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  #4161  
Old Posted Mar 14, 2015, 2:15 PM
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Caesb deve usar água do Lago Paranoá para consumo da população



Abastecimento está previsto para começar em 2018 e pode atender a 600 mil pessoas no Paranoá, no Lago Oeste, em Sobradinho e em condomínios

Foto: Mary Leal/Agência Brasília



A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) planeja iniciar, a partir de 2018, o uso do Lago Paranoá para abastecimento dos moradores. O órgão garante que essa nova função não reduzirá o volume hídrico da barragem nem comprometerá a qualidade da água. Pelos próximos 40 anos, serão atendidas cerca de 600 mil pessoas no Paranoá, no Lago Oeste, no Tororó, nos condomínios Jardim ABC, Jardim Botânico e Alphaville; e em Sobradinho.

“Não há perigo de qualquer queda no nível da água, uma vez que a quantidade a ser retirada — 2,8 metros cúbicos por segundo, equivalente a quase três mil litros — é admissível, se levarmos em conta a capacidade do Lago Paranoá”, afirma o assessor especial da Diretoria de Engenharia da Caesb, Antonio Harada. Ele lembra que o Lago é formado pelos Córregos Bananal e Riacho Fundo e os Ribeirões do Torto e do Gama.

“O objetivo é suprir a demanda gerada com a regularização das novas áreas de habitação nessa face leste do DF”, explica Harada, que estima investimento de R$ 480 milhões nas obras de adequação previstas para o próximo semestre. Uma estação de tratamento será construída para cuidar da limpeza dessa água, pois já existem o licenciamento ambiental e o projeto executivo. Falta abrir o edital de licitação.

A Caesb pretende implantar o sistema Corumbá e o subsistema Bananal, além do Paranoá. Esses novos serão responsáveis pela produção de quase 7 metros cúbicos por segundo. Atualmente, o DF possui dois grandes produtores de água, o Descoberto e o Santa Maria/Torto, responsáveis por 85% da produção do DF. Os outros 15 % ficam sob a responsabilidade de pequenos sistemas, como a utilização de poços profundos.

A produção de água no DF atinge, em média, 8,4 metros cúbicos por segundo, o equivalente a 8,4 mil litros de água. Ou seja, essa é a vazão e o uso; não existe sobra.

Monitoramento
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) assegura que vai acompanhar periodicamente o nível da água no lago. Atualmente, a instituição faz esse monitoramento e divulga no site (http://www.adasa.df.gov.br/) os índices para cada mês e as variações máximas e mínimas.

“Vamos estar presentes no desenvolvimento desse projeto para assegurar a permanência dos usos múltiplos do lago; temos que manter o compartilhamento consciente para todos os fins”, afirma o superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, Rafael Melo. O Lago Paranoá funciona como área de lazer, recreação, esporte, turismo, geração de energia e composição paisagística de Brasília.

A Adasa assegura a boa procedência do recurso hídrico. “Tanto nós quanto a Caesb recolhemos amostras para pesquisas, e todas estão apontando níveis favoráveis para o consumo”, completa Melo.





Boa qualidade

Morador da Asa Norte e usuário do Lago Paranoá para atividades profissionais e de lazer, o empresário André Luiz de Morais, de 37 anos, não se mostra preocupado com a possiblidade de baixa no nível da água, mas acredita que o monitoramento feito periodicamente prevenirá problemas.

“A Adasa e a Caesb sempre estão aqui fiscalizando”, disse André Luíz. “O importante é lembrar à população que não pode haver exagero no consumo, nem por parte dos empresários nem do cidadão comum.”

André mora em uma das áreas que será abastecida pelo lago. O professor não mostra preocupação com a qualidade: “É possível ver a olho nu que a água é limpa e transparente; quando ela passar pelo processo de tratamento, certamente estará pronta para o consumo”.












http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...A7%C3%A3o.html
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  #4162  
Old Posted Mar 14, 2015, 8:40 PM
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Ai vem a pergunta que não quer calar, enquanto os pobres que sequer recebem água são penalizados, os ricos que se dizem ambientalista são os que mais gastam.
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  #4163  
Old Posted Mar 15, 2015, 12:24 PM
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Crise financeira paralisa obras de melhorias em todo o Distrito Federal



Por falta de dinheiro, problemas na Justiça e contratos irregulares, as melhorias previstas para o DF não saem do papel


“Desculpe o transtorno, trecho em obras”. A placa laranja com letras pretas figura como parte comum na paisagem de Brasília. O que não se vê são homens trabalhando para concluir o que foi iniciado na gestão passada. Os motivos para a interrupção das obras são os mais diversos: problemas com a Justiça, contratos irregulares e falta de verba. Mas a consequência é uma só: prejuízo para os moradores, o meio ambiente e os cofres públicos.

