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  #1181  
Old Posted May 22, 2015, 7:56 PM
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Vc então não leu, leia de novo!
Tenho a impressão que ele faz isso sempre. Basta ver algo contrário ao que pensa, que não lê até o fim e fica falando bobagens depois.
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  #1182  
Old Posted May 22, 2015, 10:38 PM
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Muito bom! Viram do TJDFT tbm saem coisas boas!

Isso é o que eu vinha defendendo faz tempo! Todo projeto urbano pode e ate deve sofrer modificações, desde que as mudanças sejam planejadas e aumentos de gabarito por exemplo tenham a devida revisão de sua infraestrutura urbana.

Águas Claras foi projetada para uma determinada densidade, e teve essa densidade alterada pelo governo atendendo as construtoras e algusn deslumbrados com prédios grandes. Mas para fazer isso seria preciso fazer um novo estudo de impacto e as devidas alterações necessárias.

Mas ao contrario disso, o governo se fingiu de besta e depois criou coisas como Estudos de Impacto de Transito a serem feitos pelas construtoras, ou seja tirou o corpo fora, como se as soluções de verdade não dependessem do governo.


Esperemos que a decisão se torne definitiva e que o governo assuma sua responsabilidade e faça as adequações necessárias.
Discordo Jota, sabe qual a população projetada para Águas Claras... conhece REALMENTE O MEMORIAL DESCRITIVO de AC....

O povo curte juntar a população da ADE, Arniqueiras e Águas Claras Vertical como sendo da própria AC. Portanto, se a População de AC que fora projetada para 160 mil com prédios de 12 pavimentos sequer fora atingida. Portanto a falácia que os prédios altos sobrecarregaram a cidade cai por terra.

Agora com Sudoeste, foi uma aberração, pois se for pegar somente a pequena área do CCSW, entupiu o bairro por se tratar de uma área menor mais densamente habitada, sem falar nas famosas kitinetes...
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  #1183  
Old Posted May 23, 2015, 1:21 PM
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Terras do DF: Jardim Botânico 3 na berlinda. Discussão para votar a Luos




Moradores reclamam da multa que pagarão por não construírem








Novo documento para detalhar o uso e a ocupação do solo no DF passará por discussões antes de ser enviado para a Câmara. Uma das áreas que prometem maior debate fica às margens da DF-140, onde seria construída cidade para 900 mil habitantes

O terreno entre São Sebastião e Santa Maria já foi cogitado no passado e pelo menos 300 empresários demonstraram interesse em construir na área.

As audiências públicas em que serão discutidos os detalhes da Lei Complementar de Uso e Ocupação do Solo (Luos) prometem esquentar o segundo semestre. Após o governo anterior ter passado mais de um ano tentando, sem sucesso, aprovar a Luos na Câmara Legislativa, a atual gestão prepara uma nova versão do projeto a fim de enviá-lo, no início de 2016, para o crivo do parlamento. A lei é um detalhamento do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) e definirá as regras sobre a construção de edificações e a ocupação do território em 23 regiões administrativas do DF. O ponto mais polêmico é o que prevê a criação de uma nova cidade, às margens da DF-140, entre São Sebastião e Santa Maria, com capacidade para abrigar 900 mil habitantes.

A Luos escrita por integrantes do mandato de Agnelo Queiroz (PT) autorizava a construção do novo núcleo urbano. Na época em que o GDF apresentou a proposta, o então senador Rodrigo Rollemberg (PSB) fez duras críticas e afirmou que o bairro representava um risco à preservação da capital. Agora, no entanto, o Executivo local, assim como os deputados distristais, deverão sofrer grande pressão por parte de empreiteras interessadas no negócio. Naquela época, foi só o governo apresentar o projeto que, no mesmo dia, pelo menos 300 empresários do ramo imobiliário demonstraram interesse em erguer prédios no local.

Da área em que se pretende construir o novo bairro, 80% pertencem a empresas privadas. O dono da maior parte do terreno e, portanto, o maior interessado na aprovação de uma Luos que preveja a construção do novo bairro é o ex-senador e empresário Luiz Estevão, que responde a 131 procesos na Justiça no DF. No espaço, está situada a Fazenda Santa Prisca, da qual ele é dono, que tem milhares de hectares. A pretensão de Estevão é construir um empreendimento de 22 milhões de metros quadrados, com capacidade para 150 mil pessoas.

