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  #361  
Old Posted Apr 26, 2013, 1:52 PM
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Alternativa de acesso ao Aeroporto JK pode não sair do papel


Foto: Josemar Gionçalves


Após reportagem publicada ontem no Jornal de Brasília, sobre a falta de segurança no Aeroporto JK devido ao fato de o local ter apenas uma via de acesso e escoamento, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) admitiu a necessidade de uma segunda opção para a área. “A demanda existe. Reconhecemos que se um dia acontecer alguma coisa, como um atentado, por exemplo, os passageiros ficarão ilhados”, declarou o diretor da divisão, Fauzi Nacfur.

O órgão, no entanto, se diz engessado. Os dois únicos projetos viáveis para solucionar o problema esbarram em áreas de preservação do IBGE, UnB e Jardim Botânico. São mais de dez mil hectares protegidos por leis ambientais. Porém, especialistas asseguram que é possível conciliar as necessidades de crescimento urbano com a conservação da natureza.

“Hoje, é claro que as novas ferramentas tecnológicas oferecem essa segurança. A sustentabilidade existe para isso. É um desafio possível de ser vencido”, avalia Lício de Faria, diretor-executivo da empresa M2M Solutions, especializada em mobilidade urbana. Para ele, quem deve reclamar a necessidade de uma nova pista na área é a empresa que administra o Aeroporto JK. Pensando nisso, a Inframerica, gestora do local, já declarou que acha “fundamental e necessário” o desenvolvimento de novas vias de acesso ao terminal.

Dois projetos, ainda da criação de Brasília, um deles lembrado na edição de ontem do JBr, seriam a solução para o escoamento do Aeroporto JK. Entretanto, esbarram na Lei 9985, de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, no qual estão incluídas a Reserva Ecológica do IBGE, o Jardim Botânico e o Campo Experimental da UnB, áreas pelas quais passariam as rodovias DF-045 e DF-055. O DER admitiu que as obras nunca saíram do papel. Mais do que isso, foram canceladas e retiradas do Mapa Rodoviário do DF em 2008, que registrava as estradas próximas à DF-047 (Epar), rodovia radial da região.

Para o advogado Ticiano Figueiredo, este é um caso em que a lei se sobrepõe às necessidades de desenvolvimento da região. “Acredito que a legislação está sendo colocada à frente de um interesse muito maior”, aponta. “Agora, o Código Florestal deve reavaliar essas situações”, aponta.

Impacto no trânsito da região

Enquanto não surge uma alternativa para o problema, passageiros e moradores do Park Way e arredores sofrem com o trânsito na região. Do aeroporto até o Plano Piloto são aproximadamente 11 quilômetros. Apesar de não ser uma longa distância, nos horários de maior movimento, a DF-047, principal via utilizada pelos motoristas, fica estrangulada. Principalmente nas situações em que as quatro pistas se tornam três nos entroncamentos, quando congestionamentos de outras rodovias esbarram ali.

“Tive que me mudar do Park Way para me livrar do trânsito. Nos horários em que deixava meus filhos na escola, por volta das 7h30 da manhã, era insuportável. No fim da tarde, a mesma história. O Eixão sempre estava engarrafado”, desabafou o servidor público Cláudio Mendes, 55 anos.

O especialista em trânsito Paulo Cesar Silva, da UnB, diz que a solução desse tipo de gargalo, em que se encontram os passageiros do Aeroporto e os moradores da região, é fundamental para a cidade. “Temos um dos piores sistemas de transporte público do País, em termos de atendimento à população”, afirma.

Segundo ele, à medida que o serviço oferecido é ruim, aumenta o número de carros nas estradas. O certo seria buscar melhorias para a cidade e para quem reside nela.

Opiniões diversas

No calor da discussão, Jeanito Gentilini, diretor do Jardim Botânico – uma das unidades de preservação que seriam cortadas pelas rodovias –, diz que urbanização e reservas ecológicas não podem conviver pacificamente. Do mesmo lado, Mauro Lambert, responsável pela Reserva do Roncador, do IBGE, disse ainda que “por ali não passarão rodovias. Sem chance”.

