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  #6461  
Old Posted Mar 9, 2017, 6:18 PM
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GDF está esquecendo de falar para sociedade, não sei no caso da CAESB, mas no caso da CEB, tem distribuição de lucros e tal. Então vão corte isso também.
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  #6462  
Old Posted Mar 10, 2017, 1:20 PM
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Arrecadação do GDF cresce 34,16% em fevereiro


A alta recorde do ano vai na contramão do discurso de falta de recursos por parte do Executivo

Foto: ISTOCK


A arrecadação do Governo do Distrito Federal (GDF) com impostos e taxas aumentou 34,16% em fevereiro, se comparado com o mesmo mês no ano passado. O Executivo arrecadou R$ 1.372.112.204,28 no período analisado, R$ 349 milhões a mais do que em 2016. A alta foi impulsionada pela antecipação do pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), mas também trouxe saldos representativos na arrecadação com o ITBI e ISS.

Segundo dados do Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo), somente com o IPVA, que este ano pode ser pago em quatro e não três parcelas, os cofres do governo receberam 586,10% a mais do que em fevereiro passado. “A arrecadação está dentro do fluxo; 40% das pessoas optaram em pagar o imposto à vista, por isso o acréscimo. Em março, isso não vai se repetir”, afirmou o secretário de Fazenda, Antônio Fleury.

Segundo ele, o valor vai garantir o pagamento dos salários dos servidores e a quitação de parte das dívidas com fornecedores, que hoje ainda somam R$ 800 milhões. “Todos os meses, tentamos colocar em dia alguma coisa. Esse ano, quitamos as pecúnias atrasadas de 2015, por exemplo”, afirmou Fleury. O secretário enfatiza que a arrecadação com o IPVA já era esperada, mas que outros impostos também tiveram boa performance.
Nos meses de janeiro e fevereiro, o montante arrecadado com o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto Sobre Serviços (ISS) aumentou 33,33% e 9,81%, respectivamente. “Em termos reais, o ITBI cresceu 26%, e o ISS, 4,5%. Geralmente, é um movimento que não ocorre nos primeiros meses do ano. Isso é algo que reflete a melhoria das condições do mercado interno, como a venda de imóveis e no comércio”, ressaltou o titular da Fazenda.

Alta constante

Apesar do discurso de falta de dinheiro do governo, as altas na arrecadação têm sido constantes. Em janeiro, o acréscimo foi de 9,94%. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o percentual representa cerca de R$ 100 milhões a mais na receita do DF. Juntos, os dois primeiros meses de 2017 renderam R$ 2,4 bilhões para os cofres do Executivo.

Em janeiro de 2017, tributos e taxas somaram R$ 1.102.885.236,38. No mesmo período de 2016, a arrecadação ficou em R$ 998.244.375,31. O aumento foi puxado principalmente por três impostos: Predial e Territorial Urbano (IPTU), sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto de Renda (IR). Em fevereiro, o IPTU também ajudou na alta, com um acréscimo de 60,21% na receita.

Confira algumas arrecadações de fevereiro:

Com impostos e taxas

R$ 1.372.112.204,28

IPTU
R$ 5.422.988,04

IPVA
R$ 344.251.435,53

ITBI
R$ 22.008.226,06

ISS
R$ 118.651.814,97












http://www.metropoles.com/distrito-f...6-em-fevereiro
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  #6463  
Old Posted Mar 10, 2017, 3:17 PM
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As máscaras irão começar a cair. Piada maior, foi aquilo que falei. Tem gente no GDF que nunca contribuiu para o INSS, agora terão de contribuir, e quem já contribuía, vai ter que pagar uma parcela maior de INSS para ter DIREITO a aposentadoria INTEGRAL.
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  #6464  
Old Posted Mar 10, 2017, 4:39 PM
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GDF analisa como desistir do novo Centro Administrativo em Taguatinga

https://globoplay.globo.com/v/5712418/

Lamentável!!!!!
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  #6465  
Old Posted Mar 10, 2017, 6:15 PM
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Originally Posted by ccv View Post
GDF analisa como desistir do novo Centro Administrativo em Taguatinga

https://globoplay.globo.com/v/5712418/

Lamentável!!!!!
Os locatários amaram essa notícia. Muito lamentável.
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  #6466  
Old Posted Mar 10, 2017, 10:06 PM
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Piada do GDF e depois querem que empresas privadas façam o trem bala entre goiania e brasília, sem um centavo de dinheiro, e quem vai remunerar as construtoras? 40 bilhões, de onde virão os recursos. Duvido que alguém vai investir a fundo perdido.
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  #6467  
Old Posted Mar 12, 2017, 12:33 AM
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  #6468  
Old Posted Mar 12, 2017, 2:25 AM
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Centro Administrativo do GDF pode abrigar universidade internacional


