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  #5521  
Old Posted Feb 13, 2016, 2:52 PM
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Telma Rufino e Administração em reunião com a Novacap para discutir sobre escola, creche e unidade de saúde em Águas Claras


Nesta manhã (12) o Administrador Regional de Águas Claras, Manoel Valdeci Machado, participou de uma reunião na Novacap, para discutir a implantação de escolas públicas, creches e unidades de saúde, na cidade.

Esteve presente a Deputada Distrital Telma Rufino, que irá destinar emendas parlamentares para a construção dos serviços públicos em Águas Claras Vertical, Areal, Arniqueira e ADE. Entre os presentes, também estavam o Gerente de Projetos da Novacap, Márcio, e representantes da Secretaria de Saúde e Secretaria de Educação do Distrito Federal.









http://www.dfaguasclaras.com.br/inde...m-aguas-claras
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  #5522  
Old Posted Feb 13, 2016, 2:53 PM
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E uma Delegacia??? cadê???
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  #5523  
Old Posted Feb 14, 2016, 1:17 PM
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Seguro de carro no DF sobe 18,7%, maior alta entre 13 capitais, diz IBGE


Criminalidade é apontada como principal fator para maior custo do serviço Dados do GDF indicam que criminalidade foi reduzida 32,5% em 2015.


Foto: Jéssica Nascimento/G1

Farmacêutico Sérgio Fernandes, de 46 anos, reclama do reajuste de preço do contrato de carros no Distrito Federal


Dados do IBGE apontam que o preço do contrato de seguros de carros no Distrito Federal aumentou 18,7% no ano passado, o maior reajuste entre as 13 capitais pesquisadas. O Sindicato dos Corretores (Sincor) diz que os principais fatores para a mudança são a criminalidade e o baixo índice de recuperação de veículos.

A Secretaria da Segurança Pública afirma que houve redução de 32,5% nos roubos de veículo no ano passado em comparação com 2014. As ocorrências passaram de 7.124 para 4.808.

Com relação aos furtos de veículos (quando não há uso de violência ou ameaça), a queda foi de 22,3% – de 8.353 mil, em 2014, para 6.490 casos em 2015. Segundo o presidente do Sincor, Dorival Alves de Sousa, os preços das peças dos veículos e da mão de obra são outros fatores que encarecem o serviço.

"O preço do seguro oscila de empresa para empresa. Nos últimos 12 meses, por exemplo, o valor aumentou de 15% a 25%. Há três anos, Brasília estava entre as capitais com os menores preços do serviço. Hoje, ela lidera o ranking do preço mais alto. A criminalidade e o baixo índice de recuperação de veículos são os principais fatores. Infelizmente, apenas 40% dos carros roubados são resgatados", diz Sousa.

O farmacêutico Sergio Fernandes Mendonça, de 46 anos, se assustou com o reajuste entre 2014 e o ano passado. Morador de Sobradinho, ele conta que o seguro pago passou de R$ 1,9 mil para R$ 2,2 mil.

"O preço é relativamente alto. Acredito que se todos os automóveis fossem obrigados a contratar o seguro, o preço cairia. Com a mudança de preço, vai ser difícil renovar o serviço. Porém, terei que apertar de todo lado, economizar e pagar."

Para Mendonça, ''é impossível" viver no DF sem seguro de carros devido à insegurança. "A violência tomou conta de Brasília. Eu sempre oriento os meus filhos a entregarem o carro em caso de assalto. Nossa vida em primeiro lugar."

O levantamento do IBGE aponta que o custo médio do serviço em todo o país recuou 0,65%. A segunda capital no ranking é Salvador, na Bahia, com 7,20% – mais de 10% de diferença em relação a Brasília. Fortaleza, no Ceará, ficou em terceiro, com 6,92%.

Foto: Edna Filomena/Arquivo Pessoal

Professora Edna Filomena, de 51 anos, já teve um carro furtado em Sobradinho, no Distrito Federal

A professora Edna Filomena, de 51 anos, já teve um carro furtado e diz que apenas o medo da criminalidade a faz continuar a usar o serviço. Segundo ela, as empresas deveriam considerar o modelo do veículo e a quilometragem para avaliar o preço cobrado.

