Quote:
Originally Posted by pesquisadorbrazil
Sem dúvida, mas eu li num artigo no jornal Metropole, uma mulher metendo o pau no projeto. Pior, querendo formar opinião, que tudo dentro do sÃtio aeroportuário é irregular, não poderia ter postos de gasolina, concessionárias de carros e tal.
Li num outro jornal que não me recordo, que áreas da União estão automaticamente fora da área de tombamento, portanto, IPHAN não apita ali. Nem mesmo Agefiz. E isso causa calafrios no povo do contra, pois, só ver a reação, os jornais só escolhem o povo do contra para falar de projeto A ou B.
Principalmente o Florisculo. Pois sabem que dá mais IBOPE chamar o povo do contra, que dá mais IBOPE. Igual descobrir recentemente algo que muito ambientalista vai ficar doido. Tem uma certa estrada que fora projetada para ligar o Park Way ao Tororó, que muitos dizem estar dentro da poligonal da fazenda da Unb e do IBGE. E estive consultando certas pessoas, e acreditem, não está nem na poligonal dos dois. Querem criar um pseudo corredor que sequer existe.
|
Pesquisa, há matérias jornalÃsticas e grupos de pessoas os quais não se deve dar atenção ... Considerando a maciça propaganda da Inframérica anunciando as obras em todas as redes sociais e o total interesse do GDF na obra como fator de geração de empregos e arrecadação, fica claro que trata-se de um projeto que vai acontecer, independente de alguns "formadores de opinião" ... pode sim haver tentativas na justiça para retardar a obra ... vale lembrar o que aconteceu anos atrás com a construção da segunda pista ... mas creio que estamos em uma situação irreversÃvel, com contratos assinados e tudo o mais ...
Realmente eu gostaria de saber a situação das licenças ambientais. Imagino que serão entregues de forma separada, ou seja, uma para o Terminal Internacional, outra para o Terminal JK, e assim vai. Mas, considerando o inÃcio das obras em breve (seria abril ... ou antes ?), penso que já devem estar bem próximas da emissão. O mais importante será verificar, em termos de Licença de Instalação, quais serão os condicionantes que serão listados. Esses sim podem dar motivo para questionamentos.
Creio que foi a própria matéria do Jornal Metrópole (do qual jamais havia ouvido falar até ler o nome aqui no fórum) que alertou o fato que a área é federal, ou seja, AGEFIS não teria poderes para atuar ali (teria sido a própria ANAC a alertar isso). Em verdade, esse fato e o contrato de concessão é que definem o que pode e o que não pode ser construÃdo. Se a Inframérica pretende realizar todos os empreendimentos apresentados, é por que já tem a segurança jurÃdica de que o contrato de concessão permite, não importa o que os "formadores de opinião" pensem sobre o tema ...