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  #841  
Old Posted Nov 11, 2016, 11:27 PM
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Uai tem que acabar com foro em todos os sentidos, desde o judiciário, legislativo e executivo. Passando por outros tipos de foros. Como de diplomados.
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  #842  
Old Posted Nov 13, 2016, 11:57 AM
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Gastos sigilosos crescem 40% em cinco meses de governo Temer


As despesas nos cinco meses de governo Dilma em 2016 foram de R$ 17,8 milhões, quase 30% menores. Nos seis primeiros dias de novembro R$ 3,8 milhões já foram pagos por meio do cartão

Divulgação



Nos cinco meses de governo do presidente Michel Temer, com três meses de interinidade e setembro e outubro como efetivo, os gastos sigilosos realizados com cartão corporativo cresceram quase 40%. Os valores secretos passaram de R$ 9,4 milhões no cinco meses (janeiro a maio) do ano administrados por Dilma Rousseff para R$ 13 milhões no governo Michel Temer.

De acordo com o governo federal, as informações são protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado. A média mensal de despesas foi de R$ 2,6 milhões nos cinco meses de governo Temer. Entre janeiro e maio, quando Dilma estava na presidência, a média foi de R$ 1,9 milhão.

A tendência é que os gastos mantenham o crescimento. Só nos primeiros seis dias de novembro, já foram gastos R$ 1,3 milhão. Enquanto isso, o governo tenta passar no Senado Federal a PEC 241, de 2016, que impõe um teto para os gastos públicos.

Os gastos sigilosos do Ministério da Justiça, por exemplo, somaram R$ 6,6 milhões no governo Temer, contra R$ 4,1 milhões no final do governo Dilma. Já a Presidência da República desembolsou R$ 6,3 milhões nos últimos cinco meses. O montante é 21% superior aos R$ 5,2 milhões aplicados nos cinco primeiro meses do ano.

Gastos totais

Os gastos sigilosos representam 50% do total desembolsado pelo governo federal por meio do cartão corporativo em 2016. Ao todo, os órgãos federais e suas unidades orçamentárias gastaram R$ 46,9 milhões para despesas do “dinheiro de plástico” neste ano.

Os gastos gerais do governo federal com cartão corporativo também aumentaram no governo Temer. Os valores desembolsados entre junho e outubro somaram R$ 25,3 milhões. As despesas nos cinco meses de governo Dilma em 2016 foram de R$ 17,8 milhões, quase 30% menores. Nos seis primeiros dias de novembro R$ 3,8 milhões já foram pagos por meio do cartão.


Saques

Além dos gastos sigilosos por questão de segurança, os saques realizados com cartão corporativo também ficam desconhecidos da sociedade. Ao todo, R$ 5,6 milhões foram desembolsados dessa forma. O órgão que mais usou dinheiro em espécie foi o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que totalizou R$ 3,7 milhões em saques. Em seguida, encontra-se o Ministério do Agricultura, Pecuária e Abastecimento que, utilizando o cartão corporativo, sacou R$ 420,1 mil.

Mais transparência

Projeto de lei do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), que visa tornar totalmente transparentes os gastos pessoais e da administração da Presidência da República (PR), está pronto para ser votado em caráter definitivo na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal.

Um substitutivo do senador Antonio Anastasia (PSDB/MG), apresentado ao projeto inicial, foi aprovado na Comissão de Transparência e Governança Pública (CTG) e, se aprovado na CCJ, segue direto para a Câmara dos Deputados.

A proposta de Caiado (PLS 62/2016) visa maior controle e transparência dos gastos realizados pela PR e despesas da administração pública dos Três Poderes da República, realizadas ou não por cartões corporativos.

