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  #1561  
Old Posted Aug 8, 2014, 12:16 PM
enioaugusto7413 enioaugusto7413 is offline
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Originally Posted by Paulotrr View Post
Sobre o que será entregue esse ano aqui vai uma informação: passei rapidamente pelo AIJK ontem e fiquei surpreso ao ver que, a respeito da cobertura, estão fazendo uma espécie de "acabamento" na borda da estrutura atual ... com cara de improviso. Ou seja, tenho a impressão de que, por enquanto, a nova cobertura não será feita. Aliás, depois do sufoco de entregar a estrutura para a Copa, tenho a impressão de que grandes trabalhos estruturais deverão ficar só para o ano que vem. Até o fim de 2014 parece que a Inframérica se ocupará de trabalhos menores no terminal que não foram concluídos, como por exemplo a finalização dos balcões de check-in (já foram cercados os que eram utilizados pela TAM), colocação de forros, praça da alimentação, instalações nos Piers, entre outras coisas.

No que diz respeito ao 2º lugar conquistado por BSB trata-se de um resultado fantástico, fruto do trabalho de expansão e da consolidação do aeroporto como hub nacional. Agora, resta saber em que dimensão a Copa contribuiu para esse resultado, fato que somente se saberá ao longo do segundo semestre. Por outro lado, sempre haverá gente principalmente em SP e no RJ inconformada com isso ... principalmente o pessoal que está na expectativa do início da operação da Changi no Galeão. O fato é que o GIG não vai ter vida fácil: foi concedido com atraso (GRU e VCP já tem instalações infinitamente melhores, atraindo operadores internacionais principalmente), a posição geográfica não ajuda muito para ser usado como hub, e ainda tem uma concorrência doméstica com SDU. Pode ser, contudo, que a Olimpíada provoque uma "bolha" ... é esperar para ver ...
Com relação aos voos internacionais ,Brasília ainda está muito atrás em relação a GRU. Eu acredito que o número de companhias aéreas estrangeiras que operam regularmente aqui não chega a 10% do número de companhias estrangeiras que operam em GRU. Brasília precisa de mais voos diretos para outras grandes cidades da Europa , Ásia e também América do Norte.
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  #1562  
Old Posted Aug 8, 2014, 7:59 PM
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Muito além de um simples codeshare

Em encontro de representantes de Delta, GOL e Aeroméxico, dirigentes reforçam o conceito de “Power of Network”


A Delta Airlines quer reforçar o conceito de “Power of Network” que propõe uma aliança muito maior entre os parceiros que ultrapassa o simples acordo code-share tradicional. “Isso já está acontecendo e envolvendo um aperfeiçoamento no planejamento de melhores horários e preços”, afirmou Jeff Arinder, vice-presidente de desenvolvimento de parcerias da companhia, durante o encontro com seus parceiros de alianças no final da tarde de quinta, em Nova York, no sofisticado espaço Delta Sky Club, do Terminal 4 do Aeroporto Internacional JFK. O evento foi as boas-vindas ao press tour intitulado “Power of Network” (o Poder da Rede). O executivo exaltou o trabalho com a GOL, com a qual há um trabalho conjunto das equipes comerciais para vendas conjuntas. “Para se ter uma ideia, 25% dos passageiros da Delta que viajam para o Brasil usam voos da GOL”, acrescentou.

Ciro Camargo, chefe de Alianças da GOL, que a representou no evento, também reforçou a integração das companhias e lembrou o sucesso de vendas em Brasília para os EUA, onde o aeroporto local já é o segundo de maior movimento do País. “Essa forte aliança com a Delta nos garante muita visibilidade. E há um fortalecimento de ambas para um atendimento eficiente dos voos em âmbitos regional, nacional e pan-regional”, observou Camargo. Além dos dois executivos, Elisa Swan, gerente de marketing da Aeroméxico, fez sua apresentação sobre as estratégias dessa parceria.

O destino final da viagem será Edimburgo, na Escócia, onde os grupo já participa dos eventos locais.

