas. São então dois problemas diferentes se sobrepondo.

sxsp May 19, 2015 6:01 PM

Quote:

Originally Posted by Jota (Post 7032179)
Desculpe discordo, a definição de APP é fixa, não existe isso de "de fato ali não é uma APP". As Áreas de Proteção Ambiental são definidas por parâmetros e não são decretados. Portanto não existe isso de "definir" se uma área é APP por algum órgão ambiental.

Segundo, novamente APP nada tem a ver com área publica. APP pode ser em área publica ou em área particular. Ela não trata da propriedade da terra e sim da proteção ambiental.

E sim é possível instalar equipamentos públicos em áreas de APP desde que seja comprovada a utilidade publica e o baixo impacto. Basta ver o caso aqui de Brasília. A área de proteção ambiental do Paranoá é definida com base em uma resolução do CONAMA que trata de lagos artificiais (não lembro o numero da resolução), que especifica que a faixa de proteção é de 30 metros. Mas o GDF ao mesmo tempo que quer retirar as ocupações particulares, instala equipamentos públicos como por exemplo o calçadão ali no final da Asa Norte.

Obviamente a mesma resolução cobre toda a margem do lado incluindo ai o final da Asa norte e os Lagos Sul e Norte, a diferença é que as ocupações particulares não são consideradas de interesse publico, portanto não tem permissão para ocupar a APP.

Se sobrepondo a esta situação esta a questão de que no projeto original as margens do Lago Norte e Sul eram para ser áreas publicas e que foram ocupadas. São então dois problemas diferentes se sobrepondo.


Os parâmetros são os definidos em Lei, primeiro o novo código florestal, outro pode ser o zoneamento. Temos a Resolução Conama 369/2006, que dispõe sobre os casos de utilidade pública. Quadras de esportes, churrasqueiras, piscinas não se enquadram. Não interessa se é o Estado ou o particular que constrói, se fazem determinadas edificações estão errados, não era para fazer.
Por isso eu defendo que não seja definida como APP essa orla de 30 metros, mas sim que tenha um zoneamento e plano de uso e ocupação, pensando na conservação ambiental e dar o direito das pessoas utilizarem a área pública que foi apropriada por particulares.

pesquisadorbrazil May 26, 2015 3:07 PM

O problema é que o povinho do Lago vai ter que desocupar a Orla e ponto final.

Jota May 26, 2015 7:34 PM

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Originally Posted by sxsp (Post 7032243)
Os parâmetros são os definidos em Lei, primeiro o novo código florestal, outro pode ser o zoneamento. Temos a Resolução Conama 369/2006, que dispõe sobre os casos de utilidade pública. Quadras de esportes, churrasqueiras, piscinas não se enquadram. Não interessa se é o Estado ou o particular que constrói, se fazem determinadas edificações estão errados, não era para fazer.
Por isso eu defendo que não seja definida como APP essa orla de 30 metros, mas sim que tenha um zoneamento e plano de uso e ocupação, pensando na conservação ambiental e dar o direito das pessoas utilizarem a área pública que foi apropriada por particulares.

Uai então tem que demolir o calçadão ali no final da Asa Norte....

No mais concordo plenamente com vc. O logico era criar um zoneamento e plano de ocupação definindo áreas que ficarão como estão, áreas que precisam ser desapropriadas, áreas de interesse ambiental etc....

Mas a hipocrisia e o populismo são fortes nesta terra e tudo acaba desembocando na falta de bom senso....

pesquisadorbrazil May 26, 2015 8:14 PM

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Originally Posted by Jota (Post 7039845)
Uai então tem que demolir o calçadão ali no final da Asa Norte....

No mais concordo plenamente com vc. O logico era criar um zoneamento e plano de ocupação definindo áreas que ficarão como estão, áreas que precisam ser desapropriadas, áreas de interesse ambiental etc....

Mas a hipocrisia e o populismo são fortes nesta terra e tudo acaba desembocando na falta de bom senso....

Melhor a hipocrisia populista que vai devolver a área pública do que a inércia burguesia que cisca que tem direito a usucarpião público.:koko: E para responder pelos moradores das 700 já pagamos pela área excedente, algo bem diferente dos moradores dos lagos, aonde é computado apenas a área do lote, excluindo as áreas verdes.

Jota May 26, 2015 9:51 PM

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Originally Posted by pesquisadorbrazil (Post 7039928)
Melhor a hipocrisia populista que vai devolver a área pública do que a inércia burguesia que cisca que tem direito a usucarpião público.:koko: E para responder pelos moradores das 700 já pagamos pela área excedente, algo bem diferente dos moradores dos lagos, aonde é computado apenas a área do lote, excluindo as áreas verdes.

É mas você não devolveu a área publica devolveu?

E já disse varias vezes que sou a favor de os moradores do Lago paguem pelo uso da área. A mesma solução de onde vc mora.

Mas para vc é dois pesos e duas medidas, vc pode ficar com a área publica tomada né? Já no Lago tem que ser tudo demolido.

Isso é hipocrisia.


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