A impressão de que Brasília parou se dá desde a área cultural até a educação, o urbanismo, o transporte, o lazer e o meio ambiente. Seriam necessários mais de R$ 700 milhões para colocar 10 das obras paradas em perfeito funcionamento. Na área central de Brasília, o Jardim Burle Marx, previsto para ficar pronto e impressionar os turistas na Copa do Mundo, não passa de uma estrutura mal-acabada e com barro acumulado. O projeto hoje está em análise para aprovação de financiamento do Banco do Brasil.

No Parque da Cidade, uma pista de caminhada começou a ser instalada em setembro do ano passado. A previsão era de que ficasse pronta em 90 dias. Mas março de 2015 chegou e dos 10km de pista especial com amortecimento para favorecer corridas e caminhadas, previstos no projeto inicial, apenas 2,5km receberam brita. O espaço seria determinante para evitar acidentes como o que tirou a vida de uma idosa de 70 anos, após ser atropelada por uma bicicleta no parque.

O policial militar Aluízio Mendes, 40 anos, pedala no espaço três vezes por semana e já viu crianças serem atingidas na via que divide espaço entre pedestres e ciclistas. “Só a faixa pintada no chão não adianta. Muitas crianças saem correndo, não têm noção. Seria melhor que os espaços fossem determinados”, acredita. Embora muitos confundam a nova área com uma ciclovia, o subsecretário do Parque da Cidade, Alexandro Robeiro, garante que a pista atual será para os ciclistas e a nova, para os pedestres. “A empresa que deu início às obras na gestão anterior parou por falta de pagamento. Estamos tentando a captação de recursos para dar continuidade”, afirmou.













http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
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  #4164  
Old Posted Mar 15, 2015, 12:27 PM
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Programa de coleta seletiva completa um ano, mas cumpriu apenas 6,9% da meta de 10%

Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), houve falha na implementação do programa e muitos recicláveis são apanhados fora das condições

Foto: Kléber Lima



A Coleta Seletiva no Distrito Federal fez aniversário em fevereiro, mas o programa está longe de receber os parabéns. A meta para o primeiro ano era coletar 10% dos resíduos da região, mas apenas 6,9% das 175 toneladas previstas conseguiram ser recolhidas no ano passado e somente 2% foram para a reciclagem. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), houve falha na implementação do programa e muitos recicláveis são apanhados fora das condições.

“Se me perguntasse uma nota, eu diria que não passamos de ano. Temos que estudar mais”, avalia Heliana Kátia Campos, diretora-geral do SLU, embora considere que houve um avanço na Coleta Seletiva. “Estamos analisando os pontos negativos e positivos e teremos que fazer diversas ações. Estamos muito longe do ideal e ainda não chegamos no razoável. Não podemos ter retrocesso”, ressalta.

Ela classifica a forma com que o programa foi implementado como infeliz. “Não houve tempo suficiente para a população entender a Coleta Seletiva porque não é algo simples. É uma mudança cultural e leva tempo”, afirma. Para isso, seria importante que houvesse “uma educação constante, quase insistente em escolas, shoppings, locais de trabalho. Teve no início, mas não foi permanente. Pelo contrário, foi insuficiente”, afirma.

Ranking

A Coleta Seletiva separa as 31 cidades do DF e a área rural em quatro lotes. Deles, apenas o primeiro ultrapassou a meta (veja a infografia): o núcleo formado por Brasília, Guará, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) teve índice de 102,8% da coleta de recicláveis.

O planejamento inicial era de que 1,83 mil toneladas de lixo seco fossem recolhidos, mas o número chegou a 1,89 mil toneladas. A região rural também teve espaço de destaque no balanço anual do programa. O alcance foi de 93% da expectativa: apenas 36,28 toneladas a menos que o previsto inicialmente.

O déficit mais amplo ficou por conta de outras nove cidades, incluídas no segundo lote, que tiveram desempenho de 32%. Foi recolhida menos da metade das toneladas previstas para o trecho composto por Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Gama, Samambaia, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e II e Park Way. A meta está ainda mais distante e, das 1,52 mil toneladas previstas, apenas 479,9 foram recolhidas.

Qualidade dos materiais está abaixo do ideal

Apesar de a coleta ter sido de 6,9% e, portanto, ultrapassando a metade da expectativa, de 10%, o grande problema é a qualidade dos materiais. “Hoje, o resíduo vem muito misturado”, esclarece a diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Heliana Kátia Campos. Assim, é grande a dificuldade de recolher apenas papelão, plástico, vidros e metais – os recicláveis – já que geralmente há restos de comida mesclados. Por isso, 70% do que é coletado vira rejeito.