Brasilturis viaja a convite da Delta Airlines e turismo de Edimburgo, com proteção April/Coris


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 7:49 AM.
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  #1563  
Old Posted Aug 11, 2014, 3:17 AM
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Brasília, 2º aeroporto do Brasil

A incrível a notícia de que o aeroporto de Brasília já é o segundo do país só pode ser uma demonstração do sucesso da privatização. O fluxo de passageiros cresceu aqui 13,3%, o dobro do desempenho dos aeroportos estatais (Infraero).

Claro que a posição geográfica de Brasília, no centro do país, é estratégica para atrair conexões e há o fato de o Governo do Distrito Federal ter reduzido à metade o ICMS sobre querosene de aviação, e mais quantos motivos se queira encontrar como explicação.

Mas também é preciso levar em conta que a cidade não tem movimentação econômica que justifique tal sucesso. A boa gestão, mais uma vez, deve estar por trás da história, complementada pela livre concorrência. Brasília, uma cidade sem indústria, bate o Galeão, do Rio de Janeiro, a terceira maior economia do país (11,3% do PIB nacional).

Diante disso fica clara a visão de Juscelino Kubitschek, ao trazer a capital para o centro do Brasil e transformá-la não apenas na plataforma de lançamento da economia do Centro-Oeste, como grande propulsora do agronegócio e irradiadora do turismo interno.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 7:50 AM.
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  #1564  
Old Posted Aug 11, 2014, 3:19 AM
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Agora pergunta que não quer calar.... Se fosse Rollemberg, Arruda ou Toninho, eles reduziriam o preço do querosene? Ou melhor se fosse Aécio ou Eduardo Campos. Detalhe SP e PE tem ICMS maior do que o DF, e o governo de SP sequer pensa na intenção de reduzir o preço.
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  #1565  
Old Posted Aug 11, 2014, 7:27 PM
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Brasília, 2º aeroporto do Brasil

A incrível a notícia de que o aeroporto de Brasília já é o segundo do país só pode ser uma demonstração do sucesso da privatização. O fluxo de passageiros cresceu aqui 13,3%, o dobro do desempenho dos aeroportos estatais (Infraero).

Claro que a posição geográfica de Brasília, no centro do país, é estratégica para atrair conexões e há o fato de o Governo do Distrito Federal ter reduzido à metade o ICMS sobre querosene de aviação, e mais quantos motivos se queira encontrar como explicação.

Mas também é preciso levar em conta que a cidade não tem movimentação econômica que justifique tal sucesso. A boa gestão, mais uma vez, deve estar por trás da história, complementada pela livre concorrência. Brasília, uma cidade sem indústria, bate o Galeão, do Rio de Janeiro, a terceira maior economia do país (11,3% do PIB nacional).

Diante disso fica clara a visão de Juscelino Kubitschek, ao trazer a capital para o centro do Brasil e transformá-la não apenas na plataforma de lançamento da economia do Centro-Oeste, como grande propulsora do agronegócio e irradiadora do turismo interno.

Fonte
Cuidado pesquisa, privatização é entregar tudo para os burgueses..... aquele povo inútil.
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  #1566  
Old Posted Aug 11, 2014, 7:39 PM
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Cuidado pesquisa, privatização é entregar tudo para os burgueses..... aquele povo inútil.
Quem sustenta é a classe C. Que nem precisa se endividar. Agora os burgueses. reclamam que só pagam impostos, e ficam pendurados no cheque especial e cartão de crédito por 8 meses.
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  #1567  
Old Posted Aug 11, 2014, 8:29 PM
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Quem sustenta é a classe C. Que nem precisa se endividar. Agora os burgueses. reclamam que só pagam impostos, e ficam pendurados no cheque especial e cartão de crédito por 8 meses.
É e constroem aeroportos......
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  #1568  
Old Posted Aug 11, 2014, 8:40 PM
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É e constroem aeroportos......
O interessante foi ver o medo dos ricaços perderem espaço no AIJK. Eu acho se não for rentável para Inframérica manter hangares para burguesia de Brasília. Com certeza, a Inframérica vai demolir tudo e construir mais Píers para o aeroporto.

