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  #201  
Old Posted Dec 15, 2015, 5:54 PM
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A Celg podia tomar vergonha na cara e trocar os postes de madeira que são instalados em todas as cidades do Entorno. Sem contar que cada poste fica 500m de distância um do outro e ilumina apenas embaixo do poste.
Pior, acho que uma das poucas cidades que os postes são de concreto é a cidade ocidental, também pudera, quem fez a cidade foi nosso amigão LUIZ ESTEVÃO.
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  #202  
Old Posted Dec 15, 2015, 6:29 PM
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O DF pretende incluir a iluminação pública entre os projetos de Parceria Público-Privada, quem sabe não aparece alguma surpresa positiva?
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  #203  
Old Posted Dec 15, 2015, 6:37 PM
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O DF pretende incluir a iluminação pública entre os projetos de Parceria Público-Privada, quem sabe não aparece alguma surpresa positiva?
Se aqui em Brasília o bicho pega, o GDF vai ter que gastar alguns bilhões para refazer a rede elétrica, construir novas substações e por aí vai.
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  #204  
Old Posted Jan 3, 2016, 6:48 PM
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Alheia a crise Cristalina cresce e gera empregos


Conhecida como a capital dos cristais, a pequena Cristalina, no leste de Goiás, virou paraíso do milionário mundo da agricultura. Localizado a quase 1.200 metros de altitude, o município é rico pela diversidade. Ali, como diria Pero Vaz de Caminha, tudo que se planta dá: de soja, milho e café até batata, cebola, alho, tomate e frutas. Um dos segredos está na tecnologia. Quando o clima não favorece, sistemas de irrigação são acionados para garantir a produtividade no campo. A cidade tem a maior área irrigada da América Latina e, por isso, produz o ano inteiro.

Não fosse pelo nome, poucos saberiam que Cristalina já foi um reduto do garimpo. Hoje em dia a vocação da cidade, a 131 quilômetros da capital federal, é facilmente percebida no comércio de insumos agrícolas, nos inúmeros silos de armazenagem que rodeiam o município e nas plantações que ocupam áreas a perder de vista. Empresas do setor alimentício, como Bonduelle, Fugini e Sorgatto, também estampam suas marcas na cidade, que se transformou num dos maiores PIBs (Produto Interno Bruto) agrícolas do Brasil. Ali, muitas vezes, não é o real a moeda principal da cidade, mas as sacas de grãos ou de hortifrútis.

As condições favoráveis colocaram Cristalina entre os municípios brasileiros que mais criaram emprego no ano passado, apesar da crise econômica que assola o País. Segundo dados do Ministério do Trabalho, até outubro, estava entre as seis com maior número de empregos no Brasil. É claro que, como o resto do País, a cidade sente alguns reflexos da retração econômica, mas de forma mais amena do que outros municípios.

“Por ter atividade o ano todo, a cidade sente menos os efeitos da crise”, afirma o presidente da cooperativa de crédito Sicredi Planalto Central, Pedro Jaime de Araujo Caldas. Dali sai quase 40% de todo o alho consumido no Brasil e 10% da batata e da cebola nacional, além de ervilha, feijão e beterraba. No total, são 36 culturas diferentes produzidas em Cristalina. Quando termina a safra de uma determinada plantação, começa outra e logo vem o plantio e, assim, vai girando o ciclo do emprego e da renda na cidade. Hoje, segundo a prefeitura local, a taxa de desemprego está abaixo de 4%.

Mas nem sempre foi assim. A cidade, que vai comemorar seu centenário neste ano, teve origem na exploração de cristais no fim do século 19. O garimpo, porém, não deixou nenhum legado para o município, que hoje tem 53 mil habitantes. Até 2008, o índice de desemprego chegava perto de 39%, diz o prefeito de Cristalina, Luiz Carlos Attié. Mas a expansão da agricultura mudou o rumo da história. A expectativa é que Cristalina feche o ano com crescimento de 2% do PIB enquanto o País deve amargar 3% ou 4% de queda.

Motor de crescimento. Os investimentos, embora de forma menos intensa do que em 2014, continuam movimentando a economia local, seja no ramo imobiliário, comércio ou na agricultura. De olho no aumento do número de visitantes que a cidade pode atrair por causa da expansão dos negócios agrícolas e na chegada de novas empresas, Airton Arikita, iniciou a construção de um complexo que inclui um hotel, uma área para eventos e um restaurante. No total, vai investir cerca de R$ 11 milhões no empreendimento, que emprega 43 pessoas na construção e estará concluído em dezembro.

