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  #3021  
Old Posted Jul 22, 2015, 10:43 AM
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GDF promete: Brasília terá Zona Azul para estacionamentos ainda este ano

Faltam 10 mil vagas de estacionamento nos setores mais movimentados da cidade, como os comerciais, de autarquias e de diversão, segundo estudos da Associação Comercial do Distrito Federal.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Faltam 10 mil vagas de estacionamento nos setores mais movimentados do DF


O Fato Online começa uma série de cinco matérias sobre um problema que tira a paciência dos brasilienses na hora de estacionar o carro: a falta de vagas.

A partir de hoje, e nos próximos quatro dias, os repórteres Diego Amorim e Beatriz Ferrari vão mostrar o problema, destacar a posição do GDF, apontar as propostas de técnicos do setor e trazer a opinião da população sobre o assunto. Hoje, na primeira reportagem da série, vamos falar sobre o projeto do governo para instituir a Zona Azul, que já existe em praticamente todas as cidades do país, menos na capital da República.

Vagas
Todos os dias, quem precisa estacionar o carro na região central de Brasília enfrenta uma verdadeira saga. E não é para menos. Segundo estudos da Associação Comercial do Distrito Federal, faltam 10 mil vagas de estacionamento nos centros mais movimentados da cidade, como os setores comerciais, de autarquias e de diversão. A solução definitiva do problema passa, é claro, por mais opções de transporte público e mobilidade. Mas também, pelo desestímulo do uso do transporte individual. Segundo o Secretário de Mobilidade do DF, Carlos Tomé, o projeto de rotatividade dos estacionamentos da região central, que faz parte de mudanças gerais que o GDF pretende fazer para melhorar o trânsito em Brasília, já deve começar até o final deste ano.

O governo está preparando, nos moldes de um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) – quando o setor público coloca no mercado seus projetos de infraestrutura e obtém das empresas interessadas os estudos de viabilidade – um modelo de estacionamento rotativo para as regiões mais críticas. Ou seja, uma espécie de Zona Azul: o usuário tem limite de tempo para deixar o carro na vaga e paga pelas horas utilizadas.

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Veja na animação os pontos em que se planeja fazer a Zona Azul em Brasília



“Seria uma concessão, mas ainda precisa ser estudada a contrapartida da empresa que for explorar o serviço. Vamos jogar no mercado a ideia e deixar os interessados oferecerem as alternativas. Tem muita gente interessada. Até o final do ano devemos iniciar a instalação da infraestrutura”, explicou o secretário Carlos Tomé.

Segundo ele, a cobrança pelo uso da vaga aumenta a rotatividade dos estacionamentos, desestimula o uso do automóvel e ainda incentiva a atividade econômica. “Às vezes, as vagas em frente aos comércios são ocupadas pelo mesmo veículo por longos períodos e não é essa a finalidade”, disse.

As áreas que devem receber o projeto de estacionamento rotativo em primeiro lugar são: Plano Piloto, Taguatinga, Ceilândia e Sudoeste. No Plano Piloto, as regiões centrais devem ser concedidas prioritariamente, sobretudo os setores comerciais Sul e Norte, as autarquias Sul e Norte, os setores Bancários Sul e Norte, os de Diversões Sul e Norte, setores Hospitalares Sul e Norte e as entrequadras comerciais.

“Precisamos pensar numa solução para que quem estaciona nas comerciais não migre em peso para as residenciais e acabe ocupando as vagas de quem mora no local”, afirmou o secretário.

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Secretário de Mobilidade do DF, Carlos Tomé: até o final do ano, instalação da infraestrutura


Como será uma PMI, os detalhes do projeto, como preços, períodos, porcentagens das regiões que passarão a ser rotativas e contrapartidas das empresas ainda não estão definidos. Mas um dos projetos que o governo recebeu, elaborado pela Associação Comercial do DF, dá uma ideia do que se estuda.

O presidente da Associação Comercial, Cléber Pires, considera que, para os casos em que a necessidade de estacionamento for por longos períodos, o ideal seria a existência de bolsões de estacionamento, em locais subutilizados durante a semana. Vans fariam o translado dos trabalhadores desses bolsões até os seus locais de trabalho.