Enquanto isso, passageiros, turistas, visitantes e moradores continuam sem solução para o estrangulamento da área. Em casos de emergência, só há uma saída do Aeroporto JK. Em dias de trânsito intenso, o problema é o mesmo. Afinal de contas, quando a demanda vai ser atendida? O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) afirmou à reportagem que os projetos das rodovias DFs O45 e 055 deixaram de ser prioridade para o órgão. Mais uma vez, o contribuinte fica sem respostas.

Fazenda Água Limpa

A Fazenda Água Limpa (FAL) da UnB fica a 28 Km da sede do Campus da Asa Norte e faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA), Bacia do Gama, Cabeça de Veado. Possui área de 4.340 hectares (ha) para preservação (2.340 ha), conservação (800 ha) e produção (1.200 ha). Tem infraestrutura para ensino, pesquisa e extensão. A Fazenda tem duas Áreas Relevantes de Interesse Ecológico (Aries) – Capetinga e Taquaras. A FAL/UnB luta pela segurança e proteção ambiental da área. Há alojamento, salas e refeitório, além de alunos e professores.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...apel&id=466634
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  #362  
Old Posted Apr 26, 2013, 6:37 PM
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Eu acho que essas rodovias poderiam sair do papel, se ambos os lados, cedessem. Até mesmo porque, essas áreas são imensas e uma rodovia ambientalmente sustentável não iria agredir em nada as reservas. E sem contar, que elas não ocupam toda a área. E aí vem uma pergunta que não quer calar, as pistas já existem de barro, e a área de dominio do DER?
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  #363  
Old Posted Apr 26, 2013, 11:54 PM
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A Aerolineas solicitou o hotran para o vôo entre BSB e BUE. Os horários são os mesmos de BH, ou seja, sai as 21:45 de BUE e chega as 01:15 da madruga em BSB. Trinta minutos depois, decola de BSB rumo a BUE. O avião será o E190.
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  #364  
Old Posted Apr 27, 2013, 2:14 AM
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Originally Posted by Grooverider View Post
A Aerolineas solicitou o hotran para o vôo entre BSB e BUE. Os horários são os mesmos de BH, ou seja, sai as 21:45 de BUE e chega as 01:15 da madruga em BSB. Trinta minutos depois, decola de BSB rumo a BUE. O avião será o E190.
O horário não é o melhor, mas algumas empresas entraram no BSB na madrugada e estão fazendo bastante sucesso. Reflexo disso é o segmento internacional ser o que continua crescendo bem independente de reforma ou queda de demanda no país:


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Originally Posted by HLbsb View Post
Doméstico: 1.174.226
Internacional: 38.541
Total: 1.212.767


===========


Acumulado do ano e (crescimento ano a ano)
Doméstico: 3.608.555 (-1,75%)
Internacional: 121.306 18,17%
Total: 3.729.861 (-1,21%)


===========

Apesar da reforma ter diminuído a quantidade de posições no aeroporto, todos os demais estão em queda, então ao menos por enquanto está a frente de CGH.

Outra surpresa positiva é o internacional que não só passou CNF como está no páreo com POA.
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  #365  
Old Posted Apr 27, 2013, 5:05 AM
yuri radd yuri radd is offline
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Alternativa de acesso ao Aeroporto JK pode não sair do papel


Foto: Josemar Gionçalves


Após reportagem publicada ontem no Jornal de Brasília, sobre a falta de segurança no Aeroporto JK devido ao fato de o local ter apenas uma via de acesso e escoamento, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) admitiu a necessidade de uma segunda opção para a área. “A demanda existe. Reconhecemos que se um dia acontecer alguma coisa, como um atentado, por exemplo, os passageiros ficarão ilhados”, declarou o diretor da divisão, Fauzi Nacfur.

O órgão, no entanto, se diz engessado. Os dois únicos projetos viáveis para solucionar o problema esbarram em áreas de preservação do IBGE, UnB e Jardim Botânico. São mais de dez mil hectares protegidos por leis ambientais. Porém, especialistas asseguram que é possível conciliar as necessidades de crescimento urbano com a conservação da natureza.