Na quarta-feira (8/3), representantes da Arkansas State University (EUA) conheceram o Centro Administrativo do GDF, em Taguatinga

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES



O prédio construído para ser o Centro Administrativo do Distrito Federal pode virar uma instituição de ensino superior internacional. A Arkansas State University, que tem sede nos Estados Unidos, quer abrir um campus no Brasil e uma das possibilidades é a capital do país. Na quarta-feira (8/3), representantes da instituição estiveram em Taguatinga para conhecer o Centrad.

A convite da Terracap, eles assistiram a um vídeo sobre as especificações do complexo, que foi construído em uma área de 182 mil metros quadrados, com previsão para abrigar 13 mil servidores do Executivo local. Nesta quinta-feira (9/3), representantes da instituição também se encontraram com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB).

O espaço suntuoso, com 16 prédios, anfiteatro e centro de convivência, nunca foi utilizado. Tão monumental quanto a obra da concessionária Centrad, formada pelas empreiteiras Odebrecht e Via Engenharia, é o imbróglio do contrato que envolve o complexo, que custou R$ 1 bilhão, muito além do planejado (R$ 439 mil).
Auditoria da Controladoria-Geral do DF, divulgada em fevereiro pelo Metrópoles apontou diversas irregularidades na construção do complexo. Os problemas vão desde a fase de licitação, de formalização e da execução do contrato.

Rescisão


Caso a parceria público-privada (PPP) firmada em 2009 para a construção do centro se concretize, o GDF terá que desembolsar, anualmente, R$ 264 milhões, como forma de compensar o que foi investido. Como o contrato é de 22 anos, a soma total seria de R$ 6 bilhões.

Ninguém imagina gastar R$ 6 bilhões em aluguel para mudar os servidores públicos. Vivemos em outro tempo. É uma decisão importante não só avaliar a possível rescisão amigável do contrato como a destinação do que deve ser feito com um espaço que é pago com nossos recursos"

Leany Lemos, secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão do DF
Em agosto do ano passado, o GDF firmou um acordo com as Nações Unidas para que as cláusulas econômicas do documento fossem analisadas. O estudo está em fase final e uma resposta deve vir em breve. Existem hoje duas possibilidades: ou o espaço é ocupado ou o contrato deve ser rescindido.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do consórcio. Os representantes das empresas afirmaram não terem sido informados de qualquer mudança no contrato e, portanto, não se pronunciariam. A Arkansas State University foi procurada, mas a assessoria já havia encerrado o expediente. A instituição foi fundada em 1909 em Jonesboro, estado da Geórgia, e oferece 172 cursos superiores.

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES

Prédio chegou a ser inaugurado, sem móveis, em 2014



Memória

O contrato para a construção do Centro Administrativo do DF foi fechado em 2009, ainda no governo de José Roberto Arruda. A obra, porém, começou quatro anos depois, em 2013. Apesar de problemas na documentação, sem móveis e ar-condicionado, o complexo foi inaugurado por Agnelo Queiroz (PT) em 31 de dezembro de 2014, no apagar das luzes da gestão do petista.

Agnelo conseguiu abrir as portas do empreendimento porque, um mês antes, assinou um decreto dispensando a exigência do Relatório de Impacto do Trânsito (RIT) para a liberação do habite-se. O então governador tomou a decisão mesmo depois de o Ministério Público do DF (MPDFT) recomendar que a Administração de Taguatinga ignorasse o decreto.

O habite-se foi anulado, por meio de liminar, em 9 de fevereiro do ano passado pela juíza Caroline Santos Lima da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano Fundiário. O consórcio tenta conseguir o documento que autoriza o funcionamento do centro.

