Notícia ruim mesmo, mas....


... Sempre me perguntei como seria reduzir (durante a reforma) as posições de um aeroporto que já se encontra saturado nos horários de pico!

Talvez tenham notado que é melhor entregar todo o course sul, desafogar um pouco e ter espaço para fechar posições e começar a reforma norte. Se fizerem tudo de uma vez vão reduzir consideravelmente a capacidade do aeroporto antes de aumentar. Se fizerem primeiro um lado e depois o outro é possível manter a movimentação atual, ter um bom ganho em um ano e outro bom ganho na sequencia.

Não sei se é isso, mas faz mais sentido trabalhar assim do que querer construir tudo de uma vez!

O problema é como será feito isso. Então acabou a Copa do Mundo, eles implodem o satélite norte? E se vier o MP e querer tombar o mesmo, e aí como fica?:hell: Já começou com os azulejos do Athos Bulcão, eu sabia que o escritorio do Athos Bulcão tinha um contrato com a Inframérica não apenas para aquele espaço, mas para outros mais.

Creio que essa é uma visão bastante coerente sobre o que está acontecendo no atual momento da obra. Viajei na última semana e, ao chegar no aeroporto, observei que a situação do pátio em horário de pico está crítica. Em razão da ampliação do terminal e das obras na taxiway, todas as posições remotas em frente ao terminal foram transferidas ... próximo ao Terminal 2 e ao Hangar da Transbrasil quase não mais havia local disponível para estacionamento de aeronaves ... tudo absolutamente lotado, com passageiros enfrentando "viagens de ônibus" para chegar aos aviões. Nessas condições, creio que trabalhar no satélite norte causaria um tremendo caos. Contudo, o Consórcio havia prometido essa obra para a Copa 2014, ou seja, será que faltou visão de planejamento ? E como fica a promessa do número de pontes de embarque ?

No vídeo eles são bem claros, que o aeroporto iria ter 15 novos fingers em 2014 e não em 2016.

Com certeza ! O vídeo deixa bem claro, e mais importante, a apresentação oficial do projeto pelo Consórcio para a imprensa em 2012 também informa isso. A questão dos 15 fingers também aparece em todos os materiais promocionais sobre a reforma do aeroporto para a Copa 2014. Ou seja, o Consórcio deveria, no mínimo, esclarecer publicamente se manterá o planejamento original ou fará mudanças no cronograma de obras, para não ficar um clima de "propaganda enganosa" perante os usuários do aeroporto.

Em relação ao meu último post, acrescento mais um detalhe sobre a situação crítica do aeroporto durante as obras: o segundo puxadinho começou a ser desmontado. Embora o melhor seria que ele jamais tivesse sido construído (ou seja, as ampliações normais tivessem ocorrido conforme imaginado), o fato é que, na atual conjuntura, o "galpão-terminal" poderá fazer falta por algum tempo, até que as instalações estejam ampliadas.

E por falar em problemas relacionados às obras ...

Aeronave da TAP bate em torre no aeroporto JK, em Brasília
Avião passou por pista muito pequena, informou Inframerica.
Não há feridos; 259 passageiros foram acomodados em hotel na cidade.
Do G1 DF

Uma aeronave da companhia aérea TAP bateu a ponta da asa esquerda em uma torre de iluminação do aeroporto Juscelino Kubitscheck, em Brasília, na tarde deste sábado (13). A assessoria da Inframerica informou que ninguém se feriu.
De acordo com a operadora, o acidente ocorreu porque a aeronave foi autorizada pela torre de controle a utilizar um caminho que leva às pistas de decolagem e aterrissagem de tamanho não adequado ao porte do avião, um modelo A-330. Ainda segundo a operadora, a Aeronáutica é responsável pelas orientações passadas pela torre aos pilotos.
A assessoria da TAP, em Portugal, informou que o comandante do voo seguiu as instruções transmitidas pela torre para fazer a aterrissagem.
Os 259 passageiros que embarcariam rumo a Lisboa às 16h47 foram acomodados em um hotel na cidade. O voo deverá seguir viagem neste domingo (14).
As demais operações no aeroporto seguem normais, de acordo com a Inframerica. A Aeronáutica informou que vai se manifestar por meio de nota até o fim do dia.

http://g1.globo.com/distrito-federal...-brasilia.html

:previous:Olha o tamanho da barbeiragem:worship:

http://www.jornaldebrasilia.com.br/s...00t_351959.jpg

Pior tem gente falando mal das torres de iluminação do aeroporto, meu deus, as torres existem desde a inauguração do aeroporto, somente agora que aconteceu o acidente e vem pessoas reclamando as torres. Doideira. Apesar que em outros aeroportos internacionais que eu conheço não tem, como em Miami.

