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  #1081  
Old Posted May 5, 2015, 4:47 PM
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Acho que o povo soteropolitano andam consumindo muito óleo de Dendê... Brasília ser mais densa do que o Rio de Janeiro? Acho dificil.

Só para se comparar....

Rio e Brasília tem uma área urbana quase semelhante, entorno de 700 km2...

Agora e as populações? O Rio é infinitamente maior do que Brasília, a cidade tem o dobro da população de Brasília, nem se Brasília hoje chegar a 3 milhões, a do Rio tem 6,3 milhões...

Portanto

Rio de Janeiro
6.300.000 / 700 = 9.000,00 habitantes por km2.

Brasília

3.000.000 / 700 = 4.285,71 habitantes por km2.

Então não vejo lógica nessa matéria de Salvador.
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  #1082  
Old Posted May 6, 2015, 8:08 PM
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Ministros do STF defendem PEC da Bengala para todo o funcionalismo



Como foi aprovada, a PEC beneficia apenas a cúpula do Judiciário, que abrange o STF e tribunais superiores


Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) defenderam nesta quarta-feira (6) que a elevação da idade da aposentadoria obrigatória de 70 para 75 anos, aprovada pela Câmara dos Deputados na chamada PEC da Bengala na noite de terça (5), seja estendida a todo o funcionalismo público.



http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3...ismo-1.1034542
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  #1083  
Old Posted May 7, 2015, 12:54 AM
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CCJ do Senado reduz para 25% limite de aditivos em obras públicas



Atual legislação permite que esse tipo de acréscimo chegue a 50%; senadora Ana Amélia diz que percentual abre margem para falta de planejamento

Foto: Fotos Públicas

Legislação permite acréscimo de até 50% após vencidas as licitações

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 06, projeto de lei que reduz de 50% para 25% o porcentual máximo de aditivos em obras, serviços ou compras feitas pela administração pública que sejam regidas pela Lei de Licitações. Se nenhum senador pedir para que o projeto seja analisado em plenário, a proposta segue direto para a apreciação na Câmara dos Deputados.

Hoje, a Lei de Licitações permite que esse tipo acréscimo chegue a 50%, dependendo do caso. A autora do projeto, senadora Ana Amélia (PP-RS), argumenta que esse porcentual elevado abre espaço para a falta de planejamento, o que costuma causar prejuízo aos cofres públicos.

Relator do projeto na comissão, o senador José Agripino Maia (DEM-RN) concordou com a avaliação. "Na hora em que se assina um contrato onde está autorizado automaticamente um reajuste de 50%, o planejamento fica fraturado. Com um reajuste limitado a 25% para obra de qualquer espécie, volta a obrigação de se propor preços que possam ser cumpridos", disse.











http://www.dci.com.br/politica/ccj-d...-id464820.html
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  #1084  
Old Posted May 7, 2015, 2:57 PM
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Uai não resolveu nada então, continua com aditivos.
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  #1085  
Old Posted May 13, 2015, 11:57 AM
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Velocidade da banda larga no Brasil varia entre taxas de Líbia e Japão



Mapa mostra disparidade entre cidades; internet completa 20 anos no Brasil Média de velocidade é 3 Mbps; governo quer elevar a 25 Mbps até 2018.


Enquanto a maior parte dos moradores de 406 cidades do Brasil acessa a internet com uma velocidade inferior à oferecida na Líbia – um país em conflito –, a maioria dos habitantes de outros 456 municípios navega na web com velocidade similar à de países como Finlândia, Suíça e Japão.

É o que mostra um levantamento feito pelo G1 com base nos dados mais recentes deste ano da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) – acesse o mapa.

http://especiais.g1.globo.com/tecnol...a-brasil/2015/

A velocidade média da internet no Brasil, que completa 20 anos neste mês, gira em torno de 3 Mbps, o que faz o país ocupar a 89ª taxa de download mais rápida do mundo, atrás de Iraque, Kwait e Sri Lanka, segundo o último relatório da Akamai, empresa de alcance global e referência na área. A Coreia do Sul, em primeiro lugar no ranking formado por quase 150 países, tem uma velocidade média de 22,2 Mbps.