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Presidente da Associação Comercial, Cléber Pires, defende a criação de bolsões de estacionamento


De acordo com o projeto, intitulado Brasília Zona Azul, o estacionamento rotativo funcionará das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, e das 7h às 13h nos sábados. O cartão azul, que servirá como uma espécie de comprovante de pagamento do usuário, permitirá a permanência de uma hora em cada vaga. O tempo máximo de permanência em uma única vaga será de duas horas. O motorista terá a opção de trocar de vaga a cada duas horas e nãopoderá ocupar a mesma vaga o dia todo.
Para o contador Marcos Henrique Silva, que trabalha em um escritório no Setor de Diversões Sul, a rotatividade vai ser ruim para quem trabalha lá. “Mas será muito bom para os clientes, que às vezes vem só entregar um documento e não encontram lugar para estacionar”, disse.

O advogado João Moro, que trabalha no Setor de Autarquias Norte, não aprova o projeto. “Eu tenho que deixar o carro parado o dia todo e não tem vaga suficiente. Para mim vai ser muito ruim”, reclama.

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Veja o que pensa a população sobre a Zona Azul








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  #3022  
Old Posted Jul 22, 2015, 1:15 PM
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Essa novela mexicana da Zona Azul se arrasta desde 1977. Inclusive presenciei a instalação das cancelas nessa data...
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  #3023  
Old Posted Jul 22, 2015, 2:39 PM
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O problema é que em Brasília existe a cultura de "Eu tenho direito de estacionar na porta".

Então as pessoas na verdade não querem um estacionamento rotativo, querem que o GDf faça vagas sem fim "de graça"....

Eu já sugeri uma solução, criar bolsões de estacionamento do estadio e no parque da Cidade, com linhas de ônibus gratuitas subsidiadas pelo pagamento dos usuários da Área Azul.

Assim o cidadão estacionaria em uma área livre pagando uma pequena taxa, mas teria a vantagem da segurança e faria um pequeno deslocamento de busão "gratuito" ate o local de trabalho.

Claro que isso seria um paliativo ate que um sistema de transporte publico descente fosse implantado (lá pelo ano de 2250 )
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  #3024  
Old Posted Jul 22, 2015, 3:54 PM
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Chega a dar desânimo ouvir a opinião da "população".
Primeiramente que cinco pessoas não são a população, são apenas cinco pessoas.
Em segundo lugar, é triste saber que ao contrário de qualquer lugar do mundo em que há mais pessoas querendo estacionar do que vagas, aqui em Brasília as pessoas não querem pagar.
Qualquer bem escasso (no caso as vagas de estacionamento em locais que têm mais carros do que vagas) deve ser vendido, sob pena de que a demanda não seja atendida.
Só em Brasília que existe essa visão de que tudo que é público é grátis.
Brincadeira! Enquanto isso o consumidor deixa de consumir nos setores comerciais porque não consegue estacionar.
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  #3025  
Old Posted Jul 23, 2015, 10:55 AM
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Bolsões de estacionamento: outra solução estudada pelo GDF para a ausência de vagas

Os bolsões de estacionamento seriam criados em áreas subutilizadas ou próximas a estações de metrô ou terminais de ônibus. O projeto segue os mesmo moldes do que foi usado durante a Copa do Mundo

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

Vans podem ser usadas para transportar motoristas dos bolsões para o destino final


Uma das estratégias estudadas dentro do governo do Distrito Federal para resolver o problema da mobilidade e da falta de vagas nos estacionamentos da região central é a criação de bolsões de estacionamento em áreas subutilizadas ou próximas a estações de metrô ou terminais de ônibus.

O assunto está em estudo em um grupo de trabalho dentro da Secretaria de Mobilidade e ainda não há definições. Mas o projeto deve funcionar nos moldes de exemplos que já existem. Alguns órgãos situados na região central de Brasília, cujas vagas são escassas e disputadas, já oferecem os bolsões, como a Câmara dos Deputados e o Supremo Tribunal Federal.

Economildo

O programa da Câmara, chamado Economildo, ocupa vagas de estacionamento distantes, que normalmente estariam ociosas durante o dia, e oferece vans para transportar os passageiros até o Congresso. O Economildo existe desde 2002 e usa 561 vagas no Minas Brasília Tênis Clube e 563 vagas no Parque da Cidade. Até maio deste ano, foram transportados 13.379 passageiros.