Nas palavras do senador, pretende abrir inclusive o que chama de caixa preta dos gastos feitos com cartões corporativos. “Além de permitir a realização de saques em dinheiro, esse cartão funciona como um cartão de crédito internacional cuja fatura é liquidada diretamente na Conta Única da União”, afirma. Caiado considera que um instrumento financeiro com tais características deve ser objeto da mais completa transparência, “algo que infelizmente não acontece”.







http://www.edsonsombra.com.br/post/g...-temer20161113
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  #843  
Old Posted Nov 16, 2016, 8:52 AM
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Tribunais de contas deram aval a ‘maquiagens’ dos governos estaduais

http://economia.estadao.com.br/notic...is,10000088564
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  #844  
Old Posted Nov 16, 2016, 8:54 AM
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No caso de Brasília durante o governo EnrolaUmBeck eu tenho certeza. Enquanto foram implacáveis com Agnelo, estão sendo benevolente com EnrolaUmBeck. Eu quero ver agora, com a Câmara Federal cortando os altos salários dos TJs e TCs, se EnrolaUmBeck vai ter coragem de fazer o mesmo com TJDFT e TCDFT.... Pago para ver.
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  #845  
Old Posted Nov 25, 2016, 11:22 AM
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RENAN SE NEGA A VOTAR FIM DO FORO PRIVILEGIADO






Alvo de 12 inquéritos no STF (Superior Tribunal Federal), o presidente do Senado, Renan Calheiros, não pretende votar o projeto que acaba com a prerrogativa de foro para políticos ainda em 2016; texto, do senador Álvaro Dias (PV-PR), teve parecer favorável do colega Randolfe Rodrigues (Rede-AP), mas a votação emperrou ainda na Comissão de Constituição e Justiça do Senado

As informações são da Coluna do Estadão.

“O Álvaro tem uma preferência pelo fim da prerrogativa de foro especial porque talvez ele queira ser julgado em três instâncias”, ironizou Renan, em conversa com a Coluna.







https://www.brasil247.com/pt/247/bra...ivilegiado.htm
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  #846  
Old Posted Nov 25, 2016, 11:30 AM
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Será por que ele não tá com pressa nisso?
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  #847  
Old Posted Nov 30, 2016, 6:41 PM
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Comissão do Senado aprova fim do foro privilegiado; texto deve ser mudado no plenário


Integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovaram nesta quarta-feira (30) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que estabelece o fim do foro privilegiado para autoridades em crime comuns. A proposta seguirá para discussão no plenário da Casa e, se aprovada, ainda precisará passar pele Câmara.

De acordo com o relatório aprovado, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), perderão a prerrogativa de foro cerca de 22 mil autoridades. As novas regras se estendem inclusive ao presidente da República, ministros de Estado, congressistas e ministros do Supremo Tribunal Federal.

Durante a discussão na CCJ foi aprovada uma emenda, de autoria do senador Antônio Anastásia (PSDB-MG), que prevê a aplicação da "prevenção de foro" ou "foro prevento". Esse instituto estabelece que uma ação contra uma autoridade iniciada em um determinado Estado não poderá ser replicada em outros.

"A dúvida me vem muito em relação, em especial, aos membros do Poder Executivo, que têm atuação nacional ou estadual. O foro seria o foro do seu domicílio ou do exercício da sua função, como é no caso do mandado de segurança? Ou seria o foro prevento, de acordo com a lei da ação civil pública? Nós temos que deixar isso claro", ressaltou o tucano ao propor a emenda.

Apesar de o relatório ter sido aprovado, lideranças da base e da oposição ressaltaram ao longo do debate a necessidade de mudanças no texto durante a discussão no plenário do Senado.

Em meio às discussões, o líder do governo no Congresso, senador Romero Jucá (PMDB-RR), chegou até a fazer um apelo para que a votação da proposta fosse adiada na comissão para se chegar a um relatório de consenso.

"Nós vamos, em tese, votar um texto que depois vai ser modificado e a leitura pública depois vai ser o seguinte: fizeram um texto e agora estão fazendo um jeitinho de mudar, de recuar, quando na verdade não é um recuo, mas um ajuste operacional e jurídico para ter viabilidade a aplicação da lei", ressaltou o líder.