A média do Brasil esconde uma disparidade ainda maior entre os municípios. Como as empresas são obrigadas a informar à Anatel a faixa de velocidade de todos os pontos de acesso fixo no país, é possível analisar a situação de cada cidade.

São cinco tipos de faixa de classificação (0 a 512 Kbps, 512 Kbps a 2 Mbps, 2 Mbps a 12 Mbps, 12 Mbps a 34 Mbps e acima de 34 Mbps). São Paulo, por exemplo, tem 3,1 milhões de pontos. A maioria deles (47%) se concentra na faixa de 2 a 12 Mbps.

Como foi feito o mapeamento?

Com base na faixa predominante de velocidade de cada cidade, o G1 elaborou um mapa. Ele mostra que em 406 cidades o maior percentual das conexões está na faixa que vai até 512 Kbps. Parte dos municípios está localizada na região Norte e no interior dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Como base de comparação, a Líbia, lanterna do ranking mundial, tem uma taxa média de 700 Kbps.



O diretor de operações da Akamai, Jonas Silva, diz que essa situação reflete a história do país. “Toda a infraestrutura da internet está desenvolvida mais ou menos da forma como o Brasil foi colonizado. As cidades costeiras têm mais habitantes, tiveram um desenvolvimento primário melhor que o interior do Brasil. Por isso, as velocidades nesses locais são bastante altas”, diz.

Nas cidades do Sul, ele cita o fato de estarem próximas da fronteira e serem mais rurais como empecilho. O diretor da Akamai coloca o tamanho dos municípios como agravante. “Se a cidade tem mais de 1 milhão de habitantes, tem provedor de acesso que não acaba mais. Pode escolher o provedor A, B ou C. À medida que se entra para as cidades de 800 mil, já começa a diminuir a quantidade de provedores. Nas cidades menores, a oferta é mais baixa.”

Na outra ponta da velocidade da web, estão 456 cidades onde a maioria dos moradores conta com uma velocidade de 12 Mbps a 34 Mbps; 95% delas estão no estado de São Paulo. Melhor que elas, só Vinhedo (SP), a única cidade do país que tem como faixa predominante de acesso mais de 34 Mbps.

Alexander Castro, diretor de banda larga do Sinditelebrasil, a associação das teleoperadoras, diz que a maior concentração de renda favoreceu o estado de São Paulo: “Ao ver que havia mercado receptivo a serviços mais caros, as operadoras investiram em implantação de fibra ótica na região. A concorrência entre elas acabou sendo maior, o que tem tornado a oferta de serviços mais ampla e menos dispendiosa.”

“A prioridade das operadoras era buscar regiões com alto IDH, alta demanda, e isso levou a uma situação que a densidade de acesso ficou maior no Sudeste”, afirma Castro.

De acordo com o levantamento do G1, 3.971 cidades têm como faixa predominante de velocidade aquela que vai de 512 Kbps a 2 Mbps. Há ainda 733 cidades cuja maioria da população acessa a internet com uma velocidade que varia de 2 Mbps a 12 Mbps. Só três municípios (Balneário Rincão-SC, Mojuí dos Campos-PA e Pinto Bandeira-RS) não contam com nenhum ponto de acesso de banda larga fixa no país.

Carência de internet no Norte

O diretor da Sinditelebrasil e o diretor da Akamai concordam que a principal dificuldade hoje está em melhorar os índices da região Norte.




“Quando se caminha para o Oeste, há um problema grave: não dá para passar nada. São regiões inóspitas e de floresta. Elas são servidas, com raras exceções, por satélite. E ele é por natureza caro e lento. No caso da Amazônia, pelo lado brasileiro, a floresta restringe a instalação de infraestrutura. Pelo lado vizinho, os Andes impedem a passagem de cabos. Tem que passar cabo a 4 mil metros de altitude”, conta Jonas Silva.

Alexander Castro diz que “enquanto não for possível colocar satélites que operem em bandas com custos melhores ao usuário, a situação não será revertida”.