A diretora-presidente acredita que esse grande percentual de material rejeitado se dá tanto pela falta de cultura de reciclagem do brasiliense quanto pelo processo de coleta. Com a mistura de resíduos o material perde valor e o trabalho dos coletores é prejudicado.

Jornada

Todos os dias, equipes como a composta por Fábio Barroso, 33, Dorivan da Conceição, 29, e Antônio Rodrigues, 20, buscam o lixo seco em todas as cidades. Eles percorrem 26 quilômetros da parte norte de Águas Claras e dizem recolher uma média de cinco mil quilos diariamente.

Recolhimento cheio de dificuldades

O JBr.acompanhou um dia de trabalho de equipes que recolhem lixo pela cidade e as dificuldades ficam evidenciadas. Nos condomínios, há centenas de contêineres que separam ambos os tipos de lixos, mas poucos são aqueles que contém apenas recicláveis. Por isso, a equipe precisa remover cada saco individualmente para verificar se, no fundo, há algum tipo de lixo úmido.

“Se não fosse tudo misturado, nós economizaríamos pelo menos duas horas por dia. Perdemos muito tempo conferindo todos os sacos”, revelou o catador Fábio Barroso. Porém, há condomínios que já têm o costume de separar. Na Rua 101 (de Águas Claras), por exemplo, encontraram um contêiner inteiro de materiais secos e apenas o viraram no caminhão – o processo durou poucos minutos, diferente do necessário quando os sacos precisam ser conferidos.

Na Rua das Figueiras, os recicláveis são reservados dentro do prédio, para que não sejam misturados. Outros dois problemas enfrentados pelos profissionais são o grande número de carros estacionados nas ruas, que impedem a passagem do caminhão, e a ação de catadores que rasgam os sacos a procura de bons materiais.

Depois de cheio, o caminhão vai à Usina de Incineração de Lixo Especial, no P Sul, onde o peso é conferido, e partem para as cooperativas de reciclagem. Ali, todo o material é classificado, separado, compactado e segue para indústrias.

A cooperativa Recicle a Vida, em Ceilândia, recebe os materiais coletados pelo GDF desde o início e, de todos os mecanismos arrecadados, esse é o que tem pior retorno. O associado Cleusimar Andrade, 38, conta que a estrutura do local foi montada vislumbrando um convênio com o governo, mas “a Coleta Seletiva foi uma decepção”.

Mas, apesar de considerar o início do projeto pouco interessante, o associado considera que “de pouco tempo para cá, a coleta tem melhorado”. Segundo ele, o SLU tem pegado firme com a empresa que faz a coleta.













http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...da-meta-de-10/
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  #4165  
Old Posted Mar 15, 2015, 4:16 PM
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Claro, sem o aterro sanitário controlado, não tem aonde jogar o lixo e sem falar nos pontos de coleta. Nem todos foram construídos, sem falar que tem gente usando a coleta como moeda política reivindicando coisas que não tem nada haver.
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  #4166  
Old Posted Mar 17, 2015, 11:51 AM
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Redução do número de regionais encontra resistência na Câmara Legislativa




Eles são os principais articuladores das indicações dos administradores. Como se não bastasse, a medida tem sofrido forte resistência da população



O Governo do Distrito Federal (GDF) enfrenta grande resistência ao projeto de lei que diminui as administrações regionais das atuais 31 para 24 e, se for adiante, a tramitação da proposta pode acabar em uma derrota retumbante para o Palácio do Buriti. Na Câmara Legislativa, onde o projeto é discutido, os deputados distritais, sem exceções, são contrários à medida. São eles mesmos os grandes articuladores das indicações de administradores e do pessoal comissionado nessas repartições. Sem a aprovação do projeto, o Executivo terá dificuldades para cortar despesas com pessoal nessas localidades. Há décadas, administrações regionais serviram para cabides de empregos destinados a apadrinhados do governo.

Porém, também é visível um componente popular para tentar impedir que os parlamentares aprovem a iniciativa do GDF. Desde que chegou à Câmara, o assunto é duramente criticado por líderes comunitários. Na semana passada, uma comissão geral foi realizada na Casa para debater o assunto e o consenso entre os distritais é que a medida não deve ser aprovada.