"O meu carro, por exemplo, só anda dentro da cidade. O valor pago na renovação não tem desconto e cabe ao consumidor procurar a melhor seguradora. Muitas cláusulas do contrato não ficam bem explícitas quando contratamos. Ano passado, precisei usar o carro reserva e foi tanta burocracia e valores exorbitantes que acabei não pegando. Só o valor do seguro ficou em R$ 2,3 mil para um Palio 2012", diz.

Por nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que o roubo de carros é um dos cinco crimes contra o patrimônio monitorados de forma prioritária pelo programa Viva Brasília. "Desde o dia 8 de janeiro deste ano, a Polícia Militar e a Secretaria da Segurança Pública iniciaram a Operação Redução dos Índices de Criminalidade (RIC), que prevê o reforço de 600 policias no DF, dentro de um planejamento que segue análises e manchas criminais", informa.








http://g1.globo.com/distrito-federal...-diz-ibge.html
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  #5524  
Old Posted Feb 14, 2016, 2:54 PM
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E uma Delegacia??? cadê???
Para o governo, a 21a DP, localizada no Pistão Sul, pertence a Águas Claras, portanto, o bairro já existe uma delegacia.

Enquanto não houver a mudança das poligonais, Águas Claras vai ter uma delegacia virtual. Pasmem, um bairro ilegal como Vicente Pires já tem uma DP.....
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  #5525  
Old Posted Feb 15, 2016, 12:49 PM
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BR Distribuidora tem 15 dias para dar informações ao Cade sobre rede do DF


Esta é a segunda intimação recente desse tipo à BR Distribuidora no caso

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) intimou a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, a apresentar no prazo de 15 dias informações que ajudem o órgão a esclarecer algumas questões no processo que investiga a empresa por suposto abuso de posição dominante por favorecer a Rede Gasol, atual Rede Cascol, em detrimento de postos de combustíveis concorrentes no mercado do Distrito Federal. A intimação está publicada em despacho no Diário Oficial da União (DOU).

Dentre as informações solicitadas, a BR terá de informar o nome completo e outros dados de todas as pessoas físicas que ocuparam o cargo de presidente da BR desde o ano de 1995 até a presente data, indicando o período que ocuparam o cargo. A mesma solicitação vale para os ocupantes do cargo de diretor da Rede de Postos de Serviço (DRPS) da BR, de gerente de Automotivos (GAT) responsável pelo DF e de gerente Corporativo da Rede de Postos (GCRP) responsável pelo DF.

Esta é a segunda intimação recente desse tipo à BR Distribuidora no caso. A primeira ocorreu em setembro do ano passado. O processo administrativo do Cade contra a empresa foi instaurado em maio de 2011.









http://www.correiobraziliense.com.br...e-rede-d.shtml
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  #5526  
Old Posted Feb 15, 2016, 3:54 PM
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O CADE pode esperar sentado, eles irão alegar segredo comercial em não fornecer as informações.
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  #5527  
Old Posted Feb 16, 2016, 1:08 PM
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Diferença entre gasolina e etanol nos postos do DF é a menor em 14 anos



Historicamente, abastecer com etanol na capital do país não é vantajoso financeiramente. Investigadores dizem que essa é uma das estratégias do cartel desbaratado no fim do ano passado

Foto: Paula Froes/Fato Online

Historicamente, abastecer com etanol não é vantajoso financeiramente na Capital Federal


Com os ajustes nas tabelas dos postos de combustíveis no início de fevereiro, a diferença entre os preços do litro da gasolina e do etanol em Brasília alcançou o menor valor para o mês dos últimos 14 anos.

Levantamento feito pelo Fato Online no banco de dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) indica que desde 2003, início da série histórica por mês, essa diferença nunca foi tão pequena neste período do ano.

Atualmente, o preço médio do litro da gasolina dos postos do DF é de R$ 3,89 e o do etanol, R$ 3,56: R$ 0,33 a menos.

Até então, a menor diferença entre os preços dos dois combutíveis na capital do país havia sido registrada em fevereiro de 2005, quando o litro da gasolina (R$ 2,277) custava R$ 0,51 a mais que o do etanol (R$ 1,763).

A maior diferença para o mês nesse período analisado se deu em 2015, quando os brasilienses pagavam R$ 0,88 a mais pelo litro da gasolina.




Desvantagem

Os dados da ANP confirmam a percepção dos motoristas: historicamente, abastecer com etanol não é vantajoso financeiramente na Capital Federal.

