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  #1001  
Old Posted Mar 4, 2016, 3:53 PM
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Pior, bem acima do valor inicial.
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  #1002  
Old Posted Mar 12, 2016, 4:06 PM
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Transpequi. Chineses querem colocar nos trilhos o trem que vai ligar Brasília a Goiânia


Eles prometeram concluir os estudos para implementar projeto até maio próximo. A intenção foi apresentada ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, durante sua passagem pela China

DIVULGAÇÃO



Os chineses pediram ao governo federal que lance Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMIs) para duas linhas de trens de passageiros. A primeira, ligando Campinas (SP), São Paulo e o Rio de Janeiro – o mesmo trajeto do esquecido trem-bala. A segunda ligaria Brasília a Goiânia, batizado de “Transpequi”, numa referência ao pequi, fruto do cerrado muito consumido na região.

Há sérias dúvidas sobre a viabilidade econômica de ambos os projetos. Mas isso não parece intimidar os chineses, que também estão estudando a Ferrovia Bioceânica, ligando Campinorte (GO) à fronteira com o Peru, para chegar ao Pacífico. Os chineses prometeram concluir os estudos até maio próximo. O pedido de lançar PMIs foi apresentado ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, durante sua passagem pela China, em fevereiro.

O PMI funciona como um “concurso de ideias”. Por meio de um convite público, o governo pede que empresas proponham soluções para um determinado plano, baseadas em estudos preliminares. O PMI não define o projeto final, mas ajuda os governos a começarem obras de grande porte com informações técnicas, que permitem, entre outras coisas, melhorar a aplicação dos recursos públicos, assim como sinaliza quais estudos devem ser feitos com mais aprofundamento.

Reunião com a ANTT

O trem ligando Brasília à capital Goiânia foi tema de uma reunião entre o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos, na semana passada.

O custo total do empreendimento, segundo Perillo, seria de R$ 4,5 bilhões. Para colocar o projeto nos trilhos, seria lançada uma parceria público privada (PPP). O governador de Goiás disse que o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (Evtea) está pronto.

A proposta inicial previa um orçamento de R$ 9 bilhões para o projeto. Mas foram eliminados alguns ramais e retirado o transporte de cargas pesadas, o que reduziu o valor pela metade.

A ideia inicial é que metade da obra seja bancada pela iniciativa privada e a outra metade seria paga pelos governos com dinheiro arrecadado com imóveis destinados a empreendimentos que seriam instalados à margem do trajeto do trem. (Com informações da Agência Estado e G1)












http://www.metropoles.com/distrito-f...ilia-a-goiania
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  #1003  
Old Posted Mar 12, 2016, 4:46 PM
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Piada né. Eu quero ver como vai fazer as licenças ambientais. O MP já deu um puxão de orelha nos gestores da APA do Planalto Central, justamente a região aonde será desmatada é justamente a região com Cerrado mais bem preservado. Resultado, demora no licenciamento. Que por sinal leva-se entre 2 a 4 anos é claro.

Sem contar que do lado do DF é tudo proibido construir. Se quiser fazer um gigantesco centro comercial não pode, fere o tombamento, fazer um supertall não pode é rota de avião. Sem contar, que o DF não tem energia suficiente nem para colocar todos os trens do metrô rodando ao mesmo tempo, pois caí a luz.
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  #1004  
Old Posted Mar 24, 2016, 7:10 PM
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O Metrô não tem dinheiro para expansão, mas tem grana de sobra para a Escola Metroviária. Piada né.
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  #1005  
Old Posted Mar 27, 2016, 10:31 AM
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Metrô, uma opção de turismo barato para conhecer bem Brasília

Tanto para quem visita como para quem mora aqui, o Metrô pode ser uma opção fácil e barata para conhecer a cidade. Um passeio que pode levar o vistante a conhecer os lugares, a cultura e a culinária variada da capital do país

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

A estação central do Metrô esta a poucos metros do Biblioteca Nacional e do Museu da República

Lazer, turismo e cultura em Brasília estão acessíveis ao embarcar em vagões numa das 24 estações de metrô. A cidade subterrânea parte da região administrativa do Plano Piloto para as de Águas Claras, de Ceilândia, do Guará, de Samambaia e de Taguatinga. Conheça algumas opções para explorar a capital sobre trilhos.