O Ministério das Comunicações diz que “reconhece que há uma carência de infraestrutura ainda presente no Brasil que dificulta o acesso à banda larga de populações em algumas regiões mais isoladas e cria um hiato na disponibilidade de internet de alta velocidade no país”. “Ciente de que existe uma grande desigualdade no serviço ofertado, o governo não medirá esforços para, por meio do Programa Banda Larga Para Todos, melhorar essa realidade e diminuir os desequilíbrios regionais”, informa, em nota.

Banda Larga para Todos

O Brasil tem atualmente 24,3 milhões de pontos de acesso de banda larga fixa. Destes, 46,3% estão na faixa de 2Mbps a 12 Mbps.

O diretor da Sinditelebrasil traça um cenário otimista para os próximos anos. “As operadoras começaram a investir em novas tecnologias. No caso do móvel, a solução é o 4G. Na banda larga, as operadoras usaram soluções para otimizar o tráfego. Começaram a usar anéis metropolitanos de fibra ótica e até em bairros. Até 2019, vai ter acesso em todos os municípios do Brasil e o país todo vai ter internet no patamar próximo de 20 Mbps.”

A meta do governo é ainda mais ousada. Segundo o Ministério das Comunicações, o Plano Banda Larga para Todos, ainda em formulação, pretende levar internet rápida, com uma velocidade média de 25 Mbps, para 95% da população brasileira até 2018.

Para chegar a esse patamar, no entanto, há um longo caminho a ser percorrido. Hoje, só 4,5% das conexões são por fibra ótica, relevam dados da Anatel.

O ministério diz que será preciso contar com “forte investimento em infraestrutura de fibra óptica e a operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, que será lançado em 2016”. A pasta afirma, no entanto, que isso ainda depende do orçamento disponível para o programa.








http://g1.globo.com/tecnologia/notic...a-e-japao.html
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  #1086  
Old Posted May 13, 2015, 11:58 AM
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Aqui em casa a Internet é de 35 Mbps

Tô na media do Japão
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  #1087  
Old Posted May 13, 2015, 3:13 PM
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Levy: sem ganho em produtividade, não podemos apoiar salários mais altos


O Brasil não pode continuar oferecendo reajuste de salários sem aumento da produtividade. A defesa foi feita pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, durante evento na capital britânica. "Sem um forte ganho de produtividade, não podemos apoiar salários mais altos", disse durante abertura do "Brazil Capital Market Day", nesta quarta-feira, 13. "Isso é claramente entendido no Brasil", completou.

A uma plateia de investidores e analistas britânicos, Levy disse que a sociedade brasileira já teria entendido que os salários só podem subir com alguma contrapartida. "É útil que você tem mais a percepção entre os formadores de opinião, empregadores e população em geral de que o ganho em produtividade é essencial para manter os salários crescendo", disse. Levy disse que o tema salários versus produtividade está na agenda do governo. "É uma coisa em que nós estamos trabalhando em muitas das nossas medidas."

A defesa de Levy tem semelhanças com a opinião do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Escolhido pelo tucano Aécio Neves como ministro da Fazenda em caso de vitória do PSDB nas eleições presidenciais de 2014, Fraga causou polêmica quando disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que era preciso ter melhor correlação entre o aumento do salário e a produtividade. "Mesmo as grandes lideranças sindicais reconhecem que, não apenas o salário mínimo, mas o salário em geral, precisa guardar alguma proporção com a produtividade, sob pena de, em algum momento, engessar o mercado de trabalho", disse Fraga em abril do ano passado antes da campanha eleitoral.

Crescimento

O Brasil está em boa forma para voltar a crescer. O processo de ajuste, porém, levará algum um tempo. Por isso, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pede um pouco de paciência aos investidores. "Eu acho que nós temos um plano forte. Tenham paciência conosco porque estamos em um processo de ajuste, mas estou confiante de que vamos ver os resultados de tudo isso no próximo ano", disse Levy.