De acordo com especialistas, essa vantagem ocorre quando o litro do etanol custa até 70% do valor do litro da gasolina. Um dos cálculos a ser feito é o seguinte: multiplicar o preço da gasolina por 0,7. O resultado dessa conta será o máximo que deve ser pago pelo álcool para o combustível valer a pena.

Outra possibilidade é dividir o preço do litro do etanol pelo preço do litro da gasolina. Se o resultado for maior que 0,7, o melhor a fazer é optar pela gasolina. Se for menor, o etanol é a melhor opção.

Na situação atual, para o etanol ser uma vantagem, o litro dele deveria custar, no máximo, R$ 2,72, ou seja, R$ 0,84 menos do que é cobrado na maior parte dos postos do DF.

Ranking

Ainda com base nos números oficias da ANP, percebe-se que a diferença entre os valores da gasolina e do etanol no DF é, atualmente, a segunda menor do país: apenas em Roraima, essa variação é ainda mais estreita, de R$ 0,20.



No fim do ano passado, uma força-tarefa envolvendo a Polícia Federal, o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) deflagaram a Operação Dubai, que golpeou o cartel de combustíveis do DF.

Entre os pontos destacados pelos investigadores, está justamente o que diz respeito à essa diferença: segundo eles, os donos de postos, propositalmente, faziam de tudo para impedir que o etanol fosse vantajoso para os motoristas, garantindo, assim, um lucro maior na comercialização da gasolina.

Os carros flex representam mais da metade da frota do DF, mas, segundo frentistas, são raros os que enchem o tanque com álcool.

O Sindicombustíveis-DF (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF) não comenta o comportamento dos preços do setor que representa.











http://fatoonline.com.br/conteudo/16...a&p=de&i=1&v=0
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  #5528  
Old Posted Feb 16, 2016, 1:10 PM
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Audiência pública na Câmara Legislativa vai debater auxílio-moradia para policiais civis


A previsão inicial é de que os agentes recebam de R$ 1,6 mil e R$ 3,2 mil extras por mês. A emenda à Lei Orgânica foi aprovada na CLDF, mas precisa ser regulamentada pelo Executivo. Discussão será na sexta-feira (19/2)

Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES



A pressão para que o Governo do Distrito Federal regulamente os auxílios moradia, uniforme e alimentação para a Polícia Civil do DF vai aumentar nos próximos dias. Está marcada para a sexta-feira (19/2) uma audiência pública, na Câmara Legislativa, para discutir a regulamentação do benefício no Executivo. O pleito da categoria é que cerca de 8 mil policiais civis, entre aposentados e servidores na ativa, recebam entre R$ 1,6 mil e R$ 3,2 mil de ajuda mensal para arcar com os gastos de moradia.

A Emenda à Lei Orgânica nº 90 de autoria do deputado Wellington Luiz (PMDB) e aprovado pelos distritais em 2015, impõe ao GDF a responsabilidade de regulamentar e implementar os subsídios. “Esses já eram direitos consagrados pela Lei n° 4.878/1965. A emenda à Lei Orgânica veio somente ratificar esse direito. O que nós buscamos é isonomia de tratamento, pois a Polícia MiIitar e o Corpo de Bombeiros já recebem”, afirmou o distrital. Os juízes e promotores também tem direito ao benefício.

Os valores do auxílio-moradia ainda são preliminares e devem ser debatidos com o Executivo durante a audiência pública. “Esperamos discutir com o diretor da Polícia Civil, com a política econômica do governo e com os policiais civis. Todos os secretários serão convidados para que possamos discutir a possibilidade de atender esse direito”, completou Wellington Luiz.

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol), Rodrigo Franco, afirma que se reuniu com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), em 7 de janeiro, para debater o assunto. “Estamos aguardando uma resposta. Outras forças de segurança do DF já recebem o benefício. É um dirito que a gente tem”, diz.

O diretor-geral da Polícia Civil do DF, Eric Seba, afirma que o auxílio é um direito previsto na Emenda a Lei Orgânica nº 90, chamada de Elo 90, e que é preciso trabalhar para viabilizá-lo. “A construção está sendo feita. Vamos negociar”, afirmou Seba, que garantiu presença na audiência pública.