O encaminhamento da matéria pelo Executivo evidenciou um quadro inédito nesta legislatura: o GDF não conta com o apoio de um único parlamentar para defender o Projeto de Lei 182/2015. Até mesmo no encaminhamento do aumento de impostos, o GDF contou com a base aliada, mas, desta vez, o grupo deixou o governo isolado. “Não há condições de votar porque a reação popular foi muito forte. No dia da comissão geral que debateu o tema, vimos as galerias lotadas de pessoas contra a proposta, sendo que não fizemos nenhuma divulgação especial nas cidades”, diz a presidente da Casa, Celina Leão (PDT).












http://www.correiobraziliense.com.br...egionais.shtml
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  #4167  
Old Posted Mar 17, 2015, 11:51 AM
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Viva a Ignorância
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  #4168  
Old Posted Mar 17, 2015, 11:55 AM
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Governo do DF suspende nove concursos públicos autorizados para este ano



Governo está proibido de realizar novas contratações por estar perto de limite da LRF

Reprodução/ TV Record

Concurseiros estão apreensivos com suspensão de processos seletivos



Com meta de gastos com pessoal extrapolado, o GDF (Governo do Distrito Federal) está proibido de realizar novas contratações. A determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal afetou a realização de concursos públicos. O governo suspendeu nove certames, marcados para este ano.

Entre os concursos suspensos estão os da Secretaria de Educação para Analista de Gestão Educacional e Professor, Enfermeiro, e agentes e escrivão da Polícia Civil. O secretário de Gestão Administrativa do GDF, Antônio Paulo Voguel, afirma que, apesar da restrição do governo sobre contratações, alguns concursos podem ser abertos.

fizeram na gestão anterior que, sequer ainda tinha sido publicado o edital, que nós, no começo do ano, devolvemos para as áreas para dar oportunidade aos novos secretários de avaliar. Então eles vão instruir os processos de volta e vão nos devolver. Sendo devolvidos esses processos a gente vai dar sequência nos processos de concursos.

A estudante Tatiana Garcia se prepara para concursos públicos há ano e está preocupada com o cancelamento.

— Quando sai a autorização de um concurso, a gente já começa a estudar mais, já vem mais empolgado, sabendo que o concurso está vindo e, principalmente quando sai o edital, aí é dia e noite, dia e noite e receber uma notícia dessas com certeza desestimula.

O Governo federal, no entanto, deve manter os concursos previstos para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Agência Nacional do Petróleo (ANP), Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e Polícia Federal.









http://noticias.r7.com/distrito-fede...e-ano-17032015
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  #4169  
Old Posted Mar 17, 2015, 11:08 PM
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Vou imitar o político do PV... Não venha reclamar que eu AVISEI...
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  #4170  
Old Posted Mar 18, 2015, 12:31 AM
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Ex-Caje terá serviços jurídicos e área de atividades culturais, diz TJDF



Licitação para construção de complexo é previsto para os próximos meses Espaço terá biblioteca, teatro para 700 pessoas, cafeteria e área de lazer.






O Tribunal de Justiça do Distrito Federal vai transformar o terreno onde funcionava a Unidade de Internação do Plano Piloto (UIPP), conhecida como antigo Caje, em um complexo que vai abrigar órgãos de atendimento judiciário para causas ligadas à infância e à juventude. O projeto já foi aprovado. O processo de licitação da primeira etapa deve começar nos próximos meses.

O local mede 63 mil metros quadrados e também terá espaço para atividades culturais. O projeto prevê a construção de biblioteca, teatro com capacidade para 700 pessoas, cafeteria e área de lazer. O acesso à população será livre.
O complexo será dividido em cinco blocos, sendo um para serviços do judiciário e quatro para as outras atividades. A primeira etapa da obra, na área destinada a serviços jurídicos, vai custar R$ 20 milhões. Os recursos são do TJ, que vai buscar parceria para o restante do serviço.

“Justiça se faz é com cultura, lazer, com educação, com saúde. E a Justiça do Distrito Federal quer mostrar isso”m afirma o juiz da Infância e da Juventude do TJ Renato Rodovalho.












http://g1.globo.com/distrito-federal...-diz-tjdf.html
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  #4171  
Old Posted Mar 18, 2015, 10:28 AM
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Interessante ter mais informações desse projeto. Acho que vai ser o primeiro que dá acesso tanto à W5 quanto à W6, ainda mais sendo de livre acesso ao público. Vai ficar melhor quando o Parque Burle Marx puder ser chamado de parquee o Noroeste tiver mais moradores e movimento.
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  #4172  
Old Posted Mar 18, 2015, 4:06 PM
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Grupo executivo estudará novas formas de cortar gastos



Equipe entregará relatórios semanais ao governador Rodrigo Rollemberg



Foi instituído hoje (18) o grupo executivo responsável por estudar e propor novas medidas para a redução de gastos da administração pública direta e indireta do Distrito Federal. O decreto foi publicado no Diário Oficial do DF desta quarta-feira.

A equipe, inicialmente formada pelos titulares da Casa Civil, Hélio Doyle, e da Secretaria de Gestão Administrativa e Desburocratização, Antonio Paulo Vogel, terá 60 dias para apresentar ao governador Rodrigo Rollemberg um relatório final com propostas para reduzir os gastos e simplificar normas e processos da administração pública.

