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  #3281  
Old Posted Jun 3, 2016, 10:21 PM
enioaugusto7413 enioaugusto7413 is offline
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Esperamos que em 2019 a situação volte a ficar favorável. Com relação a Air France , eu achei muito ruim esse cancelamento do voo Brasília - Paris porque pode fazer que outras companhias europeias não se interessem mais em operar em Brasília como a Ibéria se interessou.Acho que só veremos a Ibéria operando por aqui em 2018 , para ser bem otimista.
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  #3282  
Old Posted Jun 3, 2016, 11:00 PM
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A concessão do AIJK vai até 2035 (me corrijam se eu estiver errado) ... ou seja, a Inframérica pensa a longo prazo ... e o momento é perfeito para a ampliação do internacional ! Observem que, no período em que o número de voos será reduzido, o trabalho de operar o internacional ficará facilitado ... os transtornos decorrentes da reforma serão menores para a operação. Onde há problemas, também surgem oportunidades ... e a crise abriu uma janela de oportunidade para construir o terminal internacional de forma mais fácil ... se a economia retomar dentro de dois anos, no momento em que a demanda retomar seu crescimento já haverá um terminal maior pronto para atendê-la ... esse é o movimento correto ... quem retardar investimentos agora poderá ficar para trás quando houver uma inversão do péssimo ciclo que estamos vivendo ...

Bem ... esse é o raciocínio lógico de um verdadeiro empreendedor privado ... explorar oportunidades agora para ganhar adiante ... vamos esperar para ver o que de fato acontecerá ...
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  #3283  
Old Posted Jun 4, 2016, 1:32 AM
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A concessão do AIJK vai até 2035 (me corrijam se eu estiver errado) ... ou seja, a Inframérica pensa a longo prazo ... e o momento é perfeito para a ampliação do internacional ! Observem que, no período em que o número de voos será reduzido, o trabalho de operar o internacional ficará facilitado ... os transtornos decorrentes da reforma serão menores para a operação. Onde há problemas, também surgem oportunidades ... e a crise abriu uma janela de oportunidade para construir o terminal internacional de forma mais fácil ... se a economia retomar dentro de dois anos, no momento em que a demanda retomar seu crescimento já haverá um terminal maior pronto para atendê-la ... esse é o movimento correto ... quem retardar investimentos agora poderá ficar para trás quando houver uma inversão do péssimo ciclo que estamos vivendo ...

Bem ... esse é o raciocínio lógico de um verdadeiro empreendedor privado ... explorar oportunidades agora para ganhar adiante ... vamos esperar para ver o que de fato acontecerá ...
Isso mesmo, eles pensam a longo prazo, e mesmo assim, enquanto existe declínio no internacional, haverá um aumento no doméstico.
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  #3284  
Old Posted Jun 4, 2016, 12:42 PM
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Eu não havia pensado como o Paulo pensou. Vendo desta maneira , seria vantojoso começar a construir o terminal internacional agora para que ele já fique pronto quando a crise econômica passar. Eu gostaria muito que o dólar voltasse a ficar abaixo dos 3 reais. O valor atual ainda está muito caro. Acredito que com o dólar abaixo dos 3 reais , certamente a demanda nos voos internacionais voltaria a aumentar.
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  #3285  
Old Posted Jun 6, 2016, 11:17 PM
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Com certeza, o terminal vai levar entre 18 a 24 meses e claro ele é modular, vai inaugurar no total o espaço mas, pode aos poucos irem acrescentando fingers.
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  #3286  
Old Posted Jun 7, 2016, 11:03 AM
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Brasília perde voos para fora



Foto: Josemar Gonçaves



Depois do boom de ofertas de voos diretos de Brasília para destinos internacionais, as companhias aéreas vêm recuando e diminuindo as ofertas. A partir de setembro, a Latam deixará de operar a rota Brasília-Miami e a Air France o voo Brasília-Paris. A crise financeira é a justificativa de ambas as companhias, embora a Inframérica, que opera o Aeroporto Juscelino Kubitschek tenha registrado aumento de 2% na movimentação de passageiros no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2015. Recentemente, a capital também perdeu voos para Buenos Aires, Orlando e Atlanta.

A Latam, por meio de nota, explica que a rota Brasília–Miami deixará de ser operada a partir de 1º de setembro. E os cortes não param por aí. “Conforme já foi anunciado, o Grupo Latam Airlines seguirá conservador na oferta de voos domésticos no Brasil para enfrentar os desafios do cenário atual no País”, diz o texto. A expectativa da companhia, que operava o destino há quase seis anos, é de que, ainda este ano, haja redução de 10% a 12% na oferta de voos no mercado brasileiro.

