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  #6201  
Old Posted Nov 4, 2016, 12:44 AM
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PROCURADORES CRITICAM ALTO NÚMERO DE COMISSIONADOS NO GDF


ATUALMENTE SÃO 15.739 SERVIDORES COMISSIONADOS NO GDF


No limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que impede o Governo do Distrito Federal de contratar mais servidores e aumentar salários, o alto número de cargos comissionados do GDF chama atenção, mesmo após o corte de 4 mil no início na gestão de Rodrigo Rollemberg.

Em setembro de 2016, por exemplo, o número de cargos comissionados no governo do Distrito Federal estava em 15.739. Desse total, 10.821 são servidores com vínculo com a administração pública, ou seja, servidores efetivos, e 4.918 cargos comissionados são servidores sem vínculo.

Esses dados são criticados pelo procurador Carlos Valenza, presidente da Associação dos Procuradores do DF. "O que acontece hoje no DF é que tem grande aumento de comissionados. Eles são de livre nomeação do governador para contemplar certos interesses", disse ao Diário do Poder.

Segundo o procurador, 'atualmente existe uma desorganização enorme e forte no GDF'. "Na Procuradoria-Geral do DF, por exemplo, temos diversos casos". Valenza explica que é indiscutível que o GDF precisa dessa mão de obra, mas é preciso uma reorganização. Na PGDF, dois terços dos servidores são comissionados.

"O cargo em comissão deve ser previsto em certas situações, como assessoramento técnico e direção superior. Esses cargos devem ser ocupados por pessoas de nível superior com conhecimento no assunto. Abaixo temos as funções gratificadas, que devem ser preenchidas por servidores de carreira. Mas os gestores públicos insistem em nomear para cargos de assessoramento jurídico pessoas despreparadas, sem compromisso com a administração pública. O GDF precisa de reorganização administrativa.", reforçou.







http://www.diariodopoder.com.br/noti...?i=68072845098
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  #6202  
Old Posted Nov 4, 2016, 12:44 AM
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Muitos comissionados e pouca eficiência
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  #6203  
Old Posted Nov 4, 2016, 3:59 AM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Universal não depende de grana do governo. Mas as embaixadas do Vaticano sim.
Que coisa, não sabia. Gostei da atitude do governo.
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  #6204  
Old Posted Nov 4, 2016, 10:07 AM
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GDF tenta aumentar IPTU e IPVA para 2017


O governo do Distrito Federal encaminhou à Câmara Legislativa do DF dois projetos de leis que propõem aumentos no Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Para o IPTU, o aumento será de 9,15%. Para o IPVA, o acréscimo será baseado na tabela Fipe, índice usado como parâmetro para valores de veículos no Brasil. Por esse motivo, segundo o Buriti, o IPVA pode sofrer redução para diversos proprietários.

A tentativa de aumentar os impostos surge em um momento em que o Distrito Federal vive uma grave crise financeira. No mês passado, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) declarou que não terá dinheiro para pagar a última parcela do reajuste salarial para 32 categorias do funcionalismo público.

A Polícia Civil, por exemplo, tem pressionado o GDF, por meio da operação PCDF Legal, para que os aumentos sejam dados, além de melhorias nas condições de trabalho. Como consequência, diversos serviços essenciais à população, como atendimentos em delegacias, têm sido prejudicados.







http://www.destakjornal.com.br/notic...a-2017-321151/
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  #6205  
Old Posted Nov 4, 2016, 10:08 AM
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E no que adianta Aumentar Valores se o GDF é incompetente em gerir os recursos
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  #6206  
Old Posted Nov 4, 2016, 10:18 AM
salengasss salengasss is offline
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Esse Rollemberg está, a cada dia, cavando seu próprio buraco mais profundo!
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  #6207  
Old Posted Nov 6, 2016, 10:42 AM
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Segurança: Corporações disputam a maior fatia do Fundo Constitucional do DF


Gabinete do distrital Agaciel Maia esquenta a disputa de Civil contra Militar, ao elaborar tabela demonstrando quem na área de Segurança recebe mais verbas federais. Tabela desconsidera tamanho de cada corporação.

Divulgação



A União deve repassar para o DF no próximo ano R$ 12,8 bilhões a título de Fundo Constitucional do DF. O FCDF deveria ser chamado de fundo da discórdia. Criado para custear despesas de Segurança, Educação e Saúde da Capital Federal, setores da Segurança querem exclusividade no seu uso.