O interessante que os ricaços estavam reclamando da demora dos pousos e decolagens, mas esqueceram um pequeno detalhe, eles apenas alugam os hangares, com relação ao que eles pagam nos pousos e decolagens é mínimo no faturamento do aeroporto. Só pegar os números, não chega a 10%.
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  #1569  
Old Posted Aug 12, 2014, 4:51 AM
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TAM passa a operar com novo Boeing 767

A TAM Linhas Aéreas está expandindo o número de rotas realizadas com aeronaves Boeing 767, com nova configuração de classes. Os modelos serão disponibilizados pela companhia em voos diários entre os aeroportos de São Paulo (Guarulhos) e Nova York (JFK) e, a partir de 20 de setembro, também para o percurso entre São Paulo e Orlando (MCO). Além disso, os clientes da TAM contam com os B767 em rotas que partem de Belo Horizonte (Confins), Brasília, Fortaleza e Manaus com destino a Miami, nos Estados Unidos.

A configuração das aeronaves Boeing 767 oferece ainda mais conforto aos passageiros. Na Classe Executiva, os principais diferenciais são os assentos full flat, com inclinação de 180º, a maior distância entre as poltronas e a disposição das cadeiras, garantindo mais privacidade. A cabine está equipada com telas touch screen individuais de 15,4 polegadas.

Já os passageiros da Classe Econômica podem desfrutar de assentos ergonômicos, com apoios de cabeça ajustáveis, e telas touch screen individuais de 8,9 polegadas. Os clientes ainda têm à disposição entretenimento de bordo com filmes, séries de TV, jogos, músicas, entre outros.

No total, atualmente, a TAM conta com nove B767 em sua frota, configurados com 221 assentos, dos quais 30 lugares na Classe Executiva e 191 na Econômica. “As aeronaves Boeing 767 proporcionam ainda mais bem-estar a bordo por sua configuração de poltronas diferenciada na Classe Executiva e sistema de entretenimento de ultima geração na Classe Econômica. Estes aviões certamente serão destaque em rotas muito competitivas”, afirma Nicolas Goldstein, vice-presidente de Long Haul do Grupo LATAM Airlines.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 7:50 AM.
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  #1570  
Old Posted Aug 12, 2014, 7:12 PM
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Conversei hoje com o representante da IMC leia-se (RedLobster, Olive Garden, Carls Jr, Go Fresh, Wraps, Viena, etc). Que o RedLobster teve suas obras atrasadas devido divergências entre os arquitetos da IMC e da própria RedLobster. A inauguração ficou para outubro.

Sem contar que teremos mais 4 restaurantes que ainda não tem nome das franquias, que irão ficar na praça de alimentação, como por exemplo que fiquei sabendo, apenas da Go Fresh, as demais não me passaram os nomes.

Inclusive essa matéria aqui no jornal Valor Econômico explica alguns motivos pela demora, tem culpa a Inframérica, a IMC e as próprias franquias.

Fonte: http://www.valor.com.br/sites/defaul...lease-2t14.pdf
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  #1571  
Old Posted Aug 13, 2014, 3:23 AM
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Luís Eduardo Magalhães poderá ter voos diretos para Brasília


O prefeito Humberto Santa Cruz se reuniu na manhã deste sábado, 09, com empresários locais e representantes do Grupo Piquiatuba Transportes Aéreos, sediada em Belém/PA, para tratar sobre a possível implantação de um sistema de voos regulares por intermédio de táxis aéreos entre o município de Luís Eduardo Magalhães e a capital federal, Brasília, chamado de Ligação Aérea Sistemática (LAS).

Embora não possua oficialmente um aeroporto, o aeródromo municipal tem todas as condições de operacionalizar esses voos. De acordo com Aldair Izidoro, diretor de operações do Grupo Piquiatuba, este tipo de voo é muito utilizado em locais mais afastados dos grandes centros.

O gerente Comercial Fábio Pazzetto, que apresentou a proposta para os representantes do município, explica que sistema LAS funcionará em três dias da semana, segunda, quarta e sexta-feira. “Com essa rota vamos buscar fazer ligações entre a capital federal, que dispõe de acesso a todo Brasil e o mundo, e o interior da Bahia.”, afirmou.