O impacto do auxílio será direto nas contas do Tesouro local. Como é uma Emenda à Lei Orgânica, de iniciativa do Legislativo, a verba teria que sair da fonte 100 e não do Fundo Constitucional. “Estamos definindo valores, negociando. Teremos que ter uma argumentação técnica para cada auxílio”, completou Seba.








http://www.metropoles.com/distrito-f...oliciais-civis
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  #5529  
Old Posted Feb 16, 2016, 1:11 PM
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Isso é serio??? Na atual situação do GDF aprovar isso é de lascar
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  #5530  
Old Posted Feb 16, 2016, 1:15 PM
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MPDFT E MPC-DF DISCUTEM TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE


PARA A DEPUTADA ÉRIKA KOKAY NÃO HÁ JUSTIFICATIVA PARA OS

FOTO: ARQUIVO EBC

A PROMOTORA DE JUSTIÇA LEMBROU QUE HÁ CANDIDATOS APROVADOS NO CONCURSO REALIZADO EM 2014


A Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e o Ministério Público de Contas (MPC-DF) receberam, na última sexta-feira (12) representantes dos usuários no Conselho de Saúde do Distrito Federal (CS-DF), de servidores, de conselhos profissionais e de sindicatos, além da deputada federal Érika Kokay, para encaminhar representação contrária à contratação de organizações sociais (OS) para gerir as unidades públicas de saúde do Distrito Federal.
No encontro, a promotora de Justiça Marisa Isar enfatizou a atuação da Prosus para que os hospitais sejam dotados de pessoal em quantidade suficiente para atender a demanda. “Foi proposta uma ação civil pública para que os contratos temporários sejam substituídos por servidores concursados, pois a contratação temporária é uma forma de precarização dos serviços de saúde. A falta de servidores efetivos não pode ser justificativa para a terceirização”, afirmou.

A promotora de Justiça lembrou que há candidatos aprovados no concurso realizado em 2014 aguardando nomeação e que os limites com gasto de pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal também se aplicam aos contratos de gestão que venham a ser celebrados com OS.

A procuradora-geral do MPC-DF, Cláudia Fernanda Oliveira, que também acompanha o tema, explicou que tanto a contratação de OS para gerir o Hospital de Santa Maria, em 2009, quanto a recente terceirização das lavanderias já foram objeto de ações. “Foram ajuizadas ação de improbidade e ação civil pública para a retomada dos serviços públicos de saúde pela rede.”

Para a deputada federal Érika Kokay, não há justificativa para reproduzir, no Distrito Federal, a gestão por meio de OS, que já existe, por exemplo, em Goiás. “Há um dano real, que é a desconstrução da política de saúde, o sucateamento, a precarização para justificar a terceirização”, disse.

A deputada também encaminhou ao MPC-DF representação sobre a qualificação de duas OS para a execução de projetos e programas de governos, o que possibilitaria a terceirização de serviços de saúde. O Ministério Público já requisitou ao Distrito Federal informações sobre o processo de qualificação das duas instituições.

Na ocasião, representantes do CS-DF entregaram ao Ministério Público relatório que detalha irregularidades na contratação, em 2010, do Instituto do Câncer e Pediatria Especializada (Icipe) para a gestão do Hospital da Criança de Brasília (HCB). O documento aponta erros graves e conflitos de interesse, o que reforça a ação de improbidade administrativa proposta pela Prosus, em 2015, que pede a impugnação da qualificação da entidade como OS e de sua contratação para prestação de serviços de saúde.












http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=49236709628
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  #5531  
Old Posted Feb 16, 2016, 1:17 PM
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Se for pra melhorar tudo é valido

"pior do que tá não fica"
Tiririca
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  #5532  
Old Posted Feb 16, 2016, 2:36 PM
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Auxílio-moradia virou oba-oba no Brasil, salário disfarçado. Só faz sentido em uma carreira em que o estado tenha a prerrogativa de mandar o servidor trabalhar lá no raio que o parta segunda a conveniência da administração, e ainda assim não se aplicaria para os servidores que não foram mandados para longe da capital. Numa UF pequenininha como o DF ninguém nem precisa se mudar por causa de trabalho.
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  #5533  
Old Posted Feb 16, 2016, 4:24 PM
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Elegeram o homi, agora aguente o bolso com mais tributos. Dilma já deu recado, não vai ter auxilio moradia para ninguem.
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  #5534  
Old Posted Feb 17, 2016, 10:31 AM
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Irregularidades encontradas em contrato



Controladoria do DF identificou falhas em concessão que era considerada modelo de PPP

FOTO: AGÊNCIA BRASÍLIA/DIVULGAÇÃO



Uma auditoria da Controladoria-Geral do DF aponta diversas irregularidades no contrato de licitação do Centro Administrativo do DF, que teriam causado grande prejuízo ao bolso dos contribuintes. Os problemas detectados vão desde a concepção da parceria até a entrega da obra.