Em palestra na abertura do "Brazil Capital Market Day" na Bolsa de Valores de Londres, o ministro defendeu que o Brasil está em "muito boa forma para começar esse novo ciclo de crescimento" após o boom das commodities. Entre as condições propícias à volta à expansão econômica, Levy disse que o País será mais "aberto".

"Nós vamos estar mais abertos em muitos aspectos da economia e mais competitivos", disse, ao comentar que o governo tem trabalhado para melhorar as condições da economia e também para aproveitar as vantagens competitivas do País.








http://www.istoedinheiro.com.br/noti...m/259957.shtml
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  #1088  
Old Posted May 13, 2015, 3:17 PM
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Levy para Presidente

Alguém enfim falou algo coerente, Hoje em dia os funcionários das empresas e dos governos só querem aumento de salários e redução na carga Horaria, e a produtividade? nada de melhorar
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  #1089  
Old Posted May 13, 2015, 7:50 PM
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Aqui em casa a Internet é de 35 Mbps

Tô na media do Japão
Aí sim hein!

Tô felizão com a minha de 15 Mbps, ainda mais agora que consegui reduzir o valor em quase 60%.
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  #1090  
Old Posted May 17, 2015, 8:17 PM
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Brasil contribui com 39% do PIB da América Latina


Foto: Agência Brasil

Economista ressalta, no entanto, que em termos de PIB mundial, a América Latina representa muito pouco, apenas 8,3%


A economista-chefe para América Latina da Coface Seguradora de Crédito, Patrícia Krause, discordou do pessimismo em relação à economia brasileira.

De acordo com ela, dos oito países da América Latina que respondem por 92% do Produto Interno Bruto (PIB) da região, o Brasil é o primeiro dando uma contribuição de 39%. O segundo é o México com 22%. A Argentina aparece em terceiro, respondendo por 11%.

Depois, em escalas menores, aparecem países como Peru, Chile, Colômbia, entre outros. "Sempre ouvimos dizer que o Brasil está mal e que nossos vizinhos do Pacífico estão bem. Na verdade não é bem por ai. Cada país da América Latina tem suas peculiaridades, mas não estamos tão mal assim", disse a economista durante participação no 8º Forum GoOn - Riscos & Negócios com Consciência, realizado na semana passada.

Patrícia ressalta, no entanto, que em termos de PIB mundial, a América Latina representa muito pouco, apenas 8,3%. Isso ela atribui à pouca abertura das economias dos maiores países da região, particularidades nos fundamentos econômicos e políticos e à precária infraestrutura.

"A região é claramente produtora de commodities agrícolas e minerais, que subiram muito nos últimos anos em decorrência da alta demanda da China. Isso foi possível mesmo com os problemas de infraestrutura, o que é uma questão negativa não só para o Brasil, mas como para toda a região", disse.

O problema é que a América Latina não soube aproveitar os ganhos com os elevados preços das commodities para investir na infraestrutura.

Por outro lado, no caso do Brasil, observou Patrícia, por conta do boom das commodities, o país conseguiu elevar bastante as reservas internacionais. "É isso que tem ajudado o Brasil a manter o grau seu de investimento", explicou.

Agora, disse ela, o cenário mudou e a Coface prevê um crescimento de 7% para a China. O país asiático não está mais importando tanto commodities, os preços estão para baixo e tem a questão do excesso de oferta.

"Os países da Aliança do Pacífico estão crescendo mais que os do Mercosul por causa dos fundamentos econômicos e políticos na Venezuela, queda do PIB e questão dos fundos abutres para ser resolvida na Argentina e o Brasil, com crise e um ajuste fiscal que levará a uma recessão em 2015", disse.

Para este ano, a Coface prevê crescimento de 1,1% para as América Latina e queda em torno de 1,5% para o Brasil. Para 2016, a economista espera crescimento de 1% do PIB brasileiro.












http://exame.abril.com.br/economia/n...america-latina
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  #1091  
Old Posted May 19, 2015, 4:17 AM
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Originally Posted by MAMUTE View Post
Levy para Presidente

Alguém enfim falou algo coerente, Hoje em dia os funcionários das empresas e dos governos só querem aumento de salários e redução na carga Horaria, e a produtividade? nada de melhorar
Existe um câncer no serviço público brasileiro chamado greve. Existem sim categorias defasadas e com condições ruins de trabalho, como os professores da rede pública, mas o que existe de categoria cm salário de 10 mil reais por mês e reclamando é brincadeira.

