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Originally Posted by sxsp
Realmente não conheço pessoas ricas como você colocou. Essa Alphavile está esperando investidores e moradores desde 2010 quando "tudo estava vendido" e passados 4 anos lá tem 4 casas, que provavelmente ninguém mora.
http://www.correiobraziliense.com.br...-federal.shtml
A região sul da DF140 é toda de expansão e qualificação. Não entendi isso de voltar a ser rural, isso não existe. Mas enfim.
Não tem como comparar a capital de um país, ou mesmo cidade com potencial de desenvolvimento econômico, com rodovias, ferrovias, indústria, mineração, agricultura e outros. Daqui a pouco vai surgir um Centro de Convenções e um novo Aeroporto, já que é para ser "independente" de Brasília e do Entorno.
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De forma alguma, não é uma região qualificada. Enquanto não se aprovar a LUOS que agora a CLDF engavetou o projeto. no PDOT, a única região URBANA era do lado direito da rodovia DF 140 (aonde justamente está o Santa Mônica), que está na região administrativa de Santa Maria, aonde o povo, imprensa e corretores insistem em afirmar que é hora Lago Sul e hora Jardim Botânico, jamais irão afirmar que é Santa Maria.
Do outro lado, justamente deonde o Iguatemi comprou 800 mil2 da fazenda do Pimenta da Veiga, fica a região administrativa de São Sebastião, e pelo PDOT a região é RURAL.
Portanto, o MPDF está de olho vivo e faro fino. Já embargou e vai embargar qualquer empreendimento urbano do lado esquerdo da DF 140. Estão dependentes da LUOS, que é uma leizinha que vai transformar o lado esquerdo da rodovia também em Urbana.
Portanto, se é rural não pode ter nenhuma habitação urbana. Portanto a nova Região Administrativa que era invenção de empreendedores com respaldo de Agnelo.
Agora Agnelo perdeu, e a região administrativa nova já era. Não vai sair do papel, nem tão pouco aeroporto, industrias, shopping center, hotéis na região da DF 140.
Tanto PPCUB e LUOS foram CANCELADAS, e serão retomadas as audiências públicas ano que vem, pois tudo que fora aprovado para trás está viciado, errado, ilegal e por aí vai, na visão da filha de Lucio Costa, UNB e ONGs ambiental e de proteção do tombamento. E outro ponto, tanto Alphaville e a nova RA, são para viabilizar em 20 anos. Portanto ninguem vai ver 1.000.000 de habitantes surgirem de 2014 a 2015 no lugar.
Isso somente ocorreria se o Brasil fosse China. No Brasil não tem nenhuma construtora com bala na agulha para edificar uma cidade desse porte em menos de 2 anos. No caso do Alphaville, vai muito além do que muitos pensam. Da mesma lerdeza que Brasília está sofrendo pela liberação de licenciamento ambiental, rit, rima, alvarás e habite-se, muitas prefeituras goianas estão com o mesmo problema.
E nem fica na região sul, mas na região norte, Formosa tem um mega empreendimento, mas somente agora no final de outubro que conseguiu todas as licenças. Detalhe, lançamento era para 2012. O mesmo ocorre com um empreendimento em Luziânia da Mirante.
O problemas são vários, vão desde falta de mão de obra, grana, entre outros. Agora falar falta de compradores não é. Se fosse assim, se vendeu muitos apartamentos no Noroeste, e até agora se for pegar o número de apartamentos entregues, não condiz com o número de moradores que habitam ali.
Agora falar que os produtos aqui dentro de Brasília quando forem lançados, vão acabar com o Alphaville, é algo primário de um corretor de imóveis de uma empresa concorrente, desmerecer o outro empreendimento. Entre morar num Santa Mônica que não tem nem um boteco, mas é bem perto do Lago Sul.
Prefiro morar no Alphaville, que não vai depender do GDF para abrir ruas, levar água, luz e telefone. As casas e apartamentos virão com gás canalizado. Tem segurança, tem clube e tem comércio pronto para funcionar. Agora cite um desses novos empreendimentos que irão sair do papel que tem isso? Nenhum. O que mais eu vejo, é o povo clonar o Alphaville.
Mas nem em qualidade chega perto, e a marca Alphaville, coloca qualquer construtora do DF no bolso. E esmagadora maioria dos adquirintes do Alphaville, não estão nem ligando para distância do Plano Piloto. Primeiro não são funcionários públicos. Portanto, pra eles não interessa se a esplanada está a 5 km, 50 km ou até 100 km da casa deles.