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O que pensa quem experimentou um bolsão de estacionamento

Proposta

A proposta de bolsões está presente no projeto Brasília Zona Azul, elaborado pela ACDF (Associação Comercial do DF) e entregue ao governo no começo de 2014. Até o final do ano, estacionamento rotativo deve começar a ser implantado em pontos da região central do Plano Piloto. Esses pontos seriam concedidos à iniciativa privada. Os detalhes ainda não foram definidos, mas o projeto apresentado pela ACDF sugere que o tempo máximo de permanência em uma única vaga seria de duas horas. O motorista teria a opção de trocar de vaga a cada duas horas e não poderá ocupar a mesma vaga o dia todo.

O presidente da ACDF, Cléber Pires, afirmou que, para os casos em que a necessidade de estacionamento for por longos períodos, o ideal seria a existência de bolsões de estacionamento, em locais subutilizados durante a semana. Vans fariam o translado dos trabalhadores desses bolsões até os seus locais de trabalho.

Exemplo

Durante a Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014, a estratégia dos bolsões de estacionamento funcionou bem em Brasília. No Mundial, por exemplo, foram criados 14 pontos de partida: no Parque da Cidade, na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto e na Rodoferroviária. Dali, os torcedores eram levados em ônibus especiais até um local próximo ao estádio Mané Garrincha.

A utilização dos bolsões foi considerada cômoda pelos usuários, além de ter ajudado a desafogar o trânsito no centro da cidade nos dias de jogo. "Se deu certo na Copa, por que não aplicar o modelo no dia-a-dia? As pessoas não precisam parar o carro na porta dos lugares", comenta o urbanista e arquiteto Frederico Flósculo, professor da UnB (Universidade de Brasília).








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  #3026  
Old Posted Jul 23, 2015, 10:56 AM
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Por que sobram carros e faltam vagas de estacionamento no DF?


Em menos de 10 anos, a frota de veículos dobrou de tamanho. Em compensação, a quantidade de vagas para estacionar não acompanhou esse crescimento. Uma das soluções em andamento é implantar o programa Zona Azul até dezembro deste ano

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O Brasília de Perto esteve no Setor Comercial Sul para debater a polêmica da falta de estacionamentos

Brasília nasceu com um DNA automotivo. Na época em que a Capital Federal estava em construção, o país vivia o início da febre por automóveis. Mesmo assim, naqueles dias era inconcebível pensar que, em Brasília, uma família de quatro pessoas teria, na garagem, quatro carros...

Com a mudança de tempos e costumes, a capital viveu um boom no setor automotivo. Em menos de 10 anos, a frota dobrou de tamanho. Com isso, os motoristas viram as faixas largas das vias ficarem repletas de automóveis. Segundo dados do Departamento de Trânsito, o Distrito Federal fechou o ano passado com 1.563.382 veículos.

Desse total, 72% são carros que disputam espaço dentro e fora das vias. O resultado? Trânsito pesado, congestionamentos e os temidos engarrafamentos mudaram a paisagem e a rotina das cidades do DF.

Nesta edição, o Brasília de Perto estacionou o estúdio móvel no Setor Comercial Sul de Brasília, justamente para debater a falta de vagas de estacionamento. Beatriz Ferrari e Diego Amorim discutiram a questão com o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade.

O secretário avaliou: o problema da mobilidade não tem uma frente só nem uma única solução. Entretanto, do ponto de vista do planejamento e da paisagem urbana, Thiago de Andrade afirmou que a política de governo é retomar o espaço público de ruas e calçadas para o pedestre, em detrimento do carro. Para ele, a atual abundância de áreas públicas é um convite para que as pessoas circulem, de carro, nos grandes centros, o que é prejudicial para a circulação nesses lugares.

Na opinião do secretário, a solução não é simplesmente criar novas vagas. Ele concorda com especialistas que consideram essa uma forma ultrapassada de resolver a questão. O projeto de governo para diminuir a demanda por estacionamento é criar um sistema de rotas acessíveis ao pedestre e um sistema integrado de ciclovias.