A devassa no contrato foi feita pelos auditores entre 17 de novembro do ano passado e 29 de janeiro deste ano. Foram analisadas legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia e efetividade do contrato assinado entre o Governo do DF e o Consórcio Centro Administrativo do DF (Centrad), formado pelas construtoras Via Engenharia e Odebrecht. O objetivo da auditoria foi analisar se foram observados as normas e os princípios da Administração Pública na contratação da PPP.

No documento de 75 páginas, os responsáveis pela elaboração da auditoria afirmam que, com relação ao contrato, “prevalece o desequilíbrio da relação em favor do ente privado (empresas). Constatam-se irregularidades praticadas na licitação, que poderiam ensejar a nulidade de todo o processo, e inadequações e irregularidades na constatação e na execução contratual, que igualmente poderiam ensejar sua nulidade”.

De acordo com a auditoria, pouco se salva em função do despreparo do governo para celebrar uma PPP. “As fragilidades ocorrem na fase de licitação, na formalização contratual, no acompanhamento da execução contratual, bem como durante todo o processo que verifica-se burocracia e morosidade na tomada de decisões.”

As ilegalidades citadas no documento são detalhadas, assim como as consequências para os cofres públicos caso o contrato seja mantido como está. As garantias oferecidas pela Terracap para a concretização da PPP, por exemplo, receberam uma detalhada análise e foram questionadas pela Controladoria-Geral do DF. A auditoria aponta a “concessão de garantias sem estudos técnicos que comprovem sua adequação e viabilidade, em montante desproporcional ao investimento realizado”.

De acordo com a auditoria, o valor inicial da obra foi estimado em R$ 439 milhões. Mas o governo deu garantias que somam R$ 1,4 bilhões, ou seja, três vezes mais do que o investimento feito pelo consórcio para a construção do empreendimento. O que significa “uma imposição de custo excessivo ao parceiro público”.











http://www.alo.com.br/noticias/irreg...ontrato-353146
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  #5535  
Old Posted Feb 17, 2016, 5:42 PM
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Elegeram o homi, agora aguente o bolso com mais tributos. Dilma já deu recado, não vai ter auxilio moradia para ninguem.
hahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahahahahaahahaha
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  #5536  
Old Posted Feb 17, 2016, 7:10 PM
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Irregularidades encontradas em contrato



Controladoria do DF identificou falhas em concessão que era considerada modelo de PPP

FOTO: AGÊNCIA BRASÍLIA/DIVULGAÇÃO



Uma auditoria da Controladoria-Geral do DF aponta diversas irregularidades no contrato de licitação do Centro Administrativo do DF, que teriam causado grande prejuízo ao bolso dos contribuintes. Os problemas detectados vão desde a concepção da parceria até a entrega da obra.

A devassa no contrato foi feita pelos auditores entre 17 de novembro do ano passado e 29 de janeiro deste ano. Foram analisadas legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia e efetividade do contrato assinado entre o Governo do DF e o Consórcio Centro Administrativo do DF (Centrad), formado pelas construtoras Via Engenharia e Odebrecht. O objetivo da auditoria foi analisar se foram observados as normas e os princípios da Administração Pública na contratação da PPP.

No documento de 75 páginas, os responsáveis pela elaboração da auditoria afirmam que, com relação ao contrato, “prevalece o desequilíbrio da relação em favor do ente privado (empresas). Constatam-se irregularidades praticadas na licitação, que poderiam ensejar a nulidade de todo o processo, e inadequações e irregularidades na constatação e na execução contratual, que igualmente poderiam ensejar sua nulidade”.

De acordo com a auditoria, pouco se salva em função do despreparo do governo para celebrar uma PPP. “As fragilidades ocorrem na fase de licitação, na formalização contratual, no acompanhamento da execução contratual, bem como durante todo o processo que verifica-se burocracia e morosidade na tomada de decisões.”