O restaurante foi inaugurado em abril de 2015 e tem 38 funcionários. Desde então, o estabelecimento virou reduto dos funcionários das grandes empresas da cidade. Na hora do almoço, trabalhadores com uniformes de várias companhias desfilam pelo amplo salão do restaurante Ity, que à noite vira o point dos endinheirados da cidade. “A reboque da agricultura há uma série de possibilidades de emprego na cidade”, diz Arikita, que também está investindo na plantação de 320 hectares de eucalipto. “Estamos empenhados na viabilidade do setor florestal. Queremos profissionalizar e agregar valor ao produto”, diz o empreendedor, nascido em Taquarituba, no interior de São Paulo.

Outro que diversificou os negócios é o mineiro Marcio Braga de Resende. Além de uma empresa de insumos agrícolas, equipamentos para ordenha e assistência técnica, Resende tem 46 hectares de área plantada de manga, além de eucalipto. “A logística de Cristalina é muito boa (está a 131 km de Brasília e a 281 km de Goiânia). Isso sem contar que nossa safra de manga começa quando termina a de São Paulo. É um ponto positivo pra gente.”

Apesar da piora da economia brasileira, ele manteve um grande investimento na construção da nova sede da Polo Produtos Agrícolas. O estabelecimento terá 6.300 metros quadrados (m²), sendo 2.400 m² de área construída com dois armazéns para sementes e fertilizantes. A transferência da loja, que hoje ocupa um imóvel alugado de 900 m², deve ocorrer no segundo semestre de 2016.

A situação de Cristalina hoje é resultado de mais de 20 anos de investimentos, especialmente em tecnologia. Hoje, além de grandes produtores, a cidade também tem centenas de pequenos agricultores, que elevam a renda do município. Segundo o presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Cristalina, Renato Leal Caetano, a região tem 600 produtores e 1.200 famílias na agricultura familiar. “Isso produz um impacto positivo no número de empregos da cidade, cujo PIB Agrícola somou R$ 2,6 bilhões em 2014”, diz ele.

Marcas de peso. A presença de grandes empresas processadoras de alimentos em conserva também tem uma participação bastante relevante nos bons resultados que a cidade tem colhido nos últimos anos. A diretora do Sistema Nacional de Empregos de Cristalina (Sine), Elaine Fachinello, afirma que a oferta média por dia tem ficado na casa de 50 vagas, sendo que boa parte delas é destinada ao setor industrial. Mais recentemente tem aparecido oportunidades para o setor rodoviário, para trabalhar em praças do pedágio recém-inauguradas na BR-050.

“Recebo ligações de pessoas de cidades vizinhas em busca de vagas. Mas a prioridade é para a população local”, diz ela. A executiva observa, no entanto, que nem tudo é “um mar de rosas” em Cristalina. O comércio local deu uma arrefecida nos últimos meses.

“Até julho, as vendas foram muito bem. Mas, de repente, as pessoas passaram a ficar mais receosas e pararam de comprar”, destaca a presidente da Associação Comercial e Agroindustrial de Cristalina, Joana D’Arc Rodrigues da Silva Assad. Segundo ela, até meados do ano, o comércio tinha crescido 30% e agora caiu quase na mesma proporção.

Joana, que há 20 anos tem uma loja de roupas no centro de Cristalina, destaca que o poder aquisitivo da cidade cresceu muito nos últimos anos. Basta verificar as grandes caminhonetes que circulam pelas ruas do município – pelos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 29% da frota de Cristalina é formada por caminhonetes e caminhonetas. Mas o efeito do aumento na renda tem tido um efeito perverso para o comércio local. Com a proximidade de Brasília, muita gente prefere fazer compras na capital federal.


FAMÍLIA TROCA MULA POR TERRA E FAZ FORTUNA

O primeiro pedaço de terra adquirido pela família Figueiredo em Cristalina foi praticamente trocado por uma mula. Em meados dos anos 80, pouca gente queria se arriscar por aquelas bandas, ainda sem tradição na produção de grãos ou pecuária. O produtor rural Luiz Carlos Figueiredo deixou mulher e filhos no Paraná e se embrenhou pelos campos de Cristalina. Em pouco tempo já havia dominado as características locais e percebido que a tecnologia poderia ser uma grande aliada no Cerrado.