Eu já fiu da área pública e vi de dentro como funciona, novos concursados entram e já estão pensando em greve antes de fazer um ano no cargo.
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  #1092  
Old Posted May 20, 2015, 2:42 PM
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Levy discute com senadores a unificação do ICMS


Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy: ao chegar hoje ao Ministério da Fazenda, o ministro não quis entrar em detalhes sobre a discussão do tema


Brasília - O ministro Joaquim Levy, discute com senadores, na manhã de hoje (20), durante café da manhã no Ministério da Fazenda, a unificação das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Ao chegar hoje ao Ministério da Fazenda, Levy não quis entrar em detalhes sobre a discussão do tema.

O ICMS é um tributo cobrado pelos estados da Federação quando ocorre a circulação de mercadorias (vendas e transferências, por exemplo) nas operações internas dos estados e, também, quando o produto passa de um estado para o outro (operações interestaduais).

A proposta de unificação, que vem sendo discutida pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado Federal, visa a colocar fim à chamada guerra fiscal, em que, para atrair investimentos, alguns entes da Federação concedem subsídios ao imposto.

De acordo com a proposta, que é defendida pelo governo, a mudança do modelo – que pode ser gradual - implicará aumento dos investimentos e aceleração do crescimento econômico.

O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MT), ao chegar ao Ministério da Fazenda, disse esperar que o tema do pacto federativo, que antecede a discussão sobre a unificação do ICMS, esteja na pauta do café da manhã. “São temas relevantes, na verdade essa é a grande reforma”, disse.

O senador acrescentou: “O ministro Levy acerta quando prioriza esse tema e o transforma em um dos assuntos mais importantes do país, [que vai permitir o] fim da guerra fiscal".

O senador Ronaldo Caiado (DEM – GO) disse que, na reunião, vai se manifestar contra a unificação do ICMS.










http://exame.abril.com.br/economia/n...icacao-do-icms
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  #1093  
Old Posted May 20, 2015, 3:29 PM
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Realmente parece que a Dilma terceirizou o governo....

Temos agora uma especie de primeiro ministro o Joaquim Levy....

Vamos ver se sai algo desta barafunda chamada ICMS...
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  #1094  
Old Posted May 20, 2015, 6:37 PM
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22 mil pessoas têm foro privilegiado no Brasil, aponta Lava Jato


Na semana em que os primeiros políticos foram para o banco dos réus na Justiça Federal, acusados no maior escândalo de desvios e propina do País, em contratos da Petrobras, procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato atacaram a existência de 22 mil pessoas com o chamado foro privilegiado no País e defenderam publicamente "reformas estruturais e sistêmicas" contra a corrupção e a impunidade.

"Nós precisamos de uma reforma política, nós precisamos da aprovação de medidas contra a corrupção e a impunidade", afirmou o procurador da República Deltan Dallagnol, um dos que coordenam os trabalhos da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

"A sociedade, nós todos, precisamos esperar e cobrar isso dos nossos representantes e daqueles que pessoas que têm poder para promover reformas estruturais e sistêmicas."

Segundo ele, o número elevado de pessoas com direito a foro especial por prerrogativa de função é um entrave ao sistema brasileiro de combate à corrupção e à impunidade.

"Hoje temos mais de 20 mil pessoas com prerrogativa de foro no Brasil, o que é algo que escapa a qualquer sombra de padrão internacional", afirmou Dallagnol.

Pela Constituição do Brasil, presidente da República, ministros, todos os parlamentares, prefeitos e até membros do Ministério Público só podem ser julgados por cortes superiores.

"Existem poucos países, salvo engano três, no mundo que têm foro por prerrogativa de função para todos parlamentares de um modo tão extenso."