Não bastasse a discórdia sobre o uso dessas verbas em Saúde e Educação, dentre os segmentos da segurança pública também é grande a briga por quem consome a maior fatia. E quem alimenta a cizânia, agora, quem diria, é o gabinete do distrital Agaciel Maia – nome que Rollemberg estaria apoiando para presidir da Câmara Distrital.

Tabela da discórdia

Tabela atribuída ao gabinete de Agaciel e que circula pelos zaps de policiais civis, busca demonstrar que a Civil está ficando com menos recursos. Entre 2003 e 2017, segundo a tabela, a Polícia Civil, embora tenha multiplicado quase que por três os gastos bancados pelo FDF (de R$ 615,667 milhões para R$ 1,797 bilhão), teria tido sua fatia reduzida, em termos proporcionais, de 41% para 30%.

Divulgação

Tabela atribuída ao gabinete do distrital Agaciel Maia não leva em conta tamanho das corporações ao analisar quem recebe mais recursos federais.

Neste mesmo período, a Polícia Militar teria em termos nominais – ou seja, volume de dinheiro – mais do que quintuplicados. De R$ 597;9 milhões para R$ 3,022 bilhões. A fatia dos militares teria passado de 39,8% para 50% do FCDF. E, em relação ao Corpo de Bombeiros o salto teria sido de R$ 288,630 milhões, para R$ 1,279 bi. Proporcionalmente, quase não mudou. Em 2003, consumia 19,21% do FCDF e no ano que vem serão 20,98%.

Traduzindo esses números, o que a Civil reclama é que em 2003, de cada dez reais do FCDF, ela ficava com R$ 4,00, a PM, com outros R$ 4,00, e os Bombeiros, com R$ 2,00. Agora, seriam R$ 5,00 pra PM, R$ 3,00 pra Civil e os mesmos R$ 2,00 pros bombeiros.

Análise tem combustível para incendiar ainda mais a digladiação entre corporações. O problema dos cálculos feitos pela equipe de Agaciel, é que ele não leva em conta o tamanho das corporações. A Civil conta atualmente com, cerca de, 4,6 mil membros, enquanto que os efetivos da PM e dos CBDF é de, respectivamente, 14.300 e 6.000 pessoas.

Se a tabela atribuída ao gabinete do distrital Agaciel Maia considerasse o tamanho de cada uma das corporações, o resultado seria diferente. Sem considerar o contingente de aposentados e inativos, valendo-se apenas dos efetivos em atividade, os números apontariam uma divisão per capita anual muito mais favorável à Polícia Civil. Na verdade, a PM é a que menos recebe proporcionalmente ao seu contingente, como demonstrado abaixo:

Bombeiros: R$ 213.166,66 ano/per capita
Polícia Militar: R$ 211.328,67 ano/per capita
Polícia Civil: R$ 390.652,17 ano/per capita

Teto, agora, no Senado

Rodrigo Rollemberg deve abrir o olho pra PEC do Teto. Ela irá afetar as combalidas finanças do DF por via de dois canais: o Fundo Constitucional do DF – FCDF, que será igualmente congelado e subirá tendo por teto a variação da inflação, e os repasses de Educação e Saúde, que o DF, como os demais municípios e estados, tem direito.

O governador deveria com urgência se reunir com os senadores candangos e sensibilizá-los para que apresentem emendas excepcionando os repasses, pelos menos do FCDF. Dois deles faziam parte da mesma chapa e o terceiro é seu suplente. Não deveria ser uma conversa difícil.








https://chicosantanna.wordpress.com/...ucional-do-df/
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  #6208  
Old Posted Nov 6, 2016, 3:07 PM
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Uai tem solução, FUSÃO já de todo aparato policial. Colocar tudo no mesmo saco, Detran, Policia Civil, Policia Militar, Agentes Penitenciários, Corpo de Bombeiros Militar e se criar a Policia Metropolitana que existe na Lei Orgânica, mas não foi implementada.
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  #6209  
Old Posted Nov 7, 2016, 2:25 PM
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Uai tem solução, FUSÃO já de todo aparato policial. Colocar tudo no mesmo saco, Detran, Policia Civil, Policia Militar, Agentes Penitenciários, Corpo de Bombeiros Militar e se criar a Policia Metropolitana que existe na Lei Orgânica, mas não foi implementada.
Daria para fazer isso via lei distrital ou precisaria de mudança da Constituição?
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  #6210  
Old Posted Nov 7, 2016, 3:50 PM
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Nico
 
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Daria para fazer isso via lei distrital ou precisaria de mudança da Constituição?
Quando o assunto afeta polícias Civil e Militar, é Constituição.
A unificação é amplamente discutida hoje no Senado e em Estados.