Central

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasilia

A partir de qualquer estação é possível conhecer pontos turísticos de Brasília


Com R$ 4, um morador de Águas Claras, por exemplo, desembarca na Estação Central (Rodoviária do Plano Piloto) e vai a pé até a feira de artesanato na Torre de TV, a 1,5 quilômetro de distância. O tempo estimado para o trajeto é 18 minutos.

A caminhada pode ser feita para outros pontos turísticos, como a Esplanada dos Ministérios, também a 1,5 quilômetro de distância. Em 14 minutos, é possível explorar a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, em um percurso de 1,1 quilômetro, e o Museu Nacional da República, a 1 quilômetro. Neste, estão em cartaz quadros da artista plástica chilena Patricia Claro e, a partir de 5 de abril, haverá exposição de Marianne Peretti, responsável por criar os vitrais da catedral. O museu funciona de terça-feira a domingo, das 9 horas às 18h30, e a entrada é franca.

Galeria
Não são apenas os cartões-postais de Brasília que podem ser explorados por quem anda de metrô. Conforme os vagões se movem pelo mapa do Distrito Federal, mais curiosidades e particularidades de cada região mostram-se àqueles que se aventuram. A Estação Galeria, em frente ao Setor Comercial Sul, fica a 1 quilômetro da Caixa Cultural, que abriga exposições gratuitas, além de shows e peças de teatro. A visitação é de terça a domingo, das 9 às 21 horas, nas cinco galerias. Para espetáculos, a bilheteria funciona de terça a sexta-feira e aos domingos das 13 às 21 horas. Aos sábados, das 9 às 21 horas.

No edifício-sede da Caixa, o Átrio dos Vitrais exibe 24 mosaicos representam as 27 unidades da Federação. Amapá, Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul estão em um mesmo painel. O prédio abre das 8 às 20 horas, de segunda a sexta-feira.

A antropóloga e brasiliense Bruna Pratesi, de 24 anos, fez questão de levar o primo que mora nos Estados Unidos para conhecer os vitrais. "Aqui é bem central, bem localizado. Achei que seria um bom local para mostrar."

Ainda pela Estação Galeria chega-se ao Museu de Valores do Banco Central, a 600 metros de distância. Abre de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas. No primeiro sábado de cada mês, das 14 às 18 horas.

102 Sul

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Santuário Dom Bosco, a 2,4 quilômetros da Estação 102 Sul


O Santuário Dom Bosco, a 2,4 quilômetros da Estação 102 Sul, é atração pela arquitetura, pelos vitrais e pelo lustre. De acordo com a Arquidiocese de Brasília, as missas dominicais ocorrem às 8 horas, às 11 horas, às 18 horas e às 19h30. De segunda a sábado, há celebração às 7 horas e às 18 horas.

A professora Elisete Duarte, de 57 anos, mora em Brasília e vai ao templo, na 702 Sul, pelo menos uma vez ao mês. Apesar de dirigir, ela acredita que o metrô facilita o deslocamento. A docente tenta encaixar na agenda um momento para refletir e frequentar o santuário. "É lindo pela arquitetura, mas espiritualmente também."

108 Sul

Ao desembarcar na Estação da 108 Sul, podem-se caminhar 900 metros e chegar ao Cine Brasília, em aproximadamente 10 minutos. Inaugurado em 1960, o cinema passou por uma ampla reforma em 2011 e foi entregue ao público em 2013. A sala tem capacidade para 619 pessoas — 19 cadeiras são adaptadas para pessoas com deficiência e para obesos. A inteira custa R$ 12. No segundo semestre de cada ano, sedia o tradicional Festival de Brasília do Cinema Brasileiro desde 1967.