“Hoje, é claro que as novas ferramentas tecnológicas oferecem essa segurança. A sustentabilidade existe para isso. É um desafio possível de ser vencido”, avalia Lício de Faria, diretor-executivo da empresa M2M Solutions, especializada em mobilidade urbana. Para ele, quem deve reclamar a necessidade de uma nova pista na área é a empresa que administra o Aeroporto JK. Pensando nisso, a Inframerica, gestora do local, já declarou que acha “fundamental e necessário” o desenvolvimento de novas vias de acesso ao terminal.

Dois projetos, ainda da criação de Brasília, um deles lembrado na edição de ontem do JBr, seriam a solução para o escoamento do Aeroporto JK. Entretanto, esbarram na Lei 9985, de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, no qual estão incluídas a Reserva Ecológica do IBGE, o Jardim Botânico e o Campo Experimental da UnB, áreas pelas quais passariam as rodovias DF-045 e DF-055. O DER admitiu que as obras nunca saíram do papel. Mais do que isso, foram canceladas e retiradas do Mapa Rodoviário do DF em 2008, que registrava as estradas próximas à DF-047 (Epar), rodovia radial da região.

Para o advogado Ticiano Figueiredo, este é um caso em que a lei se sobrepõe às necessidades de desenvolvimento da região. “Acredito que a legislação está sendo colocada à frente de um interesse muito maior”, aponta. “Agora, o Código Florestal deve reavaliar essas situações”, aponta.

Impacto no trânsito da região

Enquanto não surge uma alternativa para o problema, passageiros e moradores do Park Way e arredores sofrem com o trânsito na região. Do aeroporto até o Plano Piloto são aproximadamente 11 quilômetros. Apesar de não ser uma longa distância, nos horários de maior movimento, a DF-047, principal via utilizada pelos motoristas, fica estrangulada. Principalmente nas situações em que as quatro pistas se tornam três nos entroncamentos, quando congestionamentos de outras rodovias esbarram ali.

“Tive que me mudar do Park Way para me livrar do trânsito. Nos horários em que deixava meus filhos na escola, por volta das 7h30 da manhã, era insuportável. No fim da tarde, a mesma história. O Eixão sempre estava engarrafado”, desabafou o servidor público Cláudio Mendes, 55 anos.

O especialista em trânsito Paulo Cesar Silva, da UnB, diz que a solução desse tipo de gargalo, em que se encontram os passageiros do Aeroporto e os moradores da região, é fundamental para a cidade. “Temos um dos piores sistemas de transporte público do País, em termos de atendimento à população”, afirma.

Segundo ele, à medida que o serviço oferecido é ruim, aumenta o número de carros nas estradas. O certo seria buscar melhorias para a cidade e para quem reside nela.

Opiniões diversas

No calor da discussão, Jeanito Gentilini, diretor do Jardim Botânico – uma das unidades de preservação que seriam cortadas pelas rodovias –, diz que urbanização e reservas ecológicas não podem conviver pacificamente. Do mesmo lado, Mauro Lambert, responsável pela Reserva do Roncador, do IBGE, disse ainda que “por ali não passarão rodovias. Sem chance”.

Enquanto isso, passageiros, turistas, visitantes e moradores continuam sem solução para o estrangulamento da área. Em casos de emergência, só há uma saída do Aeroporto JK. Em dias de trânsito intenso, o problema é o mesmo. Afinal de contas, quando a demanda vai ser atendida? O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) afirmou à reportagem que os projetos das rodovias DFs O45 e 055 deixaram de ser prioridade para o órgão. Mais uma vez, o contribuinte fica sem respostas.

