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  #1641  
Old Posted Sep 18, 2016, 3:51 AM
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Que não saia. Gasto inútil de dinheiro público.
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  #1642  
Old Posted Sep 18, 2016, 4:16 PM
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Que não saia. Gasto inútil de dinheiro público.
Falaram a mesma coisa do Parque da Cidade. Se não fosse ele, teriamos o Sudoeste 2.
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  #1643  
Old Posted Sep 18, 2016, 9:29 PM
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Olha ai. Muito melhor um Sudoeste 2.
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  #1644  
Old Posted Sep 18, 2016, 11:28 PM
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Olha ai. Muito melhor um Sudoeste 2.
Não te entendo. Hora defende o meio-ambiente igual no caso do mega shopping entre o R2 e R1. Hora não defende no caso do parque do Noroeste. Vejo uma contradição aí.
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  #1645  
Old Posted Sep 25, 2016, 3:56 AM
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Comissão de Meio Ambiente aprova projeto que amplia área de parque no Guará

Brasília, 12 de setembro - A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo, presidida pelo deputado Cristiano Araújo (PSD), aprovou o projeto de lei complementar que define a poligonal do Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará. De autoria do Poder Executivo, o PLC nº 24/2015 amplia a área do parque de 306,44 hectares para 344,95 hectares, além de desafetar área delimitada pela Estrada Parque do Guará (EPGU), pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) e pelo Park Shopping.

O relator do projeto na comissão, deputado Rodrigo Delmasso (PTN), afirmou que a aprovação do PLC foi uma vitória da população do Guará e que a regularização da unidade de conservação foi realizada "com muito zelo". Ele ainda ressaltou a importância do espaço para os moradores daquela região administrativa e adjacências, os quais poderão usufruir dos benefícios advindos do parque, que possui estrutura para a prática de esportes individuais e coletivos, a exemplo de pista de caminhada e ciclovia, quadras poliesportivas e um Ponto de Encontro Comunitário (PEC).

“A redefinição da poligonal buscou atender princípios de conservação no sentido de atenuar efeitos de borda e os impactos provenientes de atividades humanas desenvolvidas nos limites da unidade de conservação", destacou o relator. A preocupação decorre do fato de o parque Ezechias Heringer contar com atributos ambientais sensíveis como nascentes, córregos, campos de murundus e várias espécies endêmicas, além de densa mata de galeria de Cerrado típico, que protege os recursos hídricos do local.

"Ao contrário de alguns parques urbanos do DF, como o de Águas Claras e o Parque da Cidade, o Ezechias Heringer possui predominância de espécies vegetais nativas e apresenta diferentes fitofisionomias do Cerrado, o que aumenta sua importância para questões de preservação ambiental", acrescentou Delmasso.

O projeto foi aprovado com três votos favoráveis e duas ausências. Participaram da reunião os deputados Cristiano Araújo, Rodrigo Delmasso e Professor Reginaldo Veras (PDT).

Fonte: F. Montoro (estagiário) - Coordenadoria de Comunicação Social/CLDF

Fonte: http://www.cristianoaraujo.com.br/no...uar%C3%A1.html
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  #1646  
Old Posted Sep 25, 2016, 3:58 AM
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O maior impedimento da venda desse lote era justamente a poligonal do Parque do Guará. Resolvido esse problema o GDF está liberado para vender de preferência para o Park Shopping ou para os 2 grupos internacionais de Dubai e Singapura interessadas no lote. Dizem que o GDF com a venda apenas esse lote arrecadaria R$400.000.000,00. Será que agora sai.
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  #1647  
Old Posted Sep 26, 2016, 12:20 AM
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Não te entendo. Hora defende o meio-ambiente igual no caso do mega shopping entre o R2 e R1. Hora não defende no caso do parque do Noroeste. Vejo uma contradição aí.
Nascentes e áreas de veredas tem que ser protegidas mesmo. Agora, um parque muito antropomorfizado e exageradamente grande no centro da cidade que já tem muita área verde, é totalmente dispensável.
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  #1648  
Old Posted Sep 26, 2016, 2:46 AM
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Nascentes e áreas de veredas tem que ser protegidas mesmo. Agora, um parque muito antropomorfizado e exageradamente grande no centro da cidade que já tem muita área verde, é totalmente dispensável.
Nesse caso do Parque Burle Marx eu não acho exagerado. Agora essas imensas áreas verdes que não tem serventia, como no final da Asa Sul, aonde um experto ex-político inventou um parque de aeromodelismo. Ali não se pode construir nada, pois ele não deixa.