Em paralelo, há especialistas que defendem a desmilitarização de corporações, que afetaria os bombeiros, por exemplo.
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  #6211  
Old Posted Nov 7, 2016, 4:22 PM
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Originally Posted by Agarwaen View Post
Daria para fazer isso via lei distrital ou precisaria de mudança da Constituição?
Acho que a Lei distrital só serviria no caso do Detran
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  #6212  
Old Posted Nov 8, 2016, 1:38 AM
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Adasa autoriza racionamento de água no DF


Medida poderá ser adotada pela Caesb quando a barragem do Descoberto atingir menos de 20% do seu volume útil — até o fim desta tarde (7), índice estava em 20,68%. Companhia ainda decidirá se restrição será necessária

Foto: Tony Winston/Agência Brsaília

A Barragem do Descoberto nesta segunda-feira (7): nível de água está pouco acima dos 20%.


A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) autorizou nesta segunda-feira (7) a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) a implementar o racionamento de água em Brasília. A medida poderá ser aplicada a partir do momento em que o nível da barragem do Descoberto atingir menos de 20% do seu volume útil.

Até as 17h40 de hoje, a bacia apresentava 20,68%. A restrição no abastecimento na capital do País está amparada pela Resolução nº 20, de 2016, detalhada em entrevista coletiva pelo diretor-presidente da autarquia, Paulo Salles.

De acordo com a Caesb, o plano não necessariamente será aplicado de forma automática após o reservatório atingir nível abaixo de 20%. Por meio de nota, a companhia informou que levará em conta três fatores: o ritmo de queda das bacias, as previsões de chuva para o DF e o nível de consumo de água pela população.

Se considerada necessária, a operação para poupar o recurso hídrico deverá ser informada aos moradores das áreas afetadas com o prazo mínimo de 24 horas. O princípio da equidade será observado, ou seja, todas as regiões administrativas atendidas pelo reservatório de Santa Maria e pela barragem do Descoberto — responsáveis por abastecer 85% da população do DF — passarão pelo racionamento de forma igual.

O estado de restrição prevê ainda a redução na pressão da rede, medida que faz com que a água saia com menos força das torneiras. Paralelamente, o governo vai intensificar as campanhas educativas.

Antes de iniciar o racionamento, a Caesb precisará informar em seu site quais serão as regiões afetadas, bem como identificar as ruas e os lotes. A companhia terá o dever de quantificar a população que terá o recurso interrompido e os horários dos desligamentos.

A resolução extingue do racionamento hospitais, hemocentros, centros de diálise e estabelecimentos de internação coletiva, a exemplo do Complexo Penitenciário da Papuda.

De acordo com Paulo Salles, não é possível estimar quando o plano será suspenso. “Vai depender de uma série de fatores, como a quantidade de chuvas e o empenho da população em economizar. Nosso monitoramento é sistemático e, quando entendermos que há patamares de segurança hídrica, interromperemos o racionamento”, disse.

Tarifa de contingência

Com o volume da Barragem do Descoberto baixo, a Caesb já havia anunciado, em 24 de outubro, o início da cobrança de taxa de contingência. A tarifa pode ser de 40%, conforme decisão judicial.

A taxa é aplicada para quem consome mais de 10 metros cúbicos (ou 10 mil litros) de água por mês. Cerca de 40% da população do DF consome menos do que o estabelecido e, portanto, não será atingida.



http://www.agenciabrasilia.df.gov.br...de-agua-no-df/
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  #6213  
Old Posted Nov 8, 2016, 7:02 PM
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Impasses impedem ocupação do centro administrativo


Consórcio não recebe e não paga

Divulgação



O estádio Mané Garrincha não é o único elefante branco deixado pelo governo de Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli. Há outro, em Taguatinga: o centro administrativo, onde já deveriam estar trabalhando o governador, o vice, a maioria dos secretários e mais 13,5 mil servidores do governo de Brasília. Com 96,5% das obras concluídas, o complexo está ainda vazio por causa de desentendimentos entre o governo e o consórcio que o construiu e que tem contrato para operá-lo e mantê-lo por 21 anos. O centro administrativo é uma parceria público-privada (PPP): o investidor privado construiu os prédios e fará sua manutenção integral, recebendo mensalmente uma contraprestação do governo, que a estima em R$ 245 milhões por ano. Os impasses que há dois anos inviabilizam o funcionamento do complexo têm se refletido, inclusive, no ânimo de investidores privados em firmarem novas PPPs com o governo.