Os clientes de Brasília, justifica a Latam, poderão acessar o destino nos Estados Unidos a partir de conexão direta com os voos da companhia que partem de São Paulo e Rio de Janeiro.

Queda de demanda

Já a Air France deixará de operar Brasília-Paris a partir de 15 de setembro, dois anos depois de ter iniciado. A decisão, diz a companhia francesa em nota, foi tomada em virtude da queda da demanda na rota, “causada pela desaceleração econômica do Brasil, que implicou em uma pressão crescente sobre a receita unitária desde o fim de 2014”.

A partir de agora, quem quiser visitar a capital francesa poderá voar somente a partir das capitais paulista e fluminense, conforme a companhia, associada à Gol, “que oferece oito voos diários ligando os dois aeroportos à capital brasileira”.

Preços devem subir com menor concorrência

Nos últimos cinco anos, o bibliotecário Diego Paiva, de 28 anos, viajou para 12 países diferentes. Nos últimos tempos, tem evitado ir muito longe, em função, principalmente, da desvalorização do Real. “Agora, com menos voos disponíveis e menos concorrência, as passagens aumentam e a gente vai ficando à mercê das poucas companhias e elas podem cobrar o preço que quiserem”, observa.

Agora, a capital federal deve voltar a um cenário de oito ou nove anos atrás, com poucas companhias operando destinos internacionais. “E valores inacessíveis”, lembra o bibliotecário.

De tanto viajar, Paiva virou blogueiro. É colaborador do blog Nós no Mundo e viu as demandas de leitores por dicas de destinos internacionais diminuírem. “Se um casal, antes, gastava R$ 500 por dia em um destino, agora não gasta menos que R$ 1 mil”, arrisca ele.
américa do sul e caribe

E quem viajava mais de uma vez por ano, agora faz, no máximo, viagens para a América do Sul, ele diz. A última vez que Paiva fez as malas para sair do País foi para ir ao Peru, em novembro do ano passado. E não tem ideia de quando voltará a fazê-lo. “As últimas viagens foram para destinos entre América do Sul e Caribe”, conta.

Sobrarão seis rotas

Atualmente, Brasília tem voos diretos para oito cidades estrangeiras. Além das duas rotas que serão extintas em setembro – Latam para Miami e Air France para Paris – hoje, a Copa Airlines tem voos diários para o Panamá; A American Airlines continua a operar para Miami, também diariamente; A TAP tem quatro voos semanais para Lisboa; A Latam e a Gol disponibilizam quatro partidas por semana para Buenos Aires; A TAM opera três vezes por semana para Punta Cana.

Nas contas da Inframérica, de janeiro a março de 2015, 4.765.853 passageiros indo ou vindo do exterior circularam pelo Aeroporto Internacional de Brasília. No primeiro trimestre deste ano, o número foi 2% maior: 4.817.367 embarcaram ou desembarcaram de viagens internacionais no JK.









http://www.jornaldebrasilia.com.br/c...oos-para-fora/
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  #3287  
Old Posted Jun 7, 2016, 10:50 PM
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Creio que seja momentâneo, portanto depois volta.
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  #3288  
Old Posted Jun 9, 2016, 10:41 PM
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Foi um parto de elefante, mas finalmente...

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  #3289  
Old Posted Jun 15, 2016, 11:35 AM
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Financiamento da ampliação do aeroporto é tema de encontro


Governador de Brasília reuniu-se com o ministro da Integração Nacional, na tarde desta terça-feira (14), para pleitear incentivo do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste


Na tarde desta terça-feira (14), o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, reuniu-se com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, para pleitear financiamento do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste para parte das obras de ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek.

O projeto, que envolve a criação de um terminal, mais salas de embarque, hotéis, edifícios comerciais, área com mais de 300 lojas e estacionamento para 4 mil automóveis, foi apresentado pela empresa Inframerica, detentora da concessão do local desde 2012. De acordo com Rollemberg, a obra é fundamental para o desenvolvimento de Brasília como polo de turismo e entretenimento. “É um projeto estruturante para a economia do DF e do Brasil”, disse o chefe do Executivo local.

Mais empregos

Espera-se criar até 10 mil empregos diretos com as construções, além de igual número indiretamente. Quando a ampliação estiver finalizada, outros 13 mil funcionários fixos devem ser contratados. A expectativa é que o fluxo anual de passageiros passe de 700 mil para 1,5 milhão.