Agora o campo dele, dia apos dia se amplia. A área do Parque do Noroeste tem que existir, pois senão seria uma gigantesca favela de índios espertos com ajuda de ongs que não tem nenhum interesse em proteger a cultura indígena.
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  #1649  
Old Posted Oct 11, 2016, 9:03 PM
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Sancionada a Lei dos Puxadinhos para a Asa Sul



Regras estabelecem limites e padrão para ocupar área pública em comércios da região. Decreto com regulamentação está previsto para novembro


O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, sancionou a chamada Lei dos Puxadinhos, nesta terça-feira (11), em solenidade no Palácio do Buriti. O texto altera a Lei Complementar n° 766, de 2008, e estabelece regras para o uso de área pública ao redor de comércios da Asa Sul.

Para Rollemberg, a medida é um passo importante para dar qualidade ao espaço urbano do Plano Piloto. “Vamos garantir segurança jurídica ao comerciante, que trabalhará de forma regularizada, e permitir que as ocupações tenham qualidade urbanística atestada e aprovada pela administração regional”, avaliou o governador.

O administrador regional do Plano Piloto, Marcos Pacco, destacou o esforço coletivo em prol da medida. “É o resultado da ação de vários atores, governo, entidades, Câmara Legislativa, moradores. Temos de regularizar e organizar a cidade.”

"Vamos garantir segurança jurídica ao comerciante, que trabalhará de forma regularizada, e permitir que as ocupações tenham qualidade urbanística."
Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília


Após a publicação da lei no Diário Oficial do Distrito Federal, os comerciantes terão 120 dias para apresentar requerimento à Administração Regional do Plano Piloto. Quem não cumprir o prazo estará irregular e sujeito a penalidades.

Para os que entrarem com o pedido, os atos de fiscalização serão suspensos até a manifestação do Executivo local e o fim do prazo para o protocolo de regularização. Depois de dar entrada no processo com projeto de arquitetura e respectiva documentação, o empresário receberá a autorização precária para a utilização do espaço.

Definições de como serão os procedimentos de adequação serão regulamentados por decreto do governo de Brasília — a previsão é de que o texto seja publicado em novembro.

Depois de receber a autorização precária de uso, o empresário terá 180 dias para adequação do espaço ocupado, contados a partir da emissão do termo.

Outro prazo previsto na legislação é o de 90 dias, também a partir da publicação da norma, para que os empresários se reúnam e escolham o projeto arquitetônico que será utilizado no respectivo bloco comercial.

Caso não haja consenso entre o grupo, a tipologia adotada deverá ser a prevista em anexo da lei. A medida é para garantir a padronização da arquitetura local.

Para a presidente da Associação Empresarial dos Lojistas de Brasília, Lúcia Ottoni, as mudanças debatidas com o governo e deputados distritais permitiram a resolução do problema, que estava sob impasse há oito anos. “Os valores para ocupação eram impraticáveis. Agora, todos ganham, o governo vai receber.”

O presidente da Federação do Comércio do DF (Fecomércio-DF), Adelmir Santana, reforçou a responsabilidade dos empresários em usar área pública: “Temos de ter consciência de que vamos ocupar com critérios muito bem definidos e com consenso”.

Segundo o secretário adjunto de Gestão do Território e Habitação, Luiz Otavio Alves Rodrigues, o governo também prepara o decreto de regulamentação para o comércio da Asa Norte, que já conta com legislação específica. “É mais simples e há pontos em comum com o que terá no decreto para o comércio da Asa Sul”, explicou.

Governo não cobrará pelo uso da área pública no primeiro ano

Durante o primeiro ano de concessão, não haverá cobrança pelo uso da área pública. Isso desde que sejam atendidas condições como a adequação de acessibilidade das calçadas e o cumprimento dos prazos definidos na lei.

Após os 12 primeiros meses, haverá descontos progressivos de 60% e 30% nos dois anos seguintes, até que seja cobrado o preço integral. O cálculo da quantia a ser paga terá como base apenas o valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

Quanto às regras de ocupação (veja a arte), está permitido, no fundo dos blocos comerciais, o limite de 6 metros, não sendo permitido o uso misto. O comerciante tem a opção de ampliar a edificação nessa faixa ou de apenas usar mobiliário removível, como mesas e cadeiras.