Outro ponto que chama a atenção de quem passeia pelas redondezas é a Igreja Nossa Senhora de Fátima, na Entrequadra 307/308 Sul, conhecida como Igrejinha. O formato da capela, projeto de Oscar Niemeyer, faz referência a um chapéu de freira e o exterior estampa azulejos de Athos Bulcão. O templo está a 800 metros da estação, e as missas ocorrem de terça-feira a sábado às 6h30 e às 18h30; aos domingos, às 7 horas, às 9 horas, às 11 horas, às 18 horas e às 19h30.

Ao sair da 108 Sul em direção às quadras residenciais, chega-se à Superquadra Sul 308, quadra-modelo, tombada como Patrimônio do Distrito Federal em 2011.

A área é considerada um exemplo de como as quadras residenciais deveriam ser. Tem acesso a igreja, a escola, a clube, a posto de saúde, a jardim de infância, a biblioteca e a cinema. No interior, abriga uma praça com espelho d'água.

As características atraem estudantes de arquitetura e de urbanismo de outros países. É o que conta a jornalista e moradora do Guará Conceição Freitas, de 58 anos, que assumiu o comando da banca de revistas da 308 Sul. Livros sobre Brasília e obras de autores da capital compõem o acervo da banca, dedicado a preservar a memória da cidade. "Vêm turistas do mundo todo para cá [a quadra]."

114 Sul

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Templo Shin Budista Terra Pura, na Entre quadra 315/316 Sul

A cerca de 1,2 quilômetro da Estação da 114 Sul, encontra-se o Templo Shin Budista Terra Pura, na Entrequadra 315/316 Sul. O local é aberto para meditações gratuitas na quarta-feira às 19h30 e, no fim de semana, às 9 horas. Em agosto, ocorre a tradicional quermesse budista, que há 46 anos oferece apresentações de danças e comidas típicas japonesas. A entrada é 1 quilo de alimento não perecível (para ser doado) ou R$ 5.

Próximo dali, na 314/315 Sul, é possível assistir a peças no Teatro dos Bancários. A bilheteria abre das 13 às 20 horas, de segunda a sexta-feira. Quando há espetáculo, funciona também nos fins de semana, das 14 horas até o início da apresentação.

Feira

A menos de 100 metros dessa estação encontra-se a tradicional Feira do Guará, famosa pela bancas e restaurantes onde é possível saborear pratos típicos de todas as regiões do país, principalmente da comida nordestina, goiana e mineira. O mercado funciona de quarta a domingo, das 8 às 18 horas. Descendo na mesma estação, pode-se ir à Casa da Cultura, com biblioteca pública aberta das 8 às 18 horas. Há espaço para cursos de ioga, taekwondo e dança. Mais informações pelo número (61) 3383-7250.

Águas Claras

Para quem deseja lazer e contato com a natureza, o endereço é a Estação Águas Claras, a 1,1 quilômetro do Parque Ecológico Águas Claras. Com 96 hectares, ele abriga quadras de futevôlei na areia, quadra coberta, ponto de exercícios, brinquedos infantis, laguinho de patos e pássaros diversos.

Praça do Relógio

A estação de Taguatinga fica no ponto central da região administrativa. Considerado Patrimônio do Distrito Federal, o relógio que dá nome à praça foi tombado em 1989. O local costuma ser usado em eventos comemorativos, como o aniversário da região. Uma das regiões administrativas mais próspera do DF, um passeio por lá permite a oportunidade de boas compras por um preço mais acessível.

Ceilândia Centro

Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

Na feira da Ceilandia, como na do Guará, é possivel provar da culinária variada

Como descreve a cantora de Brasília Ellen Oléria na música Senzala: "A Feira da Ceilândia te oferece o que quiser comprar: peixe, sapato, retrato, colar para te enfeitar". Famosa por ganhar a primeira edição do programa The Voice Brasil, a artista narra a atividade comercial do lugar, que oferece diversos tipos de produtos.

O metrô é uma opção para quem quer conhecer a feira sem ter de se preocupar com vagas. Ela está a 1,1 quilômetro de distância da Estação Ceilândia Centro e a cerca de 13 minutos a pé seguindo pela Avenida Hélio Prates.