O ministro Helder Barbalho agradeceu a visita de cortesia e ressaltou a importância de conciliar a diversidade das ações que compõem o projeto e as possibilidades legais que constituem o fundo. Ficou combinado que, nas próximas semanas, a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, vinculada ao ministério, e a Inframerica vão se reunir para avaliar o acordo.

Também participaram da reunião o presidente da Inframerica, Daniel Ketchibachian; o secretário-adjunto de Turismo, da Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer, Jaime Recena; e, representando o Ministério da Integração Nacional, o secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais, Wanderley Uchoa; o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, Cléber Ávila; o coordenador-geral de Gestão de Fundos e Promoção de Investimentos, Agrício Braga; e o diretor de Gestão Estratégica, Diogo Peres.





http://www.alo.com.br/noticias/finan...ncontro-369956
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  #3290  
Old Posted Jun 15, 2016, 12:53 PM
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Uai financiamento? Uai como eles começaram as obras do Píer Internacional.
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  #3291  
Old Posted Jun 16, 2016, 11:43 AM
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Uai financiamento? Uai como eles começaram as obras do Píer Internacional.
Esse financiamento deve ser para uma parte da obra ... a qual, creio eu, não incluiria o Terminal Internacional ou o Terminal JK ... assim espero ...

Lembrando que as obras do Pier Internacional tecnicamente ainda não começaram ... o que está acontecendo é apenas o isolamento de um finger do Pier Norte para funcionar como internacional ... a área de catering continua lá ... funcionando.
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  #3292  
Old Posted Jun 16, 2016, 7:16 PM
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Esse financiamento deve ser para uma parte da obra ... a qual, creio eu, não incluiria o Terminal Internacional ou o Terminal JK ... assim espero ...

Lembrando que as obras do Pier Internacional tecnicamente ainda não começaram ... o que está acontecendo é apenas o isolamento de um finger do Pier Norte para funcionar como internacional ... a área de catering continua lá ... funcionando.
Talvez aguardando o novo local deles ser concluído para depois mudar.
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  #3293  
Old Posted Jun 17, 2016, 7:51 PM
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Eu vi apenas um esboço de ambos os projetos, pelo visto a primeira etapa vai ser o Terminal JK + Píer Internacional e a segunda etapa o Sun Park Center. As demais etapas cabem a iniciativa privada, não tem nada haver com a Inframérica, como os hotéis Hard Rock Hotel, Ibis e Ibis Budget.
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  #3294  
Old Posted Jun 20, 2016, 2:03 PM
don_quito don_quito is offline
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Com a diminuição de voos no brasil inteiro, inclusive no aeroporto JK, com baixa perspectiva de aumentar quantidade de voos ou voltar os que estamos perdendo, inclusive não vejo a volta de voos como o da airfrance de bsb-paris, será que vale a pena todo esse investimento no aeroporto JK?
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  #3295  
Old Posted Jun 20, 2016, 11:39 PM
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Com a diminuição de voos no brasil inteiro, inclusive no aeroporto JK, com baixa perspectiva de aumentar quantidade de voos ou voltar os que estamos perdendo, inclusive não vejo a volta de voos como o da airfrance de bsb-paris, será que vale a pena todo esse investimento no aeroporto JK?
Sim claro, eles não veem o mercado no AGORA, mas no AMANHÃ. Portanto todos os investimentos tem como objetivo da concessionária NÃO depender apenas da operação de aeroporto, mas de serviços de armazenagem, cultura, lazer, comércio local e exterior e muitas outras fontes de renda que não seja apenas as tarifas aéreas de pousos e decolagens.
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  #3296  
Old Posted Jun 21, 2016, 11:33 AM
salengasss salengasss is offline
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A crise vai passar e o aeroporto, por estar concedido à iniciativa privada percebe que precisa 'se movimentar' para aproveitar a maré, quando voltar a subir.
Brasileiro não tem o hábito do planejamento! Isso é um péssimo sinal. Por isso que tem os políticos que tem: "Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta."
Veja se isso é fala de uma representante do Executivo!
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  #3297  
Old Posted Jun 21, 2016, 12:03 PM
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Eu sinceramente acredito que a crise vai passar, vai demorar um bocado de meses, quiça anos, mas vai passar, entretanto somos Brasil.
Ser Brasil, mesmo fora da crise, é ser mais ou menos. Não consigo enxergar a demanda que a Inframerica está pintando para o futuro.
Tomara que eu esteja imensamento errado.
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  #3298  
Old Posted Jun 21, 2016, 5:45 PM
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Eu sinceramente acredito que a crise vai passar, vai demorar um bocado de meses, quiça anos, mas vai passar, entretanto somos Brasil.
Ser Brasil, mesmo fora da crise, é ser mais ou menos. Não consigo enxergar a demanda que a Inframerica está pintando para o futuro.
Tomara que eu esteja imensamento errado.
Sem dúvida, mas venhamos e convenhamos, o Brasil dentre os outros países, rápido sai da crise. E pior, inventando que a crise hoje é comparável da década de 30.