Sem resposta

Por meio de nota, a Secretaria de Gestão de Território e Habitação (Segeth) não respondeu aos questionamentos da reportagem quando à posição do GDF em relação à construção do novo bairro. A pasta limitou-se a afirmar que pretende mandar o projeto para a Câmara no início de 2016: “A partir do segundo semestre deste ano, serão realizadas discussões públicas para definir as diretrizes da lei”, informou a nota.

Apenas o Plano Piloto, que será regido pelo Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico (PPCub), e Vicente Pires, Itapoã, Jardim Botânico e Fercal, por não estarem em área regularizada, não terão de atender às normas da Luos. A lei deve trazer regulamentações específicas para cada uma das regiões administrativas. Ela deve corrigir distorções históricas, como a do Polo de Modas do Guará, que ganhou prédios residenciais de até cinco andares ao longo dos anos, e a da Quadra 301 de Águas Claras, que não poderia ser construída e hoje tem edifícios de 15 andares.

Zona Central de Brasília

O PPCub é um plano que vai determinar as regras de ocupação e uso do solo na zona central do Distrito Federal, onde fica a área tombada como patrimônio da humanidade. O espaço sob proteção inclui Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste, Octogonal e Candangolândia. A lei proposta pela gestão passada continha diversas polêmicas, como a pemissão de construções na Quadra 901 Norte. Jardim Botânico 3 na berlinda


Jardim Botânico 3 na berlinda


Mais um capítulo da saga Setor Jardim Botânico 3 está tirando o sono dos moradores da região. Desde a compra dos lotes, divulgados em edital da Agência de Desenvolvimento (Terracap) de 2008, eles têm brigado para conseguir a infraestrutura prometida pelo governo, sem sucesso até agora (leia Memória). As ruas não estão todas asfaltadas, falta energia elétrica em outras e algumas não têm rede de esgoto. Como se não bastasse, agora a Terracap decidiu multá-los. O motivo é o atraso na construção das casas. O edital da estatal previa edificação, obrigatória, em um prazo de 70 meses. No entanto, por entrave do próprio governo, não foram liberados os alvarás de construção. Sem o documento, os proprietários não podem começar as obras. De mãos atadas, eles aguardam renegociação do prazo na Terracap.

As multas começaram a ser enviadas. O valor é o equivalente a 1% do valor do lote, por mês. Hoje, o valor médio de um terreno no bairro é de R$ 500 mil. O morador que não construir dentro do prazo terá um débito de R$ 5 mil mensais com a Terracap. A maioria dos moradores, como Tatiane Almeida do Nascimento, 31 anos, receberam a cobrança, mas não pagaram. Todos foram aconselhados pela Associação de Moradores a entrar com pedido de revisão do prazo. Tatiane é presidente da Associação e não pagará a multa até um posicionamento da Terracap. “Muita gente, vendo que não tinha infraestrutura, postergou a construção. Só que nunca fizeram o que estava previsto no edital e os prazos começaram a vencer. Todos deram entrada em pedidos na administração regional, mas com a troca de governo está tudo parado desde outubro do ano passado”, afirmou Tatiane.

O prazo de cada morador varia de acordo com a data da compra do lote. A direção da Terracap diz que está alterando os normativos para prorrogar a obrigação, e não vai multar as pessoas que não conseguiram aprovar os projetos e construir no prazo pactuado. A Administração Regional do Jardim Botânico também foi procurada, mas ninguém foi encontrado para comentar o assunto. Enquanto a situação não é resolvida, moradores que estão com o prazo para vencer aguardam aflitos. Caso da engenheira civil Clísia Oliveira Borges. Ela tem até outubro para resolver a questão, porém, por causa da burocracia, teme ser multada. Até agora, não construiu a casa e mora de aluguel na Asa Norte. “Prejudica minha vida. Mesmo que eu não vá morar mais lá, poderia estar alugada, rendendo um dinheiro para abater nesse aluguel, mas não. Hoje, estou apenas gastando”, reclamou.