Um dos principais críticos ao relatório proposto, o senador Humberto Costa (PT-PE) considerou que as novas medidas previstas no texto servirão apenas de "palanque" e abrirá a possibilidade de decisões políticas no âmbito do Judiciário.

"Do jeito que está serve apenas para fazer debate político e fazer pose de ético. Isso não passa na Câmara", afirmou o petista. "Nós sabemos o que muitos prefeitos sofrem no interior, nós sabemos de processos que poderiam acontecer contra parlamentares ou desembargadores por razões idiossincráticas ou por razões de ordem política, e o foro especial, em tese, elimina essas possibilidades", emendou.

Diante das alegações postas por Jucá e Costa, o presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB), chegou a considerar que a proposta ainda estava "capenga".

"Era bom que existisse dentro da própria comissão uma saída que pudesse ensejar um amadurecimento da questão de maneira que não saíssemos daqui com um instituto que é altamente importante, mas não sair aqui com uma proposta capenga e imperfeita, que possa suscitar inclusive questionamento na própria Justiça", afirmou o peemedebista.

Autor da proposta, o senador Álvaro Dias (PV-PR) rebateu Maranhão, mas não descartou possíveis mudanças no texto no plenário. "Essa não é uma proposta capenga. É uma proposta objetiva e radical... Se apresentarem no plenário inovações construtivas, modernizantes, qualificadoras, evidentemente o relator acolherá e o plenário aprovará", disse.

Alterações no texto também foram consideradas pelo presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). "O nosso voto é favorável à proposta, mas nos reservando o direito de fazer alguns aprimoramentos para a execução adequada de uma transformação estrutural na nossa legislação", defendeu o tucano.

Prisão

Apesar das reações de parte dos senadores, o relatório aprovado na CCJ, entre outros pontos, também acaba com a regra que prevê a prisão somente após do trânsito em julgado para presidente da República e aos parlamentares federais.

"Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não estarão sujeitos a prisão, enquanto não sobrevier condenação em segundo grau, nas infrações comuns, salvo em flagrante de crime inafiançável", diz o relatório.

Dessa forma, a execução provisória da pena poderá ser feita a partir da condenação em segunda instância também para estas autoridades.

Admitida a acusação contra o presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o juiz competente, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

O texto prevê ainda a suspensão do presidente da República de suas funções, nas infrações penais comuns, a partir do momento do recebimento da denúncia ou queixa-crime pelo juiz competente. Nos crimes de responsabilidade, a suspensão só ocorre após a instauração do processo pelo Senado.

Em outro trecho, o relatório elimina a competência originária dos tribunais de justiça estaduais para processar e julgar, nos crimes comuns, juízes estaduais, promotores e procuradores de Justiça. Dessa forma, quando eles cometerem crimes comuns, serão julgados na primeira instância. Mantém, porém, a competência privativa desses tribunais de julgá-los nos crimes de responsabilidade.











http://noticias.uol.com.br/ultimas-n...o-plenario.htm
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  #848  
Old Posted Nov 30, 2016, 6:42 PM
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Só acredito vendo tudo aprovado
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  #849  
Old Posted Nov 30, 2016, 6:57 PM
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Uai o texto vai ser mudado no plenário, lascou-se tudo então.
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  #850  
Old Posted Dec 26, 2016, 12:06 PM
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Isenções que tiram recursos do INSS poderão ser revistas



http://m.folha.uol.com.br/mercado/20...revistas.shtml
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  #851  
Old Posted Dec 26, 2016, 11:03 PM
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Acho uma coisa complicada, mas porque não tira outros tributos. O Problema no Brasil não é falta de tributo, mas excesso.
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  #852  
Old Posted Mar 22, 2017, 7:12 PM
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Senadores articulam ‘filtros’ para eventual fim de foro privilegiado



Após pressão da opinião pública, senadores fecharam nessa terça-feira, 21, um acordo para inserir na pauta de votações do plenário o projeto que extingue a prerrogativa de foro privilegiado para proteger políticos no exercício do mandato.