Funcionamento

As estações de metrô abrem de segunda-feira a sábado, das 6 horas às 23h30; no domingo e em feriados, das 7 horas às 19 horas. A passagem custa R$ 4. Mais informações, sobre como transportar bicicletas nos trens ou se inscrever para apresentações culturais, por exemplo, podem ser encontradas no site da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF).






http://fatoonline.com.br/conteudo/18...a&p=de&i=1&v=0
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  #1006  
Old Posted Mar 27, 2016, 11:05 PM
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Isso é claro se funcionasse direito, integral e com maior integração entre outros meios de transporte. E por falar nisso, nada de expansão do mesmo, nem vai sair agora nesse governo pelo visto, ainda mais se.... tiver IMPEACHMENT por tabela do ENROLAUMBECK.
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  #1007  
Old Posted Apr 7, 2016, 10:48 AM
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Ligação entre linhas de ônibus e metrô ainda é precária no DF


Segundo especialista, implantação deveria ter sido feita há mais tempo. Governo argumenta que o sistema de cartão é satisfatório

A concepção do Bus Rapid Transport (BRT) leva em consideração o conforto dos usuários — com ar-condicionado em ônibus articulados —, utilização de faixas exclusivas e possibilidade de linhas diretas. Mas também deve contemplar a integração do sistema de transporte público como um todo. No Distrito Federal, o Expresso DF Sul não é eficaz nesse ponto. Os passageiros reclamam da demora entre as linhas e da falta de estrutura necessária para abrigá-los. Especialistas apontam que a lógica de interligação dos coletivos necessita de reforços, com a união mais intensa de ônibus convencionais e metrô.

A integração em Brasília funciona da seguinte forma (com o uso do cartão eletrônico): os terminais do Expresso DF Sul em Santa Maria e Gama recebem os usuários levados por seis linhas alimentadoras em cada região. Inicialmente, o passageiro paga R$ 2,25. Para pegar o coletivo articulado do BRT, é preciso validar R$ 1,75 na roleta. Há a opção de seguir até a Rodoviária do Plano Piloto ou a Estação Park Way. Nas duas paradas, a pessoa pode subir em um ônibus convencional até o destino final. A tarifação nesse último é zerada, totalizando o valor do transporte em R$ 4.

Mesmo com a dinâmica exercida em Brasília, Flávio Dias, mestre em transporte da Universidade de Brasília (UnB), alega que a integração na capital do país ainda não funciona de forma satisfatória. “O ideal seria que todo o transporte fosse interligado de maneira inteligente. Possibilitar que alguém saia de Ceilândia, por exemplo, pegue o metrô, o BRT e o ônibus articulado para chegar até a localidade onde quer. Ele teria a ligação entre os modais e a redução do custo e do tempo de transporte”, simplifica. Para Dias, o sistema integrado caminha a passos lentos no DF. “Era para ter sido implantado em sua totalidade antes mesmo de o Expresso DF ficar pronto. A população estaria acostumada a usar todos os modais”, diz.

Funcionamento

A Secretaria de Mobilidade afirma que o sistema funciona de maneira satisfatória. “Hoje, quem pega o Expresso DF consegue fazer integrações com outros meios de transporte, como o metrô. Tudo isso está interligado com o uso do cartão. Ao longo dos trechos, o passageiro pode pegar qualquer linha de ônibus. No Eixão Sul, ele ainda pode embarcar em uma estação do metrô”, destaca o secretário da órgão, Marcos Dantas. Segundo ele, além do sistema alimentador nos terminais, as estações Caub e Periquito contam com ônibus alimentadores.

Entretanto, na estação Park Way, onde muitos passageiros fazem a integração com outras linhas convencionais, na visão de Flávio Dias, ocorre uma falha. Ao desembarcar do Expresso DF, o passageiro precisa se direcionar para as paradas de ônibus à beira da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Não há abrigo, em caso de chuva ou sol excessivo. “A integração não pode ser feita dessa maneira. O ideal é que o cidadão nem saísse da estação, até para ter garantia de segurança. É indispensável que a estrutura seja refeita”, explica Dias.