Promessas

Quando lançou o bairro, a principal promessa da Terracap era que não seria como outros lançamentos. A infraestrutura consolidada seria o grande diferencial do Setor Jardim Botânico 3. Em um encarte de junho de 2009, a empresa informou que investiria R$ 50 milhões na urbanização da região. Sete anos depois, os projetos não foram cumpridos. Ainda hoje é possível andar em ruas esburacadas, sem energia elétrica, sem rede de águas pluviais completa. Parques e praças idealizados também não saíram do papel.

Memória

Janeiro de 2011

Moradores revoltados com a falta de investimentos para urbanizar o bairro ameaçavam entrar na Justiça contra o governo do Distrito Federal, alegando propaganda enganosa sobre o bairro. Na época, chegaram a criar um cronograma, mas não foi cumprido. A previsão de entrega da iluminação pública e do sistema de distribuição de água potável e de esgoto da região havia sido marcado para até 31 de dezembro daquele ano. Já a pavimentação e a drenagem pluvial seriam finalizadas até 11 de março.

Agosto de 2011

O bairro estava com 80 casas prontas e outras 60 em andamento. No entanto, trâmites burocráticos impediam a edificação das casas. Um dos problemas era a falta de licença ambiental, documento obrigatório para a construção dos imóveis. O Ibram tinha emitido apenas a chamada licença de instalação corretiva, que permitia a realização de infraestrutura no local.







http://www.edsonsombra.com.br/post/t...a-luos20150523
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  #1184  
Old Posted May 23, 2015, 6:05 PM
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Sabe quando essas leis sairão do papel, NUNCA. Vão discutir o que já foi discutido em várias audiências públicas.
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  #1185  
Old Posted May 25, 2015, 3:20 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Discordo Jota, sabe qual a população projetada para Águas Claras... conhece REALMENTE O MEMORIAL DESCRITIVO de AC....

O povo curte juntar a população da ADE, Arniqueiras e Águas Claras Vertical como sendo da própria AC. Portanto, se a População de AC que fora projetada para 160 mil com prédios de 12 pavimentos sequer fora atingida. Portanto a falácia que os prédios altos sobrecarregaram a cidade cai por terra.

Agora com Sudoeste, foi uma aberração, pois se for pegar somente a pequena área do CCSW, entupiu o bairro por se tratar de uma área menor mais densamente habitada, sem falar nas famosas kitinetes...
Conheço sim, mas parace que vc que não conhece dois conceitos diferentes: população geral e densidade.

Águas Claras pode não ter atingido a população total prevista, mas já estourou sua densidade inicialmente projetada.

Tem que ser muito cego ou alienado para não entender um conceito tão simples de que um prédio de 28 andares tem muito mais moradores do que um de 12.

E não me venha vc falar de que o gabarito atual apenas "adensou" o prédio, trocando largura por altura, isso é conversa para boi dormir.

Já fiz vários estudos em terrenos de Águas Claras e o modelo atual permite sim praticamente o dobro de moradores.

Seguido esse modelo atual Águas Claras vai facilmente estourar qualquer valor que estivesse no memorial descritivo de 20 anos atras...

Agora adensar a sua quadra vc não quer não né? Que tal nos adensarmos as quadras 700? Ali sim tem uma baixíssima densidade.
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  #1186  
Old Posted May 25, 2015, 3:25 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Terras do DF: Jardim Botânico 3 na berlinda. Discussão para votar a Luos
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Janeiro de 2011

Moradores revoltados com a falta de investimentos para urbanizar o bairro ameaçavam entrar na Justiça contra o governo do Distrito Federal, alegando propaganda enganosa sobre o bairro. Na época, chegaram a criar um cronograma, mas não foi cumprido. A previsão de entrega da iluminação pública e do sistema de distribuição de água potável e de esgoto da região havia sido marcado para até 31 de dezembro daquele ano. Já a pavimentação e a drenagem pluvial seriam finalizadas até 11 de março.
......
http://www.edsonsombra.com.br/post/t...a-luos20150523

Essa é a grande palhaçada dos governos. A iniciativa privada tem que cumprir todas as normas e promessas, já o Estado acha que não precisa cumprir nenhuma....

Se fosse um empreendimento particular estaria lá o governo exigindo que o a empresa entregasse tudo pronto.