Segundo o prefeito Humberto Santa Cruz a intenção é dar início ao serviço ainda este ano. “Este tipo de operação é permitido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), quando uma empresa de táxi aéreo opera uma aeronave de até 30 assentos nessas rotas”, destacou.

Após a reunião de apresentação, o prefeito Humberto Santa Cruz e a primeira-dama, Maira de Andrada Santa Cruz juntamente com um grupo de empresários locais realizou um voo teste até Brasília com duração estimada em 1h20min.


Last edited by pesquisadorbrazil; Sep 3, 2014 at 7:50 AM.
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  #1572  
Old Posted Aug 13, 2014, 8:20 PM
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​Latam elogia Copa e tem lucro de US$ 15 milhões no 2ºT de 2014


O Grupo Latam anunciou nesta terça-feira, dia 12,seus resultados financeiros consolidados para o segundo trimestre findo em 30 de junho de 2014.No segundo trimestre do ano, o Grupo registrou lucro operacional de US$ 15,4 milhões (R$ 34,3 milhões) e margem operacional de 0,5%, representando um aumento de 0,8 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. Os resultados do trimestre foram impactados negativamente pela menor demanda de passageiros e cargo durante a Copa do Mundo de futebol no Brasil, e também pela fraca safra de grãos para exportação, que impactou o negócio de cargas.

A Companhia destacou-se pela gestão de operações durante a Copa do Mundo no Brasil. "Estamos satisfeitos com o nosso desempenho neste período desafiador, durante o qual transportamos quase 3 milhões de passageiros no mercado doméstico contando com mais de 1,1 mil voos domésticos e internacionais adicionais, mantendo a excelência no atendimento aos nossos clientes, que se refletiu na taxa de 95% de partidas sem atraso", disse a Latam através de um comunicado.

O Grupo estima que o impacto do evento esportivo sobre a margem operacional – tanto em operações domésticas quanto internacionais – tenha sido entre US$ 140 milhões (R$ 312 milhões) e US$ 160 milhões (R$ 357 milhões) entre junho e julho, sendo cerca de US$ 30 milhões (R$ 67 milhões) no mês de junho e a maior parte do impacto concentrada no mês de julho.

“Os importantes investimentos realizados em infraestrutura no Brasil anteriormente à Copa do Mundo, especialmente aeroportuária, deixarão um legado de impacto bastante positivo para o contínuo desenvolvimento do setor aéreo brasileiro”, destacou o diretor presidente do Grupo Latam Airlines, Enrique Cueto. “A mudança da Tam para o Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos e para o Pier 2 no aeroporto de Brasília nos permitirá continuar melhorando a conectividade através desses hubs, além de melhorarmos o desempenho de partidas sem atraso”, completou.


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  #1573  
Old Posted Aug 13, 2014, 8:22 PM
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Era natural o Píer Norte ficar nas mãos da TAM, era o que eu tinha falado a algum tempo. Assim vai melhorar a logística bem como a conexão entre as alianças de empresas de aviões. Como Oneworld, Star Aliance e Sky Team. Agora a Azul tem que trocar suas aeronaves para operar nos píers.
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  #1574  
Old Posted Aug 14, 2014, 2:22 AM
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Alguém passou pelo JK recentemente? Como estão as obras de revitalização da parte mais antiga?
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  #1575  
Old Posted Aug 14, 2014, 3:34 AM
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Alguém passou pelo JK recentemente? Como estão as obras de revitalização da parte mais antiga?
Estão começando a trocar o telhado. Inclusive a RedLobster teve sua inauguração adiada para outubro devido essas obras.
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  #1576  
Old Posted Aug 15, 2014, 4:15 AM
enioaugusto7413 enioaugusto7413 is offline
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Eu dei uma olhada no projeto de ampliação do AIJK e vi que seria mais lógico a ampliação do píer sul começar primeiro do que a do píer norte. No caso do píer sul nenhum portão de embarque/desembarque precisaria ser desativado durante o período das obras. No caso do píer norte , os portões com numeração de 1 a 4 terão que ser desativados quando o satélite for demolido.Se as obras de ampliação do píer norte começarem primeiro , a ala internacional ficará bastante prejudicada. Eu acredito que até a Universíade de 2019 , que Brasília irá sediar , os dois píeres já estarão completos.
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  #1577  
Old Posted Aug 15, 2014, 4:24 AM
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Nos vídeos apresentados pela concessionária a expansão se dará primeiro pelo Píer Norte. Claro, que isso pode mudar.
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  #1578  
Old Posted Aug 15, 2014, 12:42 PM
enioaugusto7413 enioaugusto7413 is offline
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Nos vídeos apresentados pela concessionária a expansão se dará primeiro pelo Píer Norte. Claro, que isso pode mudar.
Eu acho estranho começar pelo píer norte porque claramente a demolição do satélite irá causar algum transtorno para os passageiros dos voos internacionais. Já no caso do píer sul não haverá nenhum transtorno para os passageiros.