Elefante agora, mas pode deixar de ser


Há, porém, grande diferença entre o centro administrativo e o Mané Garrincha, projeto megalomaníaco e que muito dificilmente se tornará rentável a um bom prazo. Embora muitos não tenham concordado e ainda não aprovem a ideia de levar a sede do governo e grande parte dos servidores para Taguatinga, a obra é um fato consumado. Os prédios estão lá podem ser bem aproveitados pelo governo.

O estádio é inviável economicamente e por muitos anos será deficitário, já o complexo administrativo é viável desde que o governo e o consórcio – denominado Centrad e integrado pela Odebrecht e pela Via Engenharia — se entendam.

Aí o centro administrativo deixará de ser um elefante branco.

Consórcio não recebe e não paga

O Centrad reclama da lentidão do governo em resolver as pendências para que o centro seja ocupado, o que estaria causando prejuízos financeiros ao consórcio e ao próprio governo. O consórcio entregou a primeira etapa da obra em julho de 2014 e entende que desde então tem o direito de receber as prestações estabelecidas no contrato. Como o governo não está pagando, o valor estaria já na faixa de R$ 70 milhões – e um dia será cobrado, ainda que na Justiça.

Sem receber, o Centrad está rolando a dívida que fez com a Caixa Econômica Federal e com o Santander para financiar a construção. São juros sobre juros e a dívida já passa de R$ 1 bilhão. Além disso, a Terracap não honrou as garantias definidas no contrato, mesmo com a determinação do Tribunal de Contas do DF para que o fizesse.
O Centrad já entrou na Justiça para que as garantias sejam apresentadas.

Mais complicado do que parecia

Quando assumiu, o governo achava que os problemas para ocupar o centro administrativo seriam relativamente fáceis de resolver: apresentar as garantias da Terracap, concluir 3,5% as obras (o que depende apenas de definições do governo), decidir como seria o processo de instalação de tecnologia de informação e de compra dos móveis e estabelecer a logística da mudança. Além disso, era preciso resolver o problema do “habite-se” concedido nos últimos dias do governo de Agnelo e anulado pela Justiça.

Como o contrato da PPP não previu, como deveria, que computadores, telefonia e móveis fossem de responsabilidade do Centrad, o governo teria ou de fazer um aditivo – no que encontrou restrições no TCDF e no Ministério Público – ou abrir licitação, o que implicaria em despesas elevadas. Uma hipótese era fazer a mudança com os móveis já utilizados, retirando do consórcio a responsabilidade por sua manutenção.
Muita coisa a resolver, certamente, porém nada tão complicado e que fosse levar tanto tempo.

Questionamentos agora são ao contrato

Só que, além de não dar as garantias, desde o final do ano passado o governo passou a questionar também os termos do contrato e os valores. A secretária de Planejamento e Gestão, Leany Lemos, resolveu rever tudo, inclusive o estudo de viabilidade. Há cerca de dois meses a Seplag contratou, por R$ 2,23 milhões, a consultoria do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) para fazer uma avaliação do contrato, estruturar um escritório de gestão do centro e planejar a mudança.

O trabalho ainda está em andamento, mas o governo não descarta propor ao Centrad a rescisão da PPP. Que, por mais consensual que possa ser, levará a muitas negociações e provavelmente a arbitragens e decisões judiciais. Caso isso aconteça, será preciso concluir as obras, obter o “habite-se” e definir como o governo fará para gerenciar, sem PPP, o complexo em Taguatinga.
Nada será rápido e enquanto isso o elefante branco continuará impávido.

E o “habite-se” não sai

Outro ponto que contrapõe o consórcio ao governo é o chamado Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), essencial para conseguir o “habite-se”. O consórcio diz que cumpriu as exigências do Detran para uma primeira etapa, fazendo as obras necessárias para reduzir os impactos negativos no trânsito da região, mas nem assim consegue liberar o “habite-se”. O governo questiona a solução dada pelo Detran, diz que o RIT não poderia ser dividido em duas etapas e por isso o processo de “habite-se” acabou sendo encaminhado à Procuradoria Geral do DF para análise. O Centrad, diante da demora, entrou com ação na Justiça para liberar a autorização.









http://www.edsonsombra.com.br/post/i...rativo20161108
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  #6214  
Old Posted Nov 8, 2016, 7:09 PM
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Eventos no Parque só com autorização



Os constantes eventos realizados no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek já renderam ao Governo de Brasília, somente neste ano, cerca de R$ 65 mil. Para realizar um evento no local é necessária autorização da Administração Regional e o pagamento para ocupação da área. Ainda segundo informações da Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer, os valores arrecadados são destinados aos cofres públicos.