Mas parecer da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), emitido no dia 15 de fevereiro deste ano, recomenda a não concessão da carta de habite-se para o Centrad. Entre os motivos apontados, estão a falta de comprometimento da concessionária na execução de redução de impacto no trânsito da região e falta de execução de obras complementares relativas ao sistema elétrico do empreendimento.

O governo confirma a existência de 52 processos que apuram questões referentes ao complexo, sendo três deles no Tribunal de Contas do DF e oito da Justiça. O MP também tem um inquérito civil público na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público (Prodep).










http://www.metropoles.com/distrito-f...administrativo
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  #6469  
Old Posted Mar 12, 2017, 1:15 PM
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Gabinetes de quatro distritais viram cabides de emprego para fiéis


Dados levantados pelo Correio mostram que quatro distritais empregam pelo menos 36 funcionários ligados às respectivas igrejas. Especialistas condenam a prática e alertam para a contratação de pessoas sem formação adequada para tais cargos











http://www.correiobraziliense.com.br...ra-fieis.shtml
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  #6470  
Old Posted Mar 12, 2017, 8:58 PM
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Com complexo administrativo vazio, GDF busca prédio 'gigante' para alugar


Executivo planeja abrigar em um único edifício os quase 1,4 mil servidores da Educação. Atualmente, servidores da pasta se distribuem em dois imóveis no Plano Piloto


Foto: Reprodução/Divulgação


Sem condições jurídicas para ocupar o novo Centro Administrativo do Distrito Federal, em Taguatinga – estrutura construída há dois anos e que conta com uma área total de 180 mil metros quadrados –, o governo do Distrito Federal procura mais um prédio para alugar. O Executivo planeja abrigar, em um único prédio, os quase 1,4 mil servidores da educação.

Atualmente, os funcionários da pasta se distribuem em dois edifícios no Plano Piloto: um no Setor Bancário Norte, e outro na 607 Norte. O GDF gasta, em média, R$ 480 mil por mês com o aluguel dos imóveis. Agora, o governo quer realocar todos os servidores em um único prédio com as promessas de reduzir as despesas e de facilitar os trabalhos.

Para isso, o governo está a procura de um imóvel de 18 mil metros quadrados na área central de Brasília. O chamamento foi feito no diário oficial na última quinta-feira (2) para abrir um edital de licitação. Enquanto o GDF investe nessa opção, o Centro Administrativo continua sem utilidade.

Elefante branco

O prédio novo, erguido por meio de uma parceria público-privada, está vazio desde a sua inauguração, em dezembro de 2014. Com 16 prédios, o espaço tem estrutura para comportar até 13 mil servidores.

O consórcio Centrad, formado pelas empresas Via Engenharia e Odebrecht – responsável pelo centro administrativo –, enviou em novembro do ano passado uma carta ao GDF pedindo o cancelamento do contrato, avaliado em R$ 6 bilhões. O valor inclui os gastos de construção e a manutenção do complexo de prédios por 22 anos. Até hoje o imóvel aguarda liberação do “habite-se”.

“Já existia um relatório de impacto de trânsito inicial. Foi feito outro relatório de impacto que nós aprovamos no Detran e conseguimos o laudo de conformidade. Então, acreditamos que tecnicamente não existe pendência”, aponta o gerente de engenharia da concessionária, Alberto Uno.

Segundo a secretária de Planejamento do DF, Leany Lemos, não há também mais interesse do governo em mudar para o Centro Administrativo de Taguatinga. De acordo com a pasta, o gasto anual com aluguéis das secretarias que iriam para o novo espaço é de R$ 70 milhões por ano (confira abaixo o histórico de gastos).

Para Leany, caso o GDF opte pela mudança, os custos para cumprir o contrato chegariam a R$ 260 milhões anualmente. “Foi solicitada a rescisão de contrato e esse cenário está sendo estudado como uma possibilidade pelo governo”, argumentou a secretária.