Demora

O auxiliar administrativo Reginaldo Nunes, 40 anos, é um dos que usam o Expresso DF e precisa pegar outros coletivos para se locomover. Perto de casa, na Vila DVO, no Gama, ele pega uma linha alimentadora que segue até o terminal do BRT na cidade. O destino final é o Lago Sul. Para isso, ele precisa descer no Park Way e pegar outro ônibus até a localidade. Nunes reclama da demora na espera e das condições de integração do sistema e a estrutura. “Temos que sair da estação e esperar no ponto, na beira da via. Não há nem proteção em caso de chuvas. Sem contar que a demora é grande. Gasto, em média, 20 minutos aguardando transporte”, reclama.


De acordo com o projeto original do Expresso DF Sul, o ponto do Park Way deveria abrigar um terminal de integração. A Secretaria de Mobilidade garante que estuda adaptações futuras na localidade, justamente para evitar que o usuário saia do local para pegar outro ônibus. “Vamos atualizar o projeto de acordo com as demandas atuais da população”, garantiu o secretário adjunto de Mobilidade, Fábio Ney Damasceno, sem detalhar um prazo determinado para entrega do novo projeto do terminal e custos estimados.










http://www.correiobraziliense.com.br...ia-no-df.shtml
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  #1008  
Old Posted Apr 7, 2016, 1:10 PM
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Essa Estação Parkway (vulgo Floricultura) deveria ser um Terminal. Agora vão ter que fazer gambiarra para adequar aos padrões, como sempre.

Sem contar que quando chove molha tudo e quando o sol é intenso, tem que ficar atrás das pilastras.
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  #1009  
Old Posted Apr 7, 2016, 4:01 PM
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Uai não existe total integração. Primeiro nem terminais grandes com integração existem.
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  #1010  
Old Posted Apr 7, 2016, 6:25 PM
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Metrô quer ouvir 50 mil moradores do DF para elaborar plano de mobilidade


Levantamento vai ser feito em 20 mil residências do DF até setembro Consórcio foi contratado por R$ 5,2 milhões para apresentar propostas.


O Metrô do Distrito Federal anunciou nesta quinta-feira (7) o lançamento da Pesquisa de Mobilidade Urbana (PMU), levantamento que pretende entrevistar 50 mil moradores em 20 mil residências de todas as regiões administrativas até setembro. Segundo o órgão, a pesquisa servirá de base para planejar todos os métodos de transporte público e privado nas próximas décadas.

A coleta deve incluir dados socioeconômicos, informações sobre os deslocamentos e as características de cada morador. As entrevistas serão feitas entre terça e sábado, nas áreas residenciais, por funcionários identificados com bonés e coletes azuis com a marca da pesquisa, além de crachá com nome e número de identidade.

"É a primeira vez, em todo o país, que nós temos uma pesquisa voltada para o modelo metroferroviário. O mundo todo tem o trilho como modal preferencial, em função da alta capacidade de transporte e da sustentabilidade", afirmou o presidente do Metrô, Marcelo Dourado.

O resultado da PMU vai ajudar o Metrô a elaborar o Plano de Desenvolvimento do Transporte Sobre Trilhos (PDTT), que tem conclusão prevista para 2017. O consórcio formado por Logit e Tecton foi contratado em agosto do ano passado por R$ 5,26 milhões, com prazo de 24 meses para entregar os documentos.

Segundo Dourado, a pesquisa vai gerar um banco de dados "sério e independente", que poderá ser usado pelas próximas gestões para orientar os investimentos em transporte. "O PDTT quer fazer projetos de curto, médio e longo prazo, porque os gestores passam, mas precisamos de uma base de dados séria para deixar como referência para gestores sérios", diz.

No Entorno, postos foram montados nas principais rodovias para "contar" o tráfego de veículos privados e de passageiros de ônibus. Esses dados serão somados à PMU feita no DF para entender o padrão de deslocamentos na região e orientar os próximos investimentos. Informações do aeroporto JK e da Rodoviária Interestadual também serão incluídas no estudo.