Além disso, Thiago de Andrade defende a melhora do sistema de transporte público e a elaboração de estratégias de circulação de automóveis, por meio de programas como o Zona Azul, que tornam os estacionamentos rotativos, para que o carro fique cada vez menos confortável para as pessoas. Segundo a Associação Comercial do DF, a meta é que, até dezembro, o Zona Azul seja implantado em algumas localidades da zona central de Brasília.

Thiago de Andrade considera de extrema importância trabalhar na requalificação urbana dos pontos nevrálgicos e centrais das cidades, como as avenidas Comercial e Samdu em Taguatinga, o Setor Comercial Sul e outras localidades.











http://www.fatoonline.com.br/conteud...ADlia+de+perto
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  #3027  
Old Posted Jul 23, 2015, 11:01 AM
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Linha 165 é desativada, mas passageiros contam com outras opções

Foto: Geilson Lima/AsCom Mobilidade



Brasília, 21/7/2015 – A Secretaria de Mobilidade, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) informam a desativação da Linha Executiva 165 que fazia o trajeto Cruzeiro Velho, Sudoeste, Esplanada e Praça dos Três Poderes.

Em maio, o horário da linha foi reduzido e a desativação foi informada aos passageiros por meios de avisos nos ônibus e no terminal rodoviário do Cruzeiro. A desativação foi motivada por necessidade operacional e por existirem linhas que realizam o mesmo ou parte do percurso da Linha Executiva 165. Dessa forma, os passageiros podem dispor, como alternativa, das linhas 0.024 e 152.2.












http://www.semob.df.gov.br/imprensa/...utiva-165.html
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  #3028  
Old Posted Jul 23, 2015, 11:02 AM
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Obras de mobilidade vão beneficiar 44 mil motoristas



Intervenção é relevante para o Jardim Botânico, Mangueiral e São Sebastião

Foto: reprodução

Obras custarão R$ 6,7 milhões e até agora 30% já foram executadas

Obras de mobilidade vão beneficiar mais de 44 mil motoristas de três regiões. As intervenções são relevantes para quem passam diariamente pelo Jardim Botânico, pelo Jardins Mangueiral e por São Sebastião. Além de reduzir os engarrafamentos constantes, contribuirão para diminuir o número de acidentes.

A DF-463 possui pista de mão dupla, por isso batidas frontais são comuns. A duplicação dos 3,9 quilômetros representará menos riscos aos condutores. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), nos últimos quatro anos, 11 pessoas morreram em acidentes na rodovia. Principal saída de quem reside no Jardins Mangueiral e em São Sebastião, a pista, quando ampliada também desafogará o tráfego, principalmente nos horários de pico. Empreendimento custará R$ 6,7 milhões e sua conclusão tem previsão para outubro. Até agora, 30% das obras foram executadas. Jardim Botânico também passa por interferência, nela o governo amplia de duas para três o número de faixas do balão da Esaf. Paralelamente, uma pista foi aberta a fim de desafogar o tráfego para os condutores que saem de condomínios como Jardins do Lago, Solar Brasília e Belvedere Green. O balão da Esaf é o entroncamento da DF-035 com a DF-001.

O alargamento da rotatória é feito com a restauração do asfalto dos 4 quilômetros da DF-035, que vai até a QI 23 do Lago Sul. O complexo de melhorias tem custo estimado em R$ 3,6 milhões. Essa é uma solicitação de moradores.











http://coletivo.maiscomunidade.com/c...ORISTAS.pnhtml
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  #3029  
Old Posted Jul 24, 2015, 11:33 AM
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A melhor solução são os bolsões de estacionamento com área azul nos locais mais concorridos. Está tão difícil parar em certos lugares, que pagar já está valendo muito a pena. E pra quem passa o dia todo com o carro parado, os bolsões são mesmo a solução.

Só não concordo com a medida nas entrequadras. No caso, acredito que o melhor seja apensas aumentar o número de vagas, seja nas comerciais mesmo, seja nas residenciais.
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  #3030  
Old Posted Jul 24, 2015, 11:50 AM
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O problema não tem solução, pois os não satisfeitos vai entrar na justiça e sempre ganham, com o simples argumento.