Hoje a família Figueiredo tem 4.100 hectares de terra onde produz 12 culturas diferentes, como soja, milho, café, feijão e trigo. Quem conta a história de sucesso de Luiz Carlos Figueiredo é o filho Reinaldo Carlos Figueiredo, diretor administrativo da empresa. “Meu pai foi um visionário, um grande empreendedor. Morou em casa de sapé e veja onde está hoje”, orgulha-se. Formado em veterinária, ele chegou ao Cerrado goiano em 2005 para ajudar o pai a tocar os negócios de pecuária, que já haviam sido iniciados no Paraná, em pequena escala.

Em Cristalina, com terra de sobra, ele pode colocar em prática a paixão que tem pelo gado leiteiro. Antes de iniciar os trabalhos, rodou várias fazendas pelo Brasil, Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia para estudar casos de sucesso. “Queria fazer um projeto legal, sustentável e bem planejado.” Começou com algumas vacas holandesas que trouxe do Paraná, produzindo 1,5 mil litros de leite por dia.

Hoje, com quase 700 vacas holandesas e produzindo 21,6 mil litros de leite por dia, a empresa já é a 14.ª maior produtora do Brasil. A meta é alcançar 1.800 vacas e produzir 60 mil litros de leite por dia. Mas Figueiredo não tem pressa. O objetivo é produzir de forma sustentável e com qualidade, diz ele, que fornece leite para a comunidade árabe. Além de controles sanitários rígidos, quase tudo é automatizado e monitorado para garantir a qualidade e quantidade do leite produzido.

Prêmios. O trabalho tem dado certo. Em outubro, pelo segundo ano, a Fazenda Figueiredo foi eleita a produtora de leite do ano – em 2012, a empresa já havia conquistado esse prêmio. Na sala de Figueiredo, as dezenas de troféus de vacas holandesas em miniaturas, que decoram o escritório, revelam a rápida ascendência dos negócios da família, fruto de muita tecnologia e dedicação. São prêmios conquistados desde que Luiz Carlos trouxe o filho para tocar a divisão de pecuária em Cristalina.

O veterinário, que até os sete anos de idade queria ser padre, acredita que Cristalina tem todas as características para os produtores rurais. “Essa cidade foi feita para os agricultores. Daqui saem, por exemplo, as melhores sementes de soja do País.”

Segundo ele, a produção da cidade, seja de grãos ou na pecuária, ainda tem muito potencial a ser descoberto e explorado. “Calculamos que Cristalina tenha o dobro da capacidade para crescer. Ainda é muito subutilizada.”

Fonte: http://economia.estadao.com.br/notic...os,10000006103
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  #205  
Old Posted Feb 19, 2016, 10:00 AM
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Rodovia BR-070 lidera assaltos a ônibus no Distrito Federal


População que percorre o trecho entre o DF e Cocalzinho (GO) reclama dos roubos a ônibus. Há quem reserve dinheiro para os bandidos


A BR-070 ostenta o primeiro lugar entre as rodovias federais com mais assaltos a ônibus no Distrito Federal. Segundo levantamento da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), bandidos roubaram o caixa e os passageiros de pelo menos 38 coletivos, alguns deles interestaduais, durante o ano passado. Das ocorrências, 16 foram no trecho dentro do Distrito Federal e as outras 22 no trajeto goiano, que começa nos limites da capital, passa por Águas Lindas e vai até Cocalzinho de Goiás, município a 110km de Brasília. Criminosos embarcam nos veículos e os interceptam em zonas rurais entre os municípios, principalmente. O Correio percorreu 10 paradas às margens da BR-070, entre o DF e cidades do Entorno e encontrou diversas histórias de insegurança.

Em cada um dos pontos, passageiros e rodoviários abordados pela reportagem falaram sobre os frequentes assaltos. O motorista Marcelo de Moraes, 36 anos, ao ouvir relatos de colegas que também dirigem no trecho, chega à conclusão de que “todos os dias tem ao menos um assalto na região”. “Eu mesmo já fui assaltado três vezes. Difícil é encontrar algum ônibus que ainda não tenha sido”, revela. Segundo ele, os criminosos costumam agir à noite, na altura do Setor Morada da Serra, próximo à comunidade Girassol, distrito de Cocalzinho. “É uma das últimas paradas, quando os ônibus estão mais vazios, com poucos passageiros e dinheiro no caixa. Eles (os assaltantes) entram e anunciam o roubo. Algumas vezes, eles já vêm no ônibus, como se fossem passageiros”, detalha.

