Brasília (DF) | São Sebastião | Bairro Crixá | Direcional Engenharia
 

Área total de 895.000 m²
3100 unidades habitacionais
160.000 m² de área construída

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Se no Desgoverno do TerRORIZta tivessem feito esse tipo de planejamento urbanístico esse CAOS de desorganização e a favelização do DF nunca ocorreria:hell:

Gostei.

Verdade, mas lembrando que invasão é de graça.......:haha:

Eu não sei, mas o local aparenta ser praticamente o mesmo...


A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) convoca 2,5 mil nomes de sua lista, habilitados para receber apartamentos no Residencial Crixá, em São Sebastião.

A convocação, feita pela Codhab por telefone e por e-mail, é para a montagem dos respectivos dossiês. Os habilitados devem fazer agendamento pelo canal 156, pelo aplicativo ou no portal da companhia, e comparecer a um dos postos de atendimento.

É preciso apresentar as nove certidões cartorárias (negativas de imóvel), bem como os documentos necessários para fazer o cadastro único (CadÚnico) ou atualizar os dados, se já o possuir.

O Residencial Crixá vai atender aos candidatos habilitados na faixa 1, com renda de até R$ 1,8 mil. As unidades serão de 47 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro.

O empreendimento é fruto do programa Habita Brasília, que prevê a entrega de moradias com infraestrutura e equipamentos públicos, além de combater o déficit habitacional.

A Codhab-DF assinou em 19 de março a contratação das primeiras 528 unidadesdo empreendimento, que terá um total de 3.120 apartamentos. Nesta primeira etapa, o investimento é de R$ 52 milhões do programa Minha Casa Minha Vida.

O recurso será distribuído nas obras de habitação e de infraestrutura – água, esgoto, drenagem de águas pluviais, energia e iluminação pública. Ainda com a verba, será construído um centro de ensino infantil (CEI) nas proximidades.

Postos de atendimento da Codhab e endereços

Fercal

Praça Engenho Velho, Quadra 11

São Sebastião

Avenida São Sebastião, Praça do Residencial Vitória

Pôr do Sol

Quadra 303, Conjunto A, Loja 28 B – Ceilândia.

Vila Cahuy

Área Especial, Prefeitura Comunitária

Vila São José

Entrequadra 37/47, Área Especial, galpão da feirinha – Brazlândia

Rodoviária do Plano Piloto

Na Hora, subsolo da plataforma D

112 Sul

Estação do metrô, Praça da Cidadania (exclusivo para atendimento de idosos e pessoas com deficiência)


Fonte: http://timesbrasilia.com.br/habitaca...dencial-crixa/

:previous: sim! É aí mesmo o bairro crixas:tup:

Mais lá não teve uma parte invadida?

pois é:shrug: das duas uma, ou o projeto teve uma reduzida, ou tiraram a invasão:yes:

Vamos esperar, mas creio, o mais sensato seria tirar a invasão.

Estava olhando pelo google map, aquela invasao no morro da Cruz em Sao Sebastiao, esta imensa. Nao entendo porque as invasoes no Distrito Federal sao tao comuns e mal administrados. Porque ja nao jogam tudo no chao do inicio?!!!

Uai porque o GDF e ninguém tem real posse da terra. Portanto o povo invade, e o GDF sequer se é dono ou não. Pois desapropriar na canetada igual o Rollemberg fez com as RUVs das entrequadras comerciais é uma coisa. Pelo poder público está desapropriado. Agora para os donos, enquanto não ver o cheiro do dinheiro não tem desapropriação, está em litigio.

Resposta simples, os responsáveis por essas invasões/parcelamentos irregulares são os próprios políticos, por isso a "passada de pano". O Porto Rico em Santa Maria, em 1998 e 1999, políticos como o Arruda já faziam comícios prometendo regularização de algo que nem existia ainda, não é a toa que todo mundo no atual bairro do Porto Rico é eleitor ferrenho do Arruda.

Ah e' uma pena isso, quem perde sao todos o habitantes do Distrito Federal com esse crescimento desordenado e descontrolado. Seria interessante se os proprios moradores de Sao Sebastiao ou dos outros bairros cobrassem entao do Governo uma acao contra as invasoes.
Outro lugar que esta crescendo assustadoramente e' a area da 26 de setembro. E' assustador o descontrole de terras em Brasilia. :(

Pois é... Áreas como o 26 de Setembro, Capão Comprido, Ponte Alta e Morro da Cruz, provavelmente nunca serão desocupadas pelo tamanho da invasão/parcelamento irregular.

O pior de tudo é o governo regularizar e depois dar prioridade para invasores em detrimento dos que moram legalmente. Logo começa a choradeira pq não possuem escolas, hospital, postos de saúde, segurança, etc.

Tem locais que sempre foram regularizados e que não possuem infraestrutura completa até hoje, como o Riacho Fundo II e Recanto das Emas.