Além de uma longa documentação apresentada a Administração Regional, é necessário apresentar projeto básico apontando as condições necessárias de segurança, as medidas de prevenção contra incêndio e pânico e o número de pessoas que trabalharão no evento. As regras estão na Lei nº 5.281 de 24 de dezembro de 2013.

O local consta na lista de prioridades de Parcerias Público-Privadas (PPPs) do governo de Brasília. A previsão é de que o processo de concessão comece em 2017. Em nota, a Secretaria informou que a ideia da PPP do Parque da Cidade é otimizar a gestão do local oferecendo pontos comerciais para a vencedora do certame, além dos espaços publicitários e demais áreas passíveis de exploração, sem interferir naqueles espaços já utilizados publicamente pela população.

Em contrapartida, o vencedor do processo terá de investir na melhoria das áreas do Parque e na manutenção da infraestrutura, garantindo a segurança. Ainda segundo a secretaria, a iniciativa não pretende cobrar a entrada ou determinados acessos aos frequentadores, bem como às quadras esportivas e outras áreas comuns.



http://www.alo.com.br/noticias/event...rizacao-374575
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  #6215  
Old Posted Nov 8, 2016, 7:11 PM
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Racionamento deve ocorrer até o fim da semana


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Até o final desta semana, 85% da população do Distrito Federal, que é abastecida pelos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria, vai passar a viver sob um racionamento de água. O anúncio foi feito ontem pela Agência Reguladora de Águas do Distrito Federal (Adasa). O rodízio ocorrerá quando o Reservatório do Descoberto atingir 20% de seu volume, o que deve ocorrer em algumas horas. Ontem, o nível da barragem era de 20,68%.

Entre as medidas do racionamento está a interrupção do abastecimento por até 24 horas (que pode ser ampliado caso a crise piore). A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) deve informar aos moradores sobre a suspensão do fornecimento com até 24h de antecedência.

A paralisação do abastecimento também precisa de autorização da Adasa um dia antes de ser colocada em prática. Há três meses, a Caesb já vem diminuindo a pressão de água em algumas regiões, entre 22h e 7h. Hoje a Companhia irá divulgar detalhes de como o rodízio será aplicado.

Tarifa


A partir de dezembro a Caesb irá aplicar uma tarifa extra de 40% para quem consumir acima de 10 mil litros de água por mês. As contas já estão vindo com um aviso sobre a taxa extra.






http://www.destakjornal.com.br/notic...semana-321410/
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  #6216  
Old Posted Nov 8, 2016, 7:13 PM
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Preparem os baldes e bacias, o racionamento já é realidade
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  #6217  
Old Posted Nov 8, 2016, 11:37 PM
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Nem vou falar que grande parcela do problema é causado pelas invasões de......... começa com R pois em invasão de pobre nem poço artesiano tem. E quando tem é uso coletivo.
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  #6218  
Old Posted Nov 9, 2016, 5:37 PM
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GDF ainda gasta R$ 45 milhões por ano com a extinta SAB


Gasto herdado de outras épocas


O Governo do Distrito Federal ainda gasta anualmente cerca de R$ 45 milhões com a Sociedade de Abastecimento de Brasília (SAB), que está em processo de liquidação há mais de 15 anos. O governador Rodrigo Rollemberg chegou a sancionar, no ano passado, uma Lei que liquidaria a empresa. O objetivo era que os 13 terrenos da empresa pública passassem a ser incorporados ao patrimônio do GDF e fossem vendidos. A expectativa do Executivo era de arrecadar pelo menos R$ 96 milhões. Mas não houve compradores e o processo não chegou ao fim.

Cerca de 95% do valor gasto anualmente são com servidores remanescentes da SAB, que estão distribuídos em várias repartições públicas. A legislação determina que os 345 funcionários que integram os quadros da SAB sejam absorvidos por outros órgãos.