Mas como é coisa do próprio governo, esse acha que não tem obrigação nenhuma de cumprir o prometido. As pessoas tem sim que entrar na justiça e exigir que o GDF cumpra sua parte e implante a infraestrutura prometida.

E digo mais a Terracap deveria ser proibida de vender lotes ate que implante a infraestrutura conforme prometida na época da venda dos lotes.

E a Terracap ainda tem a cara de pau de querer processar os moradores por estes não construírem no meio da lama? Só no Brasil mesmo.
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  #1187  
Old Posted May 26, 2015, 11:12 AM
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Obras em Vicente Pires começam em 20 dias, diz vice-governador do DF



Elas custarão R$ 504 milhões e terão início em área próxima a jóquei Moradores reclamam de buracos em ruas e esgoto a céu aberto.


O vice-governador do Distrito Federal, Renato Santanna, afirmou ao G1 nesta segunda-feira (25) que as obras de infraestrutura e drenagem de Vicente Pires terão início no próximo mês. "Elas começarão em até 20 dias, na primeira quinzena de junho. Hoje [Vicente Pires] é uma cidade consolidada, não há outra opção."

Vicente Pires completa seis anos como região administrativa nesta terça (26) com 73,3 mil habitantes, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio de 2013 realizada pela Codeplan, mas as primeiras habitações de fazendeiros remotam à década de 1970. Ela é fruto de ocupação irregular e passa por um processo de regularização fundiária.

Foto: Luciana Amaral/G1

Rua de Vicente Pires sem meio-fio e calçadas e com esgoto a céu aberto

Apesar dos condomínios e comércios estabelecidos, algumas ruas não contam com asfalto e postes, mas têm buracos em abundância (veja vídeo acima). Nas obras estão previstos drenagem de esgoto, captação de águas pluviais, asfalto, meio-fio, calçadas e iluminação pública.

"Mesmo com os problemas, temos de comemorar sempre. A força de Vicente Pires é sua gente. Ela começa a construir e ter suas próprias características e tradições", comenta Santanna.

Em março deste ano, o G1 mostrou os buracos pelas ruas de Vicente Pires (veja vídeo ao lado). Em algumas vias, o asfalto se desfez completamente e foi tomado por lama e barro. Alguns buracos tinham mais de 30 metros de extensão; outros “cortavam” ruas de um lado ao outro. Muitos veículos atolam e quebram ao passar por esses locais.

A situação deixou de piorar no final de maio por causa da menor quantidade de chuvas e das operações tapa-buraco da Novacap. As ruas 3 e 10, duas com as piores condições, estão sendo tratadas pelo órgão. Entretanto, os transtornos continuam incomodando a população.

O serralheiro Cleverson Ericson trabalha na rua 10 e reclama da qualidade da operação tapa-buraco. "É só paliativo. Aqui é uma coisa fora do comum. Não pode nem deixar criança na rua."

Foto: Luciana Amaral/G1

Operação tapa-buraco realizada pela Novacap na rua 10 de Vicente Pires


A monitora de creche Talita dos Santos mora na rua 3 e trabalha na 10. Ela fala que não consegue andar a pé quando chove. "Não dá para ver nada, não dá para ver onde os buracos estão. Estão tapando, mas chove hoje, arranca amanhã. Sempre foi isso."

O esgoto a céu aberto também é outro problema relatado e prejudica a saúde dos moradores. "É um cheiro muito ruim e constante. Dentro de casa você ainda sente. É muito triste. Minha mãe mora na rua 5. Lá tem uma fossa. Ela fecha todas as portas e janelas, mas tem alergia. Fica espirrando e coçando o nariz."

O aposentado Geraldo Aires mora na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e diz conviver com o asfalto desfigurado na porta de casa. "Até para sair de carro da garagem tivemos de fazer um 'tamponamento'. Na rua, os carros têm de passar na contramão. Quase já capotaram passando em cima do buraco."

Foto: Luciana Amaral/G1

Caminhão de lixo passa na contramão em rua de Vicente Pires para não cair em buracos

Projeto de Infraestrutura

No projeto de drenagem e pavimentação, Vicente Pires foi dividida em quatro áreas. A primeira beneficiada será a próxima ao Jóquei Clube, que está com o projeto urbanístico aprovado. As outras ainda terão os processos de licitação finalizados, porque têm licenças pendentes.