Quem depende de percorrer o trecho para ganhar a vida aprendeu a conviver com o risco de assalto. Isso é o que garante o aposentado Gustavo Fraga, 59, que passa cerca de três horas em um coletivo, diariamente, para vir para o DF e, no fim do dia, voltar para casa. Na ausência da polícia, ele conta com a fé para se proteger. “Vou sempre para Ceilândia e a única coisa que posso fazer é chamar por Deus. Não há o mínimo de segurança nesta estrada. Estamos abandonados”, denuncia. Passageiros e rodoviários são unânimes ao dizer que um dos principais motivos para a frequência dos assaltos na BR-070 é falta de policiamento ostensivo — no caso, responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal.

Alguns passageiros chegam ao ponto de reservar dinheiro para reduzir os prejuízos que sofrem com os assaltos. É o caso da vendedora Crisley Dias, 22 anos. Ela conta que já perdeu celular e quantias grandes em assaltos e, depois disso, passou a deixar separado o dinheiro dos assaltantes e um aparelho de celular fora de uso para despistá-los. “Eu deixo sempre uma nota de R$ 10 ou R$ 20 na bolsa, além de um celular velho. Se me abordarem novamente, eu darei o celular danificado e o dinheiro pouco para os bandidos”, explica.

Operações esporádicas

Responsável pela comunicação da PRF, Diego Brandão garante que os policiais trafegam pela rodovia. A corporação tem um posto ainda não inaugurado, mas já em funcionamento próximo a Águas Lindas. Questionado sobre a frequência dos assaltos, no entanto, ele não quis comentar o levantamento da ANTT. Disse apenas que a PRF tem um levantamento próprio com base nas ocorrências feitas no posto. “Não temos como discorrer sobre os números da agência, mas trabalhamos com equipes de plantão em Águas Lindas diariamente. Fazemos operações esporádicas, com base nos dados criminalísticos que nós temos, além do patrulhamento ostensivo ordinário”, garante.

Segundo Brandão, enquanto a corporação enfrenta a questão do policiamento nacional, o criminoso usa as facilidades de conhecer bem a situação regional. “O bandido aborda veículos nas vicinais, anuncia assalto e desce em matagais e áreas descobertas. Precisamos de nos integrar com outras polícias para mapear os pontos específicos e fazer o policiamento com maior efetividade”, concluiu.

O prefeito de Cocalzinho, Alair Gonçalves Ribeiro, no entanto, reforça o coro da população sobre a falta de policiamento na rodovia. Ele conta que já pediu apoio do governo de Goiás para mudar a situação, mas ainda não obteve resposta. “Nossa cidade é a mais prejudicada. Pedimos segurança ao estado e ao comandante de Águas Lindas, mas não houve muito efeito. O que falta é efetivo policial. Dependemos do DF e do Goiás para nos vigiar. Estamos em uma região distante, e os ônibus percorrem grandes áreas desabitadas antes de chegarem até aqui. É quando eles (os criminosos) limpam os passageiros e cobradores”, explica.










http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
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  #206  
Old Posted Feb 21, 2016, 8:52 PM
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Uai claro, não tem iluminação, e tem trechos sem postos da policia.
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  #207  
Old Posted Mar 11, 2016, 1:17 AM
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Obras do Hospital Regional de Águas Lindas estão avançadas





As obras do Hospital regional de Águas Lindas, HUGO 9, foram retomadas a todo vapor no ano de 2015 e continuam no mesmo ritmo neste ano de 2016. As obras já estão bem avançadas, grande parte do contra piso já está finalizado, a impermeabilização nas paredes já foi realizada e o blindex colocado nas janelas.

O prefeito Hildo, desde a retomada das obras, tem acompanhado o andamento da construção do hospital, constatando que o serviço está sendo realmente desenvolvido.

“Esta é uma das prioridades para a cidade de Águas Lindas. A conclusão desta obra será de grande importância para toda a população. Esta será mais uma conquista para o nosso município.” Disse o Prefeito Hildo.

A construção do HUGO 9, é considerada uma revolução para o município de Águas Lindas no que envolve a qualidade e o acesso à saúde. Quando inaugurado o hospital irá servir a mais de 200 mil habitantes.