O procurador destacou que em uma "República todos devem ser iguais". "A exceção é a diferença. A exceção é alguém ser processado perante um foro especial. E quando passamos de 22 mil pessoas, fugimos de um parâmetro excepcional", argumentou o procurador.

Dallagnol afirmou que a Procuradoria não pretende avançar sobre assuntos do Legislativo. "O Ministério Público Federal não ingressou como instituição em propostas no tocante a reforma política. Esse é um uso próprio do Poder Legislativo."

Ele citou ainda que a Associação Nacional dos Procuradores da República já fez no início do ano 10 propostas contra a corrupção e a impunidade no País, com base da "atuação diária" do órgão.

"Nós preferimos, o Ministério Público Federal, oferecer medidas que dizem respeito diretamente a nossa atuação em relação a assuntos que conhecemos profundamente e que os manuais e textos sobre corrupção dizem que podem ter um impacto direto nos níveis de corrupção."

Dallagnol lembrou ainda que existem vários projetos em discussão sobre o fim do foro especial no Brasil.

Na prática

Com 28 ações penais em curso, mais de 140 inquéritos abertos, 70 mandados de prisão e 200 de busca e apreensão cumpridos, a força-tarefa da Lava Jato instrui apenas os casos em primeira instância.

As críticas ao foro especial da força-tarefa da Lava Jato foram feitas dentro da nova etapa das investigações - pela equipe de nove procuradores que trabalha baseada em Curitiba - iniciada esta semana com a abertura das três primeiras ações penais envolvendo políticos.

Viraram réus nesses processos, por corrupção e lavagem de dinheiro, os ex-deputados federais Andre Vargas (ex-PT, hoje sem partido), Pedro Corrêa (ex-PP) e Luiz Argôlo (ex-PP, hoje afastado do SD).

No caso de alvos com foro privilegiado, como políticos e agentes públicos como ministros, eles são investigados nos inquéritos recém abertos pela Procuradoria Geral da República, em Brasília.

Cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) - instância máxima do Judiciário brasileiro - julgar esses processos, caso sejam abertos. Com os inquéritos ainda em fase inicial, a Polícia Federal vai levantar dados ainda para que a PGR decida se apresentará denuncia formal. Só então os ministros decidirão se haverá ação penal.

"Os tribunais superiores não têm o perfil operacional para processar pessoas com prerrogativa de foro de modo célere e efetivo", opinou o procurador da Lava Jato.

Segundo ele, o processo do mensalão - iniciado em 2006 e julgado em 2013 - foi "um ponto fora da curva". "A primeira condenação de pessoa com prerrogativa de foro pelo STF demorou mais de 100 anos para acontecer. Foi depois de 2010, salvo engano em 2011. A primeira execução foi 2013, 2014."

Dallagnol, um dos integrantes do Ministério Público Federal que se especializou no combate à corrupção e aos crimes de colarinho branco, fez um comparativo entre Brasil e Estados Unidos.

"Enquanto a Suprema Corte americana julga aproximadamente 100 processos por ano, nossa Suprema Corte julga 100 mil processos por ano. O que mostra que não existe condições operacionais para que isso seja processado em uma Corte tão especial. (O STF) Deveria ser reservado para assuntos mais restritos."

Políticos

Deflagrada em sua fase ostensiva em março de 2014, nesta segunda-feira o juiz federal Sérgio Moro - que conduz os processos em primeira instância da Lava Jato - abriu as primeiras três ações penais contra quatro ex-deputados (que perderam o direito ao chamado foro privilegiado).

Com crimes como desvios de recursos por meio de funcionários fantasma no Congresso, cobrança de pedágio do salário de assessor parlamentar e uso de verba de deputado para recebimento de propina no esquema alvo da Lava Jato em voga nesses processos, Dallagnol afirmou que a nova etapa das apurações espera por respostas mais efetivas.

"Já passou mais de um ano da descoberta desse esquema criminoso e nenhuma medida institucional a altura foi adotada para combater a corrupção em termos de País", afirmou Dallagnol.