Eu acho que o motivo de terem escolhido primeiro o píer norte pode ser o fato de que a pista que vai para a base aérea terá que ser fechada e o antigo terminal de cargas terá que ser demolido quando forem ampliar o píer sul. Talvez os militares não queiram que a pista que vai para a base aérea seja fechada dentro de poucos meses.
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  #1579  
Old Posted Aug 15, 2014, 8:24 PM
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Eu acho estranho começar pelo píer norte porque claramente a demolição do satélite irá causar algum transtorno para os passageiros dos voos internacionais. Já no caso do píer sul não haverá nenhum transtorno para os passageiros.

Eu acho que o motivo de terem escolhido primeiro o píer norte pode ser o fato de que a pista que vai para a base aérea terá que ser fechada e o antigo terminal de cargas terá que ser demolido quando forem ampliar o píer sul. Talvez os militares não queiram que a pista que vai para a base aérea seja fechada dentro de poucos meses.
Pelo que vi em algumas imagens antigas, que irão fazer uma pista e viadutos na pista antiga, ligando a base aérea diretamente aonde era o terminal de passageiros, ali na QI 1. Ai essa pista antiga da base aérea vai desaparecer.
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  #1580  
Old Posted Aug 15, 2014, 8:30 PM
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GOL consulta Cade para iniciar operação na Europa

Segundo executivo da companhia, operação com Air France/KLM terá modelo semelhante ao do acordo com a Delta

Além dos investimentos de US$ 100 milhões da Air France/KLM na companhia Gol Linhas Aéreas, como parte do acordo de aquisição de 1,5% da companhia brasileira, a aliança promete ser ampliada muito em breve, com a possibilidade de passageiros da GOL reservarem voos pelo corredor da Europa operado pela companhia franco-holandesa. A informação é de Ciro Camargo, chefe de Alianças da GOL, acrescentando que a companhia está em processo de consulta com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O executivo conversou com a reportagem do Brasilturis Jornal, no belo terraço do espaço Delta Sky Club, do Terminal 4 do Aeroporto Internacional JFK, durante o evento “Power of Network”, coordenado por sua parceira Delta Airlines, na semana passada. Camargo acrescentou, aliás, que a operação bem-sucedida com a aérea norte-americana servirá de modelo para a estrutura conjunta com Air France/KLM para os destinos europeus. “Como ainda estamos consultando o Cade, não podemos adiantar detalhes, mas anunciaremos novidades muito em breve”, afirmou o executivo.


Camargo falou mais sobre as alianças na entrevista a seguir:

A Delta adquiriu 3% da GOL e ampliou o code-share para uma estrutura mais ampla em Brasil e EUA. Podemos esperar lado semelhante com Air France/KLM que adquiriu 1,5% da empresa?

Ainda está em análise do Cade, para o desenvolvimento do sistema para Europa, mas temos interesse em criar uma parceria estratégica no mesmo nível de sofisticação que temos hoje com a Delta.


Qual é a expectativa para a operação europeia?