Também serão entregues a Rollemberg relatórios semanais com as ações desempenhadas pelo grupo e possíveis recomendações para execução imediata. Os integrantes poderão destacar servidores de outros órgãos do Executivo local para as atividades.

Outras medidas

Desde o início desta gestão, o governo toma medidas para diminuir gastos e equilibrar o caixa. Um exemplo foi o corte pela metade no número de cargos comissionados. As vagas ocupadas nessa condição caíram de 8.635, em setembro do ano passado, para 4.410, em fevereiro de 2015 — queda de 48,93% e uma economia de R$ 10.936.877,12 na folha de pagamento mensal. O resultado aproxima-se da meta do governo de redução em 60% dos cargos comissionados.

Também ficou menor a frota de veículos alugados — passou de 830 para 510 —, o que deve resultar em economia anual de aproximadamente R$ 12 milhões com aluguel e combustível. São ações que seguem a linha dos sete decretos anunciados pelo governador durante a primeira reunião de trabalho com o secretariado, em janeiro. As normas estabeleceram atitudes como corte de passagens aéreas, busca de espaços compartilhados ou próprios para órgãos que ocupam prédios alugados e racionalização do uso de telefonia celular e da impressão de documentos.













http://www.df.gov.br/conteudo-agenci...ar-gastos.html
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  #4173  
Old Posted Mar 18, 2015, 4:16 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Ex-Caje terá serviços jurídicos e área de atividades culturais, diz TJDF
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.....
Ficou um projeto interessante, misturando biblioteca com quadras de esporte e aconselhamento juridico . E como pertencerá ao judiciário, capaz de não acabar abandonado como outros projetos culturais.
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  #4174  
Old Posted Mar 19, 2015, 3:03 AM
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Hoje olhando alguns arquivos, da Coordenação que trabalho no IBRAM( instituto Brasileiro de Museus) achei um projeto para uma futura obra do IBRAM/MinC que era a Esplanada dos Museus, o local seria acima o Centro de Exposições Ulisses Guimarães até a Praça do Palacio do Buriti, teria 5 Espaços Culturais com diferentes temas.

A obra estava avaliada em 500milhões. Sera que tem possibilidade de se concretizar? Amanha coloco aqui as fotos, mas estão bem preliminares nada em 3D...
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  #4175  
Old Posted Mar 19, 2015, 3:49 AM
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Em tempos de grana escassa e se as obras não tiver dedo do Oscar Niemeyer, não sai do papel.
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  #4176  
Old Posted Mar 19, 2015, 12:18 PM
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Sonegômetro foi instalado na Esplanada dos Ministérios



Equipamento já aponta evasão de R$ 105 bilhões desde o começo de 2015

Renan Xavier / R7

As sonegações de 2014 bastariam para pôr o caixa do governo federal no azul


Foi instalado na manhã de hoje, na Esplanada dos Ministérios, próximo ao Museu Nacional da República, um sonegômetro que apresenta os dados da sonegação fiscal em todo o país. A instalação aconteceu por volta de 8h e ao ser ligado, o painel já apontava uma evasão de R$ 105 bilhões desde o começo do ano. No ano passado ele contabilizou R$ 502 bilhões.

O painel foi colocado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, junto com um varal com notas falsas de R$ 100. A ação faz parte das campanhas da Justiça Fiscal desde 2009, e Quanto custa o Brasil para você? desde 2011. De acordo com o sindicato, o objetivo é esclarecer a população sobre a relação dos impostos sonegados no país e a lavagem de dinheiro. É possível acompanhar a contagem feita pelo aparelho durante todo o ano pela internet. O sindicato estima que o valor sonegado somente no ano passado seria suficiente para que o caixa do governo federal fechasse no azul, sem precisar cortar investimentos, aumentar impostos e elevar taxas de juros. O presidente da entidade, o procurador da Fazenda Heráclio Camargo, disse que 80% das sonegações estão diretamente envolvidas com a lavagem de dinheiro. “Os grandes sonegadores usam mecanismos sofisticados, inclusive a criação de offshores, negociam com doleiros e esquentam o dinheiro no Brasil com a declarações irregulares”, disse.







http://coletivo.maiscomunidade.com/c...TERIOS-.pnhtml
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  #4177  
Old Posted Mar 19, 2015, 12:19 PM
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Queria saber que autoriza esse tipo de trambolho gigante na esplanada
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  #4178  
Old Posted Mar 19, 2015, 12:28 PM
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Ministro tentará manter Universíade no Brasil



Titular da pasta do Esporte espera apoio ao Lide Brasília para que a competição seja na capital




O ministro do Esporte, George Hilton, defendeu ontem uma conjugação de esforços dos setores público e privado para garantir a realização da Universídade de 2019, marcada para Brasília. A capital foi escolhida como sede das Olimpíadas Universitárias em 2013, na gestão de Agnelo Queiroz no Governo do Distrito Federal, mas o atual governador, Rodrigo Rollemberg, abriu mão do evento devido à frágil situação financeira do DF.