Eles pagam IPVA e tem direito garantido pela Constituição Federal a estacionamento grátis e o outro argumento é que inexiste transporte público de qualidade e regularidade.
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  #3031  
Old Posted Jul 24, 2015, 2:50 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
O problema não tem solução, pois os não satisfeitos vai entrar na justiça e sempre ganham, com o simples argumento.

Eles pagam IPVA e tem direito garantido pela Constituição Federal a estacionamento grátis e o outro argumento é que inexiste transporte público de qualidade e regularidade.
A Constituição não garante estacionamento grátis.
Os impostos brasileiros não tem destinação específica, ou seja, o fato de eu pagar IPVA não obriga que o dinheiro seja aplicado no trânsito.

Em relação às áreas residenciais, em vários países da Europa vi a seguinte solução: Existem vagas pintadas de determinada cor que são exclusivas para moradores e só podem ser utilizadas com um cartão no parabrisa. As demais vagas pintadas de outra cor, eram pagas e rotativas em determinados horários (ou até mesmo eram grátis o tempo todo, dependia da demanda). Essas vagas podiam ser usadas pelos comerciantes e funcionários.

Acho que não há solução sem regulamentação e pagamento em determinadas áreas.
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  #3032  
Old Posted Jul 24, 2015, 4:40 PM
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O problema não tem solução, pois os não satisfeitos vai entrar na justiça e sempre ganham, com o simples argumento.

Eles pagam IPVA e tem direito garantido pela Constituição Federal a estacionamento grátis e o outro argumento é que inexiste transporte público de qualidade e regularidade.
Nunca vi ninguem ganhar esse tipo de processo.

O que ocorre na verdade é que o governo não aguenta a pressão e cede com o tempo. Só isso.
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  #3033  
Old Posted Jul 24, 2015, 4:52 PM
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Nunca vi ninguem ganhar esse tipo de processo.

O que ocorre na verdade é que o governo não aguenta a pressão e cede com o tempo. Só isso.
Eu já vi, o Vaga Fácil já estava pronto para começar com cancelas no SCS e tal, o povo entrou com uma ação e conseguiu cancelar o Vaga Fácil.

Argumentos, falta de estacionamento, o preço da tarifa e transporte público inexistente.
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  #3034  
Old Posted Jul 24, 2015, 6:32 PM
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TRANSPORTE COLETIVO EM SOBRADINHO E PLANALTINA SERÁ REFORÇADO COM NOVOS ÔNIBUS



ALGUMAS LINHAS PASSARÃO A RODAR COM UM NÚMERO MAIOR DE VEÍCULOS

FOTO: TONINHO TAVARES/ AGÊNCIA BRASÍLIA

ALGUMAS LINHAS PASSARÃO A RODAR COM UM NÚMERO MAIOR DE VEÍCULOS


Os moradores de Sobradinho e Planaltina serão beneficiados, a partir desta sexta-feira (24), com novos ônibus nas duas regiões administrativas. Algumas linhas circulares, atualmente operadas por cooperativas, passarão a rodar com um número maior de veículos — com carros da Piracicabana —, e outros itinerários serão criados.

Em Sobradinho, quatro linhas receberão, ao todo, o reforço de nove veículos — seis ônibus com capacidade para 75 passageiros e três miniônibus para 50. Além disso, três novas linhas, com o total de oito carros, atenderão locais onde o serviço era considerado deficitário pelos moradores, segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans).

Já em Planaltina, a linha 064.1 ganhará quatro novos ônibus da Piracicabana. A região passará a ter dois itinerários a mais, que contemplarão a Vila Dimas, o Vale do Amanhecer, o Condomínio Mestre D'Armas, a Estância e a DF-128. (Agência Brasília)

Confira as linhas:




http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=36369366900
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  #3035  
Old Posted Jul 24, 2015, 10:17 PM
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Já sabemos que isso é apenas paliativo. No dia que tivermos uma rede metroviária ou ferroviária condizente com o tamanho de nossa população e território, não teremos mais problemas com a pirataria.
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  #3036  
Old Posted Jul 25, 2015, 10:16 AM
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Estacionamento irregular. Preguiça, comodismo ou falta de vaga?