No mesmo dia, entretanto, setores do Congresso já começaram a articular emendas que podem modificar a proposta, criando filtros de investigação e até mesmo “varas especiais” para impedir que processos que envolvam políticos cheguem diretamente à primeira instância da Justiça.

“Teremos um caminho tortuoso pela frente. As emendas que provavelmente serão apresentadas podem ser deformadoras e teremos que resistir a elas”, afirmou o senador Álvaro Dias (PV-PR), autor do projeto. Ele afirmou já ter sido avisado por outros senadores sobre o teor das emendas.

O líder do PSB, Fernando Bezerra (PE), adiantou que vai apresentar até esta quinta-feira, 23, uma emenda que prevê que as denúncias contra políticos devem passar por um “filtro” no Supremo Tribunal Federal (STF) antes de serem encaminhadas às instâncias inferiores. “No exercício do nosso mandato tem que haver algum tipo de proteção, sobretudo no caso da denúncia”, afirmou no plenário.

Bezerra não considera “correto” um deputado ou senador ser denunciado por um promotor em primeira instância. “Eu acho que deveríamos preservar que a denúncia para os parlamentares ficasse ainda a título da Procuradoria-Geral da República. O Supremo analisaria a procedência ou não da denúncia. Caso fosse aceita, nós iríamos ser julgados como qualquer cidadão brasileiro pela Justiça de primeira instância”, declarou Bezerra.

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) afirmou que, com a eventual extinção do foro, devem ser criadas varas especializadas para evitar influências de adversários políticos nas decisões dos promotores de primeira instância. Para ele, a “simples extinção” do foro privilegiado não seria uma medida “adequada”.

“Eu defendo, insisto na ideia que foi defendida pelo ministro (Luís Roberto) Barroso e tantos outros juristas: a criação de varas especializadas junto aos tribunais regionais federais, sendo que esses titulares e suplentes teriam dois anos improrrogáveis de mandato. Assim a gente poderia garantir o que não existe hoje, que é o duplo grau de jurisdição.”

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relator do projeto, organizou nas duas últimas semanas um movimento para recolher assinaturas necessárias (41) para incluir o projeto na pauta de votações com urgência. A movimentação acabou pressionando por um acordo para a votação do projeto. Apesar do consenso para a tramitação, o senador considera que as emendas a serem propostas são uma forma de “mitigar o projeto” e representam a “manutenção do privilégio” de julgamento diferenciado.

Votação

Também na terça-feira, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), anunciou que iria incluir a proposta de emenda constitucional (PEC) do fim do foro privilegiado na pauta de votações desta quarta-feira, 22. Pelo prazo regimental, o texto precisa passar por cinco sessões de discussão antes de ser apreciado em primeiro turno. Caso aprovado, serão contadas outras três sessões até a votação em segundo turno.

Durante os debates, devem ser chamados representares do Judiciário e do Ministério Público para falar sobre o assunto. Seguindo todos os prazos regimentais, a expectativa é que a proposta que extingue o foro deve ser apreciada entre maio e junho deste ano.











http://www.istoedinheiro.com.br/sena...-privilegiado/
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  #853  
Old Posted Mar 22, 2017, 7:13 PM
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se o povo não fazer nada, esse tipo de coisa vai persistir, e acontece-rá sempre
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  #854  
Old Posted Mar 24, 2017, 2:51 PM
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Mamute o povo não está nem ligando. Venderam o peixe (Impeachment). Agora tudo está bem para os brasileiros.
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  #855  
Old Posted Mar 30, 2017, 12:25 PM
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PSDB irá apresentar proposta com lista fechada em 2018


No mesmo texto, deverá constar um artigo prevendo um período de transição para que em que em 2022 o sistema passe a ser o do voto distrital misto

FOTO: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

O SENADOR AÉCIO NEVES, PRESIDENTE DO PSDB


Em meio à busca para se definir um novo sistema eleitoral, o PSDB irá apresentar nas próximas semanas um projeto que estabelece para a próxima eleição geral a votação em lista fechada, com financiamento público. No mesmo texto, deverá constar um artigo prevendo um período de transição para que em que em 2022 o sistema passe a ser o do voto distrital misto. Nesse último modelo os eleitores votam duas vez. Uma nos candidatos do distrito e outra nas legendas.