Em relação aos estabelecimentos nas extremidades das quadras, os proprietários podem ocupar até 3 metros da área pública embaixo da marquise e devem deixar 2 metros livres para circulação de pedestre.

Outros 5 metros podem ser ocupados apenas com cadeiras e mesas. Esse espaço fica a céu aberto. Ou seja, são proibidos toldos e estruturas fixas.

A lei ainda define que as modificações em rede de água e de energia dos blocos comerciais ficarão a cargo dos interessados. Os comerciantes deverão procurar as empresas credenciadas com a Companhia Energética de Brasília (CEB) ou a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).

Às credenciadas, caberá a elaboração dos projetos de remanejamento das redes e dos orçamentos. Às concessionárias caberão a aprovação do projeto e a fiscalização das obras.

Participaram também da solenidade, entre outras autoridades, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio; o secretário das Cidades, Marcos Dantas; o secretário adjunto de Relações Institucionais da Casa Civil, Igor Tokarski; o presidente da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Júlio César de Azevedo Reis, e a deputada distrital Telma Rufino (sem partido).










http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...ara-a-asa-sul/
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  #1650  
Old Posted Oct 11, 2016, 10:23 PM
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Piada, então a área verde de 5 metros será DIZIMADA...
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  #1651  
Old Posted Oct 25, 2016, 4:17 PM
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De acordo com o projeto original de Lucio Costa, as lojas das quadras 500 deveriam ser viradas para a W2. Seus fundos, portanto, dariam para a W3, que seria uma via secundária de apoio ao comércio, com plantação de flores e agricultura familiar. Mas, devido a um erro da Novacap, o primeiro prédio da avenida foi construído ao contrário e, assim todo o resto teve que seguir esse padrão. A W3, portanto, virou a principal área comercial e deu acesso aos carros.
https://www.facebook.com/historiasde...type=3&theater

Imagina a cidade sem a W3, como não ficaria o trânsito.
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  #1652  
Old Posted Oct 26, 2016, 5:56 PM
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O planejamento sempre colocado em xeque. Tudo em Brasília que era provisório vira.... PERMANENTE. E aí que está os problemas estruturais da cidade.
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  #1653  
Old Posted Nov 2, 2016, 12:52 PM
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Nova legislação torna possível criação de sede da Fundação Athos Bulcão


Lei abre oportunidade para que a fundação responsável pela preservação do trabalho do artista vença a burocracia para a construção da sede. Calendário de 2017 aguarda contribuições



O último passo burocrático para o processo de construção da sede da Fundação Athos Bulcão (Fundathos) está dado. Com a sanção da Lei nº 5.730, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal em 24 de outubro, o governo de Brasília autorizou a transferência de bens públicos imóveis para entidades privadas. Na prática, a nova legislação tornou possível o sonho de quase uma década ao reverenciar o multiartista Athos Bulcão, um dos nomes mais identificados com a arte e a cultura brasilienses.

Em breve, o secretário de Cultura, Guilherme Reis, convidará representantes da Fundathos para uma primeira conversa. Nela, serão apresentados à entidade os detalhes da norma. Inicialmente, a sede será erguida no Setor de Difusão Cultural, no Eixo Monumental, em um terreno de 1,3 mil m² localizado próximo ao Centro de Convenções. “O processo de cessão da área tem de ser precedido de avaliação e licitação para entidades sem fins lucrativos ou registradas como bem imaterial. É hora de aprofundar esse diálogo com a Fundação. Athos Bulcão merece tratamento especial”, afirma Guilherme.

A secretária executiva da Fundathos, Valéria Cabral, aguardava com apreensão a definição sobre o caso. Desde 2008, quando a entidade sofreu a primeira ameaça de despejo do anexo da Secretaria de Cultura, o acervo e a memória do artista são frequentemente expostos à insegurança e ao desrespeito — só na capital federal há 261 obras assinadas por ele. “Acho que (a nova lei) foi a solução encontrada para resolver o impasse. Felizmente, há pessoas que entendem o valor de Athos Bulcão para a cidade e para o mundo”, diz Valéria.




http://www.correiobraziliense.com.br...s-bulcao.shtml
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  #1654  
Old Posted Nov 2, 2016, 6:49 PM
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Olha o tombamento tombando até quem deveria ser preservado é mole. Acho que vou incluir nos monumentos que não vão sair do papel, como aquele Museu da Tecnologia da UNB que postei aqui que ficaria ali perto do Centro de Convenções nas série.... Never Built.
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  #1655  
Old Posted Nov 10, 2016, 10:17 AM
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Proposta da Luos libera uso misto de áreas residenciais


Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília


Enquanto a Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) não chega à Câmara Legislativa – a previsão é de que o texto final seja apresentado já no início do próximo ano -, a população pode opinar sobre o que já está posto, a partir de consultas públicas. Ocorre que o governo já formatou a divisão dos espaços e uma grande polêmica está instalada: o uso misto de áreas residenciais com o comércio.