O número de multas de trânsito por estacionamento irregular em Brasília é alto, em comparação a centros urbanos com similar população e frota de veículos: 67.328 de janeiro a maio deste ano

Arte: Alexandre Fonseca

Estacionar em local proibido é uma rotina para o brasiliense


Brasília já tem praticamente um automóvel para cada duas pessoas. Não dá para negar a falta de vagas diante de tanto carro. Mas, da mesma forma, é incontestável o hábito tipicamente brasiliense de querer parar o carro o mais próximo possível do destino.

“A verdade é que as pessoas têm preguiça de andar”, dispara Carlos Nunes, 58 anos, um analista de sistemas mineiro que trabalha em Brasília durante a semana. Ele não se inclui no grupo dos “preguiçosos”, mas não nega que faz questão de esperar até encontrar o que considera uma “boa vaga”.

São muitas as justificativas que surgem em torno do comportamento dos motoristas na hora de escolher onde estacionar. “O problema é que em Brasília não tem calçada direito. Andar a pé nesta cidade é difícil”, justifica Nunes, tentando elucubrar sobre por que as pessoas fazem questão de parar “na porta” dos lugares.

Nascido e criado em Brasília, o advogado Guilherme Coelho, 32, tem outra explicação para o hábito brasiliense. A cidade é nova – são 55 anos –, lembra ele, e, em um passado não muito distante, parar o carro não era um problema. “Até pouco tempo atrás, era tudo muito fácil. Ficamos mal-acostumados mesmo e, agora, há uma dificuldade em se adaptar”, acredita ele, reconhecendo que, hoje em dia, é preciso aceitar estacionar mais distante e caminhar um pouco.

A Brasília espaçosa, de avenidas largas e área verde de sobra, parece que acaba influenciando nos métodos de procura de vagas em estacionamentos. As pessoas percorrem distâncias tão longas na cidade, interpreta Guilherme, que na hora de parar o carro sentem-se obrigadas a aderir à lei do menor esforço.

Para evitar julgamentos sobre si próprio, o advogado avisa logo que comprou uma bicicleta para esquecer de vez o carro. “Comecei a ir ao trabalho de táxi ou de ônibus porque simplesmente não tinha onde parar”, conta ele, cujo escritório fica no Setor Comercial Norte.

Para a professora Josemeire Rodrigues, 46, o rótulo de querer parar o carro próximo ao destino, na realidade, não se aplica somente aos brasilienses. “Não concordo. O que todo mundo procura, antes de mais nada, é uma vaga segura”, pondera ela, que no momento da entrevista tinha acabado de estacionar em um lugar bem perto de onde ia. “Está errado parar aqui?”, perguntou à reportagem apreensiva, tamanha a surpresa em ter achado uma boa vaga.

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Ir a pé ou de carro?


Distorção


No entender da professora do Departamento de Sociologia da UnB (Universidade de Brasília) Mariza Veloso, a explicação mais plausível para os brasilienses se empenharem em parar o veículo “na porta” está, de fato, no caráter espaçoso da cidade. “Os moradores de Brasília cresceram com muita liberdade, sem muita ideia de limites. Agora, com a quantidade absurda de carros e a falta de um transporte público razoável, se criou uma distorção”, analisa.

Além disso, Mariza acredita que exista um pouco do “eterno jeitinho brasileiro” na vontade de parar o carro no melhor lugar possível. Não à toa, acrescenta, costumeiramente os motoristas “inventam novas regras”, e vagas. A formação das chamadas filas duplas nas quadras comerciais do Plano Piloto talvez seja o melhor exemplo dessa observação da especialista em pensamento social brasileiro.

Multas

Olhando por essa ótica, fica mais fácil entender por que os brasilienses pagaram, de janeiro a maio deste ano, 67.328 multas de trânsito por estacionamento irregular. Os dados são os mais recentes do Detran-DF (Departamento de Trânsito).

O número desse tipo de infração em Brasília é alto, em comparação a centros urbanos com similar população e frota de veículos. Para se ter uma ideia, Fortaleza, uma cidade com 2,5 milhões de habitantes e uma frota de 964,7 mil carros, registrou 6,7 mil multas por estacionamento irregular no mesmo período. Brasília tem 2,8 milhões de habitantes e uma frota de 1,5 milhão de veículos.