A Rede Hugo 9, contará com pronto-socorro e área construída de 11.405,62m². A unidade terá 30 leitos de UTI, sendo 10 adulto, 10 pediátrico e 10 neonatal, mais oito salas no centro cirúrgico, incluindo atendimento de obstetrícia, totalizando 137 leitos.















http://aguaslindasdegoias.go.gov.br/...adas/img_9096/
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  #208  
Old Posted Mar 12, 2016, 9:46 AM
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Vamos ver se sairá do papel de fato. Pois de obras abandonadas pelo Brasil temos aos montes.
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  #209  
Old Posted Apr 14, 2016, 11:00 AM
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Grande parte dos moradores de Valparaíso e Planaltina de Goiás opta pelo mercado de trabalho do DF


Constatação é de pesquisa da Codeplan, que também destaca o fato de o ônibus ser o meio mais usado no percurso de casa para o trabalho


FOTO: TONY WINSTON/AGÊNCIA BRASÍLIA



A auxiliar de farmácia Lourrane Rodrigues, de 30 anos, acredita que as possibilidades de emprego no Distrito Federal são financeiramente melhores que as de Valparaíso de Goiás, onde mora. É por isso que ela prefere pegar o transporte público e demorar uma hora para chegar ao trabalho no Plano Piloto. "A quantidade de vagas e a variedade de oferta também são maiores", destaca.

Lourrane compõe os 20,9% de trabalhadores que moram nesse município mas atuam em Brasília. Outros 18,8% exercem alguma função remunerada em Valparaíso, enquanto o restante está distribuído pelas localidades vizinhas, com porcentuais menores que o do DF. Em Planaltina de Goiás, o número de ocupados que têm empregos na capital do País é ainda mais expressivo: 54,9%. Os dados constam da Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad) 2015, divulgada na tarde desta quarta-feira (13) no Palácio do Buriti. Esta é a segunda vez em que a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) apresenta o estudo. A primeira foi em 2013.

No que diz respeito ao deslocamento para o trabalho, o ônibus é o escolhido por 44,3% dos moradores de Planaltina de Goiás. Em Valparaíso, 17% também usam esse meio de transporte para tal finalidade.









http://www.alo.com.br/noticias/grand...o-do-df-361078
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  #210  
Old Posted Apr 19, 2016, 12:54 PM
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Alguém sabe o que será feito nesse terreno no Valparaíso? tem características de um condomínio, mas não achei nada a respeito

Imagem de 28/03/2016
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  #211  
Old Posted Apr 20, 2016, 2:15 AM
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Não faço idéia, tem que ver.
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  #212  
Old Posted Apr 20, 2016, 3:13 AM
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é uma grande movimentação de terra, só pode ser um enorme condomínio
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  #213  
Old Posted Apr 22, 2016, 9:54 AM
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Mais eu não sei, vamos ver nos próximos dias.
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  #214  
Old Posted Jun 14, 2016, 11:28 AM
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Criminalidade ultrapassa as divisas do DF



Valparaíso (GO) ocupou o 30º lugar no Mapa da Violência de 2015

Foto: Kleber Lima



O perigo cerca Brasília. Três municípios da Região Metropolitana do Distrito Federal estão no ranking das cidades mais perigosas do Brasil, e a criminalidade ao redor interfere na segurança da capital. Os governos do DF e de Goiás assinaram um Pacto de Segurança Integrada para trabalhar em conjunto e determinaram os planos de metas e a criação de três comitês, que devem funcionar a partir do mês que vem.

Com uma taxa média de 66,6 homicídios violentos a cada grupo de cem mil habitantes, Valparaíso (GO) ocupou o 30º lugar no Mapa da Violência de 2015. Luziânia e Águas Lindas também estão entre os cem primeiros municípios da lista. Mas a criminalidade abrange demais cidades. No último ano, os crimes contra a vida cresceram 11,2%.

De acordo com a secretária de Segurança do DF, Márcia de Alencar, o Comitê Integrado de Inteligência Estratégica será fixo. Ele prevê ações nas divisas para erradicar crimes de tráfico de drogas e de armas, que interferem diretamente nos crimes contra o patrimônio (assaltos e furtos). Os outros dois comitês previstos, pensados para compartilhar as operacionalidades das ações e as análises criminais de planejamento operacional, terão reuniões periódicas.