"O trecho mais complicado é o segundo, da Vila São José. Lá tinha um lixão, então precisa da licença ambiental do Instituto Brasília Ambiental, por exemplo", diz Santanna.

Foto: Vice-governadoria do DF/Reprodução

Divisão de Vicente Pires para as obras de infraestrutura


A Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinesp) informou que as licitações já realizadas devem ser homologadas esta semana para a contratação das empresas vencedoras. O dinheiro para as obras, estimadas em R$ 504 milhões, vem do setor de pavimentação e qualificação de vias urbanas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Os recursos ainda não foram liberados, mas o governo afirma que eles já estão garantidos. Do total, R$ 390 milhões serão da Caixa Econômica Federal, enquanto o GDF dará a contrapartida de R$ 114 milhões.

Serviços públicos

Vicente Pires tem somente duas escolas públicas e um posto de saúde, que funciona em um prédio alugado. A falta de serviços básicos está entre as reclamações dos moradores. "Qualquer emergência médica temos de ir para Taguatinga", afirma o aposentado Geraldo Aires.

Não há uma data para o início de construções desses equipamentos comunitários, como hospital, batalhão de Polícia Militar e quartel do Corpo de Bombeiros. Muitos terrenos dedicados a eles foram ocupados por grileiros, afirma Santanna.

"Como ninguém ocupava, foram alvos de grileiros. Agora vamos desocupar. Sem essas áreas, não tem como fazer a regularização fundiária. Estamos identificando-as e vamos trabalhar nisso imediatamente. Não vamos mais admitir novas invasões. A cidade ficou órfã de poderes de fiscalização nos últimos anos."

Foto: Luciana Amaral/G1

Buracos em ruas em frente a condomínios residenciais


O vice-governador fala que o crescimento desordenado gerou os problemas citados e as reivindicações da população. Mesmo assim, ele garante que a conquista de obras para melhorar a região não deve servir de estímulos para outras áreas irregulares.

"Não é um exemplo a ser seguido. Até hoje foram feitos paliativos, que é dinheiro público indo pelo ralo. Essas questões se arrastam há anos. Não queremos que aconteça de novo, que ao final novos locais sejam ocupados."










http://g1.globo.com/distrito-federal...dor-do-df.html
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  #1188  
Old Posted May 26, 2015, 2:59 PM
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Para "legalizar" Vicente Pires e implantar um projeto urbanístico minimamente decente o governo terá que abrir vias e desocupar varias APPs....

E é ai que a vaca torce o rabo, quem comprou irregularmente na área, não apenas invadiu como se recusa a ceder qualquer pedacinho de quintal para a passagem das vias ou para as APPs....

Então todo o bairro corre o risco de continuar irregular... Pau que nasce torto dificilmente se endireita....
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  #1189  
Old Posted May 26, 2015, 3:06 PM
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Isso que dá o governo federal e distrital não pagar as desapropriações. Os governos não tem PROVAS que desapropriou, e os herdeiros tem provas que não receberam, portanto, Vicente Pires é a ponta do iceberg que está para estourar.

Enquanto o SPU e Terracap não desapropriar 100% do DF, ainda teremos problemas com questão fundiária.
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  #1190  
Old Posted May 28, 2015, 6:25 PM
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MPDFT obtém na Justiça decisão favorável à criação de parques em Águas Claras

Com a decisão, o DF e Terracap ficam proibidos de parcelar ou alienar unidades imobiliárias na área proposta para a criação do Parque Linear, adjacente às quadras 200

Foto: Raphael Ribeiro



O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) obteve mais uma decisão favorável, em ação civil pública (ACP), que visa melhorias em Águas Claras. Nessa segunda (25), a Vara do Meio Ambiente acolheu o pedido de tutela de urgência contido na ACP, ajuizada pela Promotoria de Justiça de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema), para impor ao Distrito Federal e à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) a obrigação de criar e implantar o Parque Central e o Parque Sul da cidade, além de proibir o parcelamento urbano na área sugerida para o Parque Linear. Ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que também é réu na ação, caberá a elaboração de estudos de viabilidade e adequação ambiental e a gestão dos futuros parques em Águas Claras.