Para o secretário de Gestão do Território, Thiago de Andrade, está comprovado que o modelo estimula o desenvolvimento regional. “O uso misto é saudável para a vida da cidade, para a segurança…”, observou, citando que o atual modelo existente é antiquado.
A metodologia de divisão das áreas é a mesma para todas as regiões administrativas, guardadas as proporções. “Se tiver pertinência e viabilidade, vai-se permitir o uso comercial”, mencionou Andrade.

Descaracterização

Moradores de regiões como Lago Sul, Lago Norte e Guará já começaram a se movimentar, para evitar que a proposta passe do jeito que está. José Neto, presidente da Organização das Associações e Entidades Habitacionais do Distrito Federal (Oasseh-DF), elogia o fato de que a Luos trará a regularização de algumas situações, mas é taxativo ao questionar o uso misto: “É preciso ter cuidado com questões ambientais e com a malha viária da cidade”.

O Guará, por exemplo, ele diz, é uma região onde é impossível colocar comércio nas esquinas. “Não concordamos que, no meio das quadras residenciais, haja uso misto. Se for uma rua de fácil acesso, tudo bem”, disse, citando a via que passa por dentro da Colônia Agrícola Águas Claras e chega à EPTG, onde é possível estabelecer comércio, em função do grande fluxo. “Mas onde é residência tem que ser residência”, frisou.

À revelia

Representante do Instituto de Arquitetos do Brasil no DF (IAB-DF) na câmara temática que discute a Luos, Celio Melis diz que o uso misto não deveria gerar polêmica, já que ocorre à revelia. “A Luos tenta organizar a grande confusão normativa que a gente tem em relação às normas de uso do solo”.

Água, luz e tratamento de esgoto

Para a arquiteta Tânia Batella, da Federação em Defesa do Distrito Federal, é preciso observar questões básicas na Luos, como o abastecimento de água e energia e o tratamento do esgoto.

Observar o que está previsto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF não é suficiente, ela diz: “O PDOT previa que Corumbá fizesse o abastecimento de água e não há nem sequer previsão para que isto ocorra”.

A proposta de uso misto do solo, conforme a arquiteta, deve ser compatível com a infraestrutura existente. “Qualquer que seja o adensamento proposto, se não for viabilizado pela capacidade do sistema, vai colocar a população em risco”, destaca.

Mobilidade urbana

A mobilidade urbana, cita a profissional, é um dos problemas que devem ser considerados com o planejamento. “O Distrito Federal não foi feito para resolver o problema do Centro-Oeste. Não tem chão para isso”, explica, salientando os problemas de infraestrutura já enfrentados na capital federal.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...-residenciais/
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  #1656  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:14 PM
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Andando de metrô hoje, reparei que estão limpando o terreno, será que vai sair....

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  #1657  
Old Posted Nov 11, 2016, 12:20 PM
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Esse projeto ai é na EPIA? onde?
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  #1658  
Old Posted Nov 11, 2016, 5:17 PM
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Esse projeto ai é na EPIA? onde?
Atrás da Leroy Merlin da EPIA SUL.
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  #1659  
Old Posted Nov 12, 2016, 12:01 AM
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Piada pronta, um ex forumer daqui, me passou uma informação crucial...

Ou o GDF está bobeirando ou tem participação na invasão que está rolando no Lago Norte. Sabe aquela PMI, aonde iriam pretender construir pontes e tuneis no Lago Norte.... Um certo invasor está invadindo uma das cabeceiras da ponte, para fazer uma kitinete (piada), mansão em área pública é claro. Quando o GDF abrir o olho já era.
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  #1660  
Old Posted Nov 13, 2016, 12:49 PM
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Alguem já tinha visto esse projeto...


Opera Prima 2014
Cidade dos Mortos
Autor: André Jorge
Orientadora: Rossana María Delpino Sapena
Escola: Centro Universitário de Brasília (Uniceub)


http://arcoweb.s3.amazonaws.com/docs...dos-mortos.pdf
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