Confira os gastos do governo do DF, nos últimos quatro anos, com aluguel de imóveis:

Governo Agnelo

2013: R$ 53,7 milhões
2014: R$ 69,7 milhões
Governo Rollemberg
2015: R$ 62,6 milhões
2016: R$ 57,6 milhões










http://www.edsonsombra.com.br/post/c...alugar20170311
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  #6471  
Old Posted Mar 12, 2017, 9:52 PM
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Pior é que o GDF quer desfazer do negócio, mas quem vai pagar os quase 1 bi.... Quero ver quem vai pagar.
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  #6472  
Old Posted Mar 13, 2017, 1:31 AM
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GDF já gastou só em 2017 R$ 4,3 milhões com diárias e passagens


Despesas incluem também transporte de funcionários. Além de manter gastos, Buriti ainda não reduziu salários do primeiro escalão

Foto: MICHAEL MELO/METRÓPOLES



Quando o assunto é redução de gastos, o Governo do Distrito Federal (GDF) não tem dado um bom exemplo. Alegando dificuldade de caixa, o Palácio do Buriti já recorreu por duas vezes ao fundo de pensão dos seus servidores para honrar a folha de pessoal. No entanto, ainda não cortou os salários do primeiro escalão nem reduziu substancialmente as despesas com diárias, passagens e transporte de funcionários. Apenas nos dois primeiros meses deste ano, essas despesas somaram R$ 4,3 milhões: em todo o ano passado, foram R$ 27,2 milhões.

Os dados, divulgados no Portal da Transparência, revelam que nem mesmo o decreto assinado em fevereiro de 2016 pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB), determinando redução de despesas, está sendo cumprido. O Decreto Nº 37.121, de 16 de fevereiro de 2016 proibiu os órgãos do governo local de assumirem compromissos que implicassem gastos com passagens aéreas, diárias de hotéis e participação em cursos, congressos, seminários e afins.

Porém, nos 65 primeiros dias de 2017, as despesas com locomoção e passagens para viagens dentro e fora do país totalizaram R$ 3,9 milhões. Só a Secretaria de Educação já gastou R$ 671.894,02, em um período em que a maioria de seus servidores está de férias. O custo de viagens para a Secretaria de Cultura ultrapassou R$ 240 mil. Em uma única demanda, o valor pago foi de R$ 143.635,66.

Com diárias, os custos do GDF no mesmo período foram menores: R$ 54 mil. Deste total, R$ 44,4 mil se referem a diárias para servidores civis e 9,3 mil para militares.

Outras despesas

Os dados do Portal da Transparência indicam que o GDF também abriu a carteira para bancar o deslocamento de funcionários em serviço, gastando com combustível e aluguel de carros e ônibus. A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), por exemplo, pagou R$ 1,5 milhão em transporte de servidores e outras pessoas, como pacientes da rede pública de saúde. No Departamento de Estradas e Rodagem (DER), foram R$ 315 mil com deslocamento de funcionários.

Em nota, a Seplag informou que as despesas com transporte são referentes a contratos para gerir a frota do governo. Uma única demanda de R$ 413 mil destina-se à locação de 246 veículos usados na locomoção de pacientes da rede pública de saúde e para o translado de servidores de todos os órgãos. “Vale destacar que, desde o início da gestão, o governo de Brasília reduziu 25% dos custos sobre o mesmo contrato; passou de R$ 6.614.333,86 para R$ 4.960.750,39 anualmente”, diz trecho do documento.

De acordo com o DER, suas despesas se referem ao transporte diário de servidores lotados em distritos rodoviários que estão em áreas não atendidas por linhas do transporte regular de passageiros do DF.

Repasses

A Secretaria de Cultura do Distrito Federal explicou que a maior demanda da pasta registrada no Portal da Transparência (valor total de R$ 143.635,66) é referente às passagens do evento Bienal do Livro de 2016: os recursos são frutos de emendas parlamentares repassadas ao órgão.

A Secretaria de Educação também justificou sua demanda de maior valor. Foram R$ 184.074,93 repassados pelo Ministério do Esporte (Fundo de Apoio ao Esporte) e destinados à compra de passagens aéreas para 127 professores e estudantes de escolas públicas e privadas do DF que participariam dos Jogos Escolares da Juventude 2016 e das Paralimpíadas Escolares 2016. O primeiro evento ocorreu em João Pessoa (PB), e o segundo, em São Paulo.

Até a publicação desta reportagem, a Casa Civil não explicou seus gastos. Mas, segundo a assessoria do GDF, o total aplicado em diárias e passagens pelo Executivo como um todo vem diminuindo ao longo dos últimos anos. Em 2015, primeiro ano da atual gestão, essas despesas somaram R$ 34,6 milhões. No passado, fecharam em R$ 27,2 milhões.