As ilegalidades citadas no documento são detalhadas, assim como as consequências para os cofres públicos caso o contrato seja mantido como está. As garantias oferecidas pela Terracap para a concretização da PPP, por exemplo, receberam uma detalhada análise e foram questionadas pela Controladoria-Geral do DF. A auditoria aponta a “concessão de garantias sem estudos técnicos que comprovem sua adequação e viabilidade, em montante desproporcional ao investimento realizado”.

De acordo com a auditoria, o valor inicial da obra foi estimado em R$ 439 milhões. Mas o governo deu garantias que somam R$ 1,4 bilhões, ou seja, três vezes mais do que o investimento feito pelo consórcio para a construção do empreendimento. O que significa “uma imposição de custo excessivo ao parceiro público”.











http://www.alo.com.br/noticias/irreg...ontrato-353146
Interessante é esse TCDF, a PPP teve aval de quem? Da corte de Haia? Não, teve aval do próprio TCDF. Então para quê deu aval antes. E no contrato que deu aval, porque não constatou as possíveis irregularidades.
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  #5537  
Old Posted Feb 18, 2016, 9:37 AM
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GDF atualiza regras para conter gastos públicos


Decreto publicado na edição de ontem do Diário Oficial prorrogou por mais 12 meses uma série de medidas para conter os gastos públicos do GDF.

A norma, assinada pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB), limita novamente uso de carros oficiais, proíbe despesas com diárias, aquisição de passagens aéreas, participação em cursos ou congressos, veta a assinatura de contratos de aluguel ou a contratação de obras e reformas em valor superior a R$ 2 milhões.

O decreto também proíbe a contratação de serviços terceirizados em valores superiores à R$ 10 mil ou a assinatura de contratos de fornecimento de material permanente com custo anual maior que R$ 1 milhão.

No caso dos veículos oficiais, o governador determinou a adoção de uma cota fixa mensal de combustível: 240 litros de gasolina ou 260 litros de álcool ou 280 litros de óleo diesel. Entre as exceções, estão veículos das secretarias de Segurança Pública (como viaturas), Saúde e os carros utilizados para o transporte escolar.

Economia

Segundo o GDF, após ter sido implementadas no ano passado, as regras para contenção de gastos resultaram em uma economia de R$ 1 bilhão. Dos quais, R$ 500 milhões relacionados a cortes de despesas. O restante foi referente a custos não efetuados, considerados desnecessários.

Somente com combustível, a economia foi de R$ 2,8 milhões nos onze primeiros meses do ano passado. Os decretos, conforme o GDF, foram atualizados "com objetivo de fortalecer a orientação de austeridade e de governabilidade, para que o equilíbrio fiscal seja reestabelecido no menor prazo possível".



http://www.destakjornal.com.br/notic...blicos-296547/
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  #5538  
Old Posted Feb 18, 2016, 12:06 PM
Agarwaen Agarwaen is offline
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Segundo o relatório do último quadrimestre de 2015, o GDF ainda está acima do "limite prudencial" da lei de responsabilidade fiscal de 46,55% da Receita Líquida. O que isso quer dizer? Que ainda está proibido de contratar novos servidores, criar novas vagas,conceder aumentos ou mesmo pagar hora extra.

A boa notícia é que o índice está menor do que nos 2 quadrimestres anteriores, o que pode indicar que no próximo balanço o GDF saia das proibições.
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  #5539  
Old Posted Feb 18, 2016, 12:47 PM
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Originally Posted by Agarwaen View Post
Segundo o relatório do último quadrimestre de 2015, o GDF ainda está acima do "limite prudencial" da lei de responsabilidade fiscal de 46,55% da Receita Líquida. O que isso quer dizer? Que ainda está proibido de contratar novos servidores, criar novas vagas,conceder aumentos ou mesmo pagar hora extra.

A boa notícia é que o índice está menor do que nos 2 quadrimestres anteriores, o que pode indicar que no próximo balanço o GDF saia das proibições.
Acho bem dificil, até mesmo porque, descumprindo leis, eu quero ver quando a justiça obrigar a pagar as licenças prêmio... O bicho vai pegar.
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  #5540  
Old Posted Feb 18, 2016, 1:04 PM
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Outro dado do balanço, esse bem ruim, é que o GDF fechou o ano de 2015 com mais de 1 bilhão e 200 milhões de gastos acima das receitas. Independentemente dos gastos com pessoal, a conta total tem que fechar.
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