Márcia de Alencar revelou que, após um trabalho intensivo de policiamento em Luziânia no ano passado, os índices de criminalidade na região entre Gama e Santa Maria aumentaram. “O crime se deslocou também para Valparaíso e Águas Lindas. Eles estão apenas movimentando o lugar do crime, sendo grande parte moradores de fora do DF e menores”, avalia.

“Ao planejar suas práticas criminosas, as quadrilhas sabem as nossas limitações de fronteiras. Esse protocolo e esses comitês são para que a gente possa ter uma atuação conjunta entre as unidades da Federação, e para que possamos capturar essas pessoas, independentemente de seus locais de origem”, explicou a secretária do DF.

Nove cidades e um mesmo problema

São nove os municípios considerados integrantes da Região Metropolitana do DF: Luziânia, Cidade Ocidental, Valparaíso, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas, Planaltina, Padre Bernardo e Formosa. A Secretaria de Segurança de Goiás os monitora juntos e, segundo dados da pasta, o número de crimes contra a vida cresceu 11,2%, com destaque para homicídio, que vitimou 768 pessoas no ano passado. No mesmo período, o DF registrou 614 casos.

No Centro-Oeste, Goiás impulsionou o crescimento de 44,9% nos homicídios por arma de fogo entre 2002 e 2012 – último ano com dados disponíveis. No estado, o número de vítimas mais que duplicou: passou de 940 para 1.951. Enquanto isso, no DF, o dado cresceu 41%, com 803 óbitos no início da década contra 569.

Entre as cidades da Região Metropolitana, Valparaíso teve 227 registros de homicídios; Luziânia, na 34ª posição, teve 196 e uma taxa média de 62,9 a cada cem mil habitantes; e Águas Lindas, com 164 ocorrências, está no 84º lugar com média de 47 mortes por grupo populacional. A pesquisa revela que os homicídios são a principal causa da morte de jovens no Brasil, especialmente homens, negros e pobres.

Toque de recolher

Na Região Metropolitana, há toque de recolher. O medo não é só de perder a vida, já que é o risco de assalto que mais assusta os moradores. Após as 18h, os comerciantes atendem atrás das grades e os moradores evitam sair. “Não me sinto nem um pouco segura”, conta Lidiane Araújo, 25. Ela é atendente de uma mercearia que se rendeu aos assaltos e, para garantir a segurança dos funcionários, só realiza transações pela abertura da grade. O estabelecimento foi assaltado recentemente.

Sorte teve, até hoje, a distribuidora de bebidas onde Paulo Correia, 31 anos, trabalha. O local já foi inaugurado com grades grossas. Durante todo o horário de funcionamento, que vai até a madrugada, os atendimentos são feitos com o aparato separando trabalhadores de clientes. “É para prevenir assaltos. Trabalho aqui há três anos e não passamos por isso”, conta.

No ano passado, por dia, foram vítimas de roubo e furto 19 pedestres, e cinco veículos foram roubados nos municípios da Região Metropolitana do Distrito Federal. Quase 29 mil desses crimes foram registrados em 2015. Apesar de alto, houve redução de 13,7%. No mesmo período do ano anterior, foram mais de 33 mil ocorrências.
portões fechados

Em toda a cidade, predominam os portões completamente fechados. Os moradores dizem preferir desconhecer o que acontece do portão para fora e evitar que vejam o interior das residências.

“Estamos todos largados, jogados e abandonados. Não podemos dar sorte ao azar, mas é um absurdo que tenhamos que nos prender quando os bandidos é quem deveriam estar atrás das grades”, desabafou uma idosa, que pediu para não ser identificada. (Colaborou Altieres Losan)

Saiba mais

Embora o pacto abranja todas as cidades da Região Metropolitana, serão tratados, em uma primeira fase, especialmente dois municípios de Goiás: Cidade Ocidental e Valparaíso.

Edson Costa Araújo, coronel da reserva e superintendente Executivo de Administração Penitenciária de Goiás, diz que a intenção é trabalhar pelo controle da criminalidade de forma geral, embora o foco seja nos crimes contra a vida. “Também monitoraremos e trabalharemos nos crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas, que está vinculado direta ou indiretamente aos demais crimes”, completou. De acordo com ele, pelo menos 80% dos homicídios estão associados ao tráfico.





http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...divisas-do-df/
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  #215  
Old Posted Jun 14, 2016, 12:34 PM
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Vale ressaltar que esses números são relativos a três anos, ou seja, 2010, 2011 e 2012, conforme lista do Mapa da Violência 2015.