Embora a prioridade seja realizar o evento no campus da Universidade de Brasília (UnB), que receberia investimentos da ordem de R$ 500 milhões do Ministério da Educação para custear parte das reformas necessárias, George Hilton revelou que já trabalha com três alternativas, caso do GDF decida mesmo desistir da indicação: Rio de Janeiro, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, e cidades em São Paulo e Minas Gerais...

O ministro foi o convidado dos membros do LIDE BRASÍLIA para o almoço realizado hoje, no Hotel St. Paul Plaza. Saudado pelo presidente do grupo de empresários, Paulo Octavio, o ministro ouviu dele o pedido para que o governo federal agisse rapidamente, evitando perder a competição. “Todos os países e cidades que sediaram as Olimpíadas ou outras competições esportivas acabam auferindo imensos ganhos sociais e desportivos. Por isso, Brasília não pode perder a Universíade. Nós, do setor produtivo, vamos ao governador para pedir a competição. Ela ocorrerá em 2019, um prazo dilatado, e trará imensos benefícios à cidade”, destacou.

Idealizador do primeiro projeto olímpico brasileiro, que visava trazer os jogos de 2000 para Brasília e que acabou servindo de base para a vitoriosa candidatura do Rio-2016, Paulo Octavio destacou que o principal problema, o pagamento das taxas de realização do evento, na ordem de R$ 90 milhões, podem ser viabilizados com a alocação de recursos. “O GDF esperava arrecadar R$ 240 milhões com o IPVA, mas já conseguiu quase R$ 280 milhões. É preciso uma mobilização em torno da competição”, completou o presidente do LIDE BRASÍLIA.

Diante dos secretários de Esporte do DF, Leila Barros, e de Turismo, Jayme Recena, o ministro cobrou uma ação conjunta para evitar a perda da Universíade. “Nunca devemos achar que não há solução. Temos de convencer o governador que as dificuldades atuais não serão nada perto dos ganhos. O gestor não tem de enxergar a dificuldade, mas as oportunidades para vencer os desafios. O DF está preparado, sim, e os Ministérios do Esporte e o da Educação estão prontos para apoiar”, revelou o ministro, que visitará a Federação Internacional do Esporte Universitário (Fisu) para dizer que o Brasil não abre mão da Universíade.

Questionado por Paulo Octavio como pode ser a atuação do governo federal no caso, George Hilton revelou que o depósito que tinha de ser feito em dezembro, de cerca de R$ 90 milhões, para garantir a competição, pode ser parcelado, com o Ministério da Educação aportando recursos da ordem de até R$ 45 milhões. “É bom lembrar que a Fisu recebe a taxa e entrega os direitos de transmissão, e o estado pode recuperar isso de forma muito clara”, destacou. A Rede Record, inclusive, já manifestou interesse no evento. A possibilidade de parcelamento foi bem recebida pelo secretário Jayme Recena, que prometeu levar, em conjunto com a secretária Leila Barros, o pleito ao governador Rodrigo Rollemberg. Aos jornalistas, o ministro disse que viajará este mês à Lausanne, na Suíça, sede da entidade, para dizer que o Brasil não abre mão da competição, afirmando que, se o evento não for realizado em Brasília, já tem conversas com os governos do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Ao iniciar sua apresentação, o ministro George Hilton elogiou a defesa da Universíade em Brasília, feita por Paulo Octavio. “O bom de conversar com empresários é que eles são objetivos e pragmáticos. Eu espero que, um dia, o setor público tenha esta mesma agilidade”, destacou. “Só uma parceria estreita com o setor produtivo nos fará implantar o Sistema Nacional de Esportes e Lazer”, acrescentou, destacando um dos pilares do seu trabalho à frente da pasta.

Defensor do estado como regulador das atividades, o ministro disse que esse papel não deve impedir o desenvolvimento do País, destacando que as recentes parcerias público-privadas (PPPs) em eventos como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo deram um dinamismo maior, que deveria ser adotado em todas as esferas nacionais. Para o ministro, o Brasil vive um círculo virtuoso do esporte e é a hora de nos tornarmos uma potência desportiva, mas também trabalharmos contra o que definiu como problemas públicos.