O contrato do PDTT tem custo correspondente a seis vezes o que foi pago à Logit e à Logitrans para preparar a licitação das bacias de ônibus, entre 2010 e 2011. O consórcio Logit-Logitrans foi contratado por US$ 476,8 mil (R$ 874,5 mil) em junho de 2010, quando o dólar valia R$ 1,834. Na mesma época, o GDF elaborou o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), que prevê expansões ainda não concluídas pelo governo.

Diagnóstico

O plano diretor de 2010 mostrava que 40% das viagens originadas no DF eram destinadas ao Plano Piloto. Entre 2001 e 2009 (prazo investigado pelo PDTU), a frota de veículos privados cresceu 75%, ritmo que não foi acompanhado pelos modais públicos. Com isso, os automóveis eram responsáveis por mais da metade dos deslocamentos motorizados.

O PDTU também mostrou que, sem investimento em transporte coletivo de alta capacidade (como metrô e VLT), as principais vias do DF terão capacidade esgotada a partir de 2020. O presidente do Metrô classificou a previsão como uma "certidão de óbito" anunciada para a mobilidade na capital.

"Faltam quatro anos para que você que mora numa superquadra ou em Águas Claras não consiga sair da sua garagem. A certidão de óbito está aí. Se a gente não correr, a cidade pode parar. Essas vias são as nossas veias, se ficarem entupidas, o corpo chamado Brasília morre, para", declarou Dourado.

Sem dinheiro

Dourado afirmou ao G1 que todos os projetos anunciados anteriormente, como a conclusão das estações 104, 106 e 110 Sul e a expansão do Metrô para a Asa Norte, estão prontos para serem licitados. O que falta não é projeto, segundo ele, mas dinheiro.

"Os estudos e projetos do PDTU de 2010 foram feitos, os contratos foram assinados, mas os recursos do PAC da Mobilidade Urbana do governo federal foram adiados em função da crise econômica e política. O repasse seria no fim do ano passado, mas está marcado para dezembro deste ano", diz. O projeto citado contempla duas estações em Samambaia.

A conclusão das estações da Asa Sul e a compra de novos trens também está barrada no governo federal, com verbas que precisam ser liberadas pelo Ministério da Fazenda e pela Caixa. "Os projetos estão prontos, mas não podemos licitar porque não podemos assinar a ordem de serviço sem recursos", diz Dourado.

Em maio, o Metrô pretende licitar a realização de estudos e projetos da expansão até o início da Asa Norte. Segundo o presidente da companhia, um contrato de R$ 113 milhões já foi assinado pelo governador Rodrigo Rollemberg e pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab.

Também devem ser licitados os estudos para dois projetos de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). "Vamos licitar o do Eixo Monumental e o TAS/TAN [Terminal da Asa Sul - Terminal da Asa Norte, pela W3]. Há possibilidade de incluir o Aeroporto, mas o projeto não tem nada a ver com aquele da Copa do Mundo, que foi abandonado."







http://g1.globo.com/distrito-federal...obilidade.html
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  #1011  
Old Posted Apr 7, 2016, 11:06 PM
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Oxente no caso do aeroporto só esticar um ramal do metrô ou outro modal conectando com a nova rodoviária e por tabela com metrô resolve muito o problema de mobilidade da região.
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  #1012  
Old Posted Apr 16, 2016, 12:50 AM
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Próxima estação: sucateamento

Foto: Paulo Barros/Ascom/Metrô-DF



Um círculo ao lado do nome das estações, disposto em um painel em cima da porta do vagão, indica o funcionamento do Metrô-DF. Se preenchida de branco, indica que a estação está operando normalmente. Se colorida com a cor cinza, a indicação é de que a estação está em obras. Ou pelo menos deveria estar.

Desde 2010, quando a estação Guará apareceu com círculo em branco, nenhuma outra foi inaugurada. Mesmo com uma grande demanda de usuários, as estações Estrada Parque e Onoyama não são utilizadas pela população.

As estações 104 Sul, 106 Sul e 110 Sul, também indicadas com o círculo cinza, não estão em obras. Já estiveram. Na 104 Sul, a estrutura de concreto está concluída, mas ainda faltam os túneis sob o Eixo Rodoviário, acabamento e instalações dos equipamentos. O término das estações 106 Sul – próxima ao Cine Brasília – e 110 Sul está mais distante.