"Vamos discutir dentro do partido para se encontrar uma forma salomônica e equilibrada. A ideia é casar a lista fechada com o sistema misto", afirmou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG).

Segundo ele, o financiamento público deverá ocorrer por meio da criação de um fundo eleitoral. "A questão de como serão divididos os recursos, é algo ainda a ser discutido", afirmou o tucano.

O modelo de lista fechada para escolha dos candidatos tem sido criticado pelo presidente de honra do PSDB Fernando Henrique Cardoso. Em vídeo postado nas redes sociais, na última quarta-feira (22), FHC considera que a proposta de lista fechada é uma forma de evitar que a Operação Lava Jato "vá adiante". "Eleita vai ser a direção do partido e o povo vai votar em partidos. Quais? O povo nem sabe o nome dos partidos. Não dá para aprovar nada que tenha cheiro de impunidade", afirmou.

Logo após as declarações de FHC, Aécio se reuniu com o ex-presidente para tratar do tema.

Além da proposta da lista fechada com um processo de transição para o sistema misto, o senador defende que o Congresso dê celeridade em projetos que estabelecem o fim das coligações e uma cláusula de desempenho para que o partido receba recursos do fundo partidário e tenha assegurada estrutura dentro do Congresso. Ambas as propostas foram aprovadas pelo Senado e aguardam encaminhamento na Câmara.

"Temos que encontrar uma forma de avançar na reforma política. O primeiro passo é aprovar o fim das coligações e a cláusula de barreira", ressaltou.









http://epocanegocios.globo.com/Brasi...a-em-2018.html
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Old Posted Mar 30, 2017, 12:27 PM
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Querendo salvar os amiguinhos corruptos né
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  #857  
Old Posted Mar 30, 2017, 1:42 PM
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  #858  
Old Posted Mar 30, 2017, 7:33 PM
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Condenado


O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, condenou hoje, 30, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Além da reclusão, foi fixada uma multa de mais de R$ 250 mil a ser paga pelo ex-deputado. A sentença foi publicada no final da manhã, no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná (JFPR). Por ser uma condenação de primeira instância, Cunha poderá recorrer a um tribunal superior. No entanto, Moro determinou no despacho que, mesmo em uma eventual fase recursal, o ex-deputado responda sob regime de prisão cautelar.

Fonte:http://paulasantana.gpsbrasilia.com..../nm:Condenado/
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  #859  
Old Posted May 15, 2017, 7:17 PM
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Serasa Eleitoral: Parlamentares devem R$ 3 bi





Da bancada de oito deputados federais e três senadores do DF, aparecem na relação de inscritos na dívida ativa da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, os deputados Izalci Lucas (PSDB) e Laerte Bessa (PR)


O Brasil vive momentos em que a ética na política está no foco dos debates. Operações policiais, julgamentos, listas trazem à tona o padrão político que tradicionalmente vem sendo praticado no País. A mais recente divulgação diz respeito aos parlamentares federais que tem dívidas com o governo federal. Se fosse cidadãos comuns já estavam no sal.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, através de sua Coordenação-Geral de Estratégias de Recuperação de Crédito, divulgou a lista de parlamentares federais que estão com débitos inscritos na dívida ativa da União. Ao todo, os parlamentares federais devem R$ 3 bilhões em tributo não pagos.

A grande diferença dos parlamentares federais devedores para o cidadão comum é que eles tem o poder de criar regras para pagamento facilitado a longo prazo, os chamados Refis.









http://www.edsonsombra.com.br/post/s...r-3-bi20170515
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  #860  
Old Posted May 15, 2017, 8:35 PM
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Viu que o Temer quer inventar para ganhar popularidade...

Aumentar a isenção de IR, para rendimentos até 4 mil reais, hoje é 1 mil e 900 reais.

Voto facultativo... Alistamento Militar facultativo...
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