Nos processos sem prerrogativa de foro, a Lava Jato já conseguiu 15 delatores que confessaram que a partir de 2004 institui-se na Petrobras um esquema de arrecadação de 1% a 5% em contratos que eram fatiados entre 16 empreiteiras do cartel. Isso mediante acerto com diretores da estatal indicados pelo PT, PMDB e PP. Em um ano, a força-tarefa da Lava Jato chegou-se a R$ 6 bilhões em propinas.

"Nos mantemos crentes na mudança do sistema, de que ela virá, e com uma grande expectativa de que isso venha a acontecer. Nós apostamos nisso, nós confiamos, e aquilo que a gente puder fazer para contribuir com a mudança do sistema para que esse País seja livre de corrupção e da impunidade nós faremos, assim como temos certeza que a sociedade fará também", concluiu o coordenador da força-tarefa da Lava Jato.












http://www.istoedinheiro.com.br/noti...l/262223.shtml
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  #1095  
Old Posted May 21, 2015, 7:33 PM
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Brasil é o quinto país no mundo em mortes por acidentes no trânsito

REPRODUÇÃO/INTERNET


Nos últimos seis anos, acidentes com motos foram responsáveis pelo crescimento de 115% das internações hospitalares no SUS. Ministério da Saúde está desenvolvendo proposta de ações para conter a epidemia


A cada ano, cerca de 45 mil pessoas perdem suas vidas em acidentes de trânsito no Brasil. A violência envolvendo particularmente motociclistas está se tornando uma epidemia no país. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam que, em 2013, os acidentes com motos resultaram em 12.040 mortes, o que corresponde a 28% dos mortos no transporte terrestre. Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo motociclistas tiveram um crescimento de 115% e o custo com o atendimento a esses pacientes de 170,8%.

Diante desse cenário, o Ministério da Saúde está propondo uma série de ações intersetoriais, que deverão envolver outras esferas do Governo Federal, governos estaduais e municipais, para promoção de uma política específica de prevenção aos acidentes com motos. Nesta semana, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou algumas das iniciativas em discussão durante a 68ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra. “Não dá mais para não agir na dimensão preventiva dos acidentes com motos. É preciso propor novas medidas e elevar essa discussão a um problema de saúde pública. Algumas propostas em estudo são a obrigatoriedade de apresentação da habilitação no momento da compra da moto, por exemplo, e a possibilidade de financiamento do capacete como um EPI [Equipamento de Proteção Individual], possibilitando a venda do item de segurança junto do veículo”, exemplificou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Em novembro, o Brasil sediará o 2º Road Safety, Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito, com o objetivo de repactuar metas e traçar novas estratégias do governo e da sociedade para garantir a segurança da população e salvar milhões de vidas. “Uma constatação que observamos no Brasil, e que já vimos em outros lugares do mundo, é a redução do número de atropelamentos e acidentes de carro e o aumento de acidentes de motos. A moto está substituindo a bicicleta e o cavalo e também vem sendo utilizada como um instrumento de trabalho”, observou o ministro.

NÚMEROS – Segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 4.292 mortes de motociclistas em 2003, número 280% menor do que o registrado 10 anos depois (12.040). Parte do aumento de acidentes envolvendo motos se deve ao crescimento vertiginoso da frota no país. Entre 2003 e 2013, o número de motocicletas aumentou 247,1%, enquanto a população teve um crescimento de 11%.

De 2008 a 2013, o número de internações devido a acidentes de transporte terrestre aumentou 72,4%. Considerando apenas os acidentes envolvendo motociclistas, o índice chega a 115%. Em 2013, o SUS registrou 170.805 internações por acidentes de trânsito e R$ 231 milhões foram gastos no atendimento às vitimas. Desse total, 88.682 foram decorrentes de motos, o que gerou um custo ao SUS de R$ 114 milhões – crescimento de 170,8% em relação a 2008. Esse valor não inclui custos com reabilitação, medicação e o impacto em outras áreas da saúde.



Perfil das Vítimas

Segundo Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA 2011), que traça o perfil das vítimas de violências e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde em capitais brasileiras, 78,76% das vítimas de acidente de transporte terrestre envolvendo motociclista são homens, na faixa etária de 20 a 39 anos. Entre os motociclistas ouvidos, 19,6% informaram o uso de bebida alcoólica antes do acidente e 19,7% estavam sem capacete.