Por Daniel Rittner | De Brasília
Valor Econômico - 15.04.2013

A nova concessionária do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, dá largada nos próximos dias a uma corrida que promete sacudir o varejo local. Com o lançamento de seus catálogos comerciais, terão início formal as negociações para atrair grandes marcas nacionais e internacionais às áreas que serão ampliadas até a Copa do Mundo de 2014. A Inframérica, que assumiu em novembro a administração do aeroporto, está investindo R$ 750 milhões em duas extensões do terminal de passageiros existente e na reforma de toda a sua área central.

Serão oferecidos espaços que somam 2 mil m2 para lojas e redes do varejo, além de outros 3,7 mil m2 para bares, lanchonetes e restaurantes. A concessionária está de olho em marcas que ainda não chegaram ao mercado brasiliense, como Starbucks, Le Pain Quotidien, Applebee's, Ráscal e Empório Santa Maria. Também mira empresas que já atuam no Distrito Federal, mas nunca entraram em aeroportos brasileiros, como Outback, Domino's Pizza e Freddo. A meta é ter todos os contratos assinados até julho.

As sondagens não se limitam ao ramo de gastronomia e alimentação. Lojas próprias da Adidas, Nike, Calvin Klein e Lacoste são alguns dos alvos na área de varejo. Até agora, as conversas têm sido informais. A partir desta semana, começam as negociações para valer, com a definição de preços e critérios para aluguel.

O diretor comercial da Inframérica, Daniel Ketchibachian, observa que o aeroporto de Brasília tem características singulares. As pesquisas da concessionária apontam que circulam pelo terminal cerca de 45 mil passageiros por dia, concentrados nas faixas de renda A e B, dos quais 67% usam smartphones ou tablets. Eles usam o aeroporto, em média, duas horas por viagem.

"A nossa intenção é seduzir o passageiro para que ele venha com antecedência ao aeroporto e possa desfrutar de boas experiências. Com as marcas e conceitos que estamos implantando, vamos conseguir isso", afirma o executivo. Também chama a atenção o fato de que 43% dos passageiros são de voos de conexões. "Entre um voo e outro, você não escolhe quanto tempo vai gastar e tende a consumir mais."

A Inframérica pretende mudar a lógica de exploração dos espaços comerciais por quem desembolsar mais. Nos aeroportos sob gestão da estatal Infraero, a concorrência é pública e ganha a empresa que paga o maior valor mensal de aluguel. "Não vamos abrir um leilão. Estamos fazendo negociações privadas e pretendemos contratar quem oferecer um 'combo' melhor", adianta Ketchibachian. Segundo ele, além da preferência a marcas conhecidas do público, serão priorizados aspectos como instalações modernas e atendimento bilíngue.

A Corporación América, grupo argentino que divide com a brasileira Engevix o controle do aeroporto de Brasília, normalmente adota, como referência, a cobrança de uma parcela variável de 20% do faturamento de cada loja. Essa experiência, já usada na maioria dos 50 aeroportos que os argentinos operam, deverá ser repetida também pela Inframérica. Ketchibachian diz que a cobrança apenas de parcela fixa, com aluguéis muito altos, tende a encarecer demais os produtos comercializados pelas lojas e desestimular o consumo dos passageiros. "E é um erro pensar que o varejo nos aeroportos constitui um monopólio. Há situações diferentes. No mesmo aeroporto, há passageiros morrendo de fome e há passageiros que escolhem se vão ou não chegar com antecedência para tomar café da manhã ou almoçar. Esses talvez não estejam dispostos a pagar caro por um sanduíche ruim."

Algumas mudanças importantes estão previstas na configuração do aeroporto. Hoje, só 10% do faturamento comercial está dentro da área de embarque. Essa proporção deverá aumentar para algo perto 70% após a ampliação do terminal. O número de lanchonetes passará de 5 para 12, mas todas vão ter um espaço maior do que o atual, incluindo um restaurante de 500 m2 e um "miniestádio". Trata-se, na verdade, de uma choperia com temática em torno do esporte. A Ambev e a Devassa estão sendo sondadas.

A oferta de caixas eletrônicos deverá triplicar. Eles vão migrar do térreo para o último andar do aeroporto, perto da atual praça de alimentação, que será mantida, com o objetivo de atender uma demanda menos sofisticada. Ketchibachian lembra que 15 mil funcionários circulam diariamente pelo aeroporto, como os próprios empregados da Inframérica e das companhias aéreas, além de prestadores de serviço e o pessoal que trabalha nas lojas.