Na avaliação do economista e professor da Universidade de Brasília (UnB) Roberto Piscitelli, os números registrados neste início de ano não sinalizam para uma economia significativa de recursos. “Quando o governo diz que vai restringir gastos públicos, ele assume um compromisso. Como é esperado que nos primeiros meses do ano esses gastos sejam menores, não há indicações que os números diminuirão em 2017”, afirmou.









http://www.metropoles.com/distrito-f...as-e-passagens
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  #6473  
Old Posted Mar 13, 2017, 1:32 AM
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O GDF pra isso tem verba e muita, mas para as demais necessidades da cidade
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  #6474  
Old Posted Mar 13, 2017, 8:05 AM
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Uai qual motivo de deslocamento dos funcionários? Enquanto outros estados proibem isso em plena pseuda crise. O GDF deixa correr solto. Vão alegar o que, congressos para qualificação profissional.

Esqueceram que muitos desses cursos de qualificação pode-se fazer por internet.
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  #6475  
Old Posted Mar 14, 2017, 10:46 PM
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Justiça derruba 77% de leis aprovadas pela CLDF e questionadas pelo MP


Para o procurador-geral do DF, isso representa um gasto desnecessário de recursos físicos e humanos, o que não é bom para a sociedade

Foto: GIOVANNA BEMBOM/METRÓPOLES



Nos últimos sete anos, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmaram a inconstitucionalidade de 77% das leis aprovadas pela Câmara Legislativa questionadas pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). A ilegalidade em cerca de 90% delas foi por vício de iniciativa, ou seja, não poderiam ser propostas pelos parlamentares. O percentual mostra que mesmo sabendo que seus projetos contrariam a legislação, os distritais brasilienses insistem em perder tempo e dinheiro público ao propô-los e aprová-los.

De acordo com o advogado especialista Antônio Rodrigo Machado, é papel da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analisar a constitucionalidade das leis propostas pelos distritais. E, caso a comissão viesse cumprindo essa tarefa, não haveria necessidade de intervenção do Ministério Público.

"Se a lei é sancionada e não tem validade, há desperdício de dinheiro público com materiais e com os salários dos servidores, dos deputados e do próprio MPDFT, que poderia estar trabalhando em outras ações"
Antônio Rodrigo Machado, advogado

O procurador-geral de Justiça do Distrito Federal, Leonardo Bessa, concorda. “É importante agir de forma preventiva. Aprovar uma lei que mais tarde é questionada pelo MPDFT e declarada inconstitucional representa um gasto desnecessário de recursos físicos e humanos, o que não é bom para a sociedade”, afirmou.


Casa política

O Metrópoles conversou com o deputado Reginaldo Veras e o questionou sobre o porquê de tantas leis distritais, apesar de passarem pelo crivo da CCJ, serem consideradas inconstitucionais pela Justiça. “A nossa Casa é uma Casa política, e não jurídica. E, muitas vezes, os parlamentares, mesmo tendo dúvida da questão da constitucionalidade, preferem levar o projeto de lei adiante para atender a sua base”, explicou o distrital.

No entanto, Veras disse que assumiu recentemente e que essa é uma posição “histórica” da CCJ. “O deputado, às vezes, fica chateado quando a gente barra algum projeto. Então, só votamos contra aquilo que a gente tem plena certeza da inconstitucionalidade e do mal que pode causar ao Estado e à sociedade”, completou.

Já o presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, tentou relativizar os números do MPDFT. “O número seco de leis inconstitucionais é grande, mas e quantas outras foram aprovadas sem nenhum problema?”, ponderou. “Noventa por cento dessas leis inconstitucionais são de vício de origem, ou seja, quem deveria ter feito é o Executivo e não o Legislativo. Se cabe ao Executivo, é uma demanda da população, mas ele não fez. Como eu posso fazer para que ela, então, não seja inconstitucional? Isso que nós queremos saber do Ministério Público”, ressaltou Joe Valle.

Para evitar que os parlamentares continuem elaborando textos que possam ser questionados na Justiça, deputados e representantes do MPDFT se reuniram na semana passada para discutir soluções e medidas que aprimorem o controle da elaboração dos projetos.