Com a decisão, o DF e Terracap ficam proibidos de parcelar ou alienar unidades imobiliárias na área proposta para a criação do Parque Linear, adjacente às quadras 200. Atualmente, a área é ocupada pelas linhas de transmissão de energia elétrica. Os réus também deverão zelar pela preservação do local, evitando invasões ou outras tentativas de uso privativo do solo.

O Ibram ficará responsável pelas ações necessárias à criação e implantação do Parque Central e do Parque Sul. A autarquia deverá comprovar, no prazo de um ano, a realização dos atos necessários para o fim referido, sob pena de configuração de improbidade administrativa dos agentes competentes.

O magistrado também determinou a designação de uma audiência de conciliação entre as partes, com a participação da Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras (Amaac), que passará a atuar como interessada na causa. Outras associações de moradores, conselhos comunitários ou entidades de defesa do meio ambiente que tenham interesse direto ou reflexo na causa em questão e que desejem cooperar com o processo também poderão participar.

Parques

O projeto original de Águas Claras previa a instalação do Parque Central, localizado junto à estação principal do metrô, do Parque Sul e do Parque Ecológico de Águas Claras. Desses, apenas o último foi implantado. A ACP tem como objetivo obrigar a implantação dos outros dois, que nunca saíram do papel. E, como forma de compensação ambiental, tendo em vista a supressão de áreas verdes na RA de Águas Claras, a Prodema requer a criação de um Parque Linear ou, como alternativa, uma Unidade de Conservação próxima. O Parque Linear visa a criação de um parque novo não previsto originalmente, mas que se torna necessário para a melhoria da sustentabilidade na densa cidade de Águas Claras.

Fonte: MPDFT








http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...-aguas-claras/
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Old Posted May 28, 2015, 6:31 PM
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Condomínios irregulares podem esconder custos adicionais para compradores



Saiba que precauções devem ser tomadas antes de adquirir lotes parcelados

Foto: Dênio Simões/Agência Brasília



Os baixos preços dos lotes irregulares, um dos principais atrativos para os compradores, podem esconder surpresas desagradáveis ao longo do processo de regularização. Custos adicionais para a implantação de infraestrutura e para a mitigação de danos ambientais causados pelo empreendimento podem encarecer, e muito, o valor final do terreno.

Por isso, é importante estar atento e cobrar do vendedor o título de propriedade, emitido após o registro cartorial do parcelamento e que gera uma matrícula para cada lote.

Veja abaixo algumas das principais informações para comprar com segurança:

Qual é o primeiro passo para regularizar o parcelamento de um condomínio?
Buscar orientações na Secretaria de Gestão do Território e Habitação sobre os requisitos técnicos e legais para as regularizações urbanística (aprovação de plantas e do memorial descritivo), ambiental (obtenção de licença) e fundiária (comprovação da propriedade da área e delimitação da poligonal).

A documentação referente à área é conferida na Central de Aprovação de Projetos, que distribui o processo aos diversos órgãos envolvidos, como o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Companhia Energética de Brasília (CEB).

Um dos documentos mais importantes é o levantamento topográfico e cadastral da área a ser regularizada. Ele detalha o que existe no parcelamento — esteja ele desocupado ou ocupado total ou parcialmente — e é a base para a elaboração do projeto urbanístico.

O que deve fazer quem cogita comprar um lote anunciado como regularizado?
Exigir do proprietário da área o registro cartorial do parcelamento, que gera uma matrícula para cada imóvel. Essa é a única garantia de que o processo chegou ao fim, ou seja, de que o lote é regular. Em caso de dúvidas, deve-se consultar a regularidade do lote na Ouvidoria da Secretaria de Gestão do Território e Habitação, pelo telefone 162.

Quais são os riscos ao comprar um lote sem matrícula individual?
As obrigações impostas ao empreendedor durante a regularização acabam sendo pagas pelos compradores dos lotes, por meio da cobrança de taxas de condomínio, por exemplo. Assim, o interessado pode ter de arcar com os custos de implantação da infraestrutura, assim como com as ações ou os pagamentos de compensação ambiental (espécie de reparação pelo impacto à natureza), que inicialmente são obrigações do proprietário da área parcelada. Além disso, no caso de terras griladas, o comprador poderá ter de pagar novamente pelo lote ao legítimo proprietário — por via judicial ou por acordo amigável.