Fazenda Água Limpa

A Fazenda Água Limpa (FAL) da UnB fica a 28 Km da sede do Campus da Asa Norte e faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA), Bacia do Gama, Cabeça de Veado. Possui área de 4.340 hectares (ha) para preservação (2.340 ha), conservação (800 ha) e produção (1.200 ha). Tem infraestrutura para ensino, pesquisa e extensão. A Fazenda tem duas Áreas Relevantes de Interesse Ecológico (Aries) – Capetinga e Taquaras. A FAL/UnB luta pela segurança e proteção ambiental da área. Há alojamento, salas e refeitório, além de alunos e professores.






http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...apel&id=466634
Brasília inteira é cercada por parques, áreas de proteção ambiental, reservas, etc. Exageraram na dose, ai o resultado é esse. Tudo que se vai fazer esbarra em um problema ambiental.
Concordo que a área em volto do aeroporto não deve ser urbanizada, não para proteção ambiental, mas para resguardar futuras ampliações do aeroporto e novos acessos.
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  #366  
Old Posted Apr 27, 2013, 5:58 AM
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Brasília inteira é cercada por parques, áreas de proteção ambiental, reservas, etc. Exageraram na dose, ai o resultado é esse. Tudo que se vai fazer esbarra em um problema ambiental.
Concordo que a área em volto do aeroporto não deve ser urbanizada, não para proteção ambiental, mas para resguardar futuras ampliações do aeroporto e novos acessos.
Só no Brasil que tem essa frescura. Se fosse nos EUA, o IBAMA de lá iria exigir uma compensação ambiental, como cercamento definitivo das áreas ambientais, bem como um fundo financeiro para o lugar.

Aqui não pode e pronto acabou, vai acabar com o cerrado. Eles exigem muito do aeroporto, e os mesmo ambientalistas pseudos, deixaram correr solto os condominios irregulares, justamente moradias dos eco-xiitas
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  #367  
Old Posted Apr 27, 2013, 7:18 PM
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Por que não fazem a outra saida ali pela base aérea mesmo, duplica a pista e muda a saida no Lago Sul.
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  #368  
Old Posted Apr 27, 2013, 9:28 PM
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Esse codigo florestal vai dar o que falar, ainda mais que vai liberar as DFs que passam em áreas de proteção ambiental.
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  #369  
Old Posted Apr 28, 2013, 1:18 PM
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Obras de Athos Bulcão no Aeroporto de Brasília serão revitalizadas



Conjunto de chapas de aço pouco conhecido do público será revitalizado e, em 2016, transferido para uma área de maior movimento do terminal aeroviário de Brasília. O trabalho de restauração custará cerca de R$ 40 mil


Foto: Antonio Cunha

Hoje, o trabalho fica escondido na Praça de Alimentação do terminal

Uma das obras do artista Athos Bulcão instaladas em 2003 no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, será restaurada sob o olhar atento de vários órgãos públicos. Trata-se de um painel feito de chapas de aço, localizado na Praça de Alimentação do terminal, no terraço do prédio. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) é uma das instituições responsáveis por acompanhar o trabalho de revitalização, ainda sem data definida para o início. Representantes da Subsecretaria de Patrimônio, da Secretaria de Cultura do DF, também garantem atenção diante da intervenção, que custará cerca de R$ 40 mil.

O Consórcio Inframerica, atual gestor do complexo aeroviário, contratou a Fundação Athos Bulcão (Fundathos) para fazer o trabalho de restauração. Além disso, a previsão é de que o painel seja transferido para o novo terminal de passageiros, erguido a partir de 2014. O objetivo central é impedir a descaracterização da obra tombada pelo Governo do Distrito Federal e facilitar o acesso a ela a partir de 2016. “Temos um projeto cultural em elaboração para a valorização de obras do aeroporto, como a de Athos, onde usaremos o espaço também para dar mais visibilidade às estruturas. Hoje, há pouca interpretação do legado desse artista no terminal, por isso, queremos contribuir para melhorar isso também”, afirmou Maria Angélica Garcia, assessora Institucional e Ambiental do Inframerica.







http://www.correiobraziliense.com.br...alizadas.shtml
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  #370  
Old Posted Apr 28, 2013, 1:41 PM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Alternativa de acesso ao Aeroporto JK pode não sair do papel


(...)
Crucial ter uma via cruzando o sítio aeroportuário oferecendo mais de um acesso. Espero que seja feito no BSB, com acessos auxiliares nas alturas do Balão da SMPW Q.15/16 e SHIS Qi 17. Para tanto nem é necessário passar por terreno alheio ao do aeroporto.