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

De janeiro a maio de 2015, o Detran/DF registrou mais de 60 mil multas por estacionamento irregular








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Paradas de ônibus em Brasília (DF) oferecem biblioteca popular sem burocracia



Na W3 Norte, em Brasília, quem espera o ônibus tem acesso a biblioteca popular

créditos: Divulgação

Nas estações, pode-se doar livros também

Desde 2007, as pessoas que circulam pelas paradas de ônibus da W3 Norte, em Brasília (DF), têm acesso a bibliotecas populares que oferecem diversos exemplares de livros e revistas. O material pode ser utilizado, levado para casa e devolvido em qualquer um dos pontos com biblioteca, o que permite a rotatividade e a democratização da cultura.

Para doar livros, os interessados devem deixá-los em qualquer uma das paradas culturais localizadas na avenida W3 Norte, ou na sede do açougue T-Bone, na 312 Norte.

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http://www.mobilize.org.br/noticias/...urocracia.html
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Pra associação comercial, se bobiar ela inventa zona azul até dentro das superquadras, alegando que todos os prédios tem garagem e que é desnecessário vagas exclusivas para os moradores. Apartir do momento que o GDF inventa taxar estacionamento em garagem com IPTU, o governo deveria ser obrigado a dar transporte. Pior, governos anteriores foram aos poucos acabando com o zebrinha. Perto de minha quadra, na via W1 sul, começaram a arrancar as paradas de ônibus. E para justificar, inventaram que as paradas não tem recuo... Piada
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Old Posted Jul 26, 2015, 12:21 PM
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Especialistas culpam falta de planejamento pela ausência de vagas para estacionar

A frota de carros que quase triplicou em 15 anos, pulando de 585 mil para quase 1,6 milhão, é apenas uma das causas da falta de vagas para estacionar

Foto: Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

A falta de planejamento, para especialistas, é uma das causas da falta de estacionamento


Na cidade mais planejada do país, faltou o básico quando se trata de estacionamentos: planejar. Embora tão nova se comparada a outros grandes centros urbanos, Brasília chegou aos 55 anos com a falta de vagas entre os problemas crônicos da cidade. Diante do crescimento acelerado, os governantes se mostraram incapazes de prever o óbvio.

Nem o tombamento da Capital Federal impediu a desordem, potencializada por uma frota de carros que quase triplicou em 15 anos, pulando de 585 mil para quase 1,6 milhão no período. É claro que faltariam vagas. No entender de especialistas consultados pelo Fato Online, foi justamente a falta de planejamento que levou à situação atual, com muitos carros para pouco espaço.

Arte: Hilal Khaled



Desestímulo

“Não será de um dia para o outro que o problema será resolvido. O que está começando a ser discutido agora deveria ter sido feito há muito tempo”, diz o engenheiro José Matsuo Shimoishi, do programa de pós-graduação em transportes da UnB (Universidade de Brasília).

A falta de estacionamentos em Brasília, define Matsuo, é “uma realidade complicada”. Daqui para frente, acrescenta ele, tudo o que for feito para desestimular o uso do carro será bem-vindo na tentativa de, pelo menos, amenizar a situação.

Para Matsuo, o governo teria de ser muito mais rígido na liberação de alvarás de edifícios. Segundo ele, não são raras as construções autorizadas pelo poder público sem a garantia de vagas suficientes para frequentadores e visitantes.

A utilização de bolsões de estacionamento no Mané Garrincha e no Parque da Cidade, ideia cogitada pelo governo, aliviaria a pressão sobre os espaços públicos, mas, insiste o especialista, não pode ser encarada como “fórmula mágica”. “O problema é que, mais uma vez, esperaram surgir o problema para pensar na solução”, pontua Matsuo.

Racionalidade

O também especialista em trânsito da UnB Paulo César Marques defende que construir mais vagas não será a saída para recuperar o tempo perdido. “Muito mais eficaz do que criar mais vagas será favorecer uma utilização mais racional dos espaços existentes”, argumenta ele, favorável à proposta da Zona Azul, que propõe a criação de estacionamentos rotativos pagos na área central de Brasília. “Já era algo para existir em Brasília há anos”, emenda.