Participaram do encontro Leonardo Bessa; o promotor e assessor de controle de constitucionalidade do MPDFT, Luciano Ávila; o presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle (PDT); e o presidente da CCJ da Câmara, deputado Reginaldo Veras (PDT).









http://www.metropoles.com/distrito-f...onadas-pelo-mp
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  #6476  
Old Posted Mar 15, 2017, 11:10 AM
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DF ameaça cortar ponto de servidor que for a assembleia em horário de trabalho


Medida radicaliza relação do governo com categorias; sindicalistas prometem recorrer. Postura é 'pouco democrática', diz advogado trabalhista.

Divulgação



O governo do Distrito Federal definiu, nesta semana, que irá cortar o ponto de todos os servidores públicos que participarem de assembleias sindicais em horário de trabalho. A medida, que pode agravar a relação das categorias com o Palácio do Buriti, deve "estrear" nesta quarta-feira (15), quando há previsão de assembleia dos professores da rede pública. Sindicatos dizem que vão recorrer à Justiça.

A nova postura do governo foi confirmada ao G1 pela Casa Civil, mas ainda não estava "sacramentada" em Diário Oficial até esta terça (14). Em outubro, Rollemberg assinou decreto para cortar o ponto de servidores durante greves e paralisações – o texto foi derrubado pela Câmara Legislativa, e a postura, mantida pelo governo.

Em entrevista ao G1, o advogado trabalhista Antônio Alves Filho disse considerar que a medida é "correta, do ponto de vista técnico", já que a legislação não garante o direito expresso à participação em assembleias. Apesar disso, para ele, a postura do GDF é "obviamente pouco democrática".

"O governo está quebrando uma tradição de permitir que os trabalhadores deliberem sobre fazer ou não fazer greve. Obviamente, faz isso, porque sente que está desgastado, que será alvo do repúdio desses trabalhadores que vão aderir. A maioria repõe essas horas, trabalha aos sábados, compensa a saída."

A rigor, segundo Filho, as assembleias deveriam ocorrer em horários que não alterem as atividades da categoria. Para as categorias de saúde, limpeza pública e vigilância, por exemplo, achar um "espaço na agenda" pode ser um desafio, já que os turnos invadem a madrugada e os fins de semana.

"Todos os governos sempre facilitaram as reuniões, tudo sempre correu bem, os horários sempre foram compensados. Essa postura radical do governador não ajuda em nada, parece que ele está perdido", diz.

Mais oposição

A opinião é compartilhada pelo deputado distrital e ex-dirigente sindical Chico Vigilante (PT). "Essa radicalização só vai acirrar ainda mais os ânimos. No que tange aos professores, aposto que vai ter até mais participação na assembleia", declarou ao G1.

"O Rollemberg não está cumprindo a lei, porque não está pagando os reajustes aprovados na Câmara e confirmados no Judiciário, e agora vem ameaçar com corte de ponto? Isso vai é radicalizar, vai revoltar os servidores."

O presidente do Sindicato dos Servidores da Administração Direta (Sindireta), Ibrahim Yusef, diz que a decisão fere os direitos de associação e de greve, previstos na Constituição. Segundo ele, se a decisão for confirmada, os sindicatos devem orquestrar uma ação de inconstitucionalidade.

"Ele já tentou ensaiar isso aí, e a Câmara mandou revogar o decreto. É uma afronta ao estado democrático de direito. Primeiro que não é ele quem corta o ponto, e sim a Justiça, e só se a greve for declarada ilegal. Esse método de sair enfrentando o servidor é muito ruim", diz.

Decreto

O decreto citado por Yusef, na verdade, não falava sobre os dias de assembleia. Publicado em 6 de outubro, ele previa desconto dos dias de falta ou de prestação irregular de serviço em caso de greve, paralisação, má prestação ou retardamento de serviços públicos.

O texto foi lançado semanas antes de o GDF reconhecer que, pelo segundo ano consecutivo, não teria condições de arcar com os reajustes salariais acertados na gestão Agnelo Queiroz, e escalonados até 2017.