Por outro lado, essa não é uma realidade dos principais aeroportos do Brasil. GRU, GIG e VCP contam com o mesmo tipo de acesso do BSB. Só CNF conta com a pista cortando o sítio aeroportuário, mas só é pista dupla no sentido BH. No sentido Confins é pista única.

Last edited by HLbsb; Apr 28, 2013 at 2:16 PM.
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  #371  
Old Posted Apr 28, 2013, 2:15 PM
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Em branco acesso áreas comuns e em vermelho acesso restrito Força Aérea:




Nessa configuração passa por pequenos trechos de terrenos alheios ao aeroporto e que já são áreas urbanas. Só é preciso passar por Jardim Botânico, IBGE ou FAL se for ligar diretamente com o TORORÓ...
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  #372  
Old Posted Apr 28, 2013, 8:02 PM
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Em branco acesso áreas comuns e em vermelho acesso restrito Força Aérea:




Nessa configuração passa por pequenos trechos de terrenos alheios ao aeroporto e que já são áreas urbanas. Só é preciso passar por Jardim Botânico, IBGE ou FAL se for ligar diretamente com o TORORÓ...
Ou melhor, para resolver o problema, tanto de moradores julgando que podem interferir no terreno do aeroporto, simples resolução. Fazer uma espécie de anel viário ao redor do aeroporto, de todo seu sitio. Pronto, se revolve o problema.

Fazer esse anel viário de tamanho suficiente que venha ter expansões futuras, como implantação de duplicação bem como instalação no canteiro central de VLT ou BRT.
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  #373  
Old Posted Apr 30, 2013, 4:38 AM
yuri radd yuri radd is offline
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Ou melhor, para resolver o problema, tanto de moradores julgando que podem interferir no terreno do aeroporto, simples resolução. Fazer uma espécie de anel viário ao redor do aeroporto, de todo seu sitio. Pronto, se revolve o problema.

Fazer esse anel viário de tamanho suficiente que venha ter expansões futuras, como implantação de duplicação bem como instalação no canteiro central de VLT ou BRT.
Os ambientalistas pira.
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  #374  
Old Posted Apr 30, 2013, 7:52 PM
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Os ambientalistas pira.
Percebemos que no Brasil, os interesses de poucos prevalecem aos interesses de muitos. Isso não tem lógica.
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  #375  
Old Posted May 1, 2013, 9:10 PM
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Originally Posted by pesquisadorbrazil View Post
Percebemos que no Brasil, os interesses de poucos prevalecem aos interesses de muitos. Isso não tem lógica.
É exatamente essa a intenção. Enfraquecer o país e beneficiar uns poucos somente.
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  #376  
Old Posted May 3, 2013, 4:07 AM
Felipe Caixeta Felipe Caixeta is offline
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Pessoal,

Verifiquei que saiu no website do aisweb uma Carta/NOTAM contendo as alterações no pátio do AIJK. Bem interessante.. O que acham?




Link Original: http://ais.decea.gov.br/arquivos/sup...BC47DE34EA.pdf
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  #377  
Old Posted May 3, 2013, 2:21 PM
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Interessante que já marca a construção do pier norte junto do satelite.

Será se começará agora? Fico curioso em saber como ele vão montar o pier norte e depois demolir o satelite sem cortar o acesso ao pier.
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  #378  
Old Posted May 3, 2013, 2:36 PM
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Pessoal,

Verifiquei que saiu no website do aisweb uma Carta/NOTAM contendo as alterações no pátio do AIJK. Bem interessante.. O que acham?




Link Original: http://ais.decea.gov.br/arquivos/sup...BC47DE34EA.pdf


Aqui da pra ver melhor

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  #379  
Old Posted May 3, 2013, 3:11 PM
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Ei Mamute, era só clicar na imagem do post do Felipe que ela aparece grande
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  #380  
Old Posted May 3, 2013, 3:25 PM
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Mas dá uma preguiça danada fazer isso
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