“Fizemos um diagnóstico durante três anos no ministério e metade da população brasileira está vivendo no sedentarismo. Isso traz problemas de saúde e de segurança pública, especialmente em áreas carentes. Este é, também, um grande desafio para todos nós”, enfatizou. Geroge Hilton já definiu três pontos centrais de atuação: o futebol brasileiro; os jogos de 2016 e a implantação do Sistema Nacional de Esporte e Lazer.

Para o futebol, o ministro revelou que amanhã (19 de março) o governo federal editará uma Medida Provisória que, além de proporcionar o refinanciamento da dívida dos clubes, estabelecerá práticas de governança para as entidades desportivas, o que levará à modernização do esporte nacional. “Vamos envolver CBF, federações e clubes. Há o sentimento de que a Copa do Mundo foi um sucesso, mas é preciso um legado desportivo. O resultado triste de Belo Horizonte (Brasil 1 x 7 Alemanha), o placar que vamos demorar a esquecer, mostrou que temos de ajudar os clubes, que hoje devem mais de R$ 4 bilhões”, afirmou.

George Hilton revelou ainda que os clubes o procuraram afirmando que, se não houvesse este pacto em torno do futebol, até a realização do Campeonato Brasileiro deste ano estava ameaçada. “Isso despertou em nós a necessidade do refinanciamento das dívidas, mas que também que era preciso dar um basta a esta situação, adotando contrapartidas como o fair-play financeiro e trabalhista, além de auditorias e outros mecanismos de gestão capazes de permitir que avancemos no esporte mais popular do País”, acrescentou.

Em relação aos Jogos Olímpicos de 2016, o ministro desenhou os planos para que o país figure entre os dez primeiros do quadro de medalhas e uma política de legado, que permitirá a afirmação do Brasil como potência desportiva. Para isso, estão sendo investidos mais de R$ 2 bilhões em estruturas de formação de atletas nas capitais e em 254 cidades do interior, além da concessão de bolsas para os desportistas, treinadores e equipes de suporte. George Hilton destacou que 60% destes recursos estão vindo da iniciativa privada. Por meio de parceiras e da Lei de Incentivo ao Esporte, que deve ser renovada e ter seus limites ampliados.

“O engajamento do empresariado é o estímulo para que o Sistema Nacional de Esporte e Lazer. Porque não será possível atender a toda a nação apenas com recursos orçamentários. É preciso a ajuda do setor produtivo para que tenhamos um conceito de espaços públicos de práticas desportiva, atendendo o esporte básico, o comunitário, o social e o de alto rendimento”, enfatizou.

O ministro revelou ainda que o Sistema Nacional de Esporte e Lazer vai exigir a volta das atividades físicas permanentes nas escolas, no contrafluxo do turno de aulas. No Ensino Médio, isso se dará junto aos clubes. “A parceira é fundamental. Precisamos de empresários e da sociedade civil. Isso fortalecerá até as famílias, já que a criança que pratica esportes é mais disciplinada e aprende a conviver melhor com as perdas e com a sociedade como um todo. Se não implantarmos esta política, em 2030 teremos um país de pessoas doentes, estressadas e violentas”, avaliou.














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Old Posted Mar 20, 2015, 1:00 AM
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CPI: Caos da saúde será investigado



A Câmara Legislativa do DF conseguiu as assinaturas necessárias para a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde





Após visitas a hospitais públicos, os parlamentares sentiram a necessidade de buscar respostas ao caos que vive a Saúde do Distrito Federal. Em entrevista ao programa Gente Brasília, da radio BandNews, nesta quinta-feira (19/3), o deputado Wellington Luiz (PMDB) afirmou que a intenção é dar uma resposta à sociedade. “Os fatos precisam ser esclarecidos. A ideia não é politizar, mas buscar, com isenção e responsabilidade, o que está acontecendo para diagnosticar a doença e curá-la”, disse...

Greve de médicos, falta de medicamentos, fechamento de leitos em UTI, pacientes jogados pelos corredores. Essas são as principais situações que fizeram com que o GDF decretasse situação de emergência na área por 180 dias, em 19 de janeiro. Em fevereiro, a CLDF criou uma frente parlamentar para estabelecer a interlocução parlamentares, Executivo, Judiciário e sociedade civil, a fim de enfrentar o problema.

Suspeitas de corrupção na Saúde serão investigadas pela CPI. “A situação nos obriga a tomar atitude rigorosa. É importante que os rumores sejam esclarecidos. Se você é inocente, não tem que se preocupar, mas se é culpado, deve responder pelos atos”, disse Wellington.

Para o parlamentar, o problema na Saúde não ocorre por falta de verba, mas por conta de má gestão e de corrupção. Wellington Luiz garantiu que representantes do seu partido serão investigados. “Somos isentos, independentemente de questão partidária. Minha orientação é para que haja CPI para demonstrar a clareza. Eventualmente, se alguém ligado a nós cometeu falha, vai responder. Não vamos nos omitir, nos acovardar”, garantiu.