O GDF trabalha com um prazo otimista de até junho do ano que vem liquidar, de fato, com a SAB. “Considerando que o processo de liquidação avançou consideravelmente durante o ano de 2016, permitindo o início do processo de transferência do seu patrimônio para o acionista (Distrito Federal), bem como a solução da questão trabalhista”, informou o chefe de gabinete do liquidante da SAB.

Histórico – A SAB foi criada em 1962 com a finalidade de abastecer a população da nova capital. Eram vendidos principalmente produtos do Distrito Federal. Na década de 1980, com a chegada das grandes redes de supermercados a Brasília, a empresa pública perdeu força. A primeira tentativa de liquidação ocorreu em 2000, mas o processo nunca avançou.





http://www.alo.com.br/noticias/gdf-a...nta-sab-374751
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  #6219  
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GDF ainda gasta R$ 45 milhões por ano com a extinta SAB


Gasto herdado de outras épocas


O Governo do Distrito Federal ainda gasta anualmente cerca de R$ 45 milhões com a Sociedade de Abastecimento de Brasília (SAB), que está em processo de liquidação há mais de 15 anos. O governador Rodrigo Rollemberg chegou a sancionar, no ano passado, uma Lei que liquidaria a empresa. O objetivo era que os 13 terrenos da empresa pública passassem a ser incorporados ao patrimônio do GDF e fossem vendidos. A expectativa do Executivo era de arrecadar pelo menos R$ 96 milhões. Mas não houve compradores e o processo não chegou ao fim.

Cerca de 95% do valor gasto anualmente são com servidores remanescentes da SAB, que estão distribuídos em várias repartições públicas. A legislação determina que os 345 funcionários que integram os quadros da SAB sejam absorvidos por outros órgãos.

O GDF trabalha com um prazo otimista de até junho do ano que vem liquidar, de fato, com a SAB. “Considerando que o processo de liquidação avançou consideravelmente durante o ano de 2016, permitindo o início do processo de transferência do seu patrimônio para o acionista (Distrito Federal), bem como a solução da questão trabalhista”, informou o chefe de gabinete do liquidante da SAB.

Histórico – A SAB foi criada em 1962 com a finalidade de abastecer a população da nova capital. Eram vendidos principalmente produtos do Distrito Federal. Na década de 1980, com a chegada das grandes redes de supermercados a Brasília, a empresa pública perdeu força. A primeira tentativa de liquidação ocorreu em 2000, mas o processo nunca avançou.





http://www.alo.com.br/noticias/gdf-a...nta-sab-374751
Uai claro, o povo quer comprar para fazer kitinete né. Fazer mercados iguais da SAB ninguem quer.
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Old Posted Nov 10, 2016, 10:14 AM
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Sinpol diz que Secretaria manipula dados para fingir que a cidade é segura


A Secretaria de Segurança Pública e Paz Social (SSP-DF) e o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF) trocaram acusações após a pasta ter divulgado um balanço da criminalidade na cidade em 2016. A entidade afirma que a secretária Márcia de Alencar manipulou os dados para “favorecer um discurso de normalidade na área de segurança”. O órgão, por sua vez, alega que o Sinpol fez a mesma coisa.

O sindicato se fia principalmente ao recorte escolhido pela secretaria. Na divulgação da pasta sobre roubo em residências, por exemplo, ela comparou os números apenas do mês de outubro deste ano e do último, sem levar em consideração a soma desde janeiro. Com essa “ginástica”, o órgão afirmou que houve redução na incidência desse tipo de crime.

Segundo o Sinpol, os roubos a residência no DF aumentaram 39%, pulando de 538 nos dez primeiros meses de 2015 para 748 no mesmo período em 2016. “Para o sindicato, estes dados (apresentados pela SSP-DF) estão incompletos e não retratam a realidade vivida pelos brasilienses”, critica a entidade, por meio de nota.

O sindicato ainda expõe que a quantidade de tentativas de latrocínio na cidade aumentou em 38% entre janeiro e outubro, pulando de 155 em 2015 para 215 este ano, e que o número de estupros também cresceu. Conforme os policiais civis, houve 69 casos a mais deste tipo de crime na capital no comparativo entre os dez primeiros meses dos últimos dois anos.

A Secretaria se defendeu atacando. Para o órgão, o Sinpol, “que deveria transmitir à sociedade o trabalho de seus associados para dar mais segurança à população”, tenta manipular os dados para “criar falsa sensação de insegurança, numa clara inversão do papel social do sindicato.”







http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...dade-e-segura/
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