Embora esteja em pleno funcionamento, a estação Estrada Parque ainda não foi aberta ao público. Ela é utilizada como uma espécie de central operacional, utilizada apenas para treinamento dos funcionários do Metrô, porém fechada ao público.

Foto: Paulo Barros/Ascom/Metrô-DF


A polêmica para o seu pleno funcionamento girava em torno de um “adensamento populacional”. Acontece que, nos últimos anos, foram criados vários empreendimentos imobiliários e até um grande Centro Universitário.

Isto reacendeu o debate em relação ao uso do transporte público sobre trilhos no setor. E a demanda tende a crescer, quando for inaugurado um shopping que já está concluído e aguarda somente a liberação do habite-se.

O estudante do UniCeub, Marcelo Paes, reforça a necessidade de uma melhoria no transporte público da região. “Para mim, seria ideal. Estudo no UniCEUB, moro em Águas Claras e frequento bares no fim de semana. Com esta estação funcionando, poderia deixar o carro em casa e andar mais tranquilo.

Em 2015, o governo publicou um Chamamento Público relativo ao projeto de implantação da estação Estrada Parque para firmar uma parceria público-privada no local. Apenas uma empresa, a Arca Empreendimentos Imobiliários, manifestou interesse. Segundo o Metrô, as condições da estação são as mesmas da Onoyama, em Taguatinga, contudo, para esta, nenhuma ação para incentivar parcerias público-privadas foi documentada.

O Chamamento Público foi convocado em um momento de crise financeira do GDF. Com isso, a busca por uma administração não resultaria em subsídios do governo ou, pelo menos, reduziriam os gastos da máquina pública. “Pela complexidade do empreendimento, pelo alto custo de investimento fixo e pela necessidade de expertise, flexibilidade e eficiência na gestão do empreendimento comercial descrito, uma vez construído, contemplamos uma parceria com o setor privado para sua efetivação.”, disse o Metrô. Em função disso, a companha decidiu preparar uma concorrência para concessão de uso, que ainda não tem data marcada.









http://www.bsbcapital.com.br/proxima...-sucateamento/
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  #1013  
Old Posted Apr 16, 2016, 9:50 AM
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Eu cantei a pedra aqui, e não deram ouvidos ou até gozaram da minha cara. O atual governo está seguindo a cartilha do desastroso governo CRISTOVAM. Fazer pesquisas, detalhe já havia sido feito pesquisas anteriores, se não houve tido, porque o plano metroviário do enrolaumbeck apresentou vários VLTs por todo o DF.

A mesma coisa feita por Cristovam. Agora a enrolação é a seguinte, vamos fazer pesquisas demoradas, depois audiências demoradas, e quando for fazer algo, irão aparecer com algo novo, uma bendita auditoria, para verificar se houve superfaturamento ou não nas obras.

E aí, para agradar o povo, vai pegar as estações, darão uma maquiada ou mesmo inventar inaugurar essas duas estações, esquecendo das outras que sequer tem escadas rolantes.

E brindemos, essa é a democracia de enrolar o povo.
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  #1014  
Old Posted Apr 20, 2016, 4:41 PM
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Passageiros saberão tempo para chegada de trens na Estação Arniqueiras


Até o fim do ano, outras nove deverão receber painéis que começaram a funcionar nesta quarta-feira (20), em fase de teste


Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília


Painel eletrônico instalado na plataforma de embarque e desembarque na Estação Arniqueiras


Quem pegar metrô na Estação Arniqueiras a partir desta quarta-feira (20) poderá saber o tempo exato que os trens levarão para chegar. Ainda em fase de testes, sistema de sinalização on-line desenvolvido pela Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) indicará os minutos de espera por meio de painel eletrônico instalado na plataforma de embarque e desembarque.