Querem comparar o Brasil desindustrializado daquela época com uma população do tamanho da população de São Paulo e claro, todo mundo socado no litoral.
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  #3299  
Old Posted Jun 21, 2016, 9:11 PM
emblazius emblazius is offline
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Sem dúvida, mas venhamos e convenhamos, o Brasil dentre os outros países, rápido sai da crise. E pior, inventando que a crise hoje é comparável da década de 30.

Querem comparar o Brasil desindustrializado daquela época com uma população do tamanho da população de São Paulo e claro, todo mundo socado no litoral.
Se organizar tudo direitinho o Brasil em 2018 já está crescendo e muito, basta organizar direitinho.

As palavras do temer ao anunciar a renegociação das dividas com os Estados sobre a reforma do pacto federativo, o ambiente no congresso para votar a reforma tributária e também o compromisso firmado pelos Estados sobre o gasto não ser superior à inflação já demonstrarão (ão de futuro mesmo - se confirmando as tendências) ao mercado o compromisso do país.

Sob o aspecto do investidor o problema eram os sinais de elevada intervenção do Estado, insegurança jurídica e paralisia do Congresso.

O Brasil continua SIM sendo a menina dos olhos do mundo, um país com 200 milhoes de consumidores, democracia estável, insumos de sobra e altíssima possibilidade de atração de capital para setores ocupados pelo Estado (concessões, privatizações e ppps).

Não esqueçam o ENORME lastro cambial que o país tem de reservas (que ao meu ver estão muito acima do necessário e só servem para manter o capital financeiro mundial quieto e satisfeito) às custas de aumentar a dívida pública e retrair a economia.

De toda forma, precisamos de gestores sérios,afinal, do que adianta reduzir as reservas e "sobrar mais dinheiro em caixa" e o mesmos er mau investido ou desviado, NADA.

Enfim, estou muito otimista. MAs amanha, tudo pode mudar.
__________________
Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos
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  #3300  
Old Posted Jun 22, 2016, 11:49 AM
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Originally Posted by don_quito View Post
Eu sinceramente acredito que a crise vai passar, vai demorar um bocado de meses, quiça anos, mas vai passar, entretanto somos Brasil.
Ser Brasil, mesmo fora da crise, é ser mais ou menos. Não consigo enxergar a demanda que a Inframerica está pintando para o futuro.
Tomara que eu esteja imensamento errado.
Entendo seu comentário ... mas há um aspecto a esclarecer: o valor que a Inframérica ofereceu pela outorga do AIJK somente é exequível porque o Consórcio considerou, para participar do leilão, que havia um enorme potencial de receitas não operacionais, ou seja, receitas comerciais oriundas de atividades econômicas desvinculadas da operação aeroportuária.

O Terminal JK é, em essência, um shopping center com uma parte reservada para check-in e outras atividades afins. Os outros empreendimentos, exceto o terminal internacional, são atividades não aeroportuárias. Se esses empreendimentos não forem construídos e explorados, a Inframérica não terá como pagar a outorga ... em suma ... ou constrói, ou devolve o aeroporto para a Infraero. Simples assim.

Quanto ao terminal internacional, convém lembrar que, conforme já dito aqui, a concessão é de 35 anos. Não se pode usar um cenário pontual de 2 ou 3 anos para mudar um planejamento de longo prazo. O momento para o investimento é AGORA: a redução da operação internacional facilita a realização da obra, preparando o aeroporto com uma infraestrutura adequada para a retomada do crescimento. Se não fizer isso já, o AIJK ficará parado no tempo, pois outros aeroportos que rivalizam com BSB (Confins, em certa escala o GIG e os que serão privatizados esse ano) vão ampliar e crescer, com ou sem crise. Há também a questão da obrigação contratual da concessão: os estudos indicaram uma demanda internacional que terá que ser atendida. Esses estudos se mostraram subdimensionados ... com a crise, talvez o subdimensionamento não fique tão gritante, mas ainda assim a Inframérica terá que construir estrutura suficiente para atendê-lo.

Ou seja ... tudo que a Inframérica apresentou em termos de projeto tem que ser feito ... por um motivo ou outro ... nada é decorrente de devaneio ... a expansão simplesmente não pode parar ...
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