“Os acidentes pegam uma faixa etária delicada da população. Para um país que está envelhecendo, essas pessoas impactam muito, já que estão em sua idade produtiva. Esses acidentes interferem no sistema de saúde, na previdência, no trabalho e, principalmente, na vida pessoal do indivíduo”, lembrou o ministro.

Em 2010, o Ministério da Saúde implantou o Projeto Vida no Trânsito com o objetivo de reduzir os casos de mortes e feridos em decorrência de acidentes no trânsito. Entre as ações do projeto está a realização de campanhas educativas e a qualificação dos sistemas de informação sobre acidentes, feridos e vítimas fatais.

Com o banco de dados atualizado, os gestores de saúde podem identificar os fatores de risco e as vítimas mais vulneráveis nos respectivos municípios, assim como os locais onde o risco de acidente é maior. Desde a implantação do projeto, já foram liberados cerca de R$ 41,3 milhões para as atividades. Em 2012, o Ministério autorizou o repasse de R$ 12,8 milhões e, em 2013, foram repassados R$ 13,5 milhões para as capitais dos 26 estados e o Distrito Federal.









http://www.alo.com.br/noticias/ultim...Noticia=316531
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Uai com leis de transito de farinha e departamentos de transitos em vez de punir, passam a mão na cabeça dos motoristas marginais e tem os pseudos intelectuais que cismam com a industria das multas...
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  #1097  
Old Posted May 22, 2015, 1:07 AM
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Dilma aumenta tributação sobre lucros de bancos



São Paulo - A presidente Dilma Rousseff assinou hoje a Medida Provisória que aumenta a tributação de lucros dos bancos e outras instituições financeiras.

A medida visa trazer mais recursos para reequilibrar as contas públicas e eleva a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) de 15% para 20%.

A estimativa inicial do governo é que esse aumento gere para a receita da União entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões a mais por ano, segundo fonte do governo.

O aumento da tributação reforça as medidas de ajuste fiscal elaboradas pela equipe do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que incluem ainda um corte no orçamento da União de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões, além das aprovações das MPs 664 e 665, que alteram as regras de acesso a benefícios previdenciários e trabalhistas.

O governo busca uma meta de superávit primário neste ano de R$ 66,3 bilhões de reais, equivalente a cerca de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

O aumento da CSLL não é a primeira elevação de impostos adotada pelo governo. Em janeiro, a cobrança da Cide-Combustível, a elevação da alíquota do IOF nas operações de crédito de pessoas físicas e do PIS/Cofins de produtos importados.

Nessa semana, Joaquim Levy não descartou elevar mais impostos para cumprir a meta do superávit.

















http://exame.abril.com.br/economia/n...cos-diz-jornal
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  #1098  
Old Posted May 22, 2015, 12:57 PM
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O Spread Bancário que agora vai para alturas.
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  #1099  
Old Posted May 22, 2015, 3:16 PM
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Candidatura possível






O tempo passa, o tempo voa e o prestígio de Joaquim Barbosa continua inalterado.

Barbosa terminou agora há pouco uma palestra na da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em São Paulo, onde falou sobre a ética nos negócios.

Foi uma chuva de palmas quando seu nome foi anunciado. E tome de aplausos ao final da última pergunta da plateia a que respondeu.

O tema é recorrente: a possibilidade de virar candidato em 2018. Mas Barbosa, desta vez, ao menos admitiu a possibilidade, algo que não é do seu estilo.

- O senhor vai nos dar o privilégio de ser o presidente da República em 2018?

Respondeu Barbosa:

- Tornar-se um presidente seria a honra suprema, mas acho que antes preciso ter essa vontade. Até agora não tive. Isso não quer dizer que daqui a alguns anos eu não possa vir a ter.











http://veja.abril.com.br/blog/radar-...dente-em-2018/
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  #1100  
Old Posted May 22, 2015, 3:16 PM
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