Assim, os custos se tornam bem maiores ao final do processo. Outra desvantagem é a falta de infraestrutura e os consequentes problemas com vias esburacadas e inundações, por exemplo, uma vez que o Estado fica impedido de investir nas chamadas áreas de regularização de interesse específico — voltadas às classes média e alta — antes que o projeto de regularização seja aprovado. A intervenção estatal só é possível nas áreas de regularização de interesse social, destinadas a pessoas carentes.

É possível começar a ocupar o lote e construir antes da regularização do parcelamento?
A Secretaria de Gestão do Território e Habitação reforça que não é recomendável ocupar o lote antes do término do processo de regularização — até porque, antes disso, é impossível obter a licença de construção, o que torna a obra irregular. O habite-se também não poderá ser expedido. Em muitos casos, o próprio condomínio toca obras de infraestrutura antes de o processo ser finalizado. Contudo, elas podem ser demolidas ou refeitas — total ou parcialmente.

Existe fiscalização específica para cada lote?
Após o registro dos lotes no cartório, é preciso regularizar a construção. O proprietário deve dar entrada na Central de Aprovação de Projetos (no Setor Comercial Sul, Quadra 6, Bloco A, Lotes 13/14) com um projeto de arquitetura. Antes da liberação do habite-se, uma fiscalização no lote observa critérios como a área impermeabilizada, a altura da edificação e se o tipo de uso está condizente com o projeto do parcelamento do condomínio, entre outras especificidades.

O que acontece com parcelamentos que estejam 100% ocupados por edificações residenciais?
O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) estabelece percentuais da área dos loteamentos que devem ser reservados para a construção de equipamentos públicos. No caso de áreas privadas, eles são de responsabilidade do promotor do parcelamento, isto é, do empreendedor. E são do governo no caso dos processos capitaneados pelo poder público.

Após uma análise dos impactos ambiental e urbanístico, diretrizes estabelecem o que deve ser feito para mitigar os efeitos da implantação do empreendimento (mobilidade, serviços, drenagem). Elas definem quais serão e onde devem ser erguidos os equipamentos e com qual porte. A princípio, existem soluções alternativas para a construção das benfeitorias mas, em último caso, pode ser preciso demolir parte do parcelamento para abrir espaço.

A cobrança de IPTU significa que um empreendimento está regularizado?
Não. A cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) não se pauta pela regularidade fundiária, mas pelo uso e pela ocupação do solo.

O que é o Conplan e o que ele analisa?
O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) analisa o projeto de urbanismo do parcelamento, que sintetiza todos os aspectos necessários à aprovação: ambientais, fundiários e urbanísticos. É uma das últimas etapas para um parcelamento ser aprovado.

Para onde o processo segue após a aprovação no Conselho?
Do Conplan, o processo retorna para a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, que dá os encaminhamentos necessários. Primeiro, a pasta emite um parecer técnico da aprovação do parcelamento e assina os projetos urbanísticos, que serão registrados em cartório. A secretaria elabora ainda uma minuta de decreto, que passa pela apreciação do gabinete do governador antes de ser publicado.

O que ocorre após a publicação do decreto?
O interessado tem 180 dias para proceder ao registro cartorial do parcelamento, sob pena de caducidade da aprovação. É nesse período que deverão ser providenciados e aprovados os projetos de infraestrutura — quando não implantados — ou o termo de verificação de obras. No caso de obras não executadas, deverá ser apresentado projeto aprovado, cronograma com prazo máximo de quatro anos e proposta de garantia de execução. Essas etapas são aprovadas pela CEB, Caesb e Novacap, via Secretaria de Gestão do Território e Habitação.

É possível que algum ajuste adicional seja solicitado?
Ao retornar à Secretaria de Gestão do Território e Habitação, após a aprovação no Conplan, alguns ajustes formais nos projetos podem ser solicitados, mas sem alterações do conteúdo.