O desincentivo ao que chama de “uso abusivo” do carro em Brasília não precisa, na opinião de Marques, ser colocado em prática apenas quando o sistema de transporte público na cidade apresentar melhoras significativas. “É claro que o transporte público tem de funcionar bem, mas as ações podem ocorrer de maneira combinada”, opina.

Estacionamento pago

Diante da incapacidade do governo em estimular alternativas ao uso do carro, o arquiteto e urbanista da UnB Frederico Flósculo se espanta com o fato de a iniciativa privada não ter explorado, ao longo dos últimos anos, o estacionamento pago na área central de Brasília. “Estacionamento é uma máquina de fazer dinheiro. Os empresários da cidade estão atrasados. Deveriam estar investindo, correndo risco e ganhando dinheiro”, sublinha ele, que ainda defende a exploração privada do subterrâneo da cidade para esse fim.

Video Link











http://fatoonline.com.br/conteudo/64...a&p=de&i=1&v=1
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Governador do DF tem cinco meses para implantar bilhete único e cumprir promessa de campanha



Nas eleições, o governador garantiu que a medida seria adotada no primeiro ano de governo

Foto: Elza Fiúza/1º.01.2015/Agência Brasil

Durante as eleições, Rollemberg garantiu que a medida seria adotada logo no primeiro ano de governo


O governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB) usou a tarifa única, ou bilhete único, para rebater a promessa de tarifa de ônibus a R$ 1 do então candidato Jofran Frejat (PR) nas eleições 2014. Na época, Rollemberg garantiu que a medida seria adotada logo no primeiro ano de governo e, agora, terá que correr contra o tempo para cumprir a promessa. Isso porque, segundo a própria Secretaria de Mobilidade do DF, ainda não há data definida para que o bilhete único passe a valer.

Segundo a pasta, o projeto para a implantação do bilhete único está em andamento, com o desenvolvimento de várias atividades intermediárias, tais como: recadastramento de validadores, reprogramação e racionalização de linhas e contratação de projeto piloto de sistema de bilhetagem automática.

Em entrevista ao R7 DF, o secretário Carlos Tomé disse que o bilhete único está sendo implantado de modo "gradual" e que em algumas áreas ele já é uma realidade, a exemplo do Expresso Sul.

— [Para a o funcionamento da tarifa única], as pessoas precisam ter o cartão e o sistema tem que estar parametrizado, ou seja, programado para funcionar com o bilhete único. — explica o secretário.

De acordo com o secretário, o bilhete único não pode ser estendido de uma só vez à malha do transporte urbano do DF porque, atualmente, ela é " muito irracional e precisa ser adequada em vários quesitos", como superar os problemas com o sistema informatizado da Transdata e da sobreposição de linhas em operação. Contudo, ele garante que, à medida que as linhas vêm sendo racionalizadas, o bilhete único vem sendo implementado.

— No Expresso Sul, por exemplo, ao conscientizar o cidadão sobre a compra do cartão recarregável, veio junto a aplicação do bilhete único; com reestruturação das linhas do Riacho Fundo, vem junto a estratégia do bilhete único.

O Secretário também informou que já está em processo a integração dos modais (ônibus, micro-ônibus, BRT e metrô) para o recebimento do bilhete único. Questionado se a questão financeira do GDF (Governo do Distrito Federal), que alega estar com pouco dinheiro em caixa, será um problema para a implantação da proposta, o secretário responde de pronto: não.

— A questão financeira afeta de modo geral o governo. Entretanto, não necessariamente a implementação do bilhete único por ser um projeto em execução com os gastos dentro da previsão da secretaria.

Defasada, a rede de ônibus coletivo e metrô submete passageiros a rotinas de superlotação a espera por horários indefinidos a um custo que chega até R$ 3 por viagem. Com o bilhete único, o usuário poderá utilizar diversas modalidades de transporte - ônibus, metrô micro-ônibus e VLT - várias vezes ao dia com o pagamento de apenas uma tarifa.

Carlos Tomé descartou aumento de passagens no transporte público "enquanto não houver melhorias nos serviços".












http://noticias.r7.com/distrito-fede...panha-26072015
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