No mesmo andar funcionará a sala vip do aeroporto, com 1,5 mil m2 e capacidade para 300 passageiros, que adotará um conceito inovador no Brasil. O acesso será dado aos convidados das empresas aéreas - passageiros de classe executiva e viajantes frequentes -, como ocorre tradicionalmente, mas também a quem pagar uma taxa para ser sócio do espaço. A compra de acesso avulso será permitido. O detalhe é que a sala será operada diretamente pela concessionária e compartilhada por todas as companhias aéreas.

A Inframérica promete ainda ampliar o free shop da área de desembarque para 730 m2, mais de quatro vezes o tamanho da loja atual. Em 2012, só 2,5% dos passageiros no aeroporto de Brasília eram de voos internacionais. Essa proporção pode aumentar no futuro próximo. A Air France deverá inaugurar um voo para Paris em abril de 2014. Antes dela, a Aerolíneas Argentinas começará operações diretas para Buenos Aires, em julho de 2013. Uma consultoria estrangeira foi contratada para tentar atrair outras aéreas a Brasília.

Há conversas adiantadas com dois grupos - Dufry e Aldeasa - para assumir o novo free shop. Os espanhóis da Aldeasa, empresa recentemente rebatizada como World Duty Free Group, estão colocando os pés no Brasil pela primeira vez. Eles venceram licitação da Infraero para abrir uma loja no aeroporto de Belém, mas trata-se de uma operação acanhada.

Fonte:http://www.valor.com.br/empresas/308...e-busca-marcas

Eu sabia que a Outback iria para o aeroporto, até mesmo porque, eles não entraram no aeroporto pelos problemas da licitação, exigiam uma documentação enorme para participar da licitação, pior, tudo isso gera custos no processo de licitação, para logo chegar no fim e não ganhar.

Agora com a chegada da Air France e Aerolineas Argentina, eu acho que tem espaço para uma companhia aérea da Asia e também da África. Ou mesmo até de outra da Europa, podendo ser a British Airways ou mesmo a Lufthansa. E se todos os contratos estiverem assinados em julho, então ainda esse ano teremos possivelmente essas operações. Aí que o Sale mizifi vai delirar no Starbucks Coffee.

Claro, espero que tenha 2 operações. Uma dentro da área de embarque para os turistas e lógico, uma fora para nós pobres mortais brasilienses.

Havia uma especulação sobre a ALITALIA ... Isso procede ou ficou só na conversa ?

Havia muito especulação com várias companhias aéreas. Alitália, Ibéria, Air Canada, Aeroméxico entre outras. Mas de concreto nada ocorreu.:shrug:

Vish!!! vai ser mais point que muito shopping:worship:

Mais uma imagem do aeroporto aonde menciona a expansão do estacionamento.

A Devassa já prometia uma filial lá no aeroporto, inclusive a pessoa responsável pelo Pontão do Lago Sul, também será do Aeroporto.

Eu quero ver é revolução na hotelaria também, e tirar o sorriso amarelo do cartel hoteleiro e do dono da HPLUS.:notacrook:

Então poderemos ter em vez de mais 3x Outback em Brasília (SCS, SCES e Avenida das Araucárias), poderemos contar com uma filial no Aeroporto. para delirio do Sale.

Essas vagas já existem atualmente, mas são exclusivas para empregados do aeroporto. São poucas vagas e imagino que continuem com atualização atual, não?! A imagem realmente deixa uma dúvida....

Essa boquinha de estacionamento FUNCIONAL no aeroporto de Brasília será coisa do passado, TODOS terão de pagar. Ou então vir de ônibus.

Acho dificil que a Inframerica cobre o estacionamento dos seus funcionarios, a boquinha que vai acabar são os "bonitos" que estacionam no setor de Embarque e Desembarque durante horas sem pagar nada e ainda atrapalham quem vem realmente só deixar ou buscar alguem.

Em poucos aeroportos no Brasil o povo é tão abusado de ficar estacionado ali, deixam descaradamente o carro estacionado sem ninguem dentro e nem a policia tem moral de multar os fdp.

Acho ridiculo esse povo que tem dinheiro para pagar passagem de avião dizer que não tem dinheiro para pagar estacionamento.

Mais a mamata vai acabar. Pode ter certeza disso, agora eles tem que prezar a rentabilidade do aeroporto, e parte do estacionamento faz parte dessa rentabilidade. Daqui a pouco virão o povo reclamar que as vagas de estacionamento público irão acabar no aeroporto.

Tenho um amigo que trabalha no aeroporto, ele disse que a Inframerica começou a cobrar dos funcionários mensalidade, que vai de R$80,00 até R$120,00, mas quando perguntei dos funcionários da INFRAERO e da própria Inframerica ele disse que não sabia nada no caso deles, acho que só os manda chuva vão estacionar de graça:yes: O restante, vai pagar, sem moleza pra ninguém...