Muito boa. Se olharmos hoje em dia para as companhias aéreas, é muito raro um caso em que uma empresa consegue ser boa em tudo. Você tem a aviação regional, doméstica e internacional. Combinar esses três segmentos é algo muito complicado no transporte aéreo. E o que a GOL deseja? Ser muito boa com voos domésticos e pan-regionais por América do Sul, EUA e Caribe - e que não conflitam com as operações com nossos Boeings 737. Para o resto das operações, nosso maior desejo é que tudo seja feito com parceiros estratégicos. Nos EUA, temos a Delta. E agora, na Europa, após aprovação no Cade, quem pode cuidar desse corredor para nós é o grupo Air France/KLM.


No Caribe, como funciona o apoio da Delta na operação na Republica dominicana?

As vendas da GOL na República Dominicana são realizadas pela equipe comercial da Delta e com nosso code-share. Temos o primeiro voo para Punta cana, mas o que é muito importante na ajuda da Delta são com os voos de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, que se encontram em Santo Domingo e, de lá, seguem para Orlando ou para Miami.


São então mais estratégicos para os destinos da Flórida?

Exatamente. Os nossos 737 não conseguem viajar diretamente para os EUA. Então precisam parar em algum ponto intermediário para um pouso técnico. Mas, nesse caso, Santo Domingo é também um destino interessante para ser vendido. E isso fazemos com a Delta, por ser um voo em code-share. Os americanos da Flórida podem comprar através dela o destino Santo Domingo que é então operado pela GOL. Eles compram a passagem pelo site da Delta, um voo com o número da companhia americana, mas que é operado pela GOL.


Como está a aceitação dos dois públicos - americano e brasileiro?

Muito boa. Essa operação é muito importante para nosso cliente do programa de fidelidade. Tem uma demanda muito grande de nosso cartão Smile para resgate de milhas para esses voos. Além disso, há maior utilização da aeronave, diminuindo os custos. E a operação nosajuda a consolidar essa parceria com a Delta. Tendo um apoio da segunda maior empresa aérea dos EUA, temos grande visibilidade. E essa visibilidade é fundamental para a Gol.


Em que nível chega essa operação conjunta com a Delta?

Com essa troca de experiências com a Delta, trabalhamos pela harmonização das malhas porque conseguimos sincronizar melhor os voos e também podemos vender os voos da Delta como fossem da Gol; ou seja, entrando no nosso sistema, o passageiro verá voos para Atlanta da GOL, que são operados na realidade pela americana. Isso traz de novo uma visibilidade muito grande de nosso “footprint” internacional porque a Gol quer continuar especialista naquilo que sempre fez muito bem – operar o Boeing 737.

Qualquer coisa além disso, foge ao nosso interesse, como os voos maiores. O que interessa para a GOL nesses voos de longo curso é que eles possam ser feitos com apoio de um parceiro estratégico. E a questão dos voos mais longos, não é só a aeronave, mas também os serviços. A Delta tem um tipo de serviços de excelente padrão, com reconhecimento internacional, que é do gosto do brasileiro, que é o tipo de serviço que ela gostaria de oferecer se operasse o longo percurso por conta própria.


E no Brasil, onde se reflete essa parceria de sucesso?

Do Brasil para os EUA, a Delta usa os Boeing 767-300 e 767-400 - Rio, Brasília e São Paulo. Voavam antes com os 757 e mudaram para 767 porque aumentou o número de passageiros justamente por causa de nossa parceria, e especialmente em Brasília. Lá, há uma demanda muito grande é hoje o aeroporto com o segundo maior movimento do Brasil. E se lá as conexões são boas, conseguimos direcionar mais passageiros para os voos para os EUA. Nossos departamentos de planejamento estão trabalhando juntos para facilitar as conexões em Brasília e esse trabalho tem sido tão bom que recentemente a Delta mudou para o 767, que traz esse diferencial que é a poltrona-cama flat-bed – um produto recente e muito bem aceito. E quando fazemos o nosso trabalho comercial conjunto, há um apelo muito grande nas contas corporativas. Portanto, é uma combinação do serviço incomparável da Delta, da cobertura da GOL e dos programas de milhas. A harmonização dessas três frentes para o público corporativo tem um apelo muito grande.


Fernando Porto

Brasilturis viajou a convite da Delta Airlines, com proteção April/Coris


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