Quais são os processos foram aprovados em 2015?
Neste ano, o conselho aprovou os parcelamentos do Paranoá; do condomínio Marisol, em Planaltina; e de três áreas no Jardim Botânico: Ville de Montaigne, Solar de Brasília e Jardim dos Eucaliptos. Foram 8.369 lotes aprovados e 27 mil pessoas beneficiadas.












http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...mpradores.html
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  #1192  
Old Posted May 29, 2015, 2:06 AM
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Com a decisão parcial do MP a Interbairros fora sepultada definitivamente...
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  #1193  
Old Posted May 29, 2015, 2:07 AM
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RTKL sai ou não sai do Brasil? II


Na quinta-feira, dia 16 de abril, Kaled enviou um e-mail para parceiros e colaboradores anunciando seu desligamento da companhia e a extinção do seu cargo. Disse mais: segundo ele, o escritório de arquitetura decidiu suspender a prospecção de novos negócios no Brasil, limitando-se à condução das operações já em andamento - entre elas, importantes projetos urbanísticos em Brasília. Na mensagem, portanto, Kaled dá a entender que a RTKL sairá do país tão logo esses empreendimentos estejam concluídos. "Não, a RTKL não vai deixar o Brasil". Este é o posicionamento oficial da empresa. Foi o que disse também o vice-presidente da companhia, Jeff Gunning, que se viu forçado a entrar em campo para debelar o incêndio iniciado pelo ex-colega. No dia seguinte ao "sincericídio" de Miguel Kaled, Gunning enviou uma mensagem aos parceiros da RTKL desdizendo o ex-VP e garantindo a permanência da empresa no Brasil. Que assim seja! E pensar que tudo, inclusive esta matéria, começou apenas por conta de um e-mail...

Fonte: http://www.blogrelatorioreservado.ig...sai-brasil-ii/
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  #1194  
Old Posted May 29, 2015, 2:08 AM
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Não posso revelar muito, mas dentre esses projetos está o Alvorada Power Center, Iguatemi Aguas Claras, Iguatemi Alphaville Brasília, Shopping Bosque dos Pinheiros, Alphaville Luziânia entre outros... Melhor não entregar tudo de mão beijada senão tem graça...
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  #1195  
Old Posted May 29, 2015, 2:24 AM
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Com a decisão parcial do MP a Interbairros fora sepultada definitivamente...
Com isso os moradores de Águas Claras estarão fadados ao CAOS Mas muitos preferem os Parques, então assim seja ou que se mobilizem contra a decisão
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  #1196  
Old Posted May 29, 2015, 11:55 AM
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Hoje eu estava olhando o Google Earth, reparei num parcelamento de terras lá no Recanto das Emas, agora ficou a duvida, é algo vinculado ao governo ou se trata de um parcelamento ilegal

Imagens: 18/04/2015
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Last edited by MAMUTE; May 29, 2015 at 1:26 PM.
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  #1197  
Old Posted May 29, 2015, 1:11 PM
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Provavelmente deve ser do Morar Bem. Já tinha ouvido falar que estavam construindo dentro do Recanto das Emas, mas, não sabia aonde.

Mesmo assim, está muito suspeita. Tem uma cara de invasão.
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  #1198  
Old Posted May 29, 2015, 5:58 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Com isso os moradores de Águas Claras estarão fadados ao CAOS Mas muitos preferem os Parques, então assim seja ou que se mobilizem contra a decisão
Eu me mudei essa semana pra Águas Claras. Eu quero a Interbairros!!! E umas melhorias na EPNB e no Pistão Sul porque estão precisando viu.
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  #1199  
Old Posted May 29, 2015, 7:03 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Eu me mudei essa semana pra Águas Claras. Eu quero a Interbairros!!! E umas melhorias na EPNB e no Pistão Sul porque estão precisando viu.
Mas esse parque ainda não é uma posição final, na realidade o que o MP esta querendo é uma re-adequação do projeto, que o GDF se mexa para corrigir os problemas que ele mesmo criou.

A se isso vira moda hein?
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  #1200  
Old Posted May 29, 2015, 7:21 PM
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Originally Posted by yuri radd View Post
Eu me mudei essa semana pra Águas Claras. Eu quero a Interbairros!!! E umas melhorias na EPNB e no Pistão Sul porque estão precisando viu.
Se fizerem a Interbairros ai resolveria em partes o problema de mobilidade em Águas Claras, não tudo, mas 75% creio que resolveria, o restante é um problema interno mesmo
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