A ferramenta foi criada por oito servidores da Diretoria Técnica e da área de tecnologia da informação da empresa pública. Eles aproveitaram o programa de sinalização das vias usado para garantir, por exemplo, que os veículos não trafeguem no mesmo trilho em horários similares. Em parceria com uma empresa particular, que arcou com os custos do equipamento e da instalação, o Metrô-DF testará o painel por até 60 dias.

Durante a cerimônia de lançamento da versão experimental do sistema nesta quarta-feira (20), o diretor-presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, destacou que, na pesquisa de satisfação do cliente relativa à 2015, a economia de tempo aparece em primeiro lugar entre os itens relacionados à fidelização do passageiro. "Esse projeto vai ao encontro da grande motivação do usuário, porque, com isso, ele vai chegar à plataforma e saber exatamente em quantos minutos o próximo trem vai estar na estação", explicou.

De acordo com a companhia, 170 mil pessoas utilizam os serviços do metrô por dia. Na estação Arniqueiras, o público diário é de 10,5 mil.

Critério

De acordo com a titular da Diretoria Técnica do Metrô-DF, Daniela Diniz, Arniqueiras foi escolhida para o período de experiência por ter movimento semelhante no início da manhã e no fim da tarde, horários de pico. "Os usuários desta estação são os que mais procuram a Ouvidoria do Metrô-DF para sugerir e reclamar."

No período, tanto servidores quanto passageiros poderão opinar sobre o funcionamento do sistema por meio da ouvidoria. Ao término da fase de testes, os comentários pertinentes serão aproveitados para aprimorar o serviço. A ouvidoria responderá a todos que entrarem em contato.

Até o fim do ano, mais nove estações deverão oferecer o sistema: Central, Galeria, 112 Sul, Shopping, Guará, Águas Claras, Praça do Relógio, Ceilândia Centro e Furnas.

Licitação

A instalação dos painéis é a primeira de três etapas da modernização do sistema de informação do Metrô-DF. Na segunda, todas as áreas que envolvem operação, manutenção e gestão da empresa pública terão acesso aos painéis on-line. O objetivo é criar condições mais favoráveis ao trabalho das equipes para rastrear incidentes e monitorar atrasos. A última fase será o acesso da população por meio de aplicativo em tablets e em smartphones.

O monitoramento do painel nessa fase de testes ficará a cargo da Diretoria Técnica. Após os 60 dias, a companhia lançará edital de licitação para adquirir equipamentos definitivos para as dez estações. O valor ainda está em análise. Depois, o serviço será expandido para todas as estações de Brasília.

Participaram da cerimônia de lançamento o secretário-adjunto da Segurança Pública e da Paz Social, coronel José Cláudio de Siqueira Carvalho; o administrador regional de Águas Claras, Manoel Valdeci Machado Elias; o chefe da Divisão de Estudos e Gerenciamento de Informações do Metrô-DF, Leonardo Moy; e o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz.


Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília






http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...niqueiras.html
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  #1015  
Old Posted Apr 20, 2016, 4:48 PM
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Boa medida, agora falta as portas automáticas para evitar acidentes
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  #1016  
Old Posted Apr 20, 2016, 5:06 PM
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Muito superior ao BRT... Só quem defende aquela porcaria é quem não usa.

Pra piorar, inventam de "demonizar" (racionalizar) as linhas com a desculpa de que são linhas com o mesmo trajeto.

Metrô em todo o DF já.

Last edited by fabiano; Apr 22, 2016 at 2:08 PM.
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  #1017  
Old Posted Apr 20, 2016, 8:09 PM
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Tinha que era metrô mesmo, porra de BRT BRT é só em ultima ocasião, quando não ha possibilidade de implementação de um Metrô
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  #1018  
Old Posted Apr 21, 2016, 1:00 AM
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Quer dizer aquelas portas automáticas que nem em Paris. As plataformas com uma barreira de vidro entre a estação e o metrô?
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  #1019  
Old Posted Apr 21, 2016, 4:03 AM
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Isso mesmo

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  #1020  
Old Posted Apr 21, 2016, 8:29 PM
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LLAP
 
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Eu acho que essas barreiras em certos bairros irão pegar, agora em outros, com certeza seriam vandalizados em poucas horas.
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