Segundo o deputado, a instalação da CPI não tem data, mas deve ocorrer o mais rápido possível. “Há ainda outras possibilidades de CPI: transporte, estádios. Temos tratado isso com responsabilidade e temos que enfrentar”, completou.









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Especialistas acreditam em falta de água no DF a partir de 2018



A crise hídrica que atingiu o Sudeste do país – principalmente São Paulo - serviu de alerta para as demais regiões. No Distrito Federal (DF), a atual preocupação das autoridades é encontrar alternativas para aumentar a captação de água. A redução das perdas no sistema e a conscientização da população também estão entre as prioridades.

Para especialistas, “um sinal amarelo está aceso” na região. Segundo eles, nos horários de pico, o sistema de abastecimento de água chega a operar no limite. A previsão é que, com o aumento da população e, consequentemente, da demanda, o DF poderá sofrer com a falta do recurso a partir de 2018, caso não sejam tomadas medidas que aumentem a disponibilidade de água.

De acordo com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), a capacidade atual de produção do sistema é 9,5 mil litros por segundo. Em média, na época da seca, o consumo chega a 7 mil litros por segundo. Nas épocas mais frias, cai para 5,5. Em horários de pico, entretanto, o consumo fica próximo à marca de produção, mas, segundo o órgão, isso dura cerca de uma hora e é amortecido pelos reservatórios.

“Teríamos uma crise em 2018, mas não em função da quantidade de chuva, mas em volume de água que a gente tem nos reservatórios para abastecimento. Além dos fatores climáticos, do uso e da ocupação do solo, acho que um dos fatores mais importantes é o crescimento da população do DF. A própria demanda por água é crescente”, explica o coordenador do curso de engenharia ambiental e sanitária da Universidade Católica de Brasília, Marcelo Gonçalves Resende, integrante do Conselho de Recursos Hídricos do DF.

Brasília cresceu em um ritmo duas vezes maior ao das demais cidades brasileiras de mesmo porte no último ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as capitais, é o quarto município mais populoso, com 2,85 milhões de habitantes - somadas as populações das regiões administrativas. O crescimento da área urbana e a ocupação irregular também geram desafios para o abastecimento.

Segundo o portal da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), 81,27% da água produzida na região são utilizados. "O que vai acontecendo é que, se não se injeta novos aportes de água e a população gasta muito, é lógico que a oferta não vai atender ao consumo e pode ocorrer a falta em alguns pontos", acrescenta o diretor da Adasa, Diógenes Mortari, perguntado sobre uma possível crise de falta de água no prazo de três anos.

A projeção de falta de água em 2018 leva em consideração a capacidade do atual sistema de produção e a expectativa de crescimento da população. A questão é debatida no Conselho de Recursos Hídricos do DF. "Brasília pode enfrentar uma crise muito séria de demanda porque com os nossos mananciais, de onde se tira água para tratamento, e com o crescimento da população, a gente iria entrar em colapso", prevê Resende.

Para o conselho, a solução para aumentar a quantidade de água disponível está na conclusão de três projetos liderados pela Caesb: a captação de água do Lago Paranoá, localizado no centro de Brasília, do reservatório Corumbá 4, localizado no estado de Goiás, e do Ribeirão Bananal, ao norte da capital. Segundo a Caesb, quando concluídas as obras para captação nesses locais, será possível obter mais 6,5 mil litros de água por segundo para o DF – o suficiente para abastecer a população até 2040.

A obra de Corumbá 4 já está em execução e é feita em parceria com a Saneamento de Goiás S/A (Saneago). A expectativa é que, ao final da obra, no segundo semestre de 2017, segundo previsões da Caesb, seja possível gerar um adicional de 2,8 mil litros por segundo. A captação do Bananal, que gerará em etapa única mais 700 litros por segundo, deve estar concluída ainda este ano. As obras no Paranoá deverão ser licitadas no primeiro semestre de 2015 e gerar 2,8 mil litros de água por segundo. O abastecimento aumentará de forma gradativa, a partir de 2018. A capacidade total demorará até seis anos para ser atingida.

Para o presidente da Caesb, Maurício Ludovice, não há indicativo de crise de abastecimento. "Estamos nos precavendo, não existe indicativo de crise de água ou coisa parecida, não neste momento", destacou.

Ele avalia que a preservação de rios e nascentes e o uso consciente da água são fundamentais. Outra preocupação da companhia é reduzir as perdas de água tratada, que chegam a 27%. O valor é inferior a outras regiões do país, mas o objetivo é que seja reduzido para 20% em cinco anos.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/n...artir-de-2018/
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