1º) Na lista do Mapa da Violência 2015, os dados de Valparaíso se encontram desta forma:

Município: Valparaíso de Goiás
População: 138.740
Hom. 2010: 88
Hom. 2011: 103
Hom. 2012: 86
Tx. Hom.: 66,6
Pos.: 30º

2º) São dados relativos aos anos de 2010, 2011 e 2012.

Logo 88+103+86 = 277

Na matéria dá impressão de que os dados são relativos a apenas um ano.
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  #216  
Old Posted Jun 14, 2016, 11:20 PM
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Uai só agora que se mancaram?
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  #217  
Old Posted Jul 9, 2016, 10:50 AM
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Tribunal de Justiça do Goiás suspende alvará de resort em Pirenópolis



Empreendimento com 192 apartamentos, Quinta Santa Bárbara está previsto para ser erguido no centro histórico do município goiano


A população de Pirenópolis, distante 150km de Brasília, obteve uma avanço na tentativa de impedir a construção de edifícios residenciais no centro histórico da cidade — tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O juiz Sebastião José da Silva, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), em decisão liminar, suspendeu o alvará de construção do eco resort Quinta Santa Bárbara. Além disso, o magistrado determinou a interrupção imediata das obras e multa de R$ 1 milhão caso haja descumprimento da ordem. Desde 2015, os moradores criticam o empreendimento, sob alegação de que o projeto não apresentou documentos indispensáveis para o andamento.

Ancorado na Constituição Federal, o magistrado explicou que o Executivo municipal não observou requisitos indispensáveis para a construção do resort. Ele mencionou o artigo 225, inciso IV, no qual se exige “para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade.” Dessa forma, Sebastião entendeu que “o ato está eivado de nulidade e é totalmente avesso ao interesse público”.

A decisão vê indícios que, nas obras iniciadas, foram infringidas regras ambientais básicas na construção de poços artesianos. O juiz também cita que estudos técnicos, como o de impacto ambiental (EIA) e de vizinhança (EIV), são necessários diante do fato de que Pirenópolis sofre com o escoamento pluvial, o que culminou em inundações, ocorridas em janeiro deste ano. De acordo com o Ministério Público de Goiás (MPGO), eles não foram levados a efeito pela administração pública municipal.

Risco

Procurado, o secretário Arthur Pereira Abreu Júnior afirmou, por meio da assessoria de Comunicação, que a pasta ainda não foi intimada em relação à liminar e que só se pronunciará após a notificação. De acordo com a advogada da população de Pirenópolis, Bruna Vellasco, a sentença demonstra preocupação do Judiciário com a importância do patrimônio material da cidade goiana (leia Para saber mais). “É uma obra totalmente inviável, em pleno centro histórico. Temos 24 mil habitantes e, só para eles, já falta rede elétrica e de esgoto”, afirma. O Correio tentou entrar em contato com os responsáveis pelo resort em diversos horários e números, sem sucesso.

Reportagem publicada em dezembro de 2015 mostrou que a prefeitura liberou um alvará de construção para o Quinta Santa Bárbara, com 192 apartamentos, sendo 64 com dois quartos, no centro histórico. O projeto seria uma expansão da pousada existente há 40 anos no local. Caso a decisão judicial seja alterada, o prédio atual será transformado em um café cultural. À época, movimentos contrários à obra alegavam que ela traria riscos para nascentes, o que poderia reduzir ainda mais o escasso abastecimento de água local. Pirenópolis tem cerca de 240 imóveis centenários preservados no centro histórico, tombado pelo Iphan em 1988.











http://www.correiobraziliense.com.br...enopolis.shtml
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  #218  
Old Posted Jul 9, 2016, 6:59 PM
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Acabou de sair uma matéria Mamute, falando de um mega empreendimento em Valparaiso e me parece exatamente aonde você assinalou no mapa anterior. Se não me engano na região do Anhanguera...
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  #219  
Old Posted Jul 11, 2016, 1:11 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Acabou de sair uma matéria Mamute, falando de um mega empreendimento em Valparaiso e me parece exatamente aonde você assinalou no mapa anterior. Se não me engano na região do Anhanguera...
Que empreendimento seria esse?
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  #220  
Old Posted Jul 11, 2016, 4:01 PM
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Originally Posted by fabiano View Post
Que empreendimento seria esse?
Ainda não fala na OLX, mas diz que é grande. Espero que não seja propaganda enganosa kkkkk
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