Antes mesmo desse anúncio, no entanto, a Câmara Legislativa aprovou decreto legislativo para sustar os efeitos do texto de Rollemberg. Mesmo assim, o Buriti informou que estava amparado pela Lei Geral de Greves e por entendimento do Supremo Tribunal Federal. No entendimento do Buriti, as regras podem ser aplicadas atualmente.







http://g1.globo.com/distrito-federal...trabalho.ghtml
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  #6477  
Old Posted Mar 15, 2017, 11:11 AM
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Operação investiga fraude em folha de pagamentos de servidores da Saúde


As informações preliminares dão conta de que os servidores fraudavam horas extras

Uma operação da Polícia Civil investiga fraude em folha de pagamentos de servidores da Saúde do DF. De acordo com a Polícia foram expedidos cerca de dez mandados de condução coercitiva contra médicos e servidores da área, especialmente no Hospital de Base de Brasília e na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs).

As informações preliminares dão conta de que os servidores fraudavam horas extras. A investigação é feita pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) com o apoio da Polícia Civil.









http://www.correiobraziliense.com.br...-da-saud.shtml
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  #6478  
Old Posted Mar 15, 2017, 11:14 AM
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Nossa!!!!!! demorou para investigarem isso, todos sabem que o pessoal da Saúde (alguns) vão lá batem o ponto e vão embora, outros fraudam as folhas do ponto e por ai vai... Tamôfu com esse povo!!!
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  #6479  
Old Posted Mar 15, 2017, 4:42 PM
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E como ficou a investigação dos atestados em excesso? deu resultado?
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  #6480  
Old Posted Mar 17, 2017, 11:13 AM
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Servidores do DF ganham, em média, de 55% a 77% mais que o trabalhador privado


Economista da Codeplan recebeu prêmio interno por pesquisa, concluída em 2016. Equiparação de rendimentos poderia reduzir folha do Buriti em até 50%; sindicato contesta diagnóstico.


Pequisa da Codeplan divulgada nesta quinta-feira (16) mostra que a disparidade de salários entre o salário dos servidores públicos do Distrito Federal e a remuneração do setor privado, considerando cargos e áreas similares, apresenta uma disparidade de 55% a 77%. Em alguns casos, os funcionários públicos chegam a receber mais que o dobro da chamada "média de mercado".

O estudo foi coordenado pelo economista Thiago Rosa, de 26 anos, e venceu o 2º Prêmio Codeplan de Trabalhos Técnico-Científicos. Segundo a pesquisa, a diferença entre os dois grupos existe em todo o país, mas é ainda mais profunda no DF.

"A gente sabe que tem um diferencial. A gente sabe, mais ou menos, o quanto que ele [funcionário público] vale dentro do DF, e seria necessário pesquisar quais aspectos levam a isso. Poder de barganha da categoria, disputa política, enfim, uma série de fatores que podem levar a esse diferencial salarial", afirma Rosa.

O presidente do sindicato que representa os servidores públicos distritais (Sindireta), Ibrahim Yusef, diz discordar do diagnóstico. Segundo ele, há carreiras que deixaram de ser "atraentes" no governo, justamente em função de baixos salários.

"Hoje, o nível do concurso é de uma exigência muito alta. Então, você não consegue também manter quadro de pessoal dentro do governo porque existem outras áreas, dos poderes Legislativo e Judiciário, em que os salários são muito mais atrativos que os do Executivo."

Um gráfico montado por Rosa (veja vídeo acima) com valores atualizados – ou seja, sem o impacto da inflação – mostra a evolução dessa diferença entre a iniciativa privada e a administração pública. Em 1992, o salário médio do setor privado era de R$ 1.873, e o do setor público, de R$ 4.536, valor 142% maior.

A diferença começou a aumentar em meados dos anos 2000 e atingiu um pico no ano passado. Em 2016, a media salarial privada era de R$ 1.672, e a do setor público, de R$ 6.842. Os dados revelam uma disparidade de 309%, mas a porcentagem foi corrigida para a margem de 55% a 77% com base em fatores demográficos.

"Pelos resultados encontrados, caso os salários dos servidores estaduais [distritais] fossem pagos de acordo com os salários do setor privado, as despesas com pessoal poderiam ser reduzidas em, pelo menos, 50%", diz o estudo.

O pesquisador ressalva que, no caso das firmas privadas, os salários podem reproduzir discriminações sexuais e de raça que "não devem ser reproduzidas em qualquer mercado de trabalho".









http://g1.globo.com/